Tudo bem galera, mais um conto real que partilho aqui. Há um tempo atrás conheci um cara pela internet e iniciamos uma conversa. Trocamos contato e continuamos a nos comunicar via zap. Ele é casado, com 38 anos, discreto, parrudo, peitos e pernas peludas. O fato interessante é que ele dizia nunca ter ficado com homens e tinha muita curiosidade de experimentar. No inicio, não acreditei, pois têm vários caras que veem com essa lorota e depois o que se vê são tipos experientes. A dificuldade, no entanto, ora estava em ter local, lra que os horários se coincidissem. A bem da verdade era que ele tinha muito medo ainda, pois até houve duas oportunidades que quase se concretizaram, mas ele deu para trás por temor. A conversa durou pelo menos uns quatro meses. Confesso que já começava achar que ficaríamos só no papo mesmo, que dessse mato não sairia cachorro algum. Até que três semanas atrás houve um problema no local em que trabalho e fomos liberados ir para casa. Segundo o parrudo com quem trocava ideia, em geral, ele só podia de manhã, justo no meu horário de trabalho. Lembrei que ele disse que quarta era melhor dia para ele. Logo enviei-lhe uma mensagem contando que estava livre. Ele respondeu com um emotion de surpresa e outro de sorriso. Mas logo começou aquele papo que precisava ver algo ainda. Com efeito, ele estava ainda medo de sentar na vara, apesar do tesão. Foi então, meio sem paciência, dei-lhe um ultimato: - Irmão, ou é hoje ou não teremos outra chance tão cedo. Vê ai, ok? Ele visualizou a mensagem e demorou pelo menos uns 15 minutos para responder. Já estava vendo uns contatos quando recebo sua resposta: “vamo lá amigo”. Já fiquei todo animado, finalmente o veria que não fosse por foto. Combinamos ir a um motel, para ficar mais a vontade, sem problema de vizinhos escutar. Desejava que ele soltasse o puto que havia nele sem neuras. Quando o vi pessoalmente, curti mais ainda. Tem 1,75alt, barba por fazer que lhe dava um ar safado, caminhar viril. Senti firmeza quando apertamos as mãos. No caminho, conforme trocávamos ideia, senti que ele ia relaxando, ficando mais a vontade. Entramos no quarto, ele foi logo tirando a camisa e aproximei-me dele e começamos trocar carícias e beijar, sentia a aspereza de sua barba. Tiramos toda a roupa e deitamos na cama, ele por cima de mim e o segurei pela cintura até deslizar a mão a sua bunda e pressiona-la com firmeza e dando uns tapas. Em seguida, ele foi deslizando com a boca por meu corpo até chegar no meu pau riste, pouco sem jeito começou a chupá-lo. A bem da verdade é que realmente era um iniciante. Tem cara que faz uma simples mamada ser melhor e mais gostosa que muita foda. Não era seu caso, parecia estar com um sacolé na boca. Percebia que ele não sabia controlar o tempo para respirar. Decidi ficar de pé na cama e deixei-o de joelhos, quem sabe mudando de posição ajudasse. De pé conseguia controlar sua cabeça, puxava para trás e lhe tacava um beijo. Pelo espelho vi o reflexo de sua busanfa branca aberta, favorecida pela posição que me atiçou a ir logo ao prato principal. Coloquei-o na cama voltado para mim, levantei suas pernas em frango assado e pude ver seu anel bem fechadinho com pregas lindas, ainda virgens. Pus a camisinha e o lubrificante, segurando firme sua pernas, comecei pressionar todo meu corpo contra o seu. Ele fechava os olhos e contraia a boca, parecia segurar a respiração. Nas duas primeiras tentativas parecia que meu pau ia entortar. Ele pediu para voltar a chupar, disse-lhe: - Calma ai cara... Realment, pude constatar que ele ainda tinha um cabaço atrás, era bem fechado mesmo. Então a melhor parte aconteceu, em que você sente seu pau abrir os músculos internos dele, essa sensação é indescritível. O cômico foi a reação dele: - Tira, tira... Ele me empurrava meu tórax para sair sobre ele. Eu, ao contrário, joguei todo peso do meu corpo na direção dele, não ia tirar depois de tanto trabalho, e disse: - Calma aí... relaxa irmão! Com o pau metido nele, esperei alguns segundos, quando vi que estava mais acostumado pude ir deslizando e voltando a por com calma. Engraçado que os caras que reclamam no inicio, logo esquecem a dor e viram uns autênticos putos. O cara se revelou, rebolava e pedia para continuar metendo. No quarto havia uma poltrona, coloquei-o de quatro com uma das pernas mais elevada. Essa posição tem avantahem dele ficar com a bunad mais arreganhada, com cu mais aberto. Era só ouvir o barulho do sacbo batento na entrada. Aproveitei posição para segurar em seu pzu, estava duro. Comecei a bater uma para ele que pediu que parasse, pois se não gozaria. Depois disso, ele ficou de lado na cama, com o rosto voltado para mim. Fiquei olhando sua cara de safado enquanto voltava meter, só via order os lábios e acenar com a cabeça: “isso!”. Pense num homem que estava desabrochando para novas experiências. Tenho certeza que dormiria aquela noite com uma mistura de satisfação e arrempedimento. Satisfação de ter sido bem comido e arrempediemnto por ter demorado tanto tempo em liberar o cabaço. No fim deixei-o de quatro na beirada da cama e foi flop-flop até a gente gozar, ele primeiro e logo em seguida eu. Fomos ao banho juntos e ainda demos mais um pega debaixo da ducha. Perguntei-lhe se estava tudo bem, se havia curtido. Não foi insegurança de minha parte, mas em saber se ele teve uma boa experiência. Porque já ouvi de outros que há uns tipos por aí que são muito rudes. Já em casa, no inicio da noite recebi um zap seu dizendo que estava com cu ainda pouco ardido, mas todo contente. Repetimos mais umas duas vezes, percebo que ele está pronto para experimentar novas pirocas. Valeu galera por chegar até aqui, foi pouco extenso, espero que tenha gostado e ficando atiçado.
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Caraio, tu é um macho de sorte e ela parece te perseguir. Um cabaço é um prêmio pra um macho que sabe valorizar o excelente presente. E eu aqui lendo e só na bronha, nem um 🆒 pra mim aliviar.