I Um dia desse eu fui dormir com um baby-doll bem pequeno e transparente que eu tenho, para usar quando está calor. A calcinha é minúscula e bem cavada e como eu adoro tomar sol as marquinhas do biquíni ficam aparecendo, além de deixar a minha bundinha mais arrebitada e mostrar as minhas coxas grossas. Apesar da minha idade muitos homens dizem que tenho um corpão e que quando eu ficar mais velha vou parar o trânsito. Eu dou risada porque nem me acho assim, apesar de gostar do meu corpo. Estava vestida assim porque naquele dia tinha ido à praia e o meu corpo estava quente, apesar de ter passado bastante creme hidratante depois do banho. Meus avós já tinham ido dormir e como a casa deles é grande, tem varanda e quintal, eu desci do quarto para a sala e abri a porta que dá para a varanda para sentir a brisa do mar, enquanto assistia televisão até o sono chegar. Eu sabia que o Nélson, caseiro dos meus avós, dormia nos fundos, em uma casa que ficava perto da garagem. Ele é negro, solteiro e deve ter uns “cinquenta” e poucos anos, quase uns dois metros de altura, uma cara fechada, mas um sorriso até que bonitinho braços muito fortes, um verdadeiro armário como os meus avós diziam. Ele me chamava de senhorita e sempre me respeitou. Eu me deitei no sofá e recostei a cabeça numa almofada. Comecei a mudar de canal e quando vi que estava passando um filme pornô em um deles, parei e comecei a assistir. No filme, uma loira estava cavalgando no cacete de um negão apoiada com as mãos no peito dele e gemia feito uma louca. Enquanto ele metia, ficava enfiando um dedo no cuzinho dela. Depois ele a colocou sentada no colo dele e não acreditei que ela abria o cuzinho para agasalhar aquela tora negra inteirinha e não demorou ele entrava e sai todinho deixando ele maluca e ele também. Eu fui ficando excitada com aquilo e não conseguia tirar os olhos da tela. Nem demorou para eu colocar a mão por dentro da calcinha e me tocar. Minha xana estava molhada e eu desejando um cacete dentro dela. Por uns cinco minutos eu estava numa boa e depois, ouvi um barulho vindo do corredor que dá para os quartos lá em cima. Assustada me ajeitei no sofá e mudei de canal. Não demorou ouvi alguém descendo as escadas. Era o meu avô que tinha acordado. Ele foi logo falando, enquanto eu levantada à cabeça para olhar por cima do encosto do sofá: - O que aconteceu Cinthia, tá sem sono? Respondi que sim e que tinha ligado a televisão para ver se o sono chegava. Para minha sorte ele foi na direção da cozinha e disse: - Não esqueça de fechar a porta que dá para varanda antes de dormir, hein? Eu vou interfonar para o Nélson porque acordei com a impressão de que não fechei a porta da garagem. Vou pedir para ele olhar e se estiver aberta, fechar. Você quer alguma coisa da cozinha minha neta? Eu agradeci e respondi que não. Mais calma ouvi quando ele voltou, me deu boa noite e subiu novamente para o quarto. Ufa! Quase que ele me pega! Como tinha ficado nervosa, resolvi ir ao banheiro para fazer xixi, ali embaixo mesmo. Tive que atravessar a cozinha, pegar o corredor e ir na direção de um quarto de empregada que meus avós usam como dispensa. Quando me agachei no vaso, percebi um barulho vindo lá de fora e deduzi que fosse o Nélson voltando da garagem. Fiz o xixi, me enxuguei e me levantei com a calcinha do baby-doll ainda na altura dos meus joelhos. Puxei ela para cima, me arrumei e quando fui lavar as mãos percebi espantada pelo espelho, que havia alguém que só podia ser ele, me observando pelo vitro. Fiz que não vi, mas me excitei sabendo que estava sendo observada. Depois disso, só para provocar ele mais ainda, abaixei novamente a calcinha fiz que procurava papel para me enxugar novamente deixando o homem ver o que ele queria. Ele deve ter ficado maluco, porque eu depilo sempre a minha xaninha, nunca gostei de pelos. Dei a descarga ajeitei a calcinha de novo e aí eu dei uma olhadinha pelo espelho no meu bumbum para ver se a calcinha estava certa atrás. Os biquinhos de meus seios estavam durinhos e tocavam o tecido da parte de cima do baby-doll me dando muito tesão. Apaguei a luz, fechei porta e voltei para a sala. Liguei de novo a televisão, coloquei no canal do filme pornô, abaixei o volume e caminhei até a porta da varanda porque tinha certeza de que ele estava ainda por ali me observando. Sai e apoiei as mãos na grade da varanda ficando na ponta dos pés e empinando a bundinha, fingindo que estava olhando as estrelas. Como o baby-doll é curtinho, a parte de cima subiu até o meu umbigo e a calcinha acabou entrando um pouco no meu reguinho me fazendo ajeitá-la com uma das mãos. Foi nessa hora que ouvi uma voz muito conhecida dizendo: - A Senhorita tá apreciando as estrelas? À noite bem que tá muito bonita! Com uma mistura de susto e curiosidade me virei na direção dele e falei: - Nossa! Você me assustou, sabia? Eu estava distraída aqui olhando o céu e nem vi você chegar! Ele continuou: - E os seus avós já estão dormindo? Respondi: - Eles já estão sim! Eu é que tô sem sono, tá muito calor. Pelo jeito você também nem dorme né? Ele riu e falou: - Durmo sim! É que às vezes os seus avós me pedem alguma coisa, mesmo tarde da noite, e eu tenho que atender. Afinal eles já estão velhinhos e são os meus patrões! Percebi que ele não tirava os olhos do meu corpo, me devorando como se fosse um tarado. Notei um volume se formando por baixo do calção dele, apesar de ele disfarçar. Meu corpo queimava de tanto tesão e apesar de estar ali com ele me olhando como um bicho preste a comer sua presa, disse que ia entrar porque estava vendo um filme na televisão antes de vir para a varanda. Ele respondeu: - Tudo bem! Eu também já vou me deitar, são quase uma hora da madrugada. Até a amanhã, então! Falei tchau! E fiz que entrei e depois voltei à cabeça para fora da porta e vi ele ajeitando o cacete por cima do calção. E antes dele terminar de descer a escada da varanda eu falei, fazendo ele se assustar e se virar para mim: - Olha só! Está passando um filme que parece ser bom, quer entrar e se sentar um pouco? Ele vacilou um pouco e me falou: - Ah! Acho que não! Já tá tarde e não costumo ter esse tipo de liberdade na casa dos seus avós, entende? Desci os degraus, descalça mesmo, e então insisti segurando uma das mãos dele, fazendo carinha de triste e disse: - Ah! Poxa entra vai! Enquanto percebia que ele me olhava com muito tesão, tentando disfarçar aquele cacete duro por baixo do calção. Fui puxando-o pela mão até terminar os degraus e quando chegou na porta da sala ele parou e quis voltar. Eu então me virei de costas para ele, puxei o braço dele por cima do meu ombro fazendo ele dar uma encostadinha no meu bumbum e fui arrastando-o e falando: - Pode entrar, seu bobinho! Você acha mesmo que eu vou falar alguma coisa pros meus avós? Vem! Entra! Assim a gente faz companhia um pro outro até chegar o sono! Olhando para todo lado, com muito custo ele entrou. Eu puxei a cortina da porta da varanda e como a sala estava com as luzes apagadas só ficou mesmo a claridade da tela da TV. Falei para ele sentar e ele se sentou no sofá menor e eu me deitei no maior que ficava bem do lado. Abracei uma almofada e me deitei de bruços de costas para ele e como a parte de cima do baby-doll subiu um pouco, deixou à mostra a minha bundinha e parte da minha xaninha por baixo da tanguinha. Eu estava no maior tesão e tinha certeza de que ele também estava, mas, continuei fazendo o meu joguinho. Sem saber se ele tinha olhado para a TV ou não, peguei o controle e fui mudando de canal. Ele então falou: - Que filme era aquele que você estava assistindo? Meio sem graça, falei que era um filme erótico. Ele sorriu e disse que eu poderia deixar lá mesmo e com a maior cara de safado falou que nunca havia assistido àquele tipo de filme. Eu concordei e coloquei novamente no canal pornô, mas pedi para ele não falar nada para os meus avós. Ele disse para eu ficar tranquila. É claro que estávamos jogando um com o outro.
II Nós estávamos assistindo e quando rolou uma cena bem picante que o negão pegava a loira e colocava o cacete no meio das coxas dela, ele me falou baixinho: - Nossa! Que delícia hein? E ainda passou a língua nos lábios. Eu ainda deitada de bruços respondi que deveria ser mesmo e notei com o canto dos olhos que o cacete dele pulsava por dentro do calção parecendo que ia rasgar o pano. No mínimo ele devia estar olhando o filme e o meu bumbum. Depois me perguntou: - O que você sente vendo um filme desse? Eu apesar do tesão, fiquei vermelha e enfiei o rosto na almofada e respondi: - Ah! Sei lá! Tanta coisa! Por que você tá me perguntando isso? Ele respondeu: - Porque eu sinto isso! E quando eu tirei o rosto da almofada e virei para olhar para ele, vi que ele apertando por cima do calção uma tora que realmente devia ser comprida e grossa. Já fazia tempo que eu não via uma rola daquele jeito, fiquei com os olhos fixos nela e ele então pensando que eu não tinha experiência disse: - Gostou? Naquela hora a minha xaninha escorria de tão molhada que estava. Eu fiquei sentada, prendi o cabelo para trás e sem tirar os olhos daquilo respondi: - Nossa! É grandão! Então ele disse: - Quer pegar um pouquinho para ver como é? Com a voz trêmula e rouca, balancei a cabeça dizendo que sim e fiz um: - Aham! Fui me aproximando dele ainda sentada no sofá e quando estiquei o braço ele segurou a minha mão e colocou bem em cima daquela tora por cima do calção. Eu peguei e espantada disse: - Nossa! Que grossa, comprida e quente. Então sem pensar eu tirei a mão e coloquei ela por dentro da perna do calção dele e senti aquilo duro como uma pedra ir endurecendo mais ainda. Ele disse meio que gemendo: - Nossa! Que delícia, você é uma safadinha e pelo jeito gosta de rola, né? Desliga essa televisão ai e vem aqui! E me mostrou o colo dele. Enquanto peguei o controle e desliguei a TV, quando me virei, vi que ele já tinha tirado o calção e aquele cacetão estava em pé, apontando para cima e encostado na barriga dele. Aquela tora pulsava às vezes e batia na barriga dele fazendo um barulhinho. Cheguei perto, ele me puxou pela mão e me fez sentar no colo dele. A gente se beijou e logo eu senti aquele enorme volume embaixo da minha bundinha. E enquanto a gente se abraçava e se beijava ele com as mãos na minha cintura fazia o meu bumbum esfregar no cacete dele. Quando ele parou, eu mesma dei umas reboladinhas no colo dele e senti o corpo dele tremer de tesão. Depois ele enfiou a mão por dentro da minha tanguinha e com o dedo começou a alisar minha xaninha em seguida foi levantando a parte de cima do meu baby-doll e chupando meus seios, mordendo os biquinhos. Eu toda molhada gemia de prazer. Ele então parou de me beijar e falou: - Eu estou com medo de alguém chegar, vamos para o meu quarto lá fora? Eu tentei me ajeitar no colo dele e respondi que não podia porque meu avô já tinha acordado uma vez e sabia que eu estava ali na sala. Ele olhou bem para mim enquanto eu ainda sentia aquela tora dele cutucando o meu bumbum, me segurou mais forte pela cintura, me esfregou com muita força nele, que a minha tanguinha chegou a entrar no meu reguinho e respondeu: - Olha só como você me deixou! Agora vai ter que me acalmar, não vou embora enquanto você não me fizer gozar. Então levei a minha mão embaixo do meu bumbum, segurei firme aquela tora que não parava de latejar e disse: - Olha só! Eu também tô com maior tesão, mas isso aqui é muito grande e grosso para mim, eu não aguento, sabia? E tem mais, olha só o seu tamanho perto de mim! Ele passou a mão na minha coxa até tocar a minha xaninha bem de leve e falou no meu ouvido que eu era muito gostosinha e que estava louco para me comer. Meu corpo se arrepiou todo e eu disse tentando me soltar dos seus braços: - Ah! Não faz isso comigo! Eu me levantei do seu colo e em pé, dei um delicioso beijo naquela boca beiçuda e gostosa, para ele sentir que eu não estava fugindo. Ele estava doidão e pedia para me foder: - Deixa delícia eu te foder, vai? Sei que você vai gostar, sua putinha! Me puxou e enfiou um dedo na minha xaninha por dentro da tanguinha do baby-doll e eu gemia enquanto ele me acariciava e mordia meu lábio a cada dedada que ele dava em mim. Depois ele tirou o dedo da minha xaninha estava todo melado e colocou na sua boca chupando o meu leitinho. Minha xaninha toda melada deixava escorrer pelas minhas coxas todo o meu tesão. Ele também se levantou e ficou em pé na minha frente e me abraçando bem forte me fez sentir de novo aquela tora dura colada no meu corpo. Depois ele abaixou as alças da parte de cima do meu baby-doll até nos meus ombros, começou a beijá-los indo com a língua até o meu pescoço e falava que iria me comer de qualquer jeito, que eu era muito gostosinha e que ia virar a putinha dele. Eu fiquei doida porque estava na ponta dos pés, porque sou baixinha, sentindo aquele mastro no meio das minhas coxas e sabendo que a tanguinha do meu baby-doll era a única coisa que separava o cacetão dele da minha xaninha. Sentia os biquinhos dos meus seios tocarem por baixo do baby-doll o peito suado dele enquanto era apertada por aqueles braços fortes. Ele muito puto falou: - Porra! Vai dar para mim, ou não? Eu sei que você quer! Eu morrendo de medo dos meus avós acordarem respondi: - Xiiiuuuu! Fala baixo! Eu não sei! Tô com medo... E antes de eu terminar, ele respondeu bravo: - Você não vai fugir de mim. Eu sei o que você quer, eu sei o que garotinhas mimadas como você querem! E foi enfiando mais ainda aquela tora dura entre as minhas coxas. A minha xaninha toda melada, encharcou a minha tanguinha e ele percebeu e ainda falou: - Tá toda melada né sua cadelinha safada? Gozou com o meu pau nas suas coxas né sua piranha safada? Tá gostando de sentir minha rola enterrada nas suas perninhas, forçando a tua bocetinha por cima da calcinha, tá? Minha cabeça estava a mil, entre aquelas sensações maravilhosas e as minhas coxas abraçando aquele mastro enorme bem no meio delas, me sentia indefesa, uma cadela mesmo! Eu só fiz gemer e estremecer o meu corpo com as palavras e o jeito que aquele tarado me pegava. Grudado em mim ele me empurrou contra a parede e fiquei na posição de costas para ele e em pé. Depois arrancou minha calcinha e suspendeu uma de minhas pernas. Senti a cabeça do cacete dele encostar na entrada da minha xaninha e um fogo percorreu toda a minha coluna. Logo ele abaixou e começou a lamber minha bunda. Fiquei mais doida ainda com aquela língua percorrendo o meu reguinho todo. Até que parou no meu cuzinho, enfiou ela todinha lá dentro e fazia círculos dentro do meu cuzinho, me fazendo gemer e tremer de tanto tesão. Enfiou a mão por baixo do meu bumbum e com o dedo na minha xaninha foi me tocando. Eu de pé, com as mãos na parede da sala e na ponta dos pés, com o bumbum empinado, gozei na mão dele, com aquela língua grossa e quente dando rodeios e entrando e saindo do meu buraquinho. Eu ainda estava sentindo o meu gozo escorrer pelas minhas pernas quando ficou de pé atrás de mim e que nem um louco me agarrou e fez eu empinar mais a bundinha ainda e socou de uma vez aquela tora dura, grossa e cheia de veias dentro da minha xaninha e começou um vai e vem tão doido que as minhas pernas amoleceram. Enquanto eu gozava de novo vi que estava quase desmaiando de tanto tesão. Nossa! Eu sentia aquele mastro me arregaçando toda, me alargando, me senti toda preenchida e demorou para a minha xaninha se dilatar ao tamanho do cacete dele. Mordi meu lábio inferior e fui sentindo meu corpo amolecer nos braços e na tora dele. Ele percebeu e perguntou se eu estava bem, eu só gemi e balancei a cabeça dizendo que não. Então ele com o cacete ainda dentro da minha xaninha passou um braço pela minha cintura me tirou do chão e foi me carregando grudada nele até o sofá. Sentou e me levou com ele. Fiquei sentada no colo dele enquanto ele me segurava pela cintura e ia levantando o meu corpo fazendo as minhas costas deslizar no peito dele e depois me puxava de volta para eu sentir o mastro dele continuar me comendo. Ele beijou minas costas e perguntou se eu estava melhor, baixinho eu respondi que sim, mas, que a culpa era do tamanho do cacete dele, então ele falou: - Ah é? Pois você tem que se acostumar porque vai levar muito dele ainda. Me levantando e me abaixando em cima daquela tora como se eu fosse uma boneca e não pesasse nada senti o cacetão dele batendo no meu útero, ele me comia gostoso, enfiava muito forte e bem rápido, não aguentei mais uma vez e gozei na tora dele. Pedi para ele esperar um pouco porque estava cansada e sai do colo dele me sentando do seu lado no sofá. Perguntei se ele não ia gozar enquanto olhava o cacete muito duro dele de pé e encostado na sua barriga, todo babado por causa dos meus gozos. Ele estava sentado ali no sofá me olhando e segurando o cacete ainda bem duro. Eu estava morta de cansada e falei que ia até a cozinha beber água e que era para ele não fazer barulho, por causa dos meus avós. Peguei a minha tanguinha no chão e a parte de cima do baby-doll e me vesti enquanto ele ficou lá sentado. Eu estava com o copo na mão quando senti ele vir por trás de mim e me agarrar pela cintura e passar a boca no meu pescoço. Eu pedi para ele parar e tentei sair dos braços dele, mas ele me puxou com mais força pela cintura e falou que queria comer o meu cuzinho, enquanto eu ali de pé, estava de costas para ele, sentia aquela tora dura na minha bundinha toda melada se esfregando nas minhas polpinhas. Eu falei para ele parar porque ia acabar sujando a minha calcinha. Então ele bravo, segurou o meu cabelo e foi fazendo e falando: - Tá sentindo esse cacete no teu rego por cima dessa calcinha? É disso que você merece! Eu quero que se foda a tua calcinha, quero comer o teu cuzinho! Eu sei que você é uma putinha bem safada, e tá louca para me dar esse rabo! Eu tentando me soltar dele e ele me segurando com força, foi então que eu me apoiei na pia da cozinha e consegui erguer o meu corpo para sair da frente dele, mas, aquilo só deixou ele com mais raiva. Ele passou aquele braço forte em volta da minha cintura, com a outra mão foi arrancando e rasgando a minha calcinha me deixando seminua nos braços dele e falava no meu ouvido com aquele bafo quente e úmido: - Não fica dando uma de esperta, não! Vou comer o teu cu e pronto! Se não for por bem vai por mau mesmo! O cacete dele estava molhado e quente, bem no meio da minha bundinha e ficada deslizando no meu rego para cima e para baixo. Às vezes ele fazia tão forte que eu sentia abrir as minhas nádegas. Morrendo de medo de que alguém acordasse eu falei para ele que eu faria, mas, para ele ficar quieto e me deixar fazer.
III Ele se abaixou um pouco por causa da sua altura e pincelou o cacete de baixo para cima bem no meio do meu reguinho até chegar no começo das minhas costas e fez com tanta força a ponto de me levantar do chão e me deixar na ponta dos pés, e falou enquanto fazia aquela putaria comigo que ia foder meu cu gostoso, que ia me arrombar toda e deixar meu cuzinho aberto de tanto dar para ele. Eu fiquei assustada e fui andando com ele para o sofá da sala. Ele mandou eu subir e ficar de quatro. Eu nem tinha subido direito e já senti a palma da mãozona dele colar nas minhas costas e me forçar para baixo. Eu falei baixinho: - Calma! Vai com calma né? Só sei que minha cabeça colou na almofada, os biquinhos dos meus seios tocaram o assento do sofá e o meu bumbum ficou pro alto. Eu ainda sussurrei: - Por favor, vai devagar hein? E ele respondeu: - Vou pôr a cabeça primeiro, fique tranquila que sei como comer um cuzinho! Então, ele colocou a cabeçorra na entradinha do meu cuzinho e disse que agora eu é que mandava! Mais calma, fui chegando à bundinha para trás e colocando aos poucos aquela tora para dentro. Quando aquela cabeça passou eu suspirei fundo e parei um pouco. Mordi o lábio inferior, fechei os olhos e fiquei sentindo as preguinhas do meu cuzinho irem se esticando por causa da grossura do cacete dele. Ele esperou um pouco e perguntou se podia entrar mais um pouquinho porque como o meu cuzinho ficava apertando e soltando o cacete dele ele ainda não queria gozar. Eu respondi, somente um “Aham”, me agarrei na almofada e acho que na hora eu até gemi de felicidade assim que aquele cacete venceu minhas preguinhas e foi entrando todo no meu cuzinho. Senti como se tivesse levado um choque elétrico percorrendo a minha coluna, tamanho o arrepio que senti. Ele parou e me deixou acostumar com o cacete dele. Eu perguntei para ele o que ele estava olhando e ele respondeu que estava admirando o meu cuzinho todo aberto só para ele! Depois, metia e tirava a tora e olhava a minha bundinha arregaçada querendo engolir aquele cacetão! Sempre falando no meu ouvido e puxando meu cabelo para trás. Quando dei por mim aquilo já havia entrado tudo e eu estava rebolando e gemendo feito uma louca. Ele com o braço em volta da minha barriga me apertando, me levando para trás e para frente e eu sentindo as bolas do saco dele batendo nas minhas coxas e na minha xaninha fazia ela pingar de tanto tesão. Meu corpo todo tremia de tesão e apesar de sentir meu cuzinho ardido, naquele momento me achei uma vagabunda porque estava adorando aquele grande cacete entrando e saindo do meu corpo, por trás. Minha gente! Que homem gostoso! E como ele soube comer o meu cuzinho. Só de escrever isso e lembrar me dá vontade de dar para ele de novo! Quando ele tirava a tora toda eu piscava o cuzinho de tanto tesão e ele vinha e colocava de novo. Depois de tanto levar cacete no cuzinho eu perguntei se ele não ia gozar e ele falou que só ia gozar se eu pedisse. Eu então, agarrada pelos braços dele, com a tora dele toda no meu cuzinho e aquela boca deliciosa no meu ouvido, gemi e sussurrei: - Então fode o meu cuzinho meu coroa gostoso! Goza na bundinha da sua putinha! Vai, goza! Nossa! Aquilo mexeu tanto com ele que senti as veias grossas no cacete dele incharem dentro do meu buraquinho, ele dar um urro baixinho e explodir em jatos quentes e grossos de uma porra deliciosa, me entupindo toda. Deitamo-nos de lado no sofá e eu agarradinha por ele bem atrás de mim, com o meu corpo todo envolvido pelo corpo e os braços dele, fui sentindo aquela tora ir diminuindo de tamanho dentro do meu cuzinho, já todo inundado de porra. Adorei ter dado a bundinha para ele.
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