Lábios carnudos e bundinha redonda, macho assim ñ se desperdiça

Estou de volta aqui a fim de partilhar mais uma foda maneira que rolou há dois meses. Era um sábado por volta das quatro da tarde e estava precisando de um par de meias novas, mas estava buscando uma que fosse de cano médio. Entrei num shopping da cidade, e de início fui às lojas de materiais esportivos, mas elas só tinham ou meia soquete ou de cano longo. Então resolvi entrar numa bastante conhecida que vende de tudo: biscoito, material de higiene, roupas, chocolates e etc. A loja não estava muito movimentada, fui até a seção que vende meias e cuecas, ao me aproximar estava um cara moreno claro, cabelos escuros, de camisa polo rosa e bermuda de sarja, estilo plaboy, observando umas cuecas, tinha já uma ou duas na mão enquanto mexia em outra. Olhamo-nos, e cumprimentei com um aceno de cabeça que ele logo respondeu do mesmo jeito.
Fiquei vendo os modelos de meias e valores, estava um pouco indeciso, pois ou vendia os pacotes com três ou era uns pares soltos cheio de figuras geométricas e outras, nada a ver com que estava querendo comprar. Como estava entretido com minhas compras, nem vi o momento que o cara se foi. Não encontrei nenhum modelo de meia que me agradasse, mas por fim peguei um chocolate e fui para a fila pagar. Ao aproximar da fila, estava justamente o cara aguardando a sua vez, e só havia um caixa atendendo, com uma senhora toda enrolada. Foi a oportunidade de ver o material do cara, ele tinha uma bundinha redonda, bem definida. Com certeza deve ir a academia, ou faz alguma atividade que o deixa com aquele derrière todo suculento. Ele virou-se e ficou de perfil, esperando a vez, e tentei disfarçar meus olhares. O cara não era do tipo bonitão, mas tinha seu encanto, se vestia bem, tem um corpo normal e um jeito masculino. Isso que mais admiro e sinto tesão num homem, pouco me importa sua aparência, sendo macho e transmitindo masculinidade, isso que interessa. Logo a caixa o chamou, e em seguida foi minha vez. Como ainda não tinha encontrado o que procurava, fui tentar mais uma loja.
Após, finalmente, encontrar o que queria, fui caminhando em direção à saída do shopping. Apesar de um sábado, os corredores estavam pouco movimentados e deparo com o cara sentado tomando um sorvete, ele me olhou e eu também, pude ver sua boca carnuda tragando a colher. Passei por ele, senti que ele me seguia com os olhos, parei diante de uma vitrine para fingi ver algo, era uma loja de roupa infantil – nada a ver – mas pouco importa. Girei a cabeça em direção a ele e vi que ele levantou a cabeça e voltamos a cruzar olhares. Nem sei que pensei direito, foi tudo tão rápido, tinha que dar algum tipo de sinal, e discretamente segurei no pau, como se tivesse dando uma ajeitada. Ele ficou sério, pensei “putz, danou!”. Mas ele deu um sorriso e pegou as sacolas, levantou-se e passou por mim acenando com a cabeça.
Fomos para fora do shopping, pude finalmente ouvir sua voz, nos cumprimentamos, perguntou se eu curti o que respondi afirmativamente, mas tudo com discrição, ele também. Disse que tinha 35 anos, era casado e morava na cidade vizinha, mas aquele sábado aproveitou para sair um pouco. Perguntei-lhe se estava afim de algo, pergunta boba, era óbvio que queira, senão não estaríamos conversando. Ele disse que adoraria dar uma mamada, meu pau deu logo sinal de vida dentro da cueca. O bom que o carro dele estava estacionado perto do shopping e possuía filme. Ia sugerir irmos a um motel rápido perto, mas como ele não podia tardar muito, decidimos tentar no carro mesmo.
Entramos em seu carro, bacana por sinal que me confirmava que ele era do tipo plaboy mesmo. Mas ali não dava para ficar, e fomos até o bairro vizinho, mais residencial e com ruas tranquilas. Ele comentou que conhecia uma rua que era de boa, acho que ele já tinha feito isso anteriormente. Chegamos na rua, perto da principal, mas era tranquila mesmo, estacionou o carro ao lado de um lugar comercial e do outro havia umas casas com muros altos, não passava nenhum tipo de carro ou pedestre. Quando desligou o motor, virou-se para mim e começamos a beijar, queria muito sentir aqueles lábios grandes. Ele beijava muito bem. Desceu a mão até meu pau e começou a massageá-lo. Eu aproveitei e tentei enfiar minha mão por dentro de sua bermuda. Mas o cara era rápido, abriu meu zíper, e pediu que abaixasse o banco do carro, foi que eu fiz. Assim que abaixei a cueca, ele olhou e disse: “nossa, que piru lindo!” deu uma cheirada e abocanhou. Minha reação foi de fechar os olhos, uma boca quente e húmida. Brincou com a língua na cabecinha do pau, depois começou a sugar. Vira e mexe, eu olhava para ver se estava tudo tranquilo na rua, percebi que estava ok, vi que ele estava debruçado em meu colo fazendo serviço e pude ver seu rego, assim que aproveitei e comecei a massagear seu cuzinho, só ouvi ele dar um gemido. Deu para sentir piscando no meu dedo. Ele se levantou e disse:
- Cara, seu piru é lindo, sou doido pra dar a um assim.
Não sei quando terei oportunidade de pegar outro cara assim com aquela bundinha tão redonda e masculina, então lhe respondi que aproveitasse para sentar. Peguei uma capa na carteira, coloquei no pau, nesse tempo ele tirou a bermuda e veio por cima de mim de frente. Pediu que colocasse devagar, tentou a primeira, não deu, na segunda entrou. Ele fechou os olhos e mordeu os lábios enquanto eu senti abrir seu cuzinho. Estava no ponto aquele cuzinho, esperei ele se acostumar, fui deslizando devagar, como se estivesse tocando um violino: saindo e entrando e ele ofegando. Quando senti que ele estava pronto, segurei-o pela cintura e soquei como uma britadeira, mesmo sentado deu para ouvir meu saco bater em sua bunda e ele abafando seus próprios gemidos. Sem lorota nenhuma, o cara curtiu demais as bombadas, só ouvia ele dizendo: “que delicia, porra!”
Parei um pouco de socar, e foi a vez dele de subir e descer as nádegas no meu pau, aproveitei e peguei no dele para tocar enquanto cavalgava, foi um tesão na hora, que se aproximou de mim e beijávamos enquanto fodíamos. De repente passou uma moto ao nosso lado, olhei surpreso, ele riu e falou: “tranquilo, ninguém vê a gente aqui!”. Voltei a socar mais um pouco, senti que o pau ia se dilatando para gozar, ele saiu de cima de mim, tirei a camisinha e gozei enquanto ele mamava. Foi minha primeira vez num carro, muito louco e muito tesão. A gente se vestiu, o cara era preparado para tudo, me deu uma garrafinha de álcool em gel e depois uma bisnaga de creme, o creme tinha um cheiro super agradável, também era de uma marca famosa ai. O fato que ele parecia ser experiente, com certeza não fui o primeiro a fazer com ele naquele carro. Decidimos não pegar contato um do outro, deixar rolar, pela experiência mesmo.
Se curtiram, comentem, se acharam entediante ou sem graça, diz ai também. Até a próxima!

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Comentários


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engmen Comentou em 08/10/2021

Quando do simples cotidiano surgem deliciosas oportunidades de prazer. Um tipo de enredo que inegavelmente fascina. Delicioso e bem escrito conto!

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gutoalex Comentou em 14/04/2021

Delícia cara, adoro essas fodas inesperadas.

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yant Comentou em 14/04/2021

Muito bom cara! Fiquei com água na boca com esse putinho de boca carnuda... Meu amigo Tito me recomendou e eu vim conferir e gostei muito! Votado!

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titoprocura Comentou em 14/04/2021

Adoro lábios carnudos e beijo na boca... E essas fodas assim inusitadas por acaso são as minhas preferidas. Delícia de conto cara... Foi bom descobrir seu perfil!!! Gostei e vou recomendar.. Votado!!

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olavandre53 Comentou em 14/04/2021

Maravilhoso, isso sim. Bjs

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chaozinho Comentou em 13/04/2021

Fast food? Ops, foda? Massa.

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renner1960 Comentou em 13/04/2021

Simplesmente magnífico. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico morenomaneiro

Nome do conto:
Lábios carnudos e bundinha redonda, macho assim ñ se desperdiça

Codigo do conto:
176466

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/04/2021

Quant.de Votos:
13

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