Meu Padrasto é Um Cavalo - Parte Três (Violação Anal)
Passado vários dias desde os acontecimentos em Búzios, felizmente ou infelizmente (risos) o Rick nunca teve oportunidade de ficar a sós comigo novamente. Porém um dia minha mãe me avisou que ele passaria a noite lá em casa, enquanto ela só voltaria de madrugada e queria alguém para me fazer companhia, claro que o Rick logo se prontificou. Safado! Ao receber a notícia senti meu um frio na barriga, uma sensação estranha me invadiu ao lembrar que o namorado dela ficaria perto de mim. Fiquei me masturbando e bolinando a porta do meu ânus, lembrava daquele cabeçote de pônei me alargando as paredes, querendo adentrar na minha rodela inviolada, dedei o meu rabinho pensando no Rick. Eu sentia vergonha daquilo mais continuava a penetrar meu anelzinho me explorando, melava dois dedos com saliva sentindo todas as minhas pregas protegerem o meu rego trancado, fazia aquilo pensando naquele homem, preparava sem perceber o meu cuzinho virgem para alguma coisa maior... De noite, a campainha tocou, ele entrou e me beijou no rosto com carinho paterno, agradeceu sorridente a hospitalidade e avisou que estava louco por um banho, o recebi com bastante respeito, mas ao mesmo tempo encabulada, pedi que se sentisse à vontade. Ele me avisou que já havia jantado, que iria só tomar uma ducha e dormir logo pois estava cansado. Mostrei o quarto da mamãe e avisei que estaria na sala vendo um filme. Fui para o quarto correndo e botei apenas minha camisola, eu queria me sentir mais mulher, a camisola não era indecente, apenas deixavam os meus melõezinhos sem sutiã bem a mostra e exibiam um pedaço do meu par farto de coxas, iria deitar e ficar ali vendo o meu filme, e tentando não pensar em nada relacionado ao namorado da minha mãe. Deitei no sofá e ali fiquei, se passaram alguns minutos e o Rick veio, sorridente e malandro perguntou qual filme que estava passando e foi logo se sentando ao meu lado, eu respondi e continuei deitada na mesma posição, a luz da sala estava parcialmente apagada, mas mesmo assim vi que o Rick estava sem camisa e com um short bem curto, como aquele safado se atrevia a ficar vestido assim? Achei um abuso o namorado da minha mãe se trajar dessa maneira, mas ignorei me mantendo deitada de ladinho e continuando a assistir a TV, reparei que ele espiava o início da minha bunda. Ele aproveitava o meu braço deitado sobre o rosto pra espiar as minhas coxas grossas, mas eu continuei ali, como se nada tivesse acontecido. Com a minha cabeça sobre o travesseiro eu apoiava meu rosto sobre o braço do sofá, deixando sem querer as minhas coxas para o Rick ver. Ele me perguntou se eu estava com sono, falei que sim e que não demoraria a cochilar, ele puxou assunto contando que estava bem cansado e que o dia no trabalho havia sido desgastante, continuamos papeando até o silêncio voltar. Ficamos atentos ao filme e após alguns segundos ele me perguntou se eu estava dormindo, eu continuei com o meu rosto encoberto pelo braço não o permitindo ver meus olhos, fechei-os e não respondi, me mantendo imóvel e em posição de sono. Ainda no sofá, espiei e vi o namorado da minha mãe cometendo a mais nova depravação... levantou discretamente seu short e tirou o seu pênis preto pra fora, vi de relance aquele jeba escura meia bomba pular pra frente do tecido e ser segura por ele e esfolada do início até o final, exibindo aquela cabeça gigantesca e fazendo brotar o cogumelo inchado daquela pele preta, aquele caralho era anormal, um pênis preto que nem carvão que conseguia se manter ereto e pulsante que nem um tronco de árvore, cheio de veias e latejante, nessa hora me arrependi de estar ali, de camisola, totalmente exposta para aquele coroa tarado e sem calcinha! O depravado esfolava o seu mastro preto e olhava a minha bunda, perguntou mais uma vez se eu estava acordada e não ouviu resposta, molhou sua mão e começou a punhetar o seu pau devagar e com força. Movi meu corpo para dentro assustando o Rick, abracei o travesseiro e fiquei ainda mais na posição de conchinha, fingindo cochilar, permaneci com o braço sobre o rosto e pude observar que o tarado não parou, agora chegou mais para perto e ficou a babar vislumbrando a minha camisola esconder as maçãs da minha bunda deixando o meu coxão grosso aparecendo. O filho da puta ousou botar a mão em minha roupa e levantar um pouco minha camisola, reparei que ele empurrou levemente para trás deixando agora, o inicio do meu rabão gordo aparecendo, chegou mais pra perto e continuou se punhetando, eu fingia dormir e observava por entre os braços toda aquela depravação, ele já não se controlava e se masturbava que nem um adolescente. Eu estava provocando aquilo, sabia que o Rick ia fazer a mesma coisa que sempre fazia, abusar de mim e gozar seu leite grosso que nem um tarado. No momento em que eu delirava em pensamentos e lembranças senti-o tocar entre minhas nádegas o que eu já aguardava, ele posicionou-se de joelhos no sofá e de frente para o meu bumbum gordo me observou cochilar de conchinha e arrastou a sua laranja de pônei toda melada de saliva entre a minha bunda, abrindo a parede do meu rego e adentrando com a ponta de seu cabeçote entre meu rabão gordo. Instintivamente gemi baixinho e abracei as minhas pernas, ficando ainda mais arreganhada e ao mesmo tempo empinando a minha bunda para ele, não acreditei no que estava fazendo! Eu sem pensar, estava me arreganhando toda! Senti todo aquele cuspe fazer deslizar a sua bola de sinuca entre minha bunda, tranquei meu anel no momento em que o danado passou seu cogumelo por lá, sentindo-o me provocar na porta do rego e deslizar seu tronco abrindo minhas nádegas que nem um pé de cabra, gemi novamente e me senti entregue, a minha bucetinha estava totalmente úmida, meu gozo juvenil e cheiroso aquecia a minha xaninha enquanto eu piscava meu cuzinho a cada passeada daquele caralho preto. Ele abriu a minha bunda carinhosamente com a mão deixando meu anel a mostra e repousou sua chapeleta na direção do meu ânus, ele sabia que não poderia tirar a virgindade da minha bucetinha, era um absurdo um coroa velho que nem ele tirar o meu cabaçinho, ainda mais tendo uma rola de cavalo daquela, porém meu rabinho não tinha a mesma sorte... Toda a circunferência do cabeção gigante estava entre minhas nádegas gordas, aquele cogumelo estava cheio de saliva bem na porta do meu cuzinho e ainda tinha o auxílio da mão dele abrindo o meu buraco, naturalmente a posição do meu corpo ajudava aquilo acontecer, eu estava de ladinho e deitada no sofá, me arreganhava tanto a ponto de segurar as minhas pernas contra o corpo, envergava minha coluna fazendo papel de puta, mantendo o meu bumbum grande de menina empinado que nem o de uma mulher. Ele estava pronto e nessa hora eu já imaginava o que ele ia fazer, segurou sua picona bem no talo e forçou pela primeira vez sua chapeleta contra o meu buraco virgem, me surpreendi com o fato de estar toda arreganhada eu não senti a mesma resistência como da vez anterior, senti a cabeçona dele entrar um pouquinho no meu buraquinho virgem e sair carinhosamente, sem fazer maiores estragos, meu anel dilatou-se fechando e ele gemeu alto, pareceu perplexo com o feito Molhou sua cabeçona com mais saliva e posicionou de novo, não apresentei resistência e senti mais uma vez o namorado da minha mãe pressionar o cabeçote imenso no meu cuzinho virgem e tirar delicadamente, me assustei ao ouvir aquele homem já velho gritar de tesão! O safado gemeu alto e retirou sua chapeleta, senti a parede do meu cuzinho se alargar e receber a pontinha dentro por poucos segundos, cuspi o cogumelo com cu e gritei também, grito de fêmea no cio. Ele percebeu minha receptividade e por isso senti a mão firme daquele homem me acariciar e levantar o meu quadril, ele puxou o meu corpo com carinho e me pôs de quatro com uma naturalidade incrível, só obedeci e expus o meu rabo gordo para aquele negão... Nesse momento o depravado encostou o cogumelo melando a ponta com um lubrificante que ele havia trazido, pincelando a porta do meu cuzinho virgem, me senti vulnerável e tranquei meu ânus com muito medo, ele a forçou com carinho mantendo-o parado na entrada, me deixando mais tranquila, voltou a fazer uma leve força, senti aquela circunferência abrir minhas nádegas e se sentir mais à vontade. O meu cuzinho estava todo arreganhado enquanto ele pressionava as minhas costas com carinho me obrigando a ficar empinada, instintivamente forcei meu rabo bem devagar e senti novamente aquele cacete me violar, por causa desse movimento sua chapeleta gigante me adentrou um pouco mais, alargando toda a parede do meu reto e me fazendo sentir as pregas quase romper. O lubrificante ajudou a penetração e fez com que o meu ânus virgem se dilatasse e absorvesse a ponta daquele cabeção, ele gemeu sem acreditar, eu gritei alto e cuspi do cu a cabeça dele, novamente nem tive tempo para pensar, colocou ela de novo na entrada do meu anelzinho, ficando parado lá mais uma vez. Agora esperando a minha reação, eu sem graça forcei meu buraquinho contra seu pedaço preto de carne, deixando entrar um pedaço da cabeça e tirando, não senti dor e repeti algumas vezes mais, dilatando e alargando o meu anel no cabeçote da pica preta, me comportava que nem uma piranha e movia meu rego inviolado contra aquela pica dura. O tarado gemia e observava hipnotizado o meu buraco ser aberto, respirei fundo e forcei mais um pouco, deixando o movimento me levar naturalmente, senti lentamente aquela chapeleta entrar por completo deslizando pra dentro do meu cuzinho e parando no final de seu contorno, todo o meu anel se contraiu e eu dei um gritinho de dor, aquele cogumelo de cavalo havia me arrombado fazendo as minhas pregas se arreganharem e o meu buraco abrir, me afastei imediatamente tirando toda a cabeça de dentro de mim, cai desfalecida e choramingando no sofá. O Rick, se desculpou e me acariciou, lembrei a ele que havia sido eu que havia forçado e que a culpa era minha, ele educadamente concordou e me aconselhou a parar, pediu para desistir, eu fiquei extremamente sem graça e me botei novamente de quatro, fingindo ser uma mulher madura, mas com um medo enorme, senti toda a circunferência do meu ânus pulsando de dor, pensei duas vezes e pedi pra ele tentar mais uma vez. Estava com medo e sentia aquele depravado um pouco receoso, ele tinha um certo carinho por mim e não queria me machucar, ao mesmo tempo estava louco de tesão com seu caralho pulsando duro e ereto, agora malandramente começou a colocar um pouquinho da cabeça e tirar, segurava seu cacete preto e forçava a chapeleta me comendo um pouquinho de cada vez, colocando e tirando de dentro do meu anelzinho, respeitando esse limite, sentia o meu rabo ser violado com amor, me sentia pela primeira vez na vida fodida por um homem, era incrível a sensação daquela circunferência gigante entre minhas nádegas. Novamente forcei com carinho meu cuzinho contra o cacete. A sua chapeleta dessa vez entrou quase toda no meu rabo e saiu, eu senti menos dor, e mesmo assim cuspi ela do meu interior e joguei minha bundona pra trás, engolindo a chapeleta novamente dentro de mim e cuspindo ela do meu cu por várias vezes. Eu gritava com um misto de dor e tesão enquanto continuava com a operação, o Rick estava de boca aberta e gemia alto sem acreditar no que estava acontecendo, a sua cara de prazer se concentrava em meu rabo, observando todo o processo do meu anelzinho começar a engolir o pau de cavalo dele. Ele soltou a mão do seu pauzão negro, segurou as minhas nádegas, abriu minhas polpinhas e começou a foder a portinha do meu cu com seu cogumelo, meu cu se abria devagar e lentamente pra aquele pau preto de gigante, sentia prazer e dor ao mesmo tempo, aquele puto me usava e gemia enquanto segurava minha bunda para o seu tronco me abrir. Eu realmente estava dando o cu, estava perdendo a minha virgindade anal para um pau gigante! Molhou novamente seu instrumento com lubrificante e dessa vez forçou, pressionando contra meu anel , eu não ofereci resistência e deixei deslizar, pude sentir bem devagar aquele cogumelo ultrapassar o limite da glande e naturalmente se alojar dentro do meu cu virgem, gritei e tentei cuspir ela do meu rabo, o Rick recuou um pouco mas não deixou sair e novamente tornou a enfiar a chapeleta com força, entrando mais uma vez com sua cabeçona rosa toda dentro de mim, chorei e contraí meu anel, o desgraçado havia chegado nas minhas ultimas pregas, minha virgindade anal tinha sido tomada! Estava toda dolorida e melada, sentia meu buraquinho totalmente arregaçado e ao mesmo tempo aberto, arrombado, respirei fundo, gemi e sem pena novamente fui invadida por ele, agora o puto do negão me dava cabeçada no talento, penetrava com sua chapeleta. Com certeza só aguardava eu relaxar novamente para tentar enfiar mais um pouco dentro. Eu não podia acreditar que estava fazendo sexo com um cara daquela idade, estava dando o meu cuzinho virgem para o namorado da minha mãe. Eu nem tinha percebido que eu rebolava naquela chapeleta sem nenhum pudor, puro instinto de putinha. O Rick pingava suor sobre minhas costas e fodia com tesão e cautela, começou a tentar vencer a resistência final do meu anel novamente e colocar boa parte da jeba em mim, eu comecei a sentir um calafrio percorrer minha espinha, meu cu pegava fogo, eu não conseguia parar de rebolar na ponta daquele cacete, estava suada, com a bundinha toda melada, minha xaninha escorria muito mel, estava dominada por aquele macho. Tinha entrado em transe. Comecei a me debater e gemer igual uma cadelinha com o cacete no meu reguinho, várias descargas elétricas percorriam todo meu corpo. Começavam pelo meu cu e se espalhavam por todas as direções, eu só conseguia morder o sofá e gemer muito. Eu tive o meu primeiro gozo anal! Vendo aquilo o tarado gritou alto ecoando por toda sala, urrou de felicidade, eu não pude acreditar, meu corpo estava muito mole, mas o danado continuou com o mesmo movimento abriu mais minhas nádegas e meteu sem parar, foi aí que entendi o motivo do seu urro de prazer. Eu senti finalmente sua bengala de cavalo entrado no meu cuzinho por completo, sua cabeçorra já estava alojada bem dentro de mim, eu sentia sua vara tremer por completo no meu interior! Ele começou a dar tapinhas na minha bunda, permaneci de quatro e arreganhada, uma nova descarga percorreu meu corpo e eu comecei a tremer novamente, revirar meus olhos, ele segurou firme minhas ancas e não me deixou desengatar do seu mastro. Meu cu involuntariamente mordia seu cacete sem parar. Ele delirava com isso e gritava, comemorando sua vitória. O puto urrou pela terceira vez e cravou a mão ainda mais no meu quadril, senti sua pica alargando mais meu cu e posteriormente, uma, duas, três, quatro, cinco jorradas de porra muito quente e grossa caindo dentro do meu ânus! A temperatura era tão alta que sentia aquele esperma de negão aquecer o meu rabo e inundar todo o meu rego virgem de menina, havia perdido a o cabaço do cu! Nesse momento sentia todo o resultado daquele feito ser depositado dentro de mim, sua pica ainda tampava o meu anel por completo, atolada lá sem dó, nem piedade. Não sei precisar quanto tempo ainda ficou engatado em mim. Enquanto a o cacete começava a sair de dentro de mim me abrindo o corpo, eu sentia cada veia e saliência daquela coisa percorrer as paredes do meu ânus até que saiu por completo. O esperma do tarado começou a sair pulsando do meu rabinho, descia que nem uma cachoeira pelo meu buraco, o putão gritava e olhava toda aquela porra acumulada sair e escorrer pelo caminho do meu cu violado, o gozo daquele homem me marcava o cuzinho, me presenteando com o sêmen denso dentro do meu corpo. Ele gemeu e me acariciou, sem querer meu rabo cuspiu mais um pouco de porra daquele cavalo para fora, gritei com a sensação, minhas pregas se contraíam pela exploração anal, tranquei mais uma vez o anel, sentindo-o esfolado e nesse momento a porra quente do Rick me aqueceu o interior, me fazendo sentir todo o creme denso daquela ejaculação dentro do meu cuzinho. Comecei a sentir um vazio no meu rabinho e essa sensação não passava... Estava em êxtase.
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