O Padrinho Tarado Capitulo III - No Trailer do Parquinho...
Sexta-feira! Saída do colégio, eu exclamava aliviada: Que delícia! Mais uma semana se foi. Não vejo à hora de chegar a minha casa, tirar o uniforme, me refrescar e ficar peladinha no meu quarto. Hmm... Só de pensar, já começo a imaginar coisas... Tô precisando de uma siririca... É hoje! Sigo apressada e comigo segue minha amiga, Maria Alice. Ela está indo à casa do seu padrinho, que fica no mesmo caminho. Vai ganhar um presente dele, pelos dezoito aninhos que está completando. Garota de sorte! Bem querida, muito linda e bem gostosa. É, mas eu também sou gostosa. Tanto sou que no colégio, na brincadeira fizeram um concurso de miss bumbum e deu empate. Nós duas ganhamos, mas cá entre nós, acho que eu devia ter ganhado sozinha. Eu sou mais bonita, mais sexy! Mais mulher! Minha amiga, além de tudo, era rabuda mesmo. Não sei que tanto, esse tal padrinho, dava presentes para ela. Fazia poucos dias, que eu também tinha feito meus dezoito aninhos e ninguém me deu porra nenhuma. Bom, falando em porra... Eu nunca quis isso mesmo, apesar da tentação estar sempre me rondando. Sou moça de família e sempre me resguardei, para quando encontrasse minha alma gêmea, mas naquela tarde, tudo começaria a mudar para cacete! Quando chegamos à casa do tal padrinho, nos deparamos com a gravação de um comercial, num parquinho de diversões, que ficava bem em frente de onde ele morava. Era o tipo da coisa que eu andava buscando... ser uma modelo! Eu não podia deixar passar aquela oportunidade, de conhecer alguém do set. Era uma chance que eu tinha para conseguir alguma indicação e pensando só nisso, tratei logo de segurar minha amiga, ali comigo, para me dar uma força. Não demorou nadinha e todo simpático, um dos homens já veio nos dar a maior atenção... Era um senhor bem apessoado e cheio de conversa. Gente fina. Por isso, tratei logo de jogar o meu charme pra cima dele. Tadinho! Seus olhinhos azuis até brilharam de paixão. Deu para perceber que ele ficou até meio abobado. Então, para deixa-lo mais bobinho ainda, logo nas apresentações, já o chamei de tio Argemiro e lhe disse, que o meu nome era Beatriz, mas que ele podia ficar à vontade, pra me chamar de Bia. O velhão se derreteu todo. Pelo jeito, minha indicação já estava no papo. Só faltava eu levar... Maria Alice, ali do meu lado, já começava a ficar sobrando, mas nisso escutamos alguém chamando por ela. Era o padrinho dela, que até então a esperava lá na casa dele. A gente já tinha até se esquecido disso. Minha amiga mais que depressa, nos deu um tchau e já foi para lá. Foi receber o presente que o padrinho lhe reservava. Quando me vi a sós com o velhão, deixei o papo mais chegado ainda e maliciosamente me insinuando, já joguei meu pedido para cima dele. Foi fácil. Na mesma hora, ele já se chegou e meio que sussurrando, me disse que tudo faria para ter “aquele prazer”, pela minha indicação. Disse também, que eu não levaria só a indicação, não. Ele fazia questão de me pôr no set! Mas só se eu voltasse na segunda, no mesmo horário. Justificou que precisava falar com o diretor, todavia só podia ser no fim da gravação e isso, ainda ia demorar um pouco. De fato, o pessoal estava bem ocupado e achei melhor concordar. Não me custava nada, voltar na segunda e para o velho não se esquecer de mim, ainda lhe dei um demorado beijinho de despedida, na bochecha. Na segunda, logo que encontrei a Maria Alice no colégio, já fui lhe contando as novidades e disse que depois das aulas, eu tinha que dar uma passadinha lá no parquinho. Seria só para saber das coisas, que o velhão me prometeu e pedi que ela fosse comigo. Não sei por que, ela me pareceu meio relutante, mesmo assim, concordou e logo depois das aulas, seguimos no caminho, mas quando chegamos ao parquinho, encontramos tudo fechado. Era dia de folga do pessoal e não se via ninguém. Foi uma decepção, mas nisso escutamos... — BIA... BIA... Só naquele instante, notamos que lá no fundo do parquinho, junto a um pequeno trailer, o velhão acenava e me chamava. A gente não entendeu nada. Daquele cenário, com toda aquela equipe que tinha na sexta, só restava ele? Minha amiga até me disse que ali tinha coisa, mas ela devia estar exagerando. Eu não podia deixar escapar, aquela oportunidade de ser modelo e resolvi atender ao chamado dele. Minha amiga não quis ir comigo e me disse que enquanto isso, ela iria visitar o padrinho. Outra vez? Ah! Sei, sei... Ali sim, tinha coisa. Mas eu me fiz de bobinha e deixei a maldade pra lá. Enquanto ela foi “visitar” o padrinho, eu fui sozinha lá para os fundos do parquinho, onde o velhão me aguardava. Fui saber das coisas que ele tinha me prometido, mas quando lá cheguei, ele já tinha entrado no trailer e nem desceu para me receber. Parado no degrau da porta, todo contente e ansioso, já foi me dizendo: — Bia! Que bom que você veio. Mudaram a programação e hoje não vieram gravar, mas eu vim porque já tinha marcado com você. E adivinha? Consegui o que prometi! Vou te pôr no set, viu? Agora, por favor, entre. A gente tem que acertar o negócio, né? Na hora, já me senti numa saia justa. Entrar lá e ficar sozinha com ele, não eram coisas que eu estava querendo. Mas se eu me recusasse, ele poderia se ofender e até nem me arranjar mais nada. Enquanto eu vacilava e pensava, sem dar importância pra isso, ele me estendeu a mão, se oferecendo para me ajudar a subir no trailer. Não dava para ignorar, aquele seu gesto cavalheiro e simplesmente, deixa-lo ali de mão estendida, feito bobo. Tive que pegar na sua mão e o deixei me puxar para dentro, mas não foi legal. Por dentro daquele trailer, era tudo muito apertadinho. Logo de cara, ali mesmo no degrau daquela entrada muito estreita, ele já deu um jeito de me deixar toda entalada e me deu um baita amasso por trás, enquanto sem nenhuma pressa, fechou e travou a porta. Eu não era nenhuma bobinha. Na hora, já entendi que tinha entrado numa fria. Entretanto, nem sei por que, ainda tentei achar que só estava imaginando coisas. Não achava possível, que aquele tiozinho com cara de gente boa, fosse tão safado. Mas era sim. E enquanto feito tonta, eu ainda tentava achar que era só impressão minha, espertamente, ele me fez ficar de frente para um pequeno balcão, onde dizia estar o meu negócio. O meu negócio? Eu estava tão ansiosa para saber das coisas, que mesmo já o sentindo se ajeitando por trás de mim, continuei bem boazinha, só deixando ele se ajeitar. Mas isso porque, bem naquele instante, ele abriu uma pasta de tamanho ofício que ali estava e começou a me mostrar o storyboard de um comercial, de lingerie, enquanto me dizia que já tinha até garantido a minha participação e que agora, o negócio só dependia de mim... — De mim? Como assim, tio? Não entendi... — Hmm... Vai dar de santinha, né? Vai ser gostoso... Minha Nossa! Enquanto falava, ao mesmo tempo me abraçou pela cintura e mesmo com as vestes, já pude sentir no meu bumbum de miss, o tamanho do negócio que dependia de mim. Só então me dei conta, ele estava achando que em troca do seu favor, eu estava ali para... Dar? Putz! Acho que andei exagerando no charme e nas insinuações para cima dele... E agora? Enquanto eu vacilava, ele já começou com a “mão boba” e já quase a enfiou para debaixo da minha saia. Só não conseguiu porque eu não deixei e reclamei... — Tio... Assim não... Nunca fiz isso... Ah! Não quero... — Hmm... Continua dando de santinha, né? — Não tio... Cê num tá entendendo... Eu sou virgem! — Aah! Éh? Então tá. O tio faz só atrás, tá bom? Enquanto a gente se falava... Sua “mão boba” já avançava e eu me defendia, mas pouco a pouco fui sendo vencida. Depois de resistir a mil cantadas no colégio, de repente me senti entregue... Bom... Na verdade mesmo, acho que eu comecei a dar mole, porque já andava carente de um pau. Ele só queria fazer atrás. Eu queria ser modelo, então... — Tá bom, tio... Só atrás, hem? — Tá! Neném... Só atrás... Foi só eu dar mole, já escutei um botão se soltando, um zíper sendo aberto, roçar de calças arriando. Senti nas coxas, sua passada de mão em busca da minha calcinha. Eu me apavorei toda e num ato defensivo, escapei dele e me larguei sentada num pequeno banco, que ali estava bem do nosso lado, mas não foi coisa boa. De repente me vi encurralada e fiquei de cara com aquele seu pauzão de fora... Que vergonha! Eu não sabia o que fazer e sem ter escapatória, para lado nenhum. Passivamente, eu deixei ele me fazer pegar naquilo tudo e fiquei segurando que nem boba, ele movimentou minha mão e me fez entender, que era para eu fazer aquele movimento, de bater punheta. Minha Nossa! Enquanto toda desajeitada eu o atendia, ele segurou minha cabeça e sutilmente a foi puxando. Oh! Não. Eu sabia o que ele queria, mas aquilo era demais. Eu não teria coragem, mas, o velhão sabia das coisas. Com afagos no meu rosto e bagunçando a trança Rapunzel que eu usava e tanto gostava, ele foi cativando o meu desejo até que, acabei abrindo o bocão e... –Ggllu!... Hmm... Shup... Shup... Ssllup... Shup... Que louca! Eu mesma não acreditava. O velhão meteu o pau na minha boca e eu chupava! Enquanto ele só ficava bagunçando a minha trança. E só gemia que nem puto, em cada “gulosa” que eu dava. Mas em pensamento, eu até que admitia que o pau era gostoso! Vou aproveitar e vou matar esse velho puto de tesão! — Ssllup... Shup... Shup... Hmm... Ssllup... Shup... — Ai! Neném... Dá um tempo... Vem cá, vem... Que puto! Não aguentou as “gulosas” e me pegando pelo braço, já fez eu me levantar e já foi me ajeitando de novo, ali no balcãozinho. Novamente senti a sua passada de mão subindo pelas coxas, mas dessa vez eu deixei... Suavemente, aquela mão foi entrando por entre o elástico da calcinha e se chegando a buceta, já começou a deslizar o dedo médio, bem no grelinho. Que tesão! Eu era louca por uma siririca, aí... Eu estava nas nuvens e me entregava toda. Por trás de mim, senti a outra mão puxando minha calcinha para baixo. Senti minha bunda ficando de fora. Fazia um silêncio gostoso. Melada de saliva, a cabeça do pau já entrava por entre minhas nádegas, em busca do cuzinho. Nossa! Fiquei toda arrepiada... Era a minha primeira vez e um velho safado violentava a minha intimidade. Suas mãos continuavam explorando a minha região genital e me forçavam a empinar a bunda para ele, então, com a cabeça do pau, encaixada bem na entrada do meu cuzinho, lentamente ele começou a movimentar o quadril, num redemoinho de vai e vem. E fazia aquilo de um jeito tão suave, que não dava pra reclamar e até acabei gostando um pouco! Estava uma delícia, eu quase gozei e ele percebeu: — Meu neném! Calma aí... A gente só “tá” começando... Sabia que a sua bunda é boa pra caralho? E sabia que o tio só gosta meeessmo! É de pôr no cu, hem? Sua gostosa do caralho! — Aiiinn tio... Não fala assim... Ai! Devagar... Ai! “Tá” doendo... Aiiii tiiioo! Não vou aguentar... — Vai sim, neném! Eu já imaginava que o teu cu é apertadinho e já deixei de jeito, um “presentinho” pra você... — Presentinho? Como assim, tio? Enquanto eu “boiava”, ele abriu uma das gavetinhas ali do balcãozinho e lá estava um pote de vaselina já todo aberto, só me esperando. Que velho safado! Já tinha tudo planejado. Só sei dizer que em três tempos ele já tinha se servido do meu “presentinho” e eu já estava de novo naquela situação... — Aiiinn tio... Devagar... Ai! Devagar... AiAAiii... Meu cu tá pegando fogo... Nossa! Lambuzada daquele jeito, a cabeça do pau insinuava-se bem mais fácil que antes e toda medrosa, comecei a sentir que já estava entrando. Pedi até para ele parar um pouco, no que fui antendida. Ele ficou parado e abriu minha bunda e ficou vendo seu cacete semienterrado no meu cuzinho: — Que cuzinho guloso! Quase deixei escapar um grito. Ele deve ter percebido o meu drama e por um instante só, com a cabeça do pau entalada na minha argolinha, ainda tentou me dar um fôlego, mas daquele ponto em diante, não tinha mais volta. Quase que sozinho, o pau já foi entrando... Ele me pegou mais forte ainda e começou a meter de forma cadenciada. — Aiiinnn! Tio... Tá entrando muito... Aiinn! — Calma! Neném... Só mais um pouquinho...Viu como você aguenta... Que cu gostoso você tem! Dali em diante, pude sentir toda a sua experiência, num suave vai e vem. E no mesmo tempo, ainda me fazia uma siririca, mordiscava minha orelha e beijava o meu cangote. Por fim, me arrepiei toda, quando ele acelerou o movimento e com a boca colada no meu ouvido, ficou arfando tipo assim... — Ahhhh! Aahhh! Era uma sensação estranha, me sentir totalmente dominada e possuída daquele jeito. Um cara madurão me pegava por trás e estava todinho dentro de mim. Sensação estranha, mas gostosa. E foi ficando cada vez mais gostosa, até que... — Aiiii! Tio!... O que isso? Aaiinn! Aaaaaiiinn! —Isso! Neném... Goza comigo... PUTA QUE PARIU!!! Que cu gostoso! Aaaaahhh... Foi uma loucura! Um orgasmo muito louco explodiu dentro de mim. Era o primeiro caldo quente, que eu tomava no cu. Aquilo esquentou que nem sauna. A gente teve até um suadouro. Depois, ainda largado por cima de mim e com a respiração ofegante, ele me sussurrou no ouvido, toda a sua satisfação... — Neném... Seu bundão é demais!!! Foi o melhor cu que eu já comi! Que horror! Eu que era toda certinha, além de dar o cu para ele, ainda tive de escutar aquilo, naquele seu jeito chulo de falar. Minha Nossa! E depois então, quando saiu fora. Pegou um pano qualquer para limpar, deu uma tosca passada no meu cu e me largou, como se eu fosse um brinquedinho... Naquele momento, não pude deixar de perceber que ali naquele trailer, já tinha tudo de jeito, para se fazer aquilo que ele fez comigo, e sabe-se lá, com quantas mais. Com toda aquela pinta de gente boa, com certeza, o safado estava sempre levando ali para dentro, alguma tonta assim como eu, para dar o cu para ele... Já estava feito. Quando vi que ele não queria mais e que a sessão já tinha terminado, mais que depressa levantei a calcinha e já fui me preparando para ir embora. Guardei o storyboard na minha mochila, mas o cartão do diretor, ele fez questão de pôr no bolso da minha blusa, só para me apalpar o peitinho, enquanto me dizia: — Neném, o diretor já te espera, é só ligar pra ele, viu? E esse teu peitinho, na próxima vai levar chupada, tá? Pensei comigo... Que próxima? Velho besta! Never!!! Finalmente pude ir embora. Saí do parquinho caminhando toda desengonçada e só então, comecei a sentir todo o estrago que ele me fez. Minhas pernas estavam bambas, meu quadril todo dolorido e para piorar senti aquele caldo quente que eu tinha levado, escorrendo para fora, fazendo o meu cuzinho ficar em brasa, mais ainda. Já na rua, avistei a Maria Alice saindo da casa do padrinho e toda embaraçada, tentei parecer natural. Eu não queria que ela percebesse nada, mas eu estava tão fodida, que não dava nem para disfarçar... O que a minha amiga iria pensar de mim se soubesse daquelas coisas? Mas, quando nos aproximamos, logo vi que ela também estava toda desconjuntada. Toda fodida e com cara de choro. Com certeza, também levou bem mais do que buscou. Quando ficamos frente a frente, nem foi preciso dizer nada. Em um abraço amigo e solidário, desabamos em prantos, como se fosse o dia da nossa coroação... A gente logo entendeu que tinha acabado de levar... O cetro de miss bumbum!
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