Meu Padrasto é um Cavalo - Parte Um

Esse conto não é de minha autoria, mas gostei bastante do texto, me deixou molhadinha. Fiz alguns ajustes para poder ser publicado. Revisei alguns aspectos do português, eu vou lançar a continuação quando possível. Boa leitura!

                                ***
Meu nome é Carolina e vou contar todos os meus relatos que começaram quando eu era bem nova.
Hoje tenho vinte e quatro anos, sou baixinha, quadril largo, um farto par de coxas, daquelas bem grossas, meus seios são bem grandes com as aureolas lindas, sou branca, com cabelos cor de mel, encaracolados até a metade das costas, levemente bronzeada.
Na época do ocorrido eu já possuía um porte físico avantajado para uma garota mais nova, na verdade que eu era um pouco cheinha, o que aumentava minha voluptuosidade e já chamava atenção dos homens na rua, ouvia coisas absurdas quando voltava do colégio, falavam obscenidades e me chamavam de gostosa, achava aquilo um absurdo, mas no fundo gostava.
Meus pais naquela época já estavam separados a um bom tempo, minha mãe era jovem e bonita com seus quase quarenta anos, sempre bem produzida e independente, era uma mulher super atraente. Estava namorando com um senhor negro um pouco mais velho, ele se chamava Ricardo, mas gostava que o chamassem de Rick.
O Rick tinha bastante porte físico, parecia um jogador de basquete, bem alto, era atlético e forte, ele contava que quando morava nos Estados Unidos, jogava futebol americano e fazia luta greco-romana, fazia toda aquela pinta de garotão jovem. Eu achava engraçado aquele seu jeitão de moleque, mas minha mãe parecia gostar (hoje sei porque, hahaha).
Ele sempre me tratava muito bem, nos levando pra jantar, na praia, sempre sentia minha mãe muito feliz e ele ainda parecia se preocupar comigo, sempre me tratando com carinho e sendo gentil.
Já estava de namorico com um menino do colégio, chamado Vander, havia ficado comigo pela primeira vez no final do ano passado, na última festa do colégio, ele era o terceiro garoto em que eu havia beijado, mas desta vez reparava que havia algo mais, me sentia mais excitada e começava a sentir sensações estranhas... começava a entender as coisas.
Nós dávamos vários amassos, bem quentes, sentia os bicos dos meus seios duros, meu corpo ficava quente. O mais importante sentia a calça do Vander estufada e espetando minha virilha, a noite ficava pensando no que tinha acontecido, tocava minha bucetinha virgem, brincando inocentemente com meus lábios úmidos e pensando na piroca dura do Vander nas minhas mãos...
Em um fim de semana, viajamos para Búzios, O Rick havia convidado a minha mãe para a casa de praia dele, ela adorou a ideia, a casa era linda, um sonho! Fiquei em um dos três lindos quartos, com uma cama de casal imensa, enquanto eles ficaram no maior quarto da casa.
Acordarmos em um dia de sol escaldante! Tomamos um café da manhã, quase ao meio dia e partimos para a praia, era sempre lindo ir a Búzios, as parais sempre muito cheias e com gente bonita, sempre encontrava algum gatinho pra conversar...
Minha estava mãe toda produzida, mas com um biquíni discreto, colocamos as nossas coisas na areia e imediatamente tirei minha canga e botei na areia, ajeitei inocentemente meu biquíni, tirando parte dele que estava atolado no meu cuzinho e ajeitando-o em meu bumbum grande, reparei que o Rick ficou observando meu gesto, achei um pouco engraçado mas fingi que não vi, ia me preparar para deitar e pegar um solzinho, adorava ficar torrando no sol, tirei a blusa rapidamente, meus seios já grandinhos balançaram um pouco, minha mãe virada de costas se bronzeando, Rick tirou sua bermuda e novamente espiou o leve balançar dos meus seios, desta vez foi mais escancarado, ele fixou os olhos nos meus peitinhos enquanto tirava sua camisa e bermuda, desta vez fiquei constrangida, deitei bem rápido com o bumbum pra cima, mas com o rosto virado para os dois, não ia deixar o Rick ficar me olhando assim!
Minha mãe lia a sua revista enquanto o Rick estava de pé falando sobre o mar, olhava deitada aquele homem negro bem grande e forte, seu porte físico era invejável, tinha os braços fortes e musculosos, era muito alto, tinha um par de coxas bem grandes, era um homem bem bonito, parecia bem mais jovem do que era. Olhei para sua sunga discretamente, observei com cuidado e não consegui entender o que era tudo aquilo por debaixo da sunga, já havia visto alguns filmes pornôs escondidos da minha mãe, mas nunca havia visto nada parecido com aquilo, mesmo todos os paus duros e grandes que eu já havia visto nos filmes não chegavam perto do volume anormal que eu estava espiando em sua sunga, fitei rapidamente seus olhos e peguei novamente o sacana olhando o meu bumbum, será que aquele safado não tinha vergonha na cara?
Olhando o bumbum de uma menina! Ainda mais a filha de sua namorada!
Ele pareceu reparar que eu o observava, fingi que nada havia acontecido e continuei com a minha cabeça recostada sobre meus braços, virada par ao lado, novamente espiei nesta posição, sem que ele percebesse, ela pareceu ajeitar seu sungão de propósito, pressionando todo o tecido contra o seu membro gigantesco, pude ver cada contorno daquela vara gorda, o seu saco fazia um volume anormal, encostando em sua coxa de tão grande, e o seu membro, virado para o lado esquerdo da sunga se salientava enquanto ele se ajeitava, expondo toda sua grossura assustadora, não entendi naquela época como poderia haver alguém com o pênis assim, muito menos consegui pensar como ficaria se estivesse duro, aquilo tudo era uma coisa incompreensível para mim.
Voltamos para casa quase ao pôr do sol, o Rick continuava me fitando as vezes, observava de forma bem discreta o meu corpo e me olhava de uma maneira diferente, nunca havia sentido ele me observar dessa forma, jantamos e dormimos vendo um filme, iríamos acordar amanhã e passar a manhã na piscina, fiquei tentando conceber na minha cabeça uma possível imagem do que havia visto na praia e desisti, dormi tentando imaginar como era o pênis do Rick.
Já mais tarde, acordei com sede, fui na cozinha bebi um copo de água, quando voltava para o meu quarto, escutei barulhos vindos do quarto da minha mãe e do Rick. Resolvi chegar perto e escutar. Dava para escutar bem de leve o que estava ocorrendo. Eles estavam transando! Escutava um leve gemido da minha mãe, até que escutei ela dizer:
— Nossa Rick essa sua coisa tá me deixando louca! Me deixa descansar um pouco deixa...
— Que isso minha gostosa, nem coloquei nesse cuzinho ainda...
— Esse fim de semana não Rick... Ainda está dolorido por causa da ultima vez! Além do mais a Carolina está no quarto ao lado e pode escutar, afinal você sempre acaba comigo!
— Tá bom, só me chupa bem gostoso...
Voltei para o meu quarto e estava com a bucetinha pingando, só consegui dormir depois de dar uma boa gozada...
Acordei bem mais tarde que todo mundo, botei o biquíni rápido e nem tomei café, desci direto pra piscina, lá estava o Rick, sentado sobre a beirada da piscina e observando o jardim, desci e perguntei sobre minha mãe, ele falou que ela havia acabado de sair para fazer compras no centro, não iria pegar sol pois estava muito queimada, riu suavemente me arrancando um pequeno sorriso e falou que ela iria demorar a voltar, achei estranho ele citar isso.
Tirei minha canga e deite sobre ela, imediatamente o Rick mergulhou, fiquei mais à vontade e deitei de frente com medo do namorado da minha mãe ficar olhando para a minha bunda, ele saiu da água e sentou em sua cadeira, botei a mão na borda da piscina e me molhei um pouco, o sol estava um pouco forte e eu já havia me queimado muito, vi no banho que o sol tinha marcado os meus peitinhos bastante, aquele biquíni estava muito apertado, fazendo os meus peitinhos de moça, mas já grandes, ficarem estufados um encostando no outro, gostava daquilo.
— Carolina, é melhor você usar um protetor solar, sua mãe ficou muito queimada ontem, vou pegar pra você lá dentro da casa.
— Ok, Rick, obrigada.
Ele sempre era muito legal comigo, só não gostava quando ele ficava me olhando com cara de tarado, mas na maioria das vezes me tratava muito bem, era muito prestativo.
Ele voltou com o protetor na mão e falou:
— Vou passar em você...
Nessa hora me deu um nó na garganta, queria falar pra ele que não precisava, mas não conseguia responder, fiquei sem graça em falar não, resolvi deixar como se nada tivesse acontecido, me senti desconfortável, mas preferi não dizer nada e deixar ele cuidar de mim, ora, ele era o namorado da minha mãe, que mal podia ter?
Despejou um punhado em sua mão e passou aquele creme gelado sobre meu abdômen, na mesma hora eu contrai a barriguinha, ele sorriu, passou um pouco rapidamente sobre ela e foi passando sobre meus braços e ombros sem maldade nenhuma, conversando sobre o sol quente e espalhando o protetor até as minhas mãos, eu me senti tranquila, vi que ele não estava tendo nenhuma atitude deselegante, puxava assunto falando sobre a sua casa e continuava a me passa o creme, tornou a botar mais em sua mão e passou dos meus tornozelos até o meio de minha coxa, novamente não senti nenhuma maldade.
Ao chegar acima do meu joelho minhas pernas se abriram instintivamente e eu senti uma sensação gostosa, gemi baixo e discretamente, o Rick fingiu não perceber, espalhou o restante novamente até o tornozelo e tornou a subir para as coxas, agora até acima da metade, suas mãos suavemente abriram minhas pernas, descolando elas uma das outras, contrai a barriga sem perceber ao sentir aquilo, ele perguntou se estava tudo bem, eu sem graça e sem ter outra coisa para responder disse que sim.
Não sabia aonde enfiar a cara, via que ele podia olhar todo o volume da minha bucetinha bem de perto e me arrependi do que estava acontecendo, fiquei desconfortável, quando ia me preparar para tentar falar alguma coisa, ele falou:
— Pronto, só falta a barriga!
Respirei meio que aliviada, olhava em seu rosto de relance e não via nenhuma expressão que me assustasse, ele passava o protetor em mim calmamente como se nada tivesse acontecido, botou mais um pouco em suas mãos e espalhou em minha barriga novamente, fechei os olhos para não expressar pra ele a sensação que estava tendo, suas mãos eram enormes, ocupavam toda a minha barriga, ele movimentava até o limite dos meus seios e espalhava por todo meu abdômen, quando seus dedos tocaram um pouco a baixo do meu umbigo eu levemente gemi baixinho, a vontade que deu foi de me matar!
Eu não tive vontade de gemer mas foi totalmente involuntário, fechei os olhos de novo não querendo fitar os dele e novamente, ele desceu passando o creme bem abaixo do meu umbigo fazendo seus dedos deslizarem lateralmente por toda a margem do meu biquíni, senti minha bucetinha contrair ao sentir sua mão arrastando sobre o final da minha barriga, ele tornou a subir e ao descer mais uma vez passou a pontinha do dedo por debaixo do meu biquíni, nesse hora tremi levemente e contrai o abdômen com força, falei:
— Pronto! Agora acabou!
Me virei sem graça rapidamente me deitando para baixo e escondendo minha barriga, ele com a maior naturalidade, pegou mais protetor solar, pôs na mão e começou a passar nas minhas costas.
— Isso, agora só falta as costas, senão você vai ficar queimada de um lado só!
Ele riu e falou naturalmente, eu sem graça sorri junto com ele e novamente por não saber o que fazer, fingi que nada estava acontecendo.
Espalhou suavemente sobre meus ombros e costas, sentia como se fosse uma massagem, sua mão gigante deslizava sobre mim me cobrindo de creme, sem querer levantei meus braços me apoiando e vi que meu bumbum empinou discretamente, observei agora que o Rick estava com a expressão bem diferente, parecia olhar para o meio das minhas nádegas enquanto passava o creme das minhas costas até o final do meu biquíni.
Espalhava tudo e espiava de relance a minha bunda grande e gorda, eu estava totalmente sem graça, abaixei o rosto e deitei fingindo não sentir nada, passou o restante nas batatas da minha perna, subindo levemente para minhas coxas, passava os dedos suavemente, mas de certa forma apertava a minha carne fazendo minha bunda se inflar cada vez que chegava perto dela, eu mais uma vez gemi por debaixo dos meus braços, agora um pouco mais alto, o safado fingiu não ouvir e continuou cinicamente a me massagear.
Eu já estava reparando que aquilo não era uma simples passada de protetor, ele estava me alisando até o início da minha bunda, minha vontade era de sair correndo, estava muito sem graça, mas a sensação era muito esquisita e eu não tinha coragem de deixa-lo lá sozinho, o que eu iria falar pra ele depois?
Continuei de cabeça a baixa e segurando minha boca fechada, não queria emitir nenhum som que pudesse o excitar, ele em alguns minutos já deveria acabar e ficaria tudo bem, mas não... ele agora passou a mão por entre as minhas pernas, passando o creme entre elas e subindo até o início da minha xoxotinha, senti a ponto dos seus dedos tocarem rapidamente meu sexo sobre o biquíni e deslizar por cima da bunda abrindo as minhas nádegas, passou a mão e deixou a vista minha xaninha, nessa hora gemi alto mais uma vez, ele falo:
— Tô acabando já...
Eu respondi com a voz rouca que estava tudo bem, não devia ter gemido, ele não deveria saber que eu estava gostando daquilo!
Novamente fez o mesmo movimento, desta vez direcionando a ponta do dedo para o meio da minha buceta e tirando rapidamente, arrastou a parede da minha bunda agora deslizando sua mão sobre o contorno do meu cuzinho e enfiando ainda mais o biquíni dentro dele, levemente abriu minhas pernas um pouco, eu queria fechar, mas não consegui resistir, não o impedindo de arrastar de novo sua mão entre minhas pernas, e descolar os lábios da minha bucetinha, um do outro, me senti toda molhada. Meus lábios abriram totalmente ensopados por debaixo do biquíni, só me sentia assim tão úmida quando eu me masturbava e mesmo assim não era tanto!
Gemi mais uma vez de cabeça baixa, escondendo meu rosto com vergonha e sem sentir empinei a bunda sentindo agora ele afastar a minhas nádegas e puxar novamente, abrindo agora com mais forca minha xaninha, sendo tanto tesão, contraí a buceta com bastante força, ele viu aquilo e gemeu discretamente, sentiu meu sexo se contrair enquanto ele abria minha bunda para manter sua visão.
Continuei escondendo minha cara sobre os braços não acreditando que aquilo estava acontecendo, com muito carinho ele afastou minhas pernas suavemente e tornou a me alisar, agora pegou dois de seus dedos grandes e fez um carinho bem devagar sobre o final da minha buceta, eu sem pensar fechei minhas pernas devagar, o safado deixou sua mão no mesmo lugar e tirou bem devagar, arrastando suavemente minha calcinha pro lado e abrindo novamente minhas pernas, eu gemi extensamente e não recusei.
Abri minhas pernas um pouco e senti que ele já conseguia ver minha bucetinha por de baixo de minha bunda, mantinha meu biquíni pro lado e observava meu sexo úmido, fiquei sem graça em ele reparar que eu estava molhada com o que ele tinha feito, pensei em fechar as pernas imediatamente, mas ele rapidamente passou seu dedo sobre minha bucetinha praticamente sem pelos e deixou colar em sua mão todo meu liquido, tocando—me do meu grelo até a porta do meu cuzinho, deixou todo o mel de minha vagina no meu ânus e gritou de tesão, eu retribui gemendo baixinho, ele perguntou carinhosamente:
— Tudo bem?
Eu respondi bem baixinho que sim, ele tornou a fazer a mesma coisa, agora arrastando sua mão com forca e tirando todo meu gozo da buceta e arrastando nas paredes do meu cu, eu não me contive e gemi alto, falei:
— Rick eu sou virgem, cuidado por favor...
Ele respondeu falando que tudo bem, para eu ficar tranquila que não iria fazer nada, eu me senti mais calma, mas nessa hora ele tornou a arrastas meus grelinhos, passando meu liquido na portinha do meu ânus! Não entendi nada daquilo, mas senti uma sensação muito gostosa, ele falou:
— Eu vou fazer uma massagem aqui, tá? Você vai gostar confia em mim? — Eu balancei a cabeça concordando, mas não tive voz para responder.
Reparei que ele molhou os dedos na boca, sugando levemente e sentindo meu sumo em seus lábios, começou a alisar a portinha do meu buraco com a ponta dos dedos, rodeava meu ânus espalhando a saliva ao seu redor e puxando suavemente para o lado, abrindo meu buraquinho virgem, eu contraia minha bucetinha achando aquilo delicioso, ele botava só a pontinha, forçava com carinho e tirava, observando meu cuzinho contrair junto com a buceta, eu gemi mais uma vez, só que agora alto.
Puxou novamente todo o meu liquido na bucetinha, com muito carinho e jeito, recolheu todo o meu gozo sobre meus lábios virgens e arrastou do buraco fechado da minha vagina até novamente meu rabinho, mais uma vez dei um gemidinho, choramingando e contorcendo meu corpo, seu dedo era grosso e eu o sentia preparando meu ânus pra alguma coisa a mais, já que minha buceta era intocável, não queria que ele enfiasse o dedo nela e ele parecia saber disso e se concentrar no meu cu!
Levantei suavemente minha bunda, abrindo minhas nádegas e mostrando ainda mais meu anelzinho, o Rick posicionou seu dedo grosso bem reto e penetrou a ponta do seu dedo até as unhas, eu berrei e tirei seu dedo rápido, cuspindo-o de meu rabo!
— Doeu Rick, não faz assim...
Senti toda a parede de meu rabinho dolorida, aquele dedo grosso tinha alargado meu buraco.
— Calma Carolina, tem que acostumar, é gostoso, você vai ver... vou colocar só a pontinha do dedo bem devagar, mas você tem que deixar dentro pra se acostumar...
Eu não respondi, havia doído, mas eu estava curiosa em sentir aquilo dentro do meu anel, nunca havia me masturbado por ali, mas a mão daquele negão imenso perto da minha xoxota, estava me deixando molhada, eu precisava sentir algo mais, já sentia naquela idade que precisava ser penetrada de algum jeito.
Minha buceta piscava de tesão, Rick olhou novamente seus dedos e passou saliva na portinha do meu cuzinho, senti sua baba escorrer devagar por minha buceta até repousar em meu grelo, as paredes da minha bunda estavam totalmente molhadas, sentia aquele dedo grande e roliço passear por ela até chegar sempre ao meu cu, lubrificou mas um vez a portinha dele e começou a pressionar bem devagarzinho, senti a ponta do dedo entrar até a metade de sua unha, fazendo o barulho da saliva lubrificando meu ânus, doeu e contrai meu buraco, ele abriu minhas nádegas com carinho e colocou toda a pontinha do seu dedo indicador no meu anelzinho, eu gritei e tentei me afastar, ele segurou minhas nádegas continuou mantendo seu dedo dentro do meu rabo, pediu pra mim:
— Agora contrai amor, não deixa sair.
— Mas tá doendo Rick, eu nunca fiz isso, seu dedo é muito grosso!
Ele acariciou minhas costas com amor ainda com o dedo até suas unhas dentro do meu reto.
— Tem que acostumar, você vai sentir prazer sem perder a virgindade minha linda, vou colocar e tirar bem devagarzinho, tá? Só a pontinha do dedo...
Balancei a cabeça se dizer nada, senti ele tirar bem devagar seu dedo do meu buraquinho lambuzado, me mandou não fechar, eu obedeci e tentei não contrair meu ânus, obedecendo suas ordens, ele tornou a enfiar seu indicador deslizando-o quase até a metade, eu grite bem alto. Senti meu buraquinho ser e invadindo por aquele dedo grosso, se alargando até o limite e dilatando pela primeira vez meu cuzinho, tranquei com toda minha forca, contraindo minhas nádegas e mantendo aquele dedo abraçado pelo meu reto, senti toda a grossura dele consumir e causar dor ao meu anel, tentei cuspir aquele volume de dentro de mim, fechei meu buraco com forca tentando expulsar aquele dedo grosso, o Rick continuou mantendo-o dentro de mim e falou:
— Pronto amor, só o início do dedinho...viu? Tá perdendo a virgindade do cuzinho!
Não entendi bem o que ele queria dizer com isso, olhei para a cara dele rapidamente e vi sua expressão de tarado, olha seu dedo abrir um cuzinho virgem, intocado durante todos esses anos, dilatava meu rabinho me mostrando um pouco da sensação de ser fodida.
— É assim que os adultos fazem... sente como é dar o rabinho, sente... bem devagar, tá bom?
Eu concordava murmurando bem baixinho, ele tirava um pouco e metia o dedo no meu cu bem devagar, sem deixar sair, era uma nova sensação, de deixar alguém mexer no buraco em que eu faço cocô, mas já que não podia dar minha xerequinha virgem, era a única solução.
Estava gostando de ver o Rick sentindo prazer, ele olhava hipnotizado para minha bunda enquanto me dedava e observava meu anel intocável abraçar seu dedo sendo estuprado e aberto, eu de olhos fechados sentia o movimento vagaroso do dedo entrando bem devagar e saindo quase até a ponta, ouvia o barulho da saliva enquanto mordia seu indicador com o cu, ele abriu minha bunda de novo para observar melhor e gemeu alto, deixou agora seu dedo depositado do meu rabo, sendo mordido, tirou uma das mãos de minha bunda e observou minhas nádegas esconderem seu dedão preto, novamente gemi discretamente virei o rosto para o lado, não acreditei no que vi...
Rick havia puxado sunga para o lado e havia tirado seu órgão sexual para fora, foi neste dia que vi a coisa mais anormal de minha vida...
Repousei minha cabeça para o lado e discretamente fingi que estava de olhos fechados, olhei calmamente de relance analisando com cuidado aquilo que estava vendo, olhei e vi um saco que nunca havia visto na minha vida, suas bolas eram imensas, maiores que dois limões, seu sacos caiam sobre o piso da piscina enquanto a borda da sunga estufava ainda mais aquelas bolas anormais, seu saco preto era liso e gigante, agora o mais absurdo era o seu pênis, olhei cuidadosamente e vi um quantidade absurda de veias estufadas, elas pareciam pulsar e abraçar aquele membro preto gigante, sua grossura era tão descomunal que se assemelhava a um tronco de arvore, as veias pareciam bombar sangue por todo aquele tronco negro até a sua cabeça inchada, sua chapeleta era mais absurda ainda, sua cabeçona era rosada e parecia uma bola de sinuca de tão grande, ela brilhava pulsando naquele cacete preto enorme, latejava de tão duro, a cabeça brilhava de tão grande, em poucos filmes até hoje vi negros com cacetes tão anormais quanto o do Rick.
Eu finalmente entendi o motivo dos resmungos da minha mãe, e o mais impressionante é como ela aguentava aquilo na buceta e no ânus!
Com a mão esquerda o ele penetrava meu cuzinho virgem um pouco mais rápido, eu já havia me acostumado com o tamanho daquele dedo atolado até a metade, continuava atirar e a me foder com carinho, tirando a virgindade anal da porta do meu cu, continuei observando seu pênis anormal e vi que com a mão esquerda esfolava seu cipó imenso, inflando ainda mais sua cabeçona e exibindo suas veias ainda mais latejantes, segurou o talo de seu cacete e iniciou uma punheta só na base do seu pau preto, fazendo toda a extensão do seu ferro negro se inflar e jogar sangue pra sua chapeleta gigante.
Novamente me assustei, não consegui imaginar naquela minha idade jovem, como uma mulher poderia ter algo deste tamanho dentro dela, botei na minha cabeça que nunca aia deixar na minha vida algo assim entrar em mim!
Senti ele colocar um pouco mais rápido seu dedo e tirar quase todo, sem querer empurrei meu bumbum pra baixo e tirei todo seu indicador de dentro do meu rabinho, rapidamente e instintivamente, retornei o movimento pra trás e pressionei meu buraco lentamente sobre seu dedo, colocando todo o dedo grosso dele todo dentro do meu anel, ele gritou e gemeu gostoso, começou a punhetar seu pau só que agora descaradamente, enquanto dedava meu buraco virgem com delicadeza, reparou que eu espiava seu pênis discretamente, falou:
— Tá vendo o que você fez comigo menina? Olha como você me deixou tá vendo? Nossa você e muito bonita, já e quase uma mulher, sabia? Você me deixou com muito tesão... já viu um piru assim?
Nessa hora eu morri de vergonha, não sabia se respondia, se mandava parar, ou se continuava, não queria fazer papel de garotinha mimada e respondi:
— Só o do meu namorado, mas assim grande não... é muito grande Rick!
Ele pareceu gostar da minha resposta e esfolou todo o seu mastro, exibiu toda sua grossura anormal segurando o talo de seu cacete preto, fazendo suas veias delinearem o corpo imenso daquele membro.
Abaixei meu rosto sem graça, novamente ele tirou o dedo bem devagarinho, sentindo as paredes do meu ânus apertar seu dedo grosso e preto, viu meu anel se trancar todo e tornou a enfiar devagar atolando até a metade, eu nessa hora apertei ainda mais o meu cu, sugando seu dedo mais para dentro e levantei um pouco meu bumbum, observando novamente com o rosto repousado, toda a grossura daquele ferro ao meu lado.
Rick suava e se masturbava bem rápido, parecia absorto e fixado no que estava fazendo, via o suor escorrendo por aquele corpo negro e pingando no chão, o depravado olhava meu bumbum ser violado por ele, sentindo toda a contração de um cuzinho virgem enforcar seu dedo e ser desvirginado tão jovem, parecia completamente louco de tesão apenas por estar dedando meu buraco devagar, o prazer de estar me iniciando refletia em todos o seu caralho negro e brilhante, com a outra mão ele o punhetava e o fazia balançar ereto exibindo toda sua virilidade, punhetava o talo de seu cacete esfolando sua chapeleta a cada esticada de pele naquele tronco imenso, sua punheta rápida fazia seu saco de cavalo balançar e bater no chão fazendo barulho, ele já tinha perdido a linha, se masturbando na frente da filha de sua namorada, que tarado!
Eu sentia meu buraco ser penetrado com carinho e observava simultaneamente seu bastão preto ser esfolado e o rosto daquele homem olhando meu cu completamente apaixonado e compenetrado na sua penetração com o dedo, me fodia com carinho sem tirá-lo de dentro de mim, ele mais uma vez tirou o dedo com carinho, eu desta vez fiz um esforço para não contrair e deixei ele penetrar novamente, meu buraco já estava mais receptivo e aberto, ele entrou agora com mais facilidade, tranquei com forca e gritei de novo, Rick, gemeu e falou:
— Nossa menina, eu não tô aguentando, você e muito gostosa sabia? Esse vai ser o nosso segredo, ok? Você tá gostando?
Eu não respondi, contraí meu rabinho levemente e abri, como se respondesse pelo cu, o tarado gostou e gritou alto, sentindo novamente meu ânus virgem e dolorido abraçar seu dedo, com a outra mão tornou a esfolar seu pau imenso, segurando a base daquele talo com muita força, hoje entendo que ele estava segurando a porra na cabeça daquele pau imenso, pois vi sua chapeleta grande e rosada se inflar toda, o danado não estava aguentando e ia gozar se masturbando bem ao meu lado, que cara filho da puta... o namorado da minha mãe!
Pensei nessa hora em contar pra ela, mas achei melhor não, a sensação que aquele dedo me dava era fora do comum, sentia minha bucentinha rosada e impenetrável toda molhada, meus lábios estavam grudados e úmidos de tanto tesão, a cada contraída no meu cuzinho a minha xaninha piscava com forca e eu ficava louca de tesão, sem entender muito bem como tudo aquilo era possível,
Rick não parava de tocar punheta:
— Nossa menina! Você tá me deixando com muito tesão! Já viu um homem gozar? Hein?
Nessa hora gelei mais uma vez, é claro que eu já sabia o que era aquilo, já tinha visto em filmes, sempre tive curiosidade, adorava ver os homens loucos de tesão enquanto as mulheres o faziam gozar. Fiquei também um pouco orgulhosa em saber que o Rick estava sentindo tesão com aquilo, me sentia mais mulher apesar de ser uma menina tão jovem, sentia—me adulta em proporcionar prazer praquele homem bem mais velho e queria ver o resultado daquilo, queria deixar o Rick satisfeito e a vontade para gozar...
— Vai gozar Rick, pode gozar... goza — falei baixinho e sem graça, abaixando a cabeça e sentindo meu cuzinho dolorido ser penetrado.
— Ai menina! Eu vou gozar hein! Não tô aguentando você é muito gostosa... olha pra cá... Fica olhando o que eu tô fazendo...
Virei meu rosto timidamente, estava afogueada e minha respiração era forte, observava aquele velho tarado se masturbar com a mão esquerda e dedar meu anelzinho com a mão direita, ele deixou seu dedo atolado no meu buraquinho, totalmente parado enquanto aumentava o ritmo da punheta, olhava seu cacete de cavalo ser punhetado e observava meu rosto espiando tudo aquilo.
— Fica olhando linda, você vai ver agora um homem gozar. Você que fez isso minha linda, você que me deixou assim... Olha... Fica olhando!
Esfolou seu cacete até as bolas e soltou, empurrando e pressionando sua chapeleta inchada, vi um jato denso e pesado de porra jorrar e cair no chão na minha frente, ele gritou muito alto, fazendo eco pelo jardim, tirou o dedo rapidamente de meu cuzinho, eu nessa hora gemi alto e vi dois jatos fortes esporrarem de novo do seu ferro, dessa vez caindo pesado sobre o chão a poucos centímetros do meu rosto, aquela bola de sinuca pulsava enquanto as veias inflavam naquele cacete anormal, aquela piroca grossa pulsava sem parar enquanto o safado se masturbava e chamava o quarto jato de leite:
— Olha linda! Olha saindo... Tem mais aqui! Olha o que você tá fazendo comigo!
— Ele se ajoelhou e lançou outro jato denso sobre o chão, seu sêmen era grosso, caia sobre a superfície fazendo barulho enquanto seu saco de cavalo balançava produzindo mais esperma pra ser jorrado, esfolou sem membro mais uma vez e lançou seus dois últimos filetes de porra sobre o chão, eu observava com muito tesão toda aquela porra grossa no chão, era um presente pelo prazer que havia dado aquele negro, ele tinha se aproveitado da menininha branca e violado meu cuzinho com o dedo, que safado!
Mostrando todo o tesão que havia sentido em tirar a virgindade do meu anel... puxei meu biquíni pro lado e suspirei, ele botou seu pênis pra dentro da sunga e mergulhou rapidamente na piscina...
Eu sem graça levantei, botei a canga e sai correndo para o quarto. Estava toda ensopada e pegando fogo, mas ao mesmo tempo também estava com vergonha por tudo o que tinha acontecido.
A noite escutei uns gritos fortes da minha mãe, no quarto deles, com certeza ele ainda devia estar com muito tesão e deveria estar mandando ver nela e pelos gritos deveria estar enfiando no cuzinho.
Sorri e fiquei alisando minha bucetinha molhada pensando no que tinha ocorrido mais cedo...

Continua.

Foto 1 do Conto erotico: Meu Padrasto é um Cavalo - Parte Um

Foto 2 do Conto erotico: Meu Padrasto é um Cavalo - Parte Um


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Comentários


foto perfil usuario betoegi

betoegi Comentou em 06/07/2024

Deliciosamente iniciada pelo Padrasto IGUAL A MINHA ESPOSA Giovana ! Votado!

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loucoamor Comentou em 06/05/2022

Conto simplesmente maravilhoso. Votado

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tomsaywer Comentou em 30/01/2022

adorei

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448044la Comentou em 08/01/2021

Delicioso conto e fotos. Parabens beijos

foto perfil usuario robertcachorro

robertcachorro Comentou em 07/01/2021

Muito bom o conto, excitante

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nandercar Comentou em 07/01/2021

Bom conto.

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pedroam Comentou em 07/01/2021

Não conhecia teus relatos, agora lí todos, adorei e votei ! Continue a nos contar tuas aventuras

foto perfil usuario rolapretasuculenta

rolapretasuculenta Comentou em 06/01/2021

Muita fantasia para pouca história, sem voto e decepção, total!

foto perfil usuario amominhaesposa

amominhaesposa Comentou em 06/01/2021

Quantos detalhes conto excitante




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Ficha do conto

Foto Perfil manu-vasti
manu-vasti

Nome do conto:
Meu Padrasto é um Cavalo - Parte Um

Codigo do conto:
170633

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
05/01/2021

Quant.de Votos:
45

Quant.de Fotos:
2