Olá amores, venho compartilhar mais um relato com vocês. Agradeço os comentários, mensagens e principalmente o carinho de vocês. Espero que gostem, boa leitura a todos. Época de vestibular e sabem como é, para variar eu estava muito ocupada, provas para lá e para cá. Já tinha viajado para várias cidades para fazer provas, felizmente faltava apenas mais uma, estava com sorte também, afinal a prova era na cidade em que minha tia Marta morava e combinei de ficar uns dias na casa dela. Iria fazer as provas e aproveitar para descansar uns dias lá. Chegando lá fui recepcionada pela minha tia, que apesar de não ser jovem ainda era muito bonita. Me levou para o quarto, deixando-me sozinha para desfazer as malas e descansar um pouco da viagem. Resolvi tomar um banho para relaxar um pouco antes de desfazer as malas, peguei uma toalha e fui para o chuveiro. Tomei um delicioso banho, saí do chuveiro enrolada na toalha, na entrada do meu quarto, me deparo com meu primo Rogério, me assustei não o via a tempos, ele também se assustou. Passado o susto ele me abraçou, no que correspondi ficando na ponta dos pés devido a sua altura. Ele praticamente me envolveu no seu corpo. — Saudades de você sua maluquinha — sempre me chamou assim — tinha me esquecido que você vinha... — Senti saudades também e como você está? Perguntei, no que ele respondeu de imediato: — Estou ótimo, nem preciso perguntar como você está, pois vejo que está ótima também... Nossa! Falou isso me olhando de cima a baixo com um sorriso no rosto, como eu estava apenas enrolada na toalha fiquei com vergonha, ele sempre me deixava assim. Apesar de sermos primos, sempre tivemos esses flertes, uma dança mais ousada em uma festa de família e uns elogios um pouco mais sacanas, mas nada além disso. — Bobo, deixa eu colocar uma roupa, senão você me ataca! — Ataco mesmo. Depois colocamos o papo em dia — disse isso, deu mais uma conferida no meu corpinho envolto apenas na tolha e entrou no seu quarto. Eu também entrei no quarto e enquanto me vestia, não pude deixar de pensar que o Rogério era um gato. Um pouco mais velho que eu, moreno, alto, bronzeado de sol, pernas grossas, bumbum lindo (reparo sempre no bumbum dos homens, risos) e muito divertido. E principalmente o jeito safado que gosto nos homens, com certeza era um homem classificado como gostoso. Para mim não tinha o menor problema se ele investisse a sério, eu corresponderia e deixaria rolar. Como nunca passou desses pequenos flertes, sempre pensei que ele não achasse correto uma aventurazinha comigo, mas eu estava errada... No jantar conversamos muito, rimos, estava com saudades da comida da tia Marta. Não demorou muito e fui me deitar afinal amanhã tinha prova. Logo de manhã fui fazer a prova. O tempo quase não passou, mas fiz a prova e voltei para casa. Como eu chegaria em horário que não teria ninguém em casa, recebi uma cópia das chaves. Cheguei em casa e à primeira vista não tinha ninguém, fui a cozinha tomar uma água e comer alguma coisa, estava faminta. Tirei os tamancos, meus pés agradeceram e subi as escadas, em frente a porta do quarto do Rogério ouço uns gemidos, a porta estava entre aberta, parei para escutar. — Manu, ahh, gostosa... — era a voz do Rogério, resolvi espiar e ver o que acontecia. Fiquei boquiaberta com imagem. Rogério deitado na cama nu, com o cacete duro envolto em uma calcinha, a minha calcinha. Que safado! Com certeza tinha entrado no meu quarto e surrupiado alguma. Ele não parava de se masturbar com minha calcinha e ficava murmurando meu nome. Observei seu cacete o tamanho era normal, mas um pouco grosso e a cabeça vermelha, bem grande também. Instintivamente levei minha mão para bucetinha e comecei a me tocar. Seus movimentos estavam mais rápidos, sinal que chegaria ao orgasmo logo. Quase instantaneamente esguichou uma quantidade considerável de porra na minha calcinha e sua barriga. Fiquei realmente excitada com a cena e já estava com umas ideias na cabeça. Afinal, se ele estava me homenageando, tinha tesão por mim eu aproveitaria para acabar com o estresse do vestibular. Resolvi passar para o próximo nível nossos flertes, na certeza que ele não resistiria. Voltei a descer as escadas nas pontas dos pés, fiz um barulho proposital anunciando que tinha chegado, como se nada tivesse visto. Subi, tomei um banho e fui para o quarto me trocar, deixei a porta propositalmente entre aberta, sabia que ele não resistiria em observar. Dito e feito, percebi a sombra dele na porta e comecei um show para ele. Deixei a toalha cair revelando todo meu corpo nu, a pele clara, corpo bem distribuído, bundinha redonda e arrebitada os peitos médios com biquinhos durinhos, cabelos castanhos cor de mel ainda úmidos. Passei hidratante demoradamente por cada parte do meu corpo deixando ele perceber cada detalhe, eu mesmo começava a ficar com tesão, os bicos dos meios pareciam que saltariam de tão duros. Eu adorava a sensação de ser observada. Escolhi uma calcinha de renda minúscula e coloquei, estava com o bumbum virado para ele, ajeitei cuidadosamente no meu reguinho. Peguei uma blusa e vesti, sem sutiã mesmo, ela valorizava os meus seios. Finalmente escolhi um short minúsculo que mostrava quase tudo, empinei o bumbum em frente ao espelho, ajeitei o shortinho no bumbum e pronto, estava totalmente vestida para provocar. Tinha certeza que ele estava de pau duro com a cena. Sequei meus cabelos e amarrei num rabo de cavalo e fui para a cozinha, passei pela sala e ele estava na sala vendo TV, pude perceber ele secando minha bundinha, sorri maliciosamente. Resolvi fazer um sanduíche, ainda tinha fome, dois tipos de fome, para ser exata, eu precisava saciar a primeira (risos). Estava fazendo um sanduíche para mim, quando ele apareceu, uma rápida olhada percebi que ele estava apenas de calção e sem cueca, percebia um volume balançando para lá e para cá. Ele puxou conversa: — E aí como foi a prova? — A prova foi tranquila, acho que terei opções para o ano quem — disse — mas estou um pouco cansada, esses dias foram corridos... — Imagino, deve ter sido barra — disse isso roubando metade do meu sanduíche, eu dei um tapa na mão dele. — Esse é meu — era tarde já estava comendo. — Se você quiser posso fazer uma massagem relaxante... Foi direto. Pela sua cara de safado, sabia que aí tinha coisa, mas resolvi entrar no jogo dele e eu também jogar com ele. — Sério? Vou adorar, deixa eu jogar esses restos no lixo e já vou — me abaixei e meu bumbum novamente ficou a vista em toda sua magnitude, dessa vez ele até mordeu o lábio e ajeitou o cacete por baixo do calção. Ajeitei as coisas na cozinha e fui para a sala, ele disse para me sentar no sofá, obedeci, ele sentou-se no chão na minha frente e pegou um dos meus pezinhos e começou a massagear delicadamente. Passou a alternar entre um e outro, mas sempre de olho nas minhas pernas. Com a desculpa de ficar mais fácil para ele abri um pouco as pernas. Gradativamente subiu para as minhas panturrilhas e joelhos, já fazia movimentos ameaçando as partes internas das minhas coxas, eu já estava com as pernas mais abertas ainda, revelando meu sexo estufado por cima do shortinho colado, o garotão dele já dava sinal de vida também e ele tentava disfarçar, mas já começava a ficar difícil. Eu já estava com um tesão danado, ele se levantou e sentou em uma poltrona com as pernas abertas. — Senta aqui — pediu, sobrou um pequeno espaço para mim apenas. Me levantei e fui me sentar, praticamente em seu colo. Não teve jeito, quando sentei inevitavelmente resvalei em toda extensão do seu cacete, pude sentir ele percorrendo toda a minha bundinha. Eu colaborei para isso, sentado bem coladinha. O pau dele se alojou exatamente entre minhas polpinhas, nitidamente podia sentir seu cacete pulsar e ele nem tentava disfarçar. Tarado! Suas mãos tocaram meus ombros, com certeza ele pode sentir o calor do meu corpo. Fazia movimentos lentos, apertava com muito carinho o meu pescoço, minha respiração já estava pesada. Por vezes ele quase tocava com a ponta dos dedos o bico dos meus seios, durinhos denunciando o tesão que sentia. As mãos dele já passeavam pelas minhas costas, vendo que eu não punha nenhuma espécie de obstáculo, muito pelo contrário, passou a apertar minha cinturinha com as duas mãos, para logo em seguida chegar em minha barriguinha com seus dedos hábeis. Foi questão de tempo até seus dedos penetrarem minha blusa e tocarem levemente a base dos meus seios, ele já sabia que eu não ofereceria nenhuma resistência, meu corpo já estava teso, minha respiração acelerada minha boca entre aberta, olhos semicerrados, eu estava literalmente pegando fogo. E com movimentos ousados que circulavam todos os meus seios, mais que nunca tocavam os bicos, essa expectativa me enchia mais e mais de tesão. Ele tocou meus biquinhos ao mesmo tempo, eu soltei um leve gemido como se dissesse finalmente. Só então percebi que minha camiseta estava levantada e ele tinha total acesso aos meus seios. Ele manipulava, apertava, puxava levemente meus biquinhos, duros como pedra. Ele me fez tirar minha blusa, aproveitei e me levantei, sentando no seu colo, não sei como mais seu pau tinha se libertado e apontava para cima mostrando todo seu vigor. Dessa vez quando sentei, o cacete se ajeitou ainda mais na minha bundinha, enfiando minha tanguinha de vez na minha bunda. Ele já beijava meu pescoço e continuava com as mãos nos meus seios. Eu comecei a rebolar no seu colo, esses movimentos e seu cacete duro fizeram minha bucetinha praticamente engolir minha tanguinha e meu shortinho, marcando o contorno dos meus grandes lábios. Levantei e tirei meu shortinho, sentei novamente de frete para ele, seu pau praticamente tocava minha bucetinha super molhada, minha calcinha estava ensopada. O que o impedia de enfiar tudo na minha xaninha era apenas o fino tecido da minha calcinha. Nos beijamos demoradamente, enlacei os braços em volta do pescoço dele, enquanto eu rebolava cada vez mais no seu cacete. Abocanhou meus seios como uma criança faminta, sugou meus biquinhos tanto que achei que sairia leite. Como senão bastasse meus gemidos ainda pedia para ele mamar com vontade meus peitos: — Vai cachorro não para de mamar! Chupa que tá gostoso! Ahhhhh, ahhh... — Vou mamar sim putinha e você continua rebolando que daqui a pouco vai levar muita vara... rebola minha delícia, rebola! Depois de uns minutos assim não resisti e fiz um pedido. — Tô doidinha para chupar esse cacete, deixa vai... — Ahh minha putinha, nem precisa pedir, faz o que você quiser! Me ajoelhei e tratei de engolir todo aquele cacete, sem nenhuma cerimônia. Mamava até o talo, ficando de fora apenas as bolas, que eu ficava brincando com minha mão. Às vezes me concentrava apenas na cabeça lambendo igual sorvete, ia batendo uma gostosa punheta. Ele não resistiu e seus quadris começaram a fuder minha boquinha em um ritmo cadenciado e gostoso. Seu tesão era tanta que o cacete minava aquele liquido pré-gozo, eu como uma boa menina, bebi tudinho, estava uma delícia! Queria que ele me fodesse todinha, tirei minha calcinha, que já estava toda ensopada, eu mesma tomei a iniciativa de engolir seu cacete, fui lentamente sentando naquele mastro duro, fazendo-o desaparecer por completo dentro da minha xaninha gulosa de tensão. Mal meteu e tive um orgasmo intenso. Mordi levemente seu ombro, enquanto abraçava ele apertadamente. Fiquei um tempo estática me recuperando ele aproveitou para falar no meu ouvido: — Nem acredito que tô com o pau todinho dentro dessa bucetinha quente — ele também estava doido de tesão — e você tá gozando gostoso... — Foi o senhor batendo punheta com minha calcinha que ascendeu meu fogo seu safado! Acabei confessando. — Ah é? Estava me espionando, então é assim né, vai tomar pica gostoso — começou a meter alucinado, se essa era punição por ficar observando, ia sempre cometer esse crime (risos). — Aaaiiiii, safado vai... me come! Ahhhh enfia, não para — não podia tomar rola calada, então gemi muito naquele cacete. Pulava feito uma cabritinha naquela pica, com as duas mãos na minha cintura ele ajudava subindo e descendo meu corpinho, estava praticamente sendo espetada no cacete. Ele não se controlou, se levantou e me levou com ele. Cruzei minhas pernas em volta da sua cintura, os braços em torno do pescoço. Ele metia alucinadamente e fundo, não aguentei e tive uma série de orgasmos seguidos. Se não tivesse espetada no pau dele, não conseguiria ficar de pé por causa das pernas bambas. Ele não dava trégua e continuava metendo alucinado, estava literalmente acabando comigo. Me fez ficar de quatro, segurou minhas ancas e enfiou a vara, tirava quase tudo e metia novamente e ainda me pedia para rebolar gostoso. Ele resolveu se aventurar e meteu dois dedos na minha boca enquanto enfiava com gosto. Depois que os dedos estavam molhados, começou a enfiar no meu rabinho, me fazendo gozar mais uma vez. Se gozei assim imagina quando aquele cacete estivesse todo dentro do meu cuzinho. Ele com o polegar no meu cu, puxou meu cabelo, eu continuei tomando cacete. Não demorou e ele pediu: — Quero gozar na sua cara toda — mesmo falando isso ainda metia — deixa? A essa altura atenderia qualquer pedido, estava embriagada de tensão. — Hurumm — foi o máximo que minha respiração permitia pronunciar. Ele me sentou no sofá e começou a punhetar o cacete em frente à minha cara, as vezes ele esfregava-o por todo o meu rosto. Quando estava chegando no ápice segurou meus cabelos bem forte para garantir que meu rosto ia ser todo lambuzado. Os jatos vieram fortes e certeiros, melando meu rosto, testa e boca, era muita porra. Me fez limpar todo seu cacete usando minha boca. Não deixei uma gota naquele cacete, até lambi os dedos... Encostei no sofá para me recuperar daquela foda, ele estava sentado no braço do sofá também exausto. Depois de um tempo me levanto para pegar minhas roupas, ele me segura com um braço e me faz parar e fala — Hoje não dá mais tempo, mamãe já deve estar chegando, mas outro dia vou comer gostoso esse cuzinho... — Jura? Vou adorar! E saí rebolando satisfeita com aquela promessa, que de certa forma foi cumprida. Mas essa história relato a vocês depois. Espero que tenham gostado, se gostaram votem e cometem. Beijos amores e até a próxima.
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outro conto maravilhoso e super excitante, vc escreve muito bem, além do fato de ter uma gramática muito boa, coisa rara por aqui...faltou o delicioso sexo anal com o priminho, conta depois...votado com certeza...bjs
OLÁ MANU. QUE BELO CONTO, BEM RELATADO, EXCITANTE E QUE BELOS DESENHOS SE FOREM SEUS VC É UMA ARTISTA COMPLETA E DELICIOSA MULHER. ME ESPORREI TODO LENDO SEU CONTO E VENDO A SUA FOTO. QUE SEIOS DELICIOSOS.