Beleza pessoal, relatarei uma experiência (sempre real) que ocorreu há uns três anos com um catarinense no interior de São Paulo. Estava numa fase bem complicada pessoalmente, daquela que precisa tomar uma decisão que vai mudar rumo de sua vida. Aí que me encontrava em Campinas nesta época. Numa determinada tarde de sábado, estava um pouco estressado, resolvi que precisa relaxar um pouco, descarregar as energias. Entrei na sala de bate papo local, mais para falar besteira mesmo. Mantive conversas com dois, mas não vingou muito. Depois de uns 40 minutos um usuário me chamou para o papo e foi uma conversa bacana, me deixou com interesse, ou melhor, com tesão de conhecer. Saímos da sala e fomos para o zap para desenrolar melhor. Ele enviou uma foto de si, homem magro e branco, estatura mediana, com cabelos curtos e iniciando uma calvície. Realmente não era provido de beleza, mas o que mais curto é homem raiz, independente do físico, que saiba curtir um momento com outro macho, um dando prazer ao outro. Desenrolamos e fiquei de ir até sua casa. Após de uma hora e meia cheguei a sua rua e lhe enviei uma mensagem, pois seu edifício estava com interfone com problema. Quando cheguei ao seu prédio, ele já estava na entrada e me recebeu muito gentilmente. Percebi que era um homem que tinha alguma instrução, falava bem, em tom ameno. Mas quando entramos em seu apartamento o puto se revelou, assim que passou a chave na porta já colocou a mão no meu pau e foi me roubando um beijo. Correspondi a sua iniciativa jogando seu corpo contra a porta, levantei suas pernas que me abraçaram na altura da cintura. Quando dei por mi, já estávamos de cueca. Ali na sala mesmo ele me empurrou contra o encosto do sofá e percorreu, desde meu pescoço até a altura da minha cueca, com beijos suaves e húmidos. Tirou minha cueca e, como estava de pau duríssimo, ele foi colocando tudo na boca. Segurei um pouco sua cabeça e fiz uma garganta profunda até meu pau ficar todo babado. Ele tinha um sofá cama, fizemos todas as posições possíveis nele, ora de quatro, ora frango assado, ora de bruços, até a do escorpião fizemos. Estávamos suados, demos uma pausa e podemos trocar uma ideia, conhecermos um pouco mais. Fiquei sabendo que ele era advogado e trabalhava numa ONG relacionada com questão de moradia popular, algo deste tipo. Enquanto conversávamos, ele estava sentado sobre mim e ficava roçando a entrada do cuzinho no meu pau, que logo se animou e escorregou para dentro dele com muita facilidade. Demos inicio ao segundo round, o safado era bom de cama, aguentava tudo sem reclamar, ao contrário, estava se deliciando. Era um rabo insaciável. Deixei-o de quatro e vi seu cuzinho todo aberto, decidi brincar um pouco, metia com força e tirava devagar, fiz isso algumas vezes. Ele respondia com gemidos de prazer. Após um tempo sexo intenso, novamente com o corpo quente e coberto de suor, ficamos lado a lado rindo de satisfação, sabíamos que ainda não havia terminado. Neste momento já estava escurecendo, a noite chegava. O safado estava contente, dizia: “Caraca, fazia tempo que não tinha uma foda assim. Estava precisando”. Eu então, nem se fala. Neste interim, em que batemos um papo, sabendo pouco mais um do outro e preferencias, disse-lhe que só curtia paradas com outros homens no sigilo e que não gosto de caras afeminados. Putz, ele me olhou com indignação, queria que lhe explicasse o que quis dizer com isso. Realmente, ele era um cara bom de cama, mas esses militantes são muito chatos as vezes, estragam uma boa foda. Fiquei sem jeito, mas decidi me vingar de meu jeito. Pedi que se virasse de lado, levantei uma de suas pernas e soquei nele, mas com vontade, só o via fechar os olhos e jogar a cabeça para trás. Tirei sem dó e falei: “me chupa, quero vê você sentir o gosto do teu cu”. Muito obediente fez o que mandei, chupou tudo, até o saco. Em seguida coloquei-o voltado para mim na cama, neste momento ficamos de frente, pude olhar sua reação enquanto metia. Como meu pau tem uma cabeçorra, todo momento em que o tirava parecia abrir mais o cu do filha da mãe, só o via fazer uma expressão de dor. Confesso que curti de ver essa cena e castiguei aquele puto sem pena, só metendo e botando, até que no final ele me venceu. Fez encher seu rabo de porra. Estávamos exausto, e, ainda, ele fez questão de mostrar a porra saindo dentro dele e quão contente estava. A verdade é que já era de noite quando sai de sua casa. Ficamos pelo menos umas três horas só no sexo, sem contar o intervalo e conversa. No final fiquei satisfeito, não resolveu meus problemas, mas colocou um sorriso. Aproveitei também para calar a boca e o cu do militante chato do meu jeito.
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Muito boa a foda.
Só não gostei da gorma jocosa como se refere ao militante.
A própria foda serviu para mostrar como o prazer não depende da posição sobre alguma questão de ordem política.