PAULO DO BATE-PAPO - Parte 02

PAULO DO BATE-PAPO - Parte 02

Ele da a volta, abre a porta para que eu entre. Ele entra na sequência. Óbvio que faz um monte de ajustes no banco e seu olhar congela no meu sapatinho velho embaixo e ao lado dos pedais.

- Sapatinho de dirigir, Amor ! De salto é meio complicado ...
- Entendo, conheço coisa parecida ... Escuta, tem certeza que quer ir mesmo ?

Nem respondo, mas ponho uma mão em sua perna e aperto forte. Ele sorri. Liga o carro e lá vamos nos. Saimos do estacionamento e depois de umas voltas, percebo que estamos indo para a Liberdade. Assim que ele entra numa ruazinha, logo entra num estacionamento. Alguém me abre a porta, desço do carro, Paulo me pega pela mão, uns passos depois estamos no balcão da recepção. Ele pede um quarto e eu observo o saguão. Lugar arrumadinho, mas um movimento, digamos “estranho”. Duas meninas em vestidos justos me encaram. Começo a imaginar o “lance” do lugar. Ele me pega novamente pela mão e seguimos para o elevador. O dito abre a porta, sai um casal de mãos dadas, ela uns 20 e poucos, ele seguramente uns 60. Se tinha alguma dúvida, não existe mais. Fecha a porta e subimos, ele me beija.

- Acho que esse lugar não é do seu tipo, mas é o que temos ...
- Relaxa Amor, to tranquila.

Ia beija-lo, a porta se abre antes. Percebo que estou palpitando, ansiosa e um tanto aflita. Mas ele me transmite segurança, tento relaxar. Abre a porta do quarto. Rapidamente, aquela analisada básica, decoração motivos japoneses, parece limpinho. Depois que tira seu paletó, me abraça e a pegação começa de novo. Deixo minha bolsa cair no chão, o abraço e enquanto ele me ergue e vai indo para a cama. Segurando seus braços, percebo que ele tem muscúlos bem desenvolvidos. Caimos na cama, eu de costas, ele por cima. Instintivamente, deixo que ele fique entre minhas pernas, os amassos seguem. Naquela posição é impossível não perceber que seu dote, além de durissimo, não é nada “humilde”.

- Você simplesmente não existe, Li, não existe ... Nun ...

Faço que se cale enfiando a lingua em sua boca. Ele vai abrindo minha camisa. Quando consegue, desliza os dedos em meu mamilos e quando nota meus piercings, segura entre os dedos e logo passa a beijar, lamber e chupar.

So me resta acariciar sua nuca e costas, já que minha posição não me permite outra coisa. Finalmente, consigo pedir para me deixar tirar sua camisa, a gravata já tinha ido.
Ele se levanta e me puxa junto. Enquanto desabotoo sua camisa ele vai abrindo meu jeans. Nisso, tiro os sapatos e obaaaaaaaaaaa, descubro que é mais alto que eu. Sua camisa vai para o chão, passo seguinte é soltar seu cinto e abrir suas calças. A cueca boxer branca esta folgada e se torna impossível não notar a força que seu pau duro faz para escapar de dentro dela. Claro que dou uma ajudinha, logo ele esta pulsando na minha mão que o segura apertado.

Paulo, se esforça para tirar meu jeans, mas esta “preso” em mim, infelizmente acabo soltando seu pau, para ajuda-lo a tirar minha calça e quando consegue, minha calcinha vai junto. Mas, ainda não acabou, agora o jeans esta “enroscado” nas canelas, onde era mais justo meu jeans, assim me deito na cama para que ele termine de tirar de vez. Claro que nessa hora meu grelinho aparece e ele nota (óbvio), minhas roupas já estão ali no chão junto com as dele. Ele fica de joelhos ao meu lado, olhando fixamente meu grelinho que, durinho, aponta para o teto (Sim, Amores, eu estava morrendo de tesão !). Delicadamente, ele segura em uma das mãos, mas logo solta e começa a deslizar os dedos por ele, sentindo, avaliando. Volta a segura-lo delicadamente e para minha surpresa, um beijinho, quase um selinho na cabecinha.

- Meuuuu, impressionante, não tem nada a ver com o que vi antes, é bem menor que parecia, é lindo, lindo. E mesmo sendo o que é, ainda é feminino, aliás, você ao vivo é muito melhor, muito, muito ...

Um novo beijo nele, mas dessa vez o beijo vai me engolindo deliciosamente, sem dúvida não era a primeira vez dele nessa brincadeira. Mas meu tesão não era aquilo, naquela hora. Na verdade, queria aquela rola enorme bem dentro da minha cucetinha. Meu tesão estava de um tal jeito que so imaginava isso, sequer chupa-lo conseguia pensar. Acabo puxando Paulo pelos cabelos e faço com que me beije e entre gemidos de prazer, já que ele brincava deliciosamente com meu grelinho, consigo sussurar :

- Me come Amor, me da essa rola linda, dá !
- Tá bom, vou te dar, ja que quer tanto !

Ele sai da cama para pegar uma camisinha em cima do frigo bar, nisso aproveito para me ajeitar melhor. Quando ele volta para a cama, vejo que ja estava com a camisinha e numa das mãos um frasquinho de gel. Ele faz um gesto como se fosse me virar de bruços. Interrompo seu movimento.

- Depois Amor, quero ficar te olhando, você é tão lindo ...

Ato continuo, levanto e seguro minhas pernas pelos joelhos, me ofecerendo toda pra ele, que não perde tempo e lambuza minha cucetinha com o gel. Quase hipnotizada, não tiro os olhos do seu pau, imaginando ele dentro de mim. A cabeça encosta nela, solto uma das pernas e seguro firme seu pau.

- Você vai ser delicado comigo Amor ? Você é grande ...
- Claro que vou, delicia, por acaso acha que quero estragar minha diversão depois de desejar tanto tempo ???????

( Nossas conversas no Skype duraram mais de dois meses, eu acho.)

Alívio um pouco a forma como estava segurando ele, deixando que se encaixe pouco melhor e solto. Já estava bem melecada de gel mesmo e ele entra um pouquinho, gemidinho de tesão e dor. Ele sorri, maliciosamente, entra mais um tantinho, mais outro e mais outro. Quando ele percebe que meus gemidos são mais de tesão que de dor, suave e firmemente vai se enterrando na minha cucetinha, até que sim seu corpo contra minha bunda. Nessa hora, fecho as pernas em volta dele e o beijo.

- Você é lindo , sabia ?
- E você um menino lindo e muito delicioso ... muito ...

Faz um movimento como se fosse tirar sua rola do meu cuzinho, mas para antes e volta a enfiar tudo de uma vez. Certo, gemidinho de dor, mas muito mais de tesão. Ele para e me olha. Não falo nada, apenas dou um jeito de beija-lo bem gulosa. Não consigo descrever o que aconteceu em seguida, mas de inocente ou inexperiente, Paulo não tinha absolutamente nada e aquela foi uma trepada absolutamente fantastica. Sequer conseguia falar, apenas gemia. Juro que depois do meu ex, aquele foi o PAU desenhado para o meu rabo, muito perfeito. E Paulo o macho perfeito. Depois de sei lá quanto tempo, sem que eu diga uma única palavra e me faz gozar, molhando a nos dois. Percebendo isso, ele passou a se mexer de tal jeito que so fazia espalhar ainda mais meu leitinho em nossos corpos. Como resultado do meu orgasmo relaxei completamente mas ele não, parece que isso serviu apenas para incentiva-lo ainda mais, o safado. Ainda meio fora do ar, percebi que ele estava prestes a gozar, relaxei minhas pernas sobre seu corpo, abracei mais apertadinho, quando ele encostou seu rosto no travesseiro e sua cabeça do lado da minha, so consegui sussurrar :

- Fode tua putinha, fode ! Enche ela de porra ... Sou tua Amor, sou tua ... me fode ...

Levei uma estocada tão forte e funda, que achei que fosse sair pela minha garganta e ele começa a gozar. Nessas horas, não existe noção de tempo, mas parece que além de ficar horas ejaculando, jorrou litros dentro mim. Quando finalmente acabou, suas forças foram junto e ele desabou. Enquanto ele não saia de cima, me restava acariciar seu corpo bem feito e musculoso. Ficamos outro tanto assim juntos, até que ele começou a relaxar e rolou para o lado, me fazendo deitar a cabeça sobre seu braço. Não ficamos muito assim, quando ele ameçou tirar a camisinha, me adiantei a ele e eu mesma tirei. O tanto de leite que havia nela era surpreendente. Ele me olha do jeito mais terno do mundo e quase como um moleque me diz :

- Tava com tesão ...

Saio da cama, pego minha bolsa e vou para o banheiro.

(segue 03)

Foto 1 do Conto erotico: PAULO DO BATE-PAPO - Parte 02

Foto 2 do Conto erotico: PAULO DO BATE-PAPO - Parte 02

Foto 3 do Conto erotico: PAULO DO BATE-PAPO - Parte 02

Foto 4 do Conto erotico: PAULO DO BATE-PAPO - Parte 02

Foto 5 do Conto erotico: PAULO DO BATE-PAPO - Parte 02


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Ficha do conto

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Nome do conto:
PAULO DO BATE-PAPO - Parte 02

Codigo do conto:
166886

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/10/2020

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5