No fim de semana fui trabalhar num evento esportivo, numa cidade próxima do Rio. Para não ter qur ir e voltar, decidi hsopedar em uma pousada perto do local. Era uma pousada modesta com quarto partilhado. Quase não tinha hóspedes aquele fim de semana. Cheguei no inicio da noite. Cansado, tomei um banho e decidi tirar uma soneca. A pousada oferecia uma pequena piscina no fundo e como fazia calor, achei legal ir até a piscina para refrescar. Ao chegar, já tinha um cara, de uns 50 anos no máximo, moreno claro, peito peludo e barba aparada. Estava dentro da piscina. Cheguei, comprimentei lhe, tirei o chinelo, coloquei a toalha na cadeira e entrei na piscina. Nisso ele saiu e deitou na espreguiçadeira. Após alguns mergulhos, saí da piscina , ajeitei o short e fui para outra espreguiçadeira do lado oposto da piscina. A gente não falava nada, mas começou uma troca de olhares. Primeiro bem rápido. Notei que ele me olhava demoradamente. Sua mãomalisavasei peito. Arrumou a bermurda. Mas eu ainda estava em dúvida de seu interesse. Assim que decidi encarar, sem desviar o olhar. Encaramos um pouco mais.. ele levantou e foi sentar a mesa que tinha no fundo da pousada. Levantei como quem não quer naf, pus o chinelo e fui em sua direção e sentei na cadeira justo ao lado dele. Ele deu uma pegada firme no seu pau e acenou com a cabeça. Aproximei de seu ouvido e disse: - Pô amigo, não curto mamar... Isso não tirou o clima. Ele começou acariciar meu peito e desceu até meu pau. Pediu oara dar uma espiada. Abaxei um pouco e mostrei a cabeça. Ele deu uma segurada. Aproveitei e dei uma apertadaem seu mamilo. Ele se derreteu todinho nesse momento. Levantou e pediu que o seguisse até seu quarto. Ele estava hospedado num quarto privado logo ao lado da piscina, nos fundos da pousada. Assim que lá a gente tinha privacidade. Entramos, fechou a porta e começamos a nos beijar. Nossos peitos se roçavam. Era gostoso sentir o calor e seu corpo, explorá-lo com as mãos, aguarrar sua bunda, peito. Ele me fez sentar na cama, afastou minhas pernas e com sua boca em meu pau deu inicio a uma mamada espetacular. Uma boca macia, gulosa, que parecia uma bucetinha. Houve uma química entre a gente, ora a gente se beijava, ora ele me chupava e ia se alternando. Depois invertemos, coloquei-o de quatro na cama, abri bem sua bunda e chupei seu cuzinho. Parecia um sedento diante de um copo d’água. Esbaldei-me chupando seu cu. Com pau super duro, fez carinho no seu cuzinho. Estava doidopara meter. Mas ele estava muito resistente. Tinha medo que meu cabeção o rasgasse todo. Assim, abracei-o por trás e apertando seus mamilos busquei convencê-lo. Por fim, ele cedeu. Realmente, ele estava bem apertado, tanto que no momento que o pau deslizou para dentro e as bolas tocou sua bunda, ele deu um grito. Caiu para frente, aliviado pormter escapado. Tive que deixá-lo relaxar. Deitei aomseu lado e voltei a beijá-lo e chupar seu mamilo. Quando eke menos esperou a piroca entrou facilmente e só saiu depois que leitei dentro. Mesmo depois de gozar, a gente continuou se pegando. Gostava de sentir meu peito peludo roçando no peito peludo dele. E o pau não abaixava de jeito nenhum. Olhei e lhe disse: - Cara, me chupa de novo? Ele sorriu, pediu que me deitasse na cama e de quatro voltou a me chupar. Via seu rabão arrebitado, com uma mão voltei acariciar. Deslizava, apertava, dava uns tapinhas. O tesão só aumentava. Senti que poderia gozar de novo. Segurei sua cabeça com as pernas. Elemnão parava de chupar. Enchi sua boca, gozando pela segunda vez, de leite. No final disse “putz, cara, como é bom ser homem!”. Ele cuspiu a porra no chão e concordou comiho e me beijou. O pau dele estava duríssimo, ele também queria gozar, coemçou a bater uma e pediu que empurasse o meu leite para dentro de seu cu. Enquanto com os dedos fudia seu rbo, com outro apertava seu mamilo e lhe beijava. Após um tempo sua respiração ficou super ofegante, seu corpo deu vários espasmos e jorrou porra por todo o chão do quarto. Foi um brinde a putaria. Papo reto, se ele deixasse eu iria para a terceira só naquela noite. Mas ele estava muito exausto. Suado e ofegante, porém muito contente. E me disse: - Amigo, também sou ativo... até que provêm o contrário. - Relaxa, você é baita de um ativo gostoso. Ele estava muito surpreso, disse que nunca tinha gozado tanto como nessa noite. Já tinha peho muitos caras, mas nunca havia sentido tanto tesão. E da minha parte, também, ele é muito bom de foda. Ele e do Rio também e ficamos de marcar algo, mas, infelizmente, esquecemos de pegar o contato um o outro. Valeu gelera, até a próxima experiência, tmj.
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