BALADA e CLAUDIO - Parte 2

BALADA - Parte 2

Desde que cheguei na loja, parece que as horas se arrastam, canso de olhar meu relógio e os ponteiros não saem do lugar. Sim, estou ansiosa. De repente, olho para a vitrine, meio que congelo. Um careca, de camisa escura esta olhando do lado de fora.
Sim, é Cláudio. Sinto que fico vermelha quando ele me olha, ele sorri e vai saindo de frente da vitrine. Olhos as horas, 21:40. A loja esta vazia, as coisas todas em ordem, nada para arrumar. Me encho de coragem e peço a gerente para sair uns minutos mais cedo. Ela vendo que não tinha porquê não, me libera. Como nós tinhamos que usar um tipo de uniforme na loja, eu me troco num dos provadores. Meu look nada tem de exótico ou feminino, embora meu jeans tivesse um caimento mais feminino e fosse de cintura mais baixa que o normal. Meu mocassim tambem. De feminino mesmo minha calcinha, uma tanguinha azul marinho e meu perfume, costumava usar um Lancôme.

Nota : Ahhhh, se você estranha certos detalhes, não é minha memória, esta quase tudo num tipo de diário, que comecei a fazer uns anos atrás, mas os motivos disso, conto um outro dia.

Saio da loja e vou na direção do café. Ao me ver, Cláudio abre um sorriso maravilhoso.
Nos comprimentamos dando as mãos (iniciativa minha), antes da gente sentar ele pergunta se quero um café. Aceito. Enquanto rola o café falamos amenidades. Terminado o café, ele paga o estacionamento e seguimos para o carro.

Primeira surpresa, ele me abre a porta. Ótimo sinal. Ele entra, me puxa para ele e me beija.

- Quero fazer isso desde a hora que te olhei pela vitrine. Tava aguado ! Confesso !

Faço um carinho em seu rosto e o beijo é meu. Não dura muito, amasso em estacionamento de shopping é meio problemático. No caminho da saída, ele pergunta se quero comer uma pizza ou petisco de boteco. Mas ele fala isso com tanta ênfase no BOTECO que acabo concordando. Eu desembesto a falar e só vou me ligar onde estamos quando ele começa a manobrar para entrar no estacionamento.

- Sério, sério que você me trouxe aqui ??? Sério ?
- Por que ? Muito chulé pra você, “lindinhu” ?
- Muito bobo você ! Eu adoro isso aqui ! Mas espero que você não tenha me trazido aqui para ficar vendo as meninas ali da esquina !
- Seria um idiota completo olhando para elas, com você do meu lado !

Um garçon atende a gente e logo conseguimos uma mesa num cantinho legal. Na sequência, sem me perguntar ele pede uma caiprinha de vodka, uma certa cerveja e uma porção de uns bolinhos que eu adoro, tipo escondinho de carne.

- Sério que você pediu isso ???? Eu amoooooooo esses bolinhos ...
- Massa, to vendo que a gente vai tá se dando bem ...

A conversa vai fluindo super bacana, a gente se identifica num monte de coisas, até que sinto seu pé esbarrar na minha canela, não sei se por acaso ou não. Mas acabo segurando sua canela entre as minhas. Ele me olha com um sorriso safado.

- Sabe que ontem, quando te vi lá no bar, fiquei muito instigado pra te conhecer, pensei pra mim mesmo que você seria a nora que sua sogrinha queria. Depois te vi saindo do banheiro e andando um pouco, nessa hora eu decidi que TINHA que te conhecer !

- Que lindinhu você adorei isso, sabia ?

A conversa continuou por mais duas caipirinhas e sei lá quantas cervejas. E finalmente, vamos embora. Quando vamos atravessar a rua para o estacionamento, ele me segura pelo cotovelo.

- Finalmente, vou conseguir te beijar de novo, menino lindo !
- Que ótimo, porque teu beijo é muito bom, tambem.

Falo isso e ele aperta meu braço com mais força. Outra vez, ele abre minha porta, quando sento e olho para ele, começando a fechar a porta, impossível não notar o volume embaixo de suas calças. Segundos depois da porta ser fechada, ele entra e antes que eu pense qualquer coisa, ele me puxa contra ele e manda outro delicioso beijo. Meu fogo vai aumentando e sei bem onde aquilo vai parar, assim que me toco disso, coloco com força a mão sobre seu pau e quase engulo sua lingua. Pausa nos amassos.

- Pensei em te levar pra um motel, mas acho que essa é a pior hora ... se importaria de irmos a minha casa ?
- Você quer mesmo ? E depois pra voltar ?
- Quero e muito ! Não se preocupa com isso é claro que te levo pra casa, jamais te deixaria a pé ! Agora vem ca, seu delicia !

Outro puta malho e lógico que seguro ele ainda mais firme. Assim que saimos do estacionamento, sua mão fica sobre a minha, como se fosse para me impedir de tira-la dali.

Vamos da Cidade Universitária à casa dele em Pinheiros rapidinho. Ainda no elevador, ele faz uns carinhos discretos em meu corpo, quando vou beija-lo, ele me impede, mostrando a câmera de vigilância.

- Eu prefiro ser mais discreto, quando não estou nos lugares certos.
- Que bom, eu tambem não curto muito pegação em lugar público !

Câmera ou não, sinto que ele aperta minha bunda. Chegamos ao andar, não vejo qual é. Mas parece ser alto.

Mal ele abre a porta e a gente entra, o agarrão e o beijo são inevitáveis. Mas as caipirinhas cobram o preço e tenho que ir ao banheiro. Quando volto ele me espera com um copo de vodka e ele com uma cerveja. Brindamos. Vou até a varandinha do apartamento. A vista é deslumbrante. Nessa hora, ele esta atrás de mim, beijando minha nuca e mordendo minha orelha, so consigo respirar mais forte de tesão. Suas mãos cuidam de abrir minha camisa, quando conseguem, seus dedos passam a apertar meus mamilos. Minha mão livre, fica por cima delas e a única coisa que consigo dizer, enquanto ele chupa minha nuca, é algo como “ ... isso é gostoso ... “. Então, ele me vira, consigo colocar meu copo numa mesinha. E o aperto entre meus braços. Então ele me abraça forte com um braço, a outra mão desafivela meu cinto. Trato de soltar e tirar sua camisa, agradavelmente surpresa, ele é todo deliciosamente definido. Fico desenhando seu braço com um dedo e o abraçando com o outro. Finalmente, ele consegue abaixar minha calça, que por ser justa não facilita muito. Assim que ele toca minha bunda, meio que toma um susto e se afasta de mim um tantinho.

- Porra, fala sério, menino, isso é sério mesmo ? Sério ?

Ele fala isso segurando minha calcinha, quase puxando ela.

- É sério sim, me sinto mais confortável com elas, mais feminina acho. Você não gosta ?
- Não gosto, se não gosto ????? Eu AMO isso, amo, ainda mais num menino lindo como você. Me deixa ver ...

Quando ele se afasta, sua calça vai para o chão e tenho uma agradável visão do seu pau querendo   a boxer preta. Ele me faz girar nos pés, umas vezes e me puxa contra si de novo, mas dessa vez sua mão vai direto para meu grelinho.

- Não acredito, isso esta cada vez melhor ! É isso mesmo ?

Quando ele fala isso, esta com todo meu grelinho em sua mão e me segura bem firme.

- É sério sim, não sou dotada ... nunca fui ...
- Caralho, isso tá ficando cada vez melhor.

Ele me beija, guloso. Minha mão segura seu pau, muito quente e vivo. Sem pensar, me ajoelho a sua frente e sem nenhuma “prévia” coloco aquela coisa em mim boca. Ele geme, so consigo pensar uma coisa “Vou te fazer gozar bem gostoso na minha boca, seu puto !”

Não sei se ele leu meu pensamentos ou o que, lembro dele arregalando e segurando delicadamente minha cabeça.

- Não para ! Guloso ! Não para !

- segue 03 -

Foto 1 do Conto erotico: BALADA e CLAUDIO - Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: BALADA e CLAUDIO - Parte 2

Foto 3 do Conto erotico: BALADA e CLAUDIO - Parte 2

Foto 4 do Conto erotico: BALADA e CLAUDIO - Parte 2

Foto 5 do Conto erotico: BALADA e CLAUDIO - Parte 2


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Comentários


foto perfil usuario hedonista67

hedonista67 Comentou em 22/12/2020

Belo conto. Foto e desenhos inspiradores !!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
BALADA e CLAUDIO - Parte 2

Codigo do conto:
169784

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/12/2020

Quant.de Votos:
5

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