GERALDO, aquele da academia - Parte 1

GERALDO, aquele da academia - Parte 1

Sai mais cedo da academia, pois tinha que ir ao supermercado. Faço minhas compras e penso em ir embora, mas assim que fecho o porta-malas, vejo a doceria bem na minha frente e formiga que sou, resolvo comer um doce. Peço uma bomba de creme e um capuccino e vou me sentar numa mesinha próxima da entrada. Quando estou terminando meu café, entra um cara, que já tinha visto na academia umas vezes. Ele acho que compra cigarros e se encosta no balcão do café. Nossos olhares se cruzam por instantes que, na verdade, duram mais que breves instantes. Termina seu café e vai saindo, outra vez nossos olhares se cruzam, acabo sorrindo para ele. Isso parece ser a deixa. Ele muda o rumo e vem em minha direção. Para à minha frente.

- Ola, você estava na academia agora pouco, não estava ?
- Oi ! Tava sim, acho que te vi nas esteira ...
- Sim, estava fazendo esteira quando vi você saindo ... mas ja tinha te visto umas vezes antes ...
- Não quer sentar ? De pé é muito chato ! Por acaso, tambem ja tinha visto você antes.
- Ola, sou Geraldo e vc ?
- Oi, Lê ! (nominho de sapinho)

A conversa dura o tempo dele pedir mais um café e acabar sua água. Quando se despede para ir embora, me da um bombom.

- Pra adoçar sua noite ! Prazer em conhecer vc , Lê ! Até outra hora.
- Tchau, prazer foi meu ... Até !

Fico olhando ele ir embora, talvez minha altura, do tipo naturalmente fortinho, olhos claros, cabelo raspado, barba feita, jeitão bem de macho. O tipo que me agrada. A idade ? Seguramente uns 50.

Nas semanas seguintes, apenas um OI de longe, umas conversas na saída e por acaso no café. Até que finalmente, trocamos telefones. O cara era simpático, sabia conversar e as vezes, ele tinha um olhar meio lobo mau, mas sempre muito educado e discreto. Numa dessas conversas ao telefone, ele me convida para um almoço em sua casa, vai receber uns amigos e gostaria que eu fosse. Depois de passar o endereço, diz que devo levar “traje de banho” para aproveitar a piscina, caso o tempo esteja bom e antes de desligar que será um almoço bem informal.

Na semana antes do almoço, apenas nos falamos por telefone, já que ele estava em viagem. Na sexta-feira, véspera, eu e minha ansiedade estavamos a mil. Inicialmente, um quase dilema, o que vestir ? Lembrando que ele sempre me viu de sapinho, apesar de todo meu jeitinho, a solução fica fácil, um shortinho jeans, tênis, camiseta, uma sunguinha de lycra bem unisex, havaianas e um moleton gostoso.

No sábado, arrumo minhas coisas na mochila-bolsa e lá vou eu. O endereço dele é em um condomínio mais afastado e antigo. Na portaria, me indicam o caminho, 12:30 quando chego a sua casa, na verdade, um casarão, meio típico do pessoal mais antigo da minha região.

Ele atende a porta, nos comprimentamos, entrego o vinho que comprei, recomendado pelo vendedor da loja. Entramos e vamos direto para os fundos da casa, onde há tipo uma varanda enorme, com uma cozinha, churrasqueira, forno a lenha, essas coisas, obviamente a piscina.

- Fique à vontade, menino lindo, vou terminar umas coisinhas e já venho ! Quer uma caipirinha, água, refri ...
- Ahhh, caipirinha ia ser legal !
- Perfeito, perfeito !

Ele some dentro da casa, reparo que a mesa esta posta, para 4 pessoas, pensei que fossem mais. Mas uma coisa me chamou a atenção, o jeito como me chamou de “menino lindo” parecia saborear cada palavra, não fiquei triste ! Dali a pouco ele volta, traz duas caipirinhas, me serve uma, brindamos. Uma delicia !

- Fica a vontade para usar a piscina, o almoço vai demorar um pouquinho e estou esperando uns amigos. Se você quiser se trocar o vestiário é aquela porta ali. Já volto.

Fico olhando ele voltar para cozinha, gosto do que vejo, bem o tipo de homem que eu gosto. Vou para o vestiário, não preciso exatamente trocar de roupa, uma vez que já estava de sunguinha por baixo. Mas dobro minhas roupas, pego a camisetinha e as havaianas. Volto para a piscina, como esta quente, mais um gole de caipirinha e um mergulho. A água esta fria e só quando saio descubro que esqueci a toalha. Resumo trato de achar uma espreguiçadeira no sol e me jogo ali mesmo.

Geraldo aparece por ali, trazendo uma jarra de caipirinha, faz um refil no meu copo, coloca a dita na sombra e se senta no chão ao meu lado, mas de frente para mim. Embora esteja de óculos escuros, a expressão no seu rosto é quase de cafajeste. Acho engraçado o estilo, mas eu gosto. Mal iniciamos a conversa, a campainha toca. Ele vai atender, quando volta esta acompanhado de um casal; um com seus 60 e poucos, branco, alto magro, grisalho; o outro, uns 40 anos, moreno, cabelos raspados e porte atlético. Logo, meu GAYDAR diz quem é quem na relação, embora isso não seja da minha conta.
O mais velho se chama Klaus, é holandês e tem uns olhos azuis clarinhos, lindos. O moreno Luiz ou Lú, brasileiro com um sotaque bem carregado, nordestino pelo jeito.
Rola uma empatia imediata com Lú e começamos uma conversa variada, enquanto os homens falam algo de trabalho, em inglês. Finalmente, a conversa se torna comum a todos, interrompida por mergulhos de um ou outro.

O gringo não entra na água, mas Lú e Geraldo sim, digamos que fico agradavelmente surpresa ao ver o volume por baixo do calção de Geraldo. Piscina, caiprinha, cervejas, solzinho e depois de um bom tempo, vamos almoçar.

Almoço é servido, conversa agradável, sobremesa, café. Ajudo a recolher a mesa, mas “fujo” da lavagem da louça (odeio isso !), terminadas essas coisas voltamos para a varanda, uns minutos depois, meia hora talvez, o casal resolve ir embora, alegando terem um compromisso. Tento aproveitar a deixa, mas Geraldo me convence a ficar, dizendo ter comprado uns doces especialmente para mim. Pego a isca e fico. Voltamos para a varanda / piscina e conversamos animadamente. Vamos os dois para a piscina e mais conversa, eu “deitada” na escadinha de pedra e ele meio boiando perto de mim. De repente, o sol fica coberto por nuvens e bate um ventinho frio. Geraldo me observa com certa atenção, como sou naturalmente friorenta, meu lábios tremem um tantinho. Ele sai da água e vai indo para dentro da casa.

- Já venho ...

Instantes depois, ele volta com algo branco nas mãos e coloca numa cadeira próxima à escadinha da piscina.

- Achei que você ia gostar de uma toalha ...
- Desculpa, esqueci a minha ...
- Não por isso, meu LINDO !

Aquele LINDO colou deliciosamente nos meus ouvidos. Ele não entra na piscina, se ajeita por ali me olhando com um copo na mão, parece uisque. Nota que estou olhando o copo.

- Uisque ! Quer ?
- Se não for abusar de você !
- Jamais, vou pegar puro, com gelo ?
- Gelo, pode ?
- Claro !

Ele volta para a sala e retorna bem na hora que estou me enxugando. É quando dou um vacilo enorme, de tão acostumada a fazer em casa que não percebo o que fiz. Ele me entrega meu copo, fazemos um brinde e vamos indo para a varanda. O sol voltou, mas esta mais fraco e o ventinho frio continua. Na varanda, ele me segura levemente por um cotovelo e me olha fixamente.

- Garoto, você é perfeito, adoro seu jeitinho delicado.

Tira o copo da minha mão e coloca na mesa, junto do seu. Na sequência, me segura com uma mão na cintura, com a outra toca meu ombro.

- Desculpa a pergunta, você sempre se enrola assim depois do banho ?

É quando percebo o meu vacilo, depois que me sequei enrolei a toalha (enorme e fofinha) em volta do corpo e a fechei na altura do meu peito, tipo menina mesmo. Devo ter ficado roxa.

- Pra falar a verdade sim, meio que mania ...
- Interessante ! Gostei de ouvir isso ...

Ele me puxa contra si e me beija. Como a vontade era minha tambem, logo o beijo esquenta e muito. Nisso ele solta a toalha que vai para o chão e suavemente apertada um mamilo. Outro braço ainda me segura contra ele. Seguro seu rosto entre minhas mãos, tipo para ele não se afastar. Sua mão vai direto para meu bumbum. Primeiro aperta uma nádega, depois outra e então vagarosamente vai puxando a sunguinha para cima. O beijo fica ainda mais quente e molhado. Não sou ingênua a ponto de não saber o que esta para acontecer. Alcanço seu pau, primeiro por cima da sunga, para avaliar o brinquedo, não parece enorme, mas é grosso. Deslizo a mão para dentro da sunga. Ele esta duro, quente, meio babado, quase no ponto. Aperto bem firme, para que não fuja. O beijo se interrompe, ele afasta um pouco seu rosto do meu, me olha firme nos olhos. Os dele estão em chamas. Dá alguns passos para trás, comigo junto, se senta no bancão de madeira. Enquanto vai se sentando, o safado abaixa minha sunga e, claro, meu grelinho dá sinal de vida.
Geraldo apoia todo conjuntinho numa das mãos.

- É sério isso ? É lindoooo, caraca ... lindo, delicadinho ...

Nem respondo, pois ele abocanha meu brinquedinho e passa a me fazer um boquete absolutamente delicioso, delicioso ! Finalmente, quando se da por satisfeito, me beija novamente e bem guloso.

- Vem, vamos para o quarto é mais confortável ...

- segue 02 -

Foto 1 do Conto erotico: GERALDO, aquele da academia - Parte 1

Foto 2 do Conto erotico: GERALDO, aquele da academia - Parte 1

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Ficha do conto

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Nome do conto:
GERALDO, aquele da academia - Parte 1

Codigo do conto:
167661

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/11/2020

Quant.de Votos:
8

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