Oi galera, estou de volta com mais um relato verídico que ocorreu esse tempo atrás. Faz um tempo que deixei minha mulher, neste tempo ela conheceu um cara, Orlando, muito gente fina. Ele é um tipo alto, pele café-com-leite, alguns fios de cabelos branco já surgindo e de voz pouco grave. Eles ficaram alguns meses juntos, mas depois soube que terminaram. Teve um fim de semana que fui participar de um concurso num local no centro da cidade. Chequei cedo e fiquei esperando. Havia já algumas pessoas lá. Procurei uma sombra para aguardar a abertura do portão. Tirei um chiclete do bolso e nisso quem se aproximou de mim foi o Orlando, surpreso por me ver e eu também fiquei. Para aumentar a coincidência, estávamos indicados para a mesma sala. Trocamos uma ideia, aquela coisa de “como vai”, “o que tem feito”. Enquanto a gente conversava, um carro parou perto de nós, um cara saiu do carro e ficou por ali perto. Era um homem realmente bonito, de ombros largos e fortes, com barba por fazer. Notei que Orlando a todo instante dava um jeito de espiá-lo com rabo de olho. Isso me chamou atenção, vi que ele estava com tesão no cara. Entramos e fizemos a prova. Terminei-a super cansado. Aproximando do portão de saída, voltei a pegar outro chiclete. Ao levantar a cabeça, vejo Orlando do outro lado da rua, acenou para que me aproximasse. Fui em sua direção e ele perguntou se topava beber algo rapidinho para desopilar. Aceitei o convite e fomos num boteco ali perto da Central do Brasil. Sentamos de lado à mesa do bar e ficamos conversando. Lembrei que ele estava secando o cara antes do inicio da prova, assim que queria ver aonde chegaria. Não me recordo como, mas de repente a conversa começou a ficar picante e cheia de indiretas com conotação sexual. Até que ele lançou: - Tá afim de deixar de papo e irmos algum lugar para... nisso ele faz um gesto com as mãos indicando fuder. - Mas onde? - Deixa de lero cara, disse ele, estamos no centro, não falta lugar. Após conversar com Orlando, estava num tesão doido, cruzamos o Campo de Santana e fomos até um hotel super discreto que tem na região. Era domingo, assim o entorno estava quase vazio. Entramos no quatro, era pouco iluminado, e com tesão nas alturas nem nos preocupamos de tomar um banho para tirar um pouco do suor do corpo. Caímos os dois de cueca e ficamos nos beijando, apertando os mamilos. Orlando curtia beijar e cheirar meu suvaco, fez isso pelo menos uma duas vezes. Minha mão apertava sua bunda e dava vez ou outra uns tapinhas para amaciar a carne. Após uma troca de carícias, ele foi descendo até o meu pau e deu uma fungada forte. O cara era um putão, fez questão de tirar minha cueca somente com a boca, e tinha habilidade! Com o pau já apontado para o teto, ele veio e abocanhou com calma cada centímetro. Fiquei pensando que minha ex-mulher nunca deve ter desconfiado que aquela boca gostava de um charuto de couro. Como esses hotéis as camas são de alvenaria, coloquei Orlando de pé na cama voltado para o espelho do quarto, queria muito ver pelo reflexo do espelho o seu rosto enquanto metia o pau nele. Isso me deu muito tesão, o vi com os olhos fechados e mordendo os lábios. demonstrando a dor e o prazer de ser enrabado. Dei uma pausa para ele se acostumar um pouco, perguntei: - Tranquilo? - Sim, tranquilo... Depois desta reposta, não tive dó do cu do Orlando, meti em todas as posições possíveis naquele quarto de hotel. Ele, por sua vez, foi um putão da hora, não chorou, não fez cu doce com nada. Cavalgou, fez frango assado, era pau pra toda obra. Em determinado momento deixei-o de quatro na cama, olhei seu buraquinho, era o famoso cuca (cuca beludo) e soquei fundo, só via nosso reflexo no espelho. Comecei a sorri, ele viu e disse: - Filho da p..., tá rindo né? Mete, caralh... Sorri porque me lembrei que minha ex-cunhada disse numa ocasião que a encontrei que minha ex, na época com Orlando, tinha “agora encontrado um homem de verdade”. Bom nisso ele tinha razão, Orlando é um macho de verdade mesmo. Que suporta inclusive uma boa pirocada, comer aquele macho me fazia sentir mais homem também. Terminei por gozar na cara dele. Em seguida, toquei para ele gozar enquanto nos beijávamos, saiu muito leite de seu pau. Ao fim, ficamos exaustos, mas muito relaxado após uma tarde de prova. Usamos umas três camisinhas naquela tarde e partilho aqui uma imagem de sua cuca. Nenhum de nós fomos aprovados naquele concurso, mas na prova de habilidades a conversa é outra. Abraço galera, até a próxima. Tmj!
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