Tudo bom rapziada, vou relatar mais uma história real. Essa experiência ocorreu faz uns dois anos. Tinha conhecido um cara pela internet, mas como o tempo estava curto na ocasião acabou resultando numa mamada rápida naquela noite. É um homem moreno claro e estatura mediana, devia ter cinquenta anos no máximo. Na realidade, não é muito atraente, mas isso para mim pouco importa, sendo macho é o que vale. A mamada foi em sua casa, interessante, mas nada memorável. Trocamos contato com objetivo de marcar algo qualquer dia. Até nós falamos uma vez, mas ele comentou que tinha vontade de dar para mais de um cara e perguntou-me se tinha algum amigo afim de brincar junto. Contudo, como curto sigilo nessas paradas, acho pouco complicado está comentando com outros caras, precisa muita confiança. Havia se passado uns dois meses e uma tarde estava procurando uma conversa – de trabalho – no zap. De repente vejo que o cara havia trocado a foto de perfil, estava com uma camisa do Grêmio. Pensei comigo: “então o fdp é gremistas, humm interessante...” Gosto muito de futebol, e putaria com futebol é a melhor combinação. Vi que era a oportunidade de dar uns pegas legal nesse gremista. Comuniquei-me com ele, perguntando como estava, que fazia tempo que não nos falávamos e tal. Indaguei se tinha interesse de combinar algo. Ele respondeu: - Tem algum amigo? Percebi que não seria simples, pois ele desejava uma espécie de suruba, ou ménage. Decide que deveria apelar. Falei que tinha sim um amigo interessado em brincar a três. Ele ficou animado, pediu informação sobre esse amigo fictício. Falei idade, descrição física e tal. O problema foi quando ele me pediu uma foto do instrumento do cara, agora complicou! Dei um jeito e consegui uma foto de uma piroca para ele, nem reparou que não batia com a descrição que fizera. Creio que o tesão de dar para mais de um estava deixando-o inebriado. Até que chegou a oportunidade de dar o xeque no gremista. Falei que meu amigo fictício tinha uma exigência. Ele me perguntou qual e me disse: - Diga a ele para ficar de boa, guardo sigilo. - Isso beleza amigo, o que ele está pedindo é que quer te comer com uma condição. - Qual? Perguntou em seguida. Então lhe disse: a condição era de deveria estar vestido com a camisa do Grêmio e sem tirar durante a foda. Ele riu e topou. Combinamos o dia e hora. A ocasião chegou, já tinha a desculpa pronta, chegaria e lhe diria que o cara deu para trás, teve um empecilho qualquer. Dito e feito. Ficou um pouco decepcionado no início, mas comentou: “que bom que você veio”. E o gremista estava com a camisa do clube. Meu tesão estava no ponto. Estava no apartamento dele, começamos trocar carícias. Tirou minha camisa e linguar meus mamilos e foi descendo, cheirou meu pau e abaixou minhas calça e cueca de uma vez. O gremista estava animado levantou-se e convidou-me para irmos para seu quarto, logo consenti. Ele segurou no meu pau ereto com carinho e condiziu-me até seu quarto sem largar minha pica. Chegamos no seu quarto, a cama era daquelas grandes. Ele se deitou e eu continuei de pé, ele começou a me mamar. Devagarinho, sugando aos poucos até alcançar a base e fazer um vai-e-vem. Nisso eu aproveitei e brinquei com seu cuzinho lisinho, a bundinha estava branquinha, dei uns tapinhas. Molhei um dedo e fiquei brincando na entrada da arena gremista. Ele gemia e continuava a mamar. O gremista estava adorando. Mandei o safado levantar-se e coloquei na beirada da cama, passei a piroca na arena gremista e sarrei. Pedi a camisinha, encapei o pau e coloquei. Deslizou fácil, mas o safado mordeu o lençol de prazer. Rapaz, gremista com o cu virado para mim, não tive piedade, soquei muito. Pequei os braços dele, segurei para trás sem chance dele desvencilhar. O gremista estava totalmente dominado e apanhando, ouvia meu saco bater em sua bunda. “Toma gremistas fdp”, era só que repetia a ele. Em seguida deitei na cama e ele vei por cima, pude ver de frente o gremista sentar e a cara de safado. Mas o gremista me surpreendeu, revelou-se uma safada em tanto. O cara rebolava muito, parecia uma passista no carnaval da Sapucaí: quicava e rebolava, rebolava e quicava. Sentia meu pau funcionar como um eixo a cada rebolada tricolor sulista. Um momento nos demos as mãos e ele jogou o corpo para trás, mas sem sair de cima. O gremista tinha um rabo fogoso demais! Ainda tive oportunidade de pôr-lo de quatro, ver minha pica entra e sair naquele cuzinho azul, preto e branco. Em determinado momento, já estava pronto para gozar. Ele pediu que me deitasse e começou a mamar de novo, gozei tudo em sua boca. Sabe aquele momento que você está gozando e o cara continua chupando, como se tivesse sugando sua energia junto. Foi o que senti, ele tomou toda a gala e não satisfeito ainda continuo mamando. Eu estava esgotado, o gremista estava me vencendo, e deixei ele continuar a mamada. A piroca continuava dura, e ele mamou até eu gozar de novo. No fim ele me disse que estava com o cuzinho todo assado. Disparei, então: “viu, um era suficiente!”. Bom, um gremista já foi, mas vou em busca de ampliar minha coleção de torcedores de outros times. Abraço a todos e até o próximo conto e próxima p...
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