O sr. Vavá é meu amigo há muito tempo, é mais velho do que eu pelo menos dez anos, divorciado, daqueles exageradamente brancos, alto, cabelos lisos e negros, um corpo normal, magrinho e um rosto não bonito, mas bem apresentável e vistoso. Eu já estava de olho nele há um bom tempo. Imaginei que ele nunca iria pra cama comigo, mas me conformaria apenas com uns beijos e uns amassos. Ele era hétero e não gostava muito de brincadeira. Eu que já estava sem paciência, resolvi pôr as cartas na mesa, disse que gostava dele e que ele me deixava louco de tesão. Ele me chamou para ir na casa dele e eu fui sem exitar. Ao chegar lá, ele disse: "Eu podia jurar que você não viria". Entramos e ele me mandou sentar, perguntou se eu queria algo, eu disse que não e ele iniciou um longo discurso. Ele disse que aquilo era muito errado e que não poderíamos ter nada. Me deu um sermão daqueles que durou pelo menos meia hora, a meia hora mais chata da minha vida. Fiquei morrendo de medo de ele contar pra todo mundo. No dia seguinte ele me mandou uma mensagem e me perguntou se eu gostava mesmo dele. Eu mandei ele tomar no cu e disse pra não ficasse me mandando mensagem pra me zoar, senão eu ia bloquear ele. Ele disse que queria ver como seria ficar com um homem e que se tudo desse certo, queria namorar comigo, mas no sigilo, só nós dois sabendo. Eu disse que se fosse uma brincadeira, nunca mais eu falaria com ele. Ele disse estar falando sério e me pediu para retornar à casa dele às nove da noite. Faltando um minuto para as nove horas, mandei uma mensagem pare ele, dizendo estar no portão e pra vir logo, enquanto não passava ninguém para rua. Ele veio no portão, estava com um short largo e chinelos. Estava bem cheiroso é muito sorridente. Entramos conversamos um pouco. Eu já estava com muito tesão e não resisti, segurei ele firme pela cintura e lhe dei um beijo daqueles. Fomos tirando a roupa e deitando na cama. Quando vi o pau dele, babei. O pau dele era do tamanho perfeito, nem muito pequeno, nem grande demais, devia ter uns dezoito centímetros, grossura proporcional e uma cabeça inchada. Era um pau muito bonito, tinha algumas veias, um saco enorme e pesado. Caí de boca com gosto e ele gemia de tesão. Levantei as pernas dele e fui descendo a língua. Ele não queria deixar eu linguar o cu dele, mas de tanto eu insistir, ele cedeu. Linguei com vontade aquele cuzinho virgem, ele se contorcia e gemia de forma deliciosa. O sr. Vavá tem uma bunda branca, redondinha e com poucos pelos, um cuzinho rosa, um corpo bem em forma. Ele começou a se arrepender e falar que era errado... Eu me sentei na cama e disse que iria embora. Ele me segurou pelo braço pra eu não me levantar e caiu de boca na minha rola. Ele chupava com voracidade. Do nada ele disse: "Quer botar no meu cuzinho?" Eu não pensei duas vezes, virei ele de bruços, dei mais uma linguadas no cu dele, botei uma camisinha que levei e comecei a penetrar. Não sei bem explicar o que aconteceu, mas eu nunca havia sentido nada igual, quando meu pau escorregou pra dentro dele, senti um prazer diferente, uma sensação inédita, era simplesmente perfeito. Fui bem devagar e com o tempo fui aumentando a velocidade. Ele gritava, gemia, falava algumas palavras que eu não conseguia entender... Ele reclamou que eu demorava muito a gozar, se levantou e disse: "Agora é minha vez". Ele cuspiu no pau e mirou no meu cu, foi enfiando devagar e novamente senti algo que nunca havia sentido, o pau dele não me causava nenhuma dor, apenas prazer, e muito prazer mesmo. Naquele momento eu descobri meu encaixe perfeito, tanto como ativo, quanto como passivo. Cada socada que ele dava, parecia que eu ia gozar, eu gemia involuntariamente. Ficou alguns minutos metendo de uma forma deliciosa, nem muito forte, nem fraco. A penetração não durou nem mais, nem menos do que deveria. Quando estava prestes a gozar, o safado tirou a camisinha enquanto eu estava distraído e me encheu de leite quente. Eu mal comecei a me tocar e logo gozei. Eu estava sem palavras, me apaixonei em foder com ele. Nos beijamos um pouco, nos limpamos, ficamos abraçados, conversamos, me vesti e fui para casa. E assim fomos amantes em segredo por um ano e eu cada vez me apegava mais naquele homem delicioso. Realizávamos fantasias juntos como usar roupa de mulher, transar em local público e coisas do tipo. Aliás, a porra dele foi a única até hoje que eu gostei e nunca dava nojo, não era amarga, nem salgada, era insípida como água. Depois ele se mudou pra uma cidade do nordeste que fica a mais de dois mil quilômetros de Niterói. E assim meu encaixe perfeito foi embora. Hoje ele é casado, missionário e pai de família. Ele disse que vai vir a Niterói no ano novo e tô pensando em tentar algo. Mas será que devo?
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