Me chamo Manuella, mas todos me chamam de Manu, esse é meu primeiro conto. Tenho vinte e três anos, um metro e setenta, falsa magra, olhos cor de mel e cabelos castanhos claro. Sou liberal em relação ao sexo, gosto de experimentar coisas novas e apesar da pouca idade já realizei várias fantasias. Devo confessar que tenho duas taras especiais, uma por homens mais velhos, aquele cara com pegada e que sabe o que faz na cama e que seja muito safado (risos) e adoro sexo anal, acho que sempre gostei de dar a bundinha. Esse relato que vou compartilhar é justamente sobre esses temas, dividi o conto em partes, prometo postar o resto em breve. Espero que gostem, boa leitura a todos. Há uns três ou quatro anos, estava em uma semana daquelas, terminando as provas na faculdade, muito trabalho e coisas para fazer, ou seja, já estava ficando estressada. Para minha sorte uma grande amiga minha, Fernanda, no corredor da faculdade me faz um belo convite: — Manu o que você achar de passar o fim de semana comigo em nosso sitio? Segunda é feriado mesmo, saímos daqui na sexta á tarde. — Poxa Nanda seria maravilhoso, mas não quero incomodar... — Deixa de bobagem, você já é de casa e além do mais, seremos apenas você, meus pais e eu. — Se é assim, está combinado então — disse feliz da vida. Na sexta tudo parecia conspirar a meu favor, estava muito quente, previsão de sol o fim de sema inteiro. Iria aproveitar para pegar uma cor, estava muito branquinha. Separei uns biquínis, pois sabia que existia piscina lá. Encontrei a Nanda e sua mãe e partimos para sítio, em ritmo animado. O nome da mãe da Nanda é Ana, deve ter seus quarenta e poucos, muito bem conservada, loura, corpo malhado de academia, olhos claros e com sardinhas. Aliás a Nanda era uma cópia quase perfeita, porém mais nova claro e com cabelo escuro, herdado do pai com certeza. O pai da Nanda, seu Roberto já estava no sítio, como estava de férias tinha ido no início da semana. Quando chegamos no sítio, já avistamos seu Roberto, que estava na garagem mexendo em um carro antigo dele. Estava sem camisa mostrando o peito bronzeado e com pelos já grisalhos, usava uma calça jeans surrada. Claro meu coração já disparou, sempre tive uma quedinha por ele, pois ele faz totalmente o meu tipo. Flertava comigo várias vezes, mas não sabia se era coisa séria ou fogo de palha mesmo. Ele tem por volta dos cinquenta anos, cabelos grisalhos, corpo de quem sempre praticou esportes e um sorriso muito charmoso. Veio imediatamente ao nosso encontro nos receber e ajudar com as malas. — Oi gente — disse dando um selinho na esposa. Em seguida deu um beijo na bochecha da Nanda — Oi pai. — Olá seu Roberto. Quando eu disse isso, ele já estava me cumprimentado também, deu para sentir aquele cheiro de homem, nossa fiquei molinha. — E pode me chamar de Beto, afinal você já é de casa — abriu um largo sorriso para mim, me observando discretamente. — Pode deixar — disse tentando não dar bandeira da minha quedinha por ele, olhando direto em seus olhos. Como a casa era muito grande fiquei com meu próprio quarto, em frente ao quarto da Nanda. Assim que desfiz as malas, Nanda apareceu com uma bolsa com muitos biquínis que havia comprado, acabamos decidindo experimentar para ver como ficavam. Nanda tinha colocado um azul lindo, a parte de cima era um tomara-que-caia, estava perfeito. Eu já tinha experimentado dois, e tinha acabado de colocar um branco de laços na lateral e cortininha, a tanguinha deixava meu bumbum bem evidenciado e na parte de cima meus peitos quase saltavam, acho que iria deixar o coroa maluco. Algumas batidas na porta. — Pode entrar — Nanda disse. — Desculpe interromper meninas, mas a Ana disse que o jantar já estará pronto daqui a pouco. Nanda já estava concentrada novamente no espelho e seu Roberto me secou com os olhos, mordendo os lábios de excitação. — Pode deixar pai. Seu Roberto saiu, não sem antes me olhar nos olhos. Aff, claro que era só um jogo, ele era casado e pai de uma das minhas melhores amigas, mas não deixava de ser excitante. O jantar transcorreu normalmente e muito animado, resolveram fazer um churrasco no outro dia, mas teriam que comprar algumas coisas na venda da cidade. Todos estavam super animados. Diversas vezes notei seu Roberto me encarando discretamente sem ninguém perceber, já estava ficando com aquele calor e para piorar ainda tinha o calor da noite, estava muito quente. Por volta das dez acabamos todos indo dormir. Por causa do calor coloquei apenas uma camiseta branca e uma calcinha também branca com uns detalhes em preto. Devia ser onze e pouco, acordo com sede e me levanto para ir à cozinha. Quando passo pelo quarto dos pais da Nanda ouço uns gemidos, nossa com certeza estavam transando e muito, pena que só escutava, não podia ver nada e me bateu a vontade de ver o coroa em ação. Rapidamente me ocorreu uma ideia, como a casa era cercada por uma varanda, quem sabe eu conseguiria ver alguma coisa. Dito e feito, dei a volta e por uma fresta na janela de madeira podia ver e ouvir tudo. Não acreditei no que via, seu Roberto em pé e sua esposa sentada na beirada da cama, abocanhava e engolia quase todo o pau dele, era um caralho de respeito. Não parava de mamar, as vezes punhetava com as duas mãos, eu já estava ensopada de tesão e comecei a massagear o bico durinho do meu peito por cima da camisola e já levava minha outra mão para meu grelinho. Teve um momento em que ele segurou a cabeça dela com as duas mãos e começa um vai-e-vem alucinado, fazendo ela ficar sem fôlego e deixando o cacete bem molhado ela não parava de mamar e chupar ele todo. Ele coloca ela de quatro e cai de boca no cuzinho dela, a essa altura ela já gemia muito. Sua língua trabalhava muito bem e deixou o cuzinho dela bem lambuzado, que língua esse coroa tinha, meu Deus! — Vem agora quero comer seu cuzinho — ele deitou na cama e ela obediente montou em cima, nem titubeou, já devia estar acostumada. O cacetão sumiu dentro do cuzinho, ficando de fora apenas as duas bolas. — Aiii amor, mete gostoso, mete! Eu já tinha gozado muito, estava ofegante, mais ainda continuava vidrada naquela cena, continuava me acariciando e me deleitando com a cena, sempre tive um lado voyeur em mim. Ela rebolava numa velocidade incrível, tirando urros de prazer dele, ele também bombava forte nela, enquanto enchia a mão com os peitos, as vezes apertando apenas os mamilos. Mudaram de posições várias vezes, de ladinho, frango assado, ela chupou novamente, tomou vara no rabinho novamente. Finalmente a pos de quatro e mandou ver, ele começou a fazer movimentos fortes e pouco depois cravou o pau no cuzinho dela e gozou forte. Eles continuaram engatados e pude ver o cacete amolecendo no cuzinho dela e saindo aos poucos, nossa o cuzinho ficou muito aberto. Me recompus, ajeitei a calcinha e fui rapidamente para a cozinha pegar minha água e voltar para o quarto. Fiquei com uma vontade louca de estar no lugar da Ana, agora tinha certeza também que aquele coroa era muito gostoso. Tinha acabado de pegar um copo no armário, quando seu Roberto entrou na cozinha, estava só de calção, não usava cuecas, seu pau mesmo depois daquela metida ainda fazia um grande volume no calção. — Que calor né — ele disse vindo em minha direção e me comendo com os olhos, vidrado em minha calcinha e camiseta praticamente mostrando meus peitos. — É mesmo, tá muito quente — e como eu estava pegando fogo (risos), resolvi flertar um pouco e empinei o bumbum. — Eu nem sei se vou conseguir dormir sabe — bebi um pouco da minha água. Ele estendeu a mão para pegar um copo e acabou encostando em mim, tentando sair acabei resvalando meu bumbum pelo pau dele, que realmente já dava sinal de vida novamente. Num rápido movimento ele me puxou novamente para junto de si, voltei a grudar minhas polpinhas novamente em seu cacete, que tinha ficado duro de vez. — O que o senhor está fazendo — falei isso tentando sair, mas ele já tinha passado a mão pela minha barriga e me segurava. No meu íntimo sabia que não queria sair. — Calma delicinha, sei que você está gostando do coroa safado aqui. Há tempos quero sentir essa bundinha linda passando no meu cacete. — Nós não podemos, o senhor é casado e Nanda é minha amiga... — Relaxa e aproveita gostosa — já tinha pegado nos meus peitos e massageava de uma forma deliciosa, enquanto esfregava seu pau em minha bunda fazendo a calcinha atochar em meu reguinho, o cacete estava como pedra e vez ou outra batia na entrada do meu buraquinho que já dava umas piscadas. Eu não resisti e comecei a rebolar naquela pica dura, por sua vez senti sua respiração quente em meu pescoço, ele mordiscava minha orelha e falava sacanagens no meu ouvido: — Nossa que safadinha gostosa, vou te dar um trato que você não vai esquecer cadelinha, vou comer você todinha e bem gostoso. Vai rebola no meu cacete, rebola... Já tinha perdido o controle dos meus atos, deixei me levar pela situação, aff, queria me dar todinha para ele. Felizmente ou infelizmente a voz de dona Ana veio do quarto: — Querido me traga água também. — Pode deixar amor — ele se virou para mim — e você não se preocupe, vou dar mais um trato em minha esposa, mas pode ter certeza que vou cuidar de você também... Me deu uma senhora encoxada e um tapinha no bumbum e saiu. Nossa que coroa tarado. Continua...
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Que belo começo garota,você é atrevida,safada e muito sapeca. Tenho certeza que fode muitogostoso.
Comentou em 07/01/2021
Oi Manu , belo começo , mostrando suas taras e seu tesão , claro q vou ler todos os demais e me deliciar com certeza
Comentou em 07/01/2021
Oo Manu , bela apresentação , vc é tudo q um coroa como eu deseja .
Com certeza vou ler os próximos
Comentou em 07/01/2021
Que garota atrevida você. Foi assistir aos coroas, se masturbou cheia de tesão e ainda deixou o coroa te encoxar dentro da própria casa. Que safadinha....