Fui obrigado a dar pro meu patrão, pro filho dele e pro genro dele, todos de uma vez
Em 2017 fui contratado por um conhecido pra trabalhar na casa dele. Meu antigo patrão estava procurando uma empregada doméstica pra cozinhar, arrumar a casa e ajudar o filho dele com a lição de casa. O filho dele, Dudu, um marmanjo daqueles que não querem estudar e muito menos trabalhar, passou da idade de virar homem, ficava o dia inteiro no celular, isso quando não estava acompanhado do namorado dele. O dr. Júnior, um belíssimo homem de quarenta anos, barba grisalha, cabeça raspada, 1,80m, uns 75kg, músculos notáveis de quem não sai da academia, uma bunda lisa, redonda e durinha de agachamentos. Eu logo me ofereci ao cargo e bingo, ganhei um emprego novo. Dr. Júnior foi um excelente patrão no início e eu adorava as cantadas que eu recebia, eu ficava babando com as encoxadas que ele me dava e quando ele passava de leve a mão no meu pau sobre a calça do uniforme. Mal sabia eu que toda aquela confiança que eu dava ao patrão me faria cair numa cruel armadilha. Um belo cheguei no trabalho e todos ainda dormiam, eu chegava ainda cedo, ao romper da aurora, enquanto todos dormiam e preparava o café. Porém estranhei uma pequena pilha de roupas dobradas sobre a mesa da cozinha, com um bilhete em cima que dizia "teu novo uniforme". Quando abri, era um uniforme de faxineira, um vestidinho preto com rendas e babados brancos, bem curto e justo, além de uma calcinha branca de renda, um soutien com bojo, meia calça cor de pele e salto alto, além de um pequeno estojo de maquiagem. Preparei o café da manhã sem uniforme mesmo, pus a mesa e fui até o quarto do dr. a Júnior saber do que se tratava aquela roupa ridícula. Ele acordou e me deu bom dia, me ordenou que esperasse do lado de fora do quarto, pois iria escovar os dentes e tomar banho. Saí do quarto e após uns quinze minutos meu patrão me chamou de volta ao quarto. Quando entrei, ele estava completamente nu, com a toalha no pescoço, exibindo aquele mastro enorme que mesmo mole era bem maior que o meu. Ele conversava tranquilamente comigo, como se nem estivesse pelado. Ele agia tão naturalmente que fiquei espantado. Perguntei-lhe sobre o uniforme, ele calmamente me disse que este seria meu novo uniforme de trabalho. Eu lhe perguntei por quê e ele me disse que facilitaria pra ele me fuder enquanto eu trabalhasse. Eu perguntei que tipo de brincadeira era aquela e ele me disse que não estava brincando, que naquele dia meu trabalho seria dar prazer a ele. Eu até gostei da ideia, mas lhe perguntei sobre o filho e ele me disse que já havia cuidado disso, que eu não precisaria me preocupar, logo imaginei que não houvesse ninguém em casa além de nós dois. Neste momento dr. Júnior me ofereceu a piroca meia bomba que balançava pra lá e pra cá. Eu nem pensei duas vezes e caí de boca naquela piroca enorme e me esforcei pra dar o máximo de prazer possível ao meu querido chefinho. Ele urrava de prazer ao sentir minha boca quente no pau dele e pelas carícias que eu fazia nas bolas. Ele me jogou na cama dele e me tirou a calca e a cueca e meu pau, que já estava mais que duro, saltou pra fora. Meu patrão ficou de joelhos ao pé da cama e começou a me mamar com vontade. Que delícia! Depois me disse pra trocarmos de lugar, eu fiquei de joelhos ao pé da cama enquanto ele subia, ele ficou de quatro e expôs aquele cuzinho apertado, que eu prontamente caí de boca, lambendo com maestria. Dr. Júnior rebolava a bunda no meu rosto e gemia como uma puta no cio. Logo me levantei e comecei a meter no cu dele, que não parava de rebolar. Eu comecei a bombar bem forte enquanto ele tocava uma punheta. Em poucos minutos ele se levantou e me mandou vestir o uniforme. Rapidamente eu vesti e voltei ao quarto. Dr. Júnior já não estava mais lá. Procurei por vários cômodos da casa a procura do meu delicioso chefe. O encontrei na área da piscina, na churrasqueira, sentado sobre uma bancada, com o pau explodindo de tão duro. Cheguei e agi naturalmente, como se estivesse limpando e ele vei por trás de mim, me encoxando. Ficou agachado atrás de mim e puxou a calcinha pra baixo e se pôs no meio de minhas pernas, enfiando a cara na minha bunda. Quando senti a língua do meu patrão percorrer meu ânus, soltei um gemido que entregava todo o meu desejo. Ficou por um bom tempo me linguando e se levantou e encaixou a piroca na minha bunda. Pra quem lê meus contos talvez pense que gosto de pau grande, mas é exatamente o contrário, eu sou versátil ativo, mas também curto ser passivo às vezes, mas pau pequeno me agrada muito mais. Mas voltando ao relato, eu não queria ser penetrado por um pau daquele tamanho e grossura. Mas na hora não tinha como dizer não e tive que deixar. Ele foi introduzindo e eu sentia minhas pregas sendo arrebentadas, o que me causou uma dor muito forte. Mas aguentei firme, com a esperança de que acabasse logo. Dr. Júnior socava forte como um touro e me arrebentava, cada estocada dele era um gemido involuntário meu. Ele tirou o pau de dentro de mim e senti um vazio enorme. Me chamou pra irmos até o quarto e me pegou no colo, subindo às escadas comigo nos braços. Me pôs na cama e voltou a meter com vontade. Ele me disse que não precisava prender o gemido, que poderia me soltar. Eu não só gemi como também gritei de dor naquele cacete grosso que me rasgava. Repentinamente aconteceu algo que certamente eu jamais esperaria: de dentro do banheiro da suíte do patrão saíram o filho e o genro, nus e com as pirocas duras e babando. Logo imaginei que estivessem transando ali, mas descobri que o que acontecia ali era outra coisa. Dr. Júnior disse a eles: "Podem vir que hoje ele vai ser nossa putinha. Desculpa ter demorado tanto lá em baixo, é que eu quis aproveitar um pouquinho a vadia antes de dividir." As palavras dele me deixaram completamente confuso e desnorteado. Dr Júnior me segurou forte naquela posição(Eu estava de quatro e ele por baixo de mim), me beijou e senti algo entrando em mim, só que menor que o pau do meu patrão, era o filho dele que estava enfiando o pau em mim, sem ao menos me pedir ou me avisar. Por um momento eu senti violado, invadido, humilhado... não sei bem explicar. Logo o filho do meu patrão trocou de lugar com o pai, ficando debaixo de mim. Meu patrão veio por trás e enfiou o pau em mim, ele tirava o pau completamente e tornava a enfiar de uma vez, me deixando bem aberto. Ele tirou o pau de mim e o filho dele introduziu e começou a socar forte, nisto senti o namorado dele também enfiando, fazendo uma DP em mim. A dor era muito forte e eu queria que acabasse logo, mas aquela foda durou mais de três horas. Por fim, todos gozaram na minha boca e tive que engolir a porra dos três. Quando fui tomar banho sentir uma forte ardência e pude ver que saía uma certa quantidade de sangue de mim. Fiquei quatro dias sem conseguir ir ao banheiro sem sentir dor. Após isto a nova regra na casa era que eu não cumprimentaria mais ninguém com palavras quando eu chegasse, seria com um beijo e uma mamada. Fiquei mais um mês naquele emprego e é claro que isto se repetiu inúmeras vezes, todos me comiam e eu comia eles, mas cada um de uma vez, sempre escondido. Há poucas semanas atrás, após a pandemia ficar mais tranquila, recebi uma proposta do dr. Júnior de voltar a trabalhar lá aos fins de semana. Vontade eu até tenho, mas será que devo?
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