Olá rapaziada, retornor para partilhar mais um relato verídico como sempre. Um tempo atrás tinha lido em algum lugar que no centro da cidade há uns sex-shops que funcionam como lugares de pegação rápida. Parada rápida e sigilosa. Isso despertou minha curiosidade de conhecer algum dia. Esse dia chegou. Estava em dia de semana no horário de almoço com uma hora e meia livre até meu compromisso, assim que resolvi visitar e ver como funcionava estas cabines. O local é realmente discreto, funciona num prédiomcomercial de grande movimento, ou seja ninguém desconfia o por quê de estar ali. Além disso o preço é bem acessível. Entrei no sex-shop e o recepcionista foi muito gentil, disse que a entrada era válida para todo o dia. Paguei e cruzei uma porta que introduz ao espaço das cabines. Lá é um ambiente escuro e ao fundo uma rádio tocando música. Tinha uns cinco ou seis caras já presentes. Por ser minha primeira vez, quis observar de início para entender como funciona o esquema. Um ou outro pareciam ser frequentadores costumaz, pois se comprimentaram e começaram a sepegarem numa área mais escura ainda. Em seguida entrou um homem de aproximadamente cinquenta anos, demonstrava ansiedade, entrava na cabine, fechava a porta e logo em seguida saia para o corredor. Seu desespero de encontra alguém rápido só fazia obter resultado contrário. Por outro lado, tinha um outro cara de barba, e graças a luz do televisor que passava um pornô permitiu ver que era um tipo loiro e bem apessoado. Esse entrou numa cabine próxima de onde eu estava, ficou um tempo, talvez uns dois minutos e logo saiu. Voltou entra numa cabine, dessa vez a vizinha da anterior. O tipo ansioso rapidamente o seguiu, entrou na do lado. Porém o loiro logo se retirou. Percebi que não era o que ele estava buscando. O ansioso saiu e foi para outro extremo do corredor. Foi então que saquei qual etaa domloiro que me olhava na cara. Ele retornou a cabine de onde saíra. Agora não queria ficar mais no papel de observador e sem pensar muito, fui para a cabine vizinha. A cabine é bem estreita e tem um buraco de cada lado. Percebi que ele já esperava, aproximei-me do buraco a minha direita e me acomodei. Uma mão começou apalpar meu pau sob as calças e isso me excitou. Abri meu ziper e o cinto e abaxei as calças até a altura do joelho, o resto a mão ao lafo fez o trabalho. Tirou meu pau da cueca e começou a mamar. Foi minha primeira experiência num glory hole. É algo totalmente diferente, pois o contato físico com o outro é mínimo, mas a sensação de prazer é intensa. É algo muito curioso, pois só sentia a boca e a língua dele, da sua parte ele só tinha contato com a minha pica. Tudo isso tornava a mamada mais sedutora. Todos os demias sentidos ficam suspenso, não via nada, cheirava ou tocava o cara ao lado. O que tinha diante de mim era uma divisória. Sentia vontade enorme de segurá-lo pela cabeça e socar fundo até sua goela, contudo não tinha onde agarrar. Minha respiração estava e o tesão cresci. O meu vizinho tem que ser muito habilidoso e nisso ele não ficou a dever em nada. Chupava, fazia malabarismo com a língua. Em instante algum ele tirou o pau da boca, foi até o fim sem deixar de sugar. Estava quase subindo pelas divisórias de tesão, intensifiquei as bombafas naquele buraco e gozei legal. O bacana que o loiro continuou mamando até extrair a última gota e só parou quando deixou a pica limpa. Quando sai do sex-shop precisei de um tempo para voltar acostumar com a claridade. Fui realizado continuar o meu dia. Para quem curte uma putaria tem que ir ao menos uma vez nessas cabines, não irá se arrepender. E quem já frequenta quiser sugerir alguns, esteja livre.
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Cara tu deve ter um tesão a flor da pele. É cada história que deixa a gente louco de vontade de te conhecer e ver como é. Essa da cabine é de deixar o pau babando.