Tudo ok, galera? Como de costume venho partilhar mais uma história ocorrida comigo, aqui sempre relatos reais. Certo inicio de tarde, estava entretido com algumas tarefas do trabalho quando recebo uma mensagem que dizia: - Oi sumido, acompanhado de um emotion de piscada de olho. Era de um carinha que já tínhamos saído. Lógico que interagi com o safado. Percebi que aquele branquinho parrudo estava com fogo no rabo. Não podia deixar o cara assim, precisava apagar esse fogo como um bom bombeiro. Até porque, ele é um cara que na última vez me deixou cheio de tesão, pois ele deu de pau duro o tempo todo. Combinamos de que iríamos a um motel no fim da tarde e que ele me buscaria. Logo fiquei animado e dei uma caprichada no visual. Cheguei no local combinado dez minutos antes e fico a ver o movimento normal de carros e pessoas. Volto a olhar o relógio e neste momento já passara dez minutos do horário agendado. Por ser horário que as pessoas estão saindo do trabalho, acreditei que isso pôde tê-lo atrasado. Nesse momento, vejo o carro dele chegando, aproximo-me da rua e aceno. Mas o fdp passou por mim direto e seguiu seu caminho. Mermão, não fiquei irritado. Fiquei muito, mas muito puto com ele. Decidi que nem daria ao trabalho de enviar-lhe uma mensagem questionando. Não mereci, além disso o que há de caras que fazem isso, combinam e dão para trás (mas não do jeito que eu gostaria) não está escrito. Depois deste encontro frustrado, decidi seguir com meu plano original e ir para a aula de muay thai que teria àquela noite. Já próximo da academia, e de casa também, resolvi sentar num banco da praça para fazer hora, já que ainda teria que esperar uns 40 minutos antes da aula. O problema que aquele cretino atiçou em mim o desejo de fuder. Assim que não estava animado de ir para a aula e sim em fazer uma boa putaria. Enquanto aguardava o seguinte compromisso, entrei nessas salas de bate papo para ver, quem sabe, se acontecesse algo e se não ao menos me distraía. O fato é que um cara me chamou para papear. Apresentamo-nos normalmente, era um discreto, casado de 36 anos. Falou que curtia de tudo e que estava em busca de real. O que me interessou nele é que estava a três quadras da praça em que me encontrava. Outro detalhe, ele era bem assertivo nas perguntas e respostas, o que demonstrava interesse em real mesmo. Isso me inspirou confiança, pois quem já usou sala de bate papo sabe a quantidade de doidos nada a ver e enrolados que lá frequentam. Decidimos nos desenrolar. Ele pediu que o encontrasse em alguns minutos próximo a um supermercado da região. Levantei-me e fui na direção comhinada com expectativa meia moderada. Logo após que cheguei ao local, ele me envia uma mensagem perguntando onde eu estava e comenta que já estava com o carro ali estacionado. Vejo seu carro, era todo escuro, assim que só pude vê-lo realmente ao entrar no carro. Cumprimentamo-nos, muito gentil me recebeu com um aperto de mão firme. Isso é importante para mim, é indicador se posso ou não confiar em alguém. Ao ver sua cara, algo me chamou a atenção. Não era fato de ele ser novo e já careca, é que sua fisionomia me era conhecida. Que tínhamos ficado alguma vez, estava seguro que nunca. Contudo, conhecia-o, só não sabia de onde Ligou o carro e disse que não poderia ficar muito tempo fora, pois a esposa dele já não tardaria em chegar. Assim que ele me levou para rua atrás do mercado. O safado tinha costume de ir ali, gostava de aprontar. Era uma rua de iluminação precária, com uns poucos carros estacionados e alguns armazéns já fechados. Ao parar o carro outra vez, disse: - Aqui é bem tranquilo parceiro, não se preocupe. Além disso meu carro tem película, ninguém pode ver a gente aqui dentro. O cara tem todo um estilo de malandro. Reclinou pouco seu banco e me olhando nos olhos inciou a conversa. Pude vê-lo que usava camisa e bermuda esportiva que logo a abaixou e colocou o pau para fora. Rapaz, o cara tem um pau bonito, todo depilado, inclusive o saco. Com uma mão alisava o próprio pau e com outra apertava meu mamilo. Já não raciocinando bem, puxei-o para perto de mim e taquei-lhe um beijo. Em seguida, pediu-me: - Me chupa um pouco, avenando com a cabeça em direção ao pau dele. Não me neguei e busquei satisfazer seu desejo. Um mamou o outro na escuridão do carro. Em determinado momento paramos de nos pegar, porque ouvimos um barulho. Um pouco assustados, vimos que era um carro mais a frente que estava de saída. A verdade é que uma ou outra pessoa, as vezes, passava ao lado da gente, mas ninguém desconfiava que ali ocorria uma putaria ente machos. Continuamos. Deslizei meu dedo até seu buraquinho e comecei a brincar. Sentia seu cuzinho piscando. - Vem cá, deixa meu pau visitar seu cuzinho, disse-lhe ao pé do ouvido. - Será que aguento? É bem cabeçudo, respondeu-me - Não só aguenta, como seu cuzinho foi feito para isso, falei sorrindo. Ele abriu o porta luva pegou o gel e a camisinha. Reclinei o banco ao máximo, e fazendo um malabarismo naquele estreito espaço, ele sentou de frente para mim. Quando a pica deslizou inteira para dentro, ele soltou um suspiro de dor e tesão. - Vai, maceta seu homem, mete sem dó! Tinha ele inteiramente nu diante de mim, cavalgando gostoso. Enquanto seu cuzinho comia meu pau - essa era a verdade - olhei para sua cara de safado e pensei comigo: “caraca, já vi esse puto em algum lugar, não lembro onde”. Na boa, não era algo importante para se preocupar nesse momento. Então, ele vai e diz: - Chupa meu cuzinho, vai! Nisso ele se apoio nos encostos dos banco dianteiros, se arreganhou todo, utilizou inclusive as mãos para abrir mais. Olhei aquele rabo deliciaso me chamando. Dei uma alisada em cada banda e uns dois tapas, até que meti a língua. Chupar cu de macho é muito bom, realizo-me nesse momento. Gosto de ouvir seu gemido e seu corpo se contraindo a cada linguada e sugada. - Delícia – dizia com uma voz cheia de tesão –tô louco com essa chupada... Aproveitando ainda da posição que ele se encontrava, montei encima dele e voltei a socar. Parecíamos dois cachorros engatados, agarrei pela costas e metia com força até o saco entrar. É muito bom quando sentimos o contato do corpo do outro, seu calor. Ele comentou: - Não para, mete porra... intimou ele. - Cala boca, toma pica puta. Não tava caçando de piru na internet? Toma porra! Nisso ele anunciou que iria gozar e enquanto gozava seu cuzinho se contraiu todo. Apertou tão gostoso meu pau que aumentou meu desejo de prosseguir fudendo mais e mais até que precisei gozar também. Os vidros do carro estavam todos embaçados e fazia uma calor intenso, tudo culpa de uma trepada. Tive que abrir pouco a janela após vestir a calça para respirar melhor. A sorte que a janela era para o lado da calçada e ninguém passava ali naquele momento. Ao ajeitar-me, sentia que meu pau estava esfolado. No fim, ele me deixou perto da academia. Ao sair do carro inclinei a cabeça e fui ajeitar a cueca sob a calça. Quando levanto a cabeça, vejo meu reflexo no vidro de uma banca de jornal. Nisso tive um estalo. O safado é o filho do jornaleiro da rua de trás de onde moro. Já o vi algumas vezes por lá. Por isso que o conhecia. A gente se encontrou ainda em mais duas ocasiões, numa passamos à noite toda fudendo. E quanto aquele fdp que me deu caô, do início do relato, vinguei-me dele em outra oportunidade. Sei que ele não gosta de beber porra, assim que na primeira ocasião gozei em sua boca segurando firme em sua cabeça. Fi-lo beber tudo, para deixar de ser cafajeste. Tenho consciência que esse relato ficou longo, agradeço quem chegou até aqui. Se puder comentar, ajuda muito para saber o que precisa melhorar. Galera, boas putarias!
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Teu conto não ficou longo! Longo ficou foi o meu tesão em ler ele kct duro. Cara, eu aqui sem fazer e leio sobre essa foda, é de lascar. Tô num tesão imenso e a culpa é toda sua.🥵