Segurança jabuticaba, curte dar no mato...

Tudo bom rapaziada, como de costume relatarei mais uma conto verídico. Uma colega de trabalho, da qual não tenho muito proximidade, havia me convidado para uma festa de revelação, ou chá de revelação. Sempre ouvira falar desse tipo de festa e resolvi ir por curiosidade, mas não achei graça nenhuma. Quando estava voltando para casa, buscando um ponto de ônibus, começa chover. Essas chuvas típicas de verão no fim do dia. Então corri para abrigar-me sob uma marquise. Era da portaria de um conjunto residencial, estilo uma vila. Fiquei ali tentando proteger-me da tromba d’água que caia e neste momento o segurança se aproximou e puxou conversa comigo sobre o tempo.
O cara super gente boa, deixou-me entrar para se abrigar melhor. É um homem moreno claro de seus 40 anos no máximo, cabelo na máquina, muito simpático. Ficamos ali conversando um pouco. Contei-lhe que estava vindo de uma festa de uma colega em que revelava o sexo do bebê e coisa e tal. A chuva continuava a cair e seguíamos falando sobre coisas aleatórias, mas percebi que o cara me olhava de modo diferente. Até que determinado momento lhe disse: “não há nada melhor no mundo do que chegar em casa após essa chuva e tomar um bom banho e comer uma coisa”. Ele contesta na lata:
- Sei não, tem gente que diz que tem coisa melhor pra fazer. Cruza os braços e me olha de lado com um sorriso.
Entendi a que se referia, também sorri, passando a mão no queixo, e falei: “se tem a companhia certa, com certeza que há coisa melhor pra fazer”.
Neste momento a chuva dava uma trégua é umas moradoras do local chegavam com umas compras. Ele foi ajuda-las. Percebi que era a oportunidade de ir. Ele exclamou: “já vai?!”. Respondi afirmativamente, pois necessitava pegar o ônibus ainda. Ele veio apertar minha mão a fim de se despedir. Segurou forte e deu um sorriso meio sacana. Junto estava um papel. Era numero de seu telefone. Olhei em seus olhos, dei uma piscada e parti.
Resisti três dias, até que enviei uma mensagem pelo zap. Perguntou que era, logo pensei: “esse cara deve dar muito por ai”. Identifiquei-me que era o cara do dia da chuva. Ele se lembrou. Fomos trocando ideia, e perguntei-lhe o que ele curti, ele respondeu que ele topa tudo. Falei que curto ser ativo e ele ficou muito animado. Mas ambos estávamos com um problema: local. Fim de mês, a grana meio curta dificultou também a possibilidade de um motel. Então ele me propôs um lugar que ele conhecia, muito discreto e que poderíamos ir lá sem problema. Como ele trabalha por turno, combinamos de nos pegarmos antes de ir a seu serviço naquele mesmo dia.
Esperei no lugar combinado, ele chegou em sua moto, nos saudamos e coloquei o capacete e seguimos para o lugar. O cara devia estar com o cuzinho piscando, estava todo animado. Chegou a pegar no meu pau enquanto dirigia. Era um mirante da cidade, mas realmente não havia ninguém naquele horário. Fomos para um lugar de mata fechada.
Ele logo se ajoelhou e abriu o zíper de minha calça, tirou meu pau para fora e exclamou:
- Nossa que cabeção! E começou a mamar.
Segurei sua cabeça, fazendo uma garganta profunda. Deixou o pau todo babado, e mesmo ofegante voltou a chupar.
O cara é casado e com filhos, nem desconfiam da habilidade dele com a língua, deve posar de chefe família macho para todos (kkkkkk). Isso só me dava mais tesão!
Mas confesso que nunca havia feito isso no mato, era primeira vez, ficava de olho para ver se ninguém mais se aproximava, enquanto ele estava agachado sugando o meu saco e balançando a língua na cabeça do pau. O segurança sabe segurar uma piroca. O cara é muito hábil, levantou-se rapidamente, abaixou a calça e virou o rabo em minha direção, e de modo imperativo disse: “Mete!”
Olhei seu cuzinho, chegava a fazer bico para mim. Coloquei a capa, dei uma lubrificada na entrada, mas o segurança tinha o rabo muito apertado. Estava complicado arrombar o cara, tentei um dedo, dois dedos, sentia a pressão dos seus músculos internos contraindo nos meus dedos. Fui tentar mais uma vez, cuspi no pau e no cuzinho, mas ouvimos um barulho de carro. Levantei ligeiro a minha calça, ele foi olhar e verificar se não havia ninguém. Alguém chegou e logo parou e seguiu de volta. Retornamos para o mato, o segurança estava determinado a me dar de todo modo, voltou abaixar minha s calças, me punhetou e tentamos mais uma vez. Estava muito apertado, tentava forçar a entrada da piroca, mas ficava torta.
Ele decidiu voltar e me chupar, sua ideia era deixar duraça de novo. Foi o que aconteceu, assim que ficou rígida, ficou de apoiado na própria moto e mandou: “mete agora”. Dessa vez, a piroca ultrapassou a porta de seu rabo e entrou rasgando, senti meu pau alargando tudo por dentro e ele arregalando os olhos e gemendo forte no mato. Foi uma sensação muito prazerosa. Segurei-lhe pela cintura e só metia. Aquela bunda morena batendo na minha pélvis era muito tesuda.
Já tinha esquecido a dificuldade que foi o inicio, parecia que estávamos fudendo há muito tempo. Fui ficando cada vez guloso, não queria para de meter e ali apoiados na moto seguíamos transando. Coloquei as mãos em seus ombros para forçar a entrar mais, puxando para trás. Foi tudo tão rápido, quando vi já estava virando os olhos e gozando. No final soltei o gemido forte a abafado, estava com a testa toda suada. Sai de dentro dele. O segurança realmente estava acostumado a dar muito, pois rapidamente se vestiu e me deu um papel para limpar-me. Com certeza não fui o primeiro, nem serei o último que o já comeu ali. O cara não é jabuticaba, mas curte dar no mato!
Ele me deixou no lugar onde me havia pegado e ficamos de marcar outro dia. O que aconteceu e relatarei em outra oportunidade. Este é o relato, comente ai que acharam. Abraço e até a próxima...