O Padrinho Tarado Capitulo I - Como Tudo Começou...
MARIA ALICE... SAMUEL... JÁ ESTÁ PRONTO... VENHAM PRA COZINHA... Era assim mesmo que a madrinha nos chamava... Ah!... Bons tempos aqueles. Quase toda semana, quando eu saia do colégio era muito bom dar uma passadinha na casa dos padrinhos. Eles faziam de tudo para me agradar. Logo que eu chegava, mais que depressa a madrinha ia para a cozinha preparar um lanche gostoso, enquanto o padrinho ficava me fazendo sala. Nesse tempinho, embora já fosse bem grandinha para essas coisas, eu me sentava no seu colo e o deixava brincar de me fazer nana neném, mas não tinha nada demais. Era só brincadeirinha mesmo e no fim das contas, eu ainda ganhava um dinheirinho, que ele sempre fazia questão de me dar. Assim foi durante algum tempo, até que aconteceu de perdermos a madrinha e desde então, não o vi mais. Tudo por causa da minha mãe. Não sei por que, depois que o padrinho ficou viúvo, ela cismou com ele e até me proibiu de visitá-lo sozinha. Quando eu completei meus dezoito aninhos, fazia só dois meses que o padrinho estava de luto e pelo que eu soube, ele andava tão caidinho que dava até dó. Mesmo assim, nesse dia ele me ligou dando parabéns e me convidou a dar uma passadinha por lá, só para ganhar o meu presente de aniversário e também para receber aquele dinheirinho, que ele sempre fazia questão de me dar. Nossa! O padrinho continuava o homem bom e generoso de sempre, me senti até em falta com ele, por isso, eu tinha que visitá-lo, apesar da minha mãe ter proibido. Era uma tarde de sexta-feira... Saí do colégio e fui direto para casa dele. Quanto mais rápida eu fosse, mais depressa eu voltaria e minha mãe nem desconfiaria de nada. Na mesma direção, ficava a casa da minha amiga Bia e acabamos seguindo juntas. Quando chegamos à casa do padrinho, nos deparamos com a gravação de um comercial, num parquinho de diversões que ficava bem em frente de onde ele morava. Era o tipo da coisa que deixava a Bia fascinada e por causa disso, já me segurou ali com ela, enquanto tentava conhecer alguém do set. Não demorou nadinha e todo simpático, um dos homens que aparentava ser da logística, já veio nos dar a maior atenção... O homem parecia ser gente fina e apesar de já ser meio idoso, era bem apessoado, muito carismático e cheio de conversa. Minha amiga que também era toda prosa, mais que depressa já foi dando trela para ele. Logo ela já começou a jogar charme para cima do velhão, e tentar conseguir alguma indicação para ser modelo. A Bia era assim com todo mundo. Fazia amizade fácil e sempre conseguia o que queria, tirando isso, nós éramos bem parecidas em tudo, principalmente nos dotes físicos e avantajados. Naquele momento, o papo entre os dois já estava muito animado e a Bia até já o chamava de tio Argemiro. Pelo jeito, a indicação que ela queria já estava garantida e com certeza, levaria. Eu estava ali só assistindo e nem abria a boca, até que escutei... — MARIA ALICE... MARIA ALICE... Era o padrinho me chamando de lá da sua casa, já tinha até me esquecido dele, então... Deixei a Bia ali no papo e fui para lá. Nossa! O padrinho continuava com aquele seu jeito desleixado, usando apenas um surrado pijama de algodãozinho, com aquele calção todo folgado, que é só baixar o elástico e... Pronto! Já fica tudo de fora. Caramba! E o tecido daquele calção era tão fininho, que quando ele me pegou num abraço apertado, deu para sentir direitinho o volume da sua genitália, no meu púbis. Foi chato. Até me senti molestada e não só por causa daquilo, mas também porque ele beijou o meu rosto por mais de uma vez e cada vez, beijava mais perto da minha boca. Eu não queria e nem podia levar na malícia, afinal tadinho! Devia estar tão carente por causa do luto, que sem se dar conta daquele seu jeito exagerado, só ficava me elogiando... — Olha só! Que linda! Mesmo vestida assim de saia e blusa colegial. Dá pra ver que você já é moça feita. Hmm. E pensar que ainda no outro dia você ficava no meu colo. Mas vamos entrar um pouquinho. Só pra uma rapidinha... Visita! No mesmo tempo que me convidava a entrar, já me abraçava pelo ombro e me levava lá para os fundos da casa e enquanto caminhávamos me dizia quase sussurrando: que eu era um amor de afilhada, que ele precisava muito de mim, que contava comigo para as coisas e que em troca eu levaria tudo que ele estava me reservando. O padrinho estava muito estranho. Será que a minha mãe tinha razão, de estar cismada com ele? Enquanto eu estava em dúvidas com isso e não dizia nada, ele me conduzia pelo velho corredor da entrada lateral e o seu abraço me envolvia cada vez mais. Eu não queria ficar agarrada daquele jeito, mas na dúvida que estava e para não correr o risco de ser injusta com ele, fiquei sem reação e fui me deixando levar. Entretanto, quando estávamos frente à entrada da cozinha, de repente me senti apreensiva e até vacilei para seguir adiante, mas ele fez que nem percebeu e me forçou a entrar. Fechou e trancou a porta. Naquele instante, fiquei mais apreensiva ainda. Nunca tinha me visto tão sozinha com o padrinho. Era uma tarde tranquila e silenciosa, não se ouvia nem os vizinhos. Eu continuava quietinha e o padrinho também. Fazia um silêncio de foder e ali mesmo na cozinha, ele me recebeu, meio que sentado na beirada da mesa. Eu estava meio que alienada. Tudo ali eram lembranças dos bons tempos. Lembranças da madrinha. E mais lembrança ainda, quando eu vi em cima do bufê, ao lado de um velho relógio de corda, a gorda carteira de dinheiro do padrinho. Era a boa lembrança daquele dinheirinho, que eu sempre ganhava depois de levar um colinho. Enquanto eu divagava naqueles pensamentos, sutilmente ele me virou de costas, abriu suas pernas e me ajeitou recostada no seu colo! Quando me dei conta, o padrinho me enlaçou com os dois braços, me acariciava e sussurrava: — Maria Alice! Quanto tempo! Que saudades! Eu preciso tanto de você, vou te dar muito dinheirinho, viu? — Assim não padrinho... Bem que a minha mãe estava cismada. Bem que alguma coisa já me dizia. Eu tinha que dar um jeito de negar, mas, enquanto eu pensava em negar, nem me ligava que já era e o padrinho já tinha me pego de jeito e já me acariciava com libertinagem. Eu estava pronta para ele. Quando me dei conta daquilo, timidamente ainda tentei me soltar, mas acho que um dever de servidão já me ligava ao padrinho. Uma estranha obediência me dominava e eu fui me entregando, até porque, ao mesmo tempo que se esfregava todo atrás de mim, ele me sossegou com suas palavras: — Você vai ganhar muito dinheirinho, tá bom? — Nossa! Dinheirinho... Eu nunca tinha ganhado muito dinheiro e ele me fazia uma oferta, de um jeito tão sedutor, que não dava para recusar. Além do mais, ele já tinha conseguido mesmo, me ajeitar no seu colo. Só me restava continuar bem boazinha, mas, eu ainda dei uma disfarçada, dizendo que já estava bem grandinha para essas coisas e não ficava bem aceitar dinheiro, nem mesmo do padrinho. Entretanto, meus argumentos de nada serviam. Mantendo-me recostada naquele negócio todo, ele continuava se aproveitando e me seduzindo com suas palavras: — Deixa de bobagens. Padrinho é pra isso mesmo, sabia? Por favor, pegue minha carteira, você já vai levar dinheirinho, viu? Aquele seu jeito pausado e excitado de falar, me deixava toda mole, toda submissa e pensando bem, era só mais um colinho, não me custava nada. Dinheiro não é tudo, mas... Sei lá. O padrinho merecia tadinho! Então, para que eu pudesse alcançar a carteira, ele afrouxou um pouco a sua pegada e mesmo assim, ainda tive que me esticar toda para conseguir. Era mais uma das suas artimanhas... Quando me recostei de volta, sutilmente ele levantou a minha saia e me deixou praticamente, só de calcinha no seu colo. Senti também que ele estava com tudo de fora. Tinha baixado o elástico do calção. — Oh! Não padrinho... Um volume bem grande e bem duro, se acomodava no meu traseiro de miss bumbum. Que vergonha. Mas ele fez de conta que não tinha nada demais. Pegou uma generosa quantia de dinheiro na carteira, pôs no bolso da minha blusa e em troca se achou no direito de cobrar o que estava querendo, então de um jeito suave e libidinoso, ele começou a roçar tudo aquilo no meu bumbum e no mesmo compasso me sussurrava coisas, tipo assim: — Maria Aliiissce... Como você é boazziiinha! — Que loucura! Enquanto eu morria de vergonha, com aquela situação, ele se aproveitava cada vez mais e aquele seu movimento logo enterrou a calcinha no meu rego. Daquele jeito, praticamente fiquei com a bunda toda de fora e mesmo sem querer, acabei dando abertura para ele me pôr o pau bem no meio das nádegas. Nossa! Estava tudo como ele queria. Em troca do dinheiro, eu lhe dava à bunda! Morri de vergonha. Completamente alienada, eu continuava deixando-o se aproveitar de mim, cada vez mais. Com as mãos enfiadas no meio das minhas coxas, ele tentava bolinar também na minha virginal buceta, mas isso eu não deixava. E de um modo até exagerado, eu a protegia com as duas mãos, uma em cima da outra, entretanto... Enquanto eu me protegia, daquele jeito todo, acabei dando chance por trás e pouco a pouco, ele foi avançando. Puxou minha calcinha de lado, abriu minhas nádegas e finalmente encostou a cabeça do pau no meu cuzinho. Oh! Não! Ele já tinha passado até cuspe! Foi um choque. Meu rosto até enrubesceu. Nunca me vi, daquele jeito todo... Agarrada por trás... Com a saia toda levantada... Levando um pau cheio de cuspe... E para completar... A cabeça do pau ficava rodopiando, bem no olho do meu cu apertadinho. Dava para perceber que pouco a pouco, eu estava sendo alargada e cada vez mais, o padrinho forçava mais e mais. Aquilo foi ficando cada vez mais duro de aguentar. Comecei a gemer bem baixinho, mas chegou num ponto que eu já estava até choramingando, então o padrinho deu uma aliviada, me desencostou e o vi tirando da carteira, um sachê que me pareceu uma camisinha. Logo já imaginei que ele tinha desistido do cuzinho para pôr na buceta... Ah! Não, eu não queria perder a minha virgindade! Mas, ele não queria o meu cabacinho, não. Para minha surpresa maior, o sachê continha um espesso gel lubrificante e logo já entendi para que era. Por alguns segundos, ele me soltou e enquanto se preparava por trás de mim, não foi difícil ficar imaginando o tamanho do serviço que ele estava me aprontando. Que angústia! Mas durou um instante só, logo ele fez eu me curvar sobre o bufê, levantou minha saia e me baixou a parte de trás da calcinha. Espalmou as mãos na minha bunda e com os polegares abriu minhas nádegas. — Nooossa! Quando eu senti a cabeça do pau, lambuzada com aquele gel, logo vi que estava fodida. De pé atrás de mim e me segurando pelas ancas, o padrinho nem precisou fazer força e eu senti o meu cu apertadinho se abrindo todo para guardar o boneco, e aí, foi. A cabeça entrou de vez e foi abrindo caminho para entrar tudo. Só parou quando eu senti os bagos do saco, travando na buceta... — OOOhh! Numa fração de segundos, minha vista até escureceu e um suor frio umedeceu minha fronte. O padrinho já estava todinho dentro de mim. Era doloroso, mas eu tinha que dar conta. Eu tinha que satisfazer aquele seu desejo de me ter na sodomia. Nossa! Estava acontecendo, enquanto eu gemia e choramingava baixinho, sem dó nenhum, ele começou um vai e vem, com todo aquele boneco dentro de mim. E com a boca colada no meu ouvido, metia de língua ali também. Enquanto num cochicho bem sem vergonha, ainda me dizia coisas: — Caaalma! Filhiiinha, já, já, passa... — Minha nossa! Não vou aguentar... Quanta sem-vergonhice. E enquanto ele se contentava naquele delírio licencioso, fiquei toda preocupada, estava começando uma quentura gostosa no meu rabinho... Pouco depois ele começou a fazer movimentos rápidos dentro de mim, senti um aperto nas ancas, ele soltou um urro de tesão: — Que cu gostoso! Que apertadinho! Aaaaaah... Gozou dentro do meu rabinho e caiu sentado na cadeira, seu pau foi amolecendo aos poucos... Relembrando os velhos tempos, entendi que quando a gente brincava de nana neném, ele já andava me preparando para quando ficasse moça. E foi só eu ficar moça e pronto! Finalmente eu dei o cu para ele. Me vesti e saí correndo para chegar em casa, estava muito atrasada, mamãe iria me matar... Andava rápido, mas sentia algo escorrer do meu cu. Olhei o dinheiro em meu bolso... Não tinha sido de todo ruim pensei... Continua
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