CONTO 2 - O ELETRICISTA TARADO

I


Há uns quinze dias que dois homens estavam arrumando a parte elétrica do apartamento. O eletricista era um tal de Armando e o outro que vinha com ele se chamava Olavo. Tudo isso acontece, porque meu pai trabalha para político em Brasília e minha mãe não para em casa e eles vivem inventando reformas no apartamento, sobra para eu ter que ficar de olho nessa gente. Sem contar a poeira, o barulho etc.
Depois de uma semana naquele entra e sai, percebi que eles olhavam para mim e para a minha mãe com olhares de comilões. Mas, como a minha mãe não para em casa sobrou para mim, claro, ter que aturar aqueles dois. Às vezes quando eu passava por eles numa roupa mais curta ou de shortinho, eles ficavam me comendo com os olhos feitos uns tarados.
Há mais ou menos uns dois dias eu cheguei da aula mais cedo e estranhei não ter ninguém ali trabalhando. Quando estava indo para a cozinha pegar um refrigerante, ouvi um barulho estranho vindo lá do banheiro da empregada. No começo eu fiquei assustada, mas, depois percebi que pareciam gemidos. Fui até a porta da área de serviço, onde dava para olhar de longe na direção do banheiro e o que vi me deixou abobada.
O tal do Armando estava sentado no vaso, em cima da tampa e com a calça abaixada e talvez não esperasse que alguém chegasse àquela hora. Ele estava com cacete duro para fora da calça e batendo uma punheta e com uma calcinha na mão, logo percebi que era minha.
Ele batia com força, esfregava a calcinha na cabeça do cacete e gemia baixinho dizendo:
- Gostosa, quero te foder toda! Esse cheirinho da sua bucetinha me deixa louco. Quero ver essa calcinha no seu corpo para arrancar ela e te foder todinha!
E virada à calcinha e continuava:
- Toma meu cacete nessa bundinha arrebitada!
E desvirava e falava baixinho:
- Agora, engole o meu cacete nessa bucetinha gostosa!
Nossa! Aquelas palavras e o jeito como ele segurava a minha calcinha e esfregava na cara e depois no cacete me deixaram doida, comecei a tremer e a calcinha que eu estava usando ficou úmida, de tanto que fiquei excitada.
Naquela hora eu percebi que aquele coroa era um tarado! Pensei em xingar ele de filho da puta, tarado, pervertido, mas estava gostando muito daquilo, eu estava toda molhadinha e cheia de tesão. Ele é negro, alto e bem musculoso, além disso, tem uma cara de bravo que me deixou mais excitada.
Sem contar, aquele cacete lindo, cabeçorra bem vermelha, cheio de veias, grosso e grande na mão dele, pulsando enquanto a mão dele subia e descia, segurando aquele mastro negro. Percebi que era uma das minhas calcinhas que deveria estar no cesto de roupa suja e que agora passeava naquela tora negra pela mão dele.
Para me deixar mais de impressionada ainda, logo ele começou a esporrar uns esguichos fortes, ele ainda usou a minha calcinha para abafar os esguichos e depois limpou o enorme cacete com ela.
Paralisada, senti a minha xaninha alagada e eu queimava de tanto tesão. Assustada as minhas pernas tremiam e eu mal conseguia me mexer.
Sai de fininho cheia de tesão e fui tomar o meu banho. Enquanto me deliciava no chuveiro imaginando o corpo dele, o cacete! Comecei a me acariciar e sentia o meu corpo pegando fogo e estava com o tesão a flor da pele.
Apesar de toda a tara dele por mim, eu confesso que fiquei um pouco nervosa e com medo. Sai do banho e coloquei um shortinho de malha bem curtinho e uma blusinha tipo top que deixava a minha barriguinha toda de fora. Esse shortinho é muito fino e curto, pois uso para ficar em casa ou dormir e ele ainda deixa aparecer a minha calcinha por baixo e deixa mostrar as polpinhas do meu bumbum. Bom, voltei para a cozinha comer alguma coisa. Ele é claro, havia percebido que alguém havia chegado porque não estava mais por ali. Na volta encontrei com ele no corredor e então para provocar, passei por ele, cumprimentei e percebi que estava olhando o meu bumbum rebolando.
Nossa! Eu o deixei mais doido ainda porque de longe percebi que ele ficou alisando o cacete por cima da calça. Mesmo naquela distância deu para notar que era um cacetão de respeito. Bem grosso e cumprido que estufava o tecido da calça. Notava seus olhos me despindo, desejando. E isso aumentava o meu tesão. Sabia que estava gostosa, mesmo sem estar com nenhuma roupa mais ousada, tipo um vestidinho ou uma sainha.
Logo ele veio me procurar dizendo que precisava de alguns materiais e que era para eu falar para minha mãe. Fui acompanhando-o e quando chegou perto de um buraco na parede onde ele disse que ia colocar um tal de quadro de força começou a me mostrar algumas coisas e eu comecei a rir dizendo que não conseguia ver nada por que era baixinha e o buraco estava mais alto.
Então, ele disse que podia me erguer se eu quiser ver melhor e depois explicar para a minha mãe. Percebendo a intenção dele me fiz de boba e aceitei. Ele me segurou pela cintura, atrás de mim, e me levantou. Às vezes não conseguia me segurar direito e fez isso umas três vezes, mas, quando me abaixava, fazia questão de me descer pertinho do corpo dele e eu sentia alguma coisa dura nas minhas polpinhas. Quando eu disse que já tinha visto ele me desceu de vez e me deu uma bela encoxada, deu para sentir um volume imenso crescendo na minha bunda, fiquei toda arrepiada e começou me mostrar onde seria instalado os equipamentos.
Sem olhar para trás, fui saindo da frente dele e dizendo que já tinha entendido, mas nisso a minha bundinha foi deslizando de roupa e tudo pela extensão do cacete dele e é lógico que ele tentava esconder aquele volume todo para mim não ver.

II
Ele foi embora e ficou por isso mesmo. À noite eu rolava na cama e não conseguia dormir, lembrando daquela tora encostando em mim.
No dia seguinte depois da aula quando cheguei o ouvi cochichando baixinho com o outro rapaz:
- Olha só que rabo gostoso essa menina tem!
E o outro rapaz respondeu:
- Também, tem a quem puxar né? A Mãe dela é outra gostosa!
Naquela hora eu lembrei que um dia, eu cheguei mais cedo também da escola e sem que ela me visse eu vi a minha mãe na sala com uma camisa regata branca e apertada e uma calcinha minúscula e por alguns segundos reparei o quanto ela é gostosa. Tem uma bunda enorme e redondinha, com suas gordurinhas e celulites. Eu já estava pronta para entrar e zoar com ela quando para minha surpresa no sofá estava o Jonathan, filho da empregada, também negro, completamente nu acariciando o enorme cacete negro e olhando para ela.
Ela se virou e começou a beijar ele e foi se sentando no seu colo, enquanto o cacete preto roçava a perna dela e ela o beijava, passando a mão pelo peito, rosto, braços dele até começar a acariciar o saco e o cacete dele e depois começar a punhetá-lo.
Eu sempre soube que ela traia o meu pai, porque ele fica lá em Brasília fazendo política e mal dá atenção para a gente, mas nunca tinha visto de tão perto uma coisa daquela. Ela nunca soube que eu vi, mas também, nunca me encheu o saco com as minhas saídas e dormidas fora de casa. Sempre fomos amigas.
Bom, passei por eles cumprimentei e sorri e fui tomar meu banho. Deixei a porta meio aberta de propósito. Eu estava louca de tesão e quanto mais me lembrava do dia que ele pegou a minha calcinha e bateu punheta pensando em mim mais doida eu ficava.
Não deu outra! Não demorou e percebi pelo espelho que ele estava me espiando pela fresta da porta e alucinadamente batia punheta sem perceber que eu havia notado tudo. Ele era mesmo um tarado! Se arriscava só para me ver. Me demorei mais do que de costume e passava as mãos por todo o meu corpo para ele ver bem como eu era. Por outro lado, eu me acariciava com muito tesão e pensando em me arriscar e deixar aquele cacetudo me comer. Só eu sabia como a minha xaninha e o meu cuzinho ficavam querendo aquela rola negra. Quando fechei o chuveiro ele saiu e acho que, correu rapidinho porque eu não o vi mais. Vesti uma camisolinha de alças bem curtinha com uma calcinha de algodão bem cavada, afinal eu estava na minha casa e o calor era insuportável, assim como o meu tesão...
Fui para a sala e liguei a TV e antes de sentar-se olhei rapidamente para trás e vi ele me olhando de longe. Notei que seu cacete já estava duro porque ele alisava por cima da calça e às vezes dava uns apertões. A cara de tarado dele já dizia tudo. Eu disfarçava e fingia que não via nada.
Tinha hora que eu notava nitidamente ele mexendo com os lábios e dizendo, enquanto alisava o cacete por cima da calça:
- Deixa delícia eu te foder, vai! Sei que você vai adorar, sua gostosinha da bundinha arrebitada!
Eu apenas sorria sem olhar para ele e balançava a cabeça fingindo estar envergonhada.
Ele ficou lá de longe, por alguns minutos e depois como eu não falava nada ele saiu e foi para onde estava o seu amigo.
Dei um tempo e fui ao banheiro e depois fui à cozinha beber uma água, pois estava com muita sede.
Passei por eles para ir até a cozinha beber água e fiz questão de passar bem devagarzinho e rebolando. Eu estava descalça e apesar do silêncio eu percebi a respiração quente dele nas minhas coxas, porque ele estava abaixado mexendo em não sei o que no corredor.
Eu podia jurar que ele me seguiu com os olhos até a porta da cozinha. Minha xaninha já estava molhada e uma gota de suor escorreu pelo meu reguinho passando pela entrada do meu cuzinho, me deixando doida. Eu estava brincando com fogo e sabia que podia me queimar, já que ele era um tarado bem sem vergonha.
Ouvi quando ele falou para o outro rapaz:
- Olavo! Você já pode ir. O serviço está quase no fim e daqui para a frente pode deixar que eu acabo.

III
Em seguida, ouvi o tal do Olavo falando até amanhã para ele e indo embora. Eu ainda estava na cozinha pegando o copo de água quando escutei ele me dizer:
- Cinthia, posso usar o banheiro daqui de dentro um minuto? O lá de fora ainda está com a fiação toda solta e eu só vou arrumar amanhã!
De costas para ele e sabendo que ele me comia com os olhos respondi:
- Lógico! Se precisar tem toalha de rosto limpa, tem no armário da direita.
Eu como não sou boba nem nada dei um tempinho e corri silenciosa até o banheiro onde ele estava e espiei pelo buraquinho da fechadura. Para que fui fazer aquilo? Apesar da dificuldade vi ele sentado na tampa do vaso, batendo outra punheta. Acho que ele sabia que não ia me comer e estava se aliviando, lá. Tadinho, por minha causa ele se acabava na punheta...
Mas então, a primeira coisa que vi foi aquele cacetão negro e enorme! O homem era meio que animal, minha nossa! Duro, brilhando, grande e grosso! As veias também grossas pulsavam. Todo negro e brilhante, a cabeça vermelha. Parecia um pedaço de pau na mão dele, que segurava e acariciava aquela coisa dura e pulsante nuns movimentos rápidos. Apesar de não estar dessa vez segurando alguma calcinha minha, quando encostei o ouvido na porta o ouvi dizer gemendo baixinho, pensando em mim, enquanto batia punheta:
- Ah! Sua safadinha gostosa é de uma rola dessa que você merece! Você tinha que sentir essa rola do negão te arrombando, te arregaçando todinha! Quero ver você gemer com essa rola todinha dentro de você!
De novo, eu não acreditei. Ele estava segurando um tremendo de um cacete na mão, querendo colocar aquilo tudo dentro de mim e falava o meu nome? Que homem tarado era esse!
Naquela hora eu não pensava em outra coisa. Eu queria dar tudo para ele, queria que ele me fodesse gostoso como nunca ninguém tinha feito, chupar aquela tora grossa, senti-la no meio das minhas coxas, em minhas mãos. Pior, minha xaninha queimava e babava de tanto tesão, meu cuzinho se contraia e eu ficava imaginando que ele não ia aguentar aquilo tudo dentro dele. O cacete daquele homem ia me arrombar todo o rabo.
Eu não podia perder mais tempo. Encanada, liguei para minha mãe para saber onde ela estava e a que horas ia voltar e quando fiquei sabendo que ela só voltaria de madrugada, eu adorei!
Estava ali sozinha em casa com aquele tarado que batia punheta no banheiro por minha causa e além do mais, com um cacete lindo e do jeito que eu gosto! Eu tinha que fazer alguma coisa, mas sem parecer uma garota vulgar!
Demais a mais, eu me sentia gostosinha usando aquela camisolinha de alças bem curtinha e transparente que deixava os biquinhos dos meus seios à mostra através da transparência e aquela calcinha de algodão bem cavadinha e coladinha no meu bumbum. Não ia precisar fazer muito esforço para ele perceber o que eu queria.
Voltei para a sala e me debrucei na janela, ficando na ponta dos pés e deixando a minha bundinha empinada, como se estivesse olhando o movimento lá embaixo na rua. Senti que a camisolinha subiu um pouco parando na metade do meu bumbum e deixando aparecer a minha calcinha e as minhas polpinhas.
Uns três minutos depois me virei quando o ouvi falar:
- Cinthia! Obrigado por me deixar usar o banheiro.
Claro que ele me olhou de um jeito malicioso porque antes devia ter me visto de costas e eu estremeci com o brilho que vi nos seus olhos e aquele seu jeito de tarado! E, já estava de novo com o cacete muito duro só de me ver ali daquele jeito. E continuou:
- Bom, daqui a pouco eu vou embora porque o serviço de hoje já está acabando!
Respondi fazendo beicinho de tristeza:
- Já? Poxa! Você é muito rápido hein? Então tá! Eu digo para minha mãe quando ela chegar mais tarde, que o serviço de hoje acabou.
E me virei, dando as costas para ele de novo. Ouvi quando ele saiu pelo corredor, mas continuei ali mesmo olhando pela janela e pensando que aquele ainda não seria o dia.
Estava tão distraída que levei um grande susto quando ele chegou por trás, me abraçou pela cintura, beijou o meu pescoço e falou sem me dar chance de nada:
- Você acha que eu vou embora sem te comer?
Por alguns segundos eu senti o volume do cacete dele grudado na minha bundinha e depois me virei empurrando-o com as mãos, nessa hora eu vi que ele estava quase pelado. Estava descalço, com uma cueca cinza que mostrava por baixo o cacete imenso dele. E fui falando:
- Nossa! O Que é que você tá fazendo aqui desse jeito, tá louco?
E tornei a me virar dando as costas para ele como se estivesse com vergonha e assustada.
Novamente ele se encostou na minha bundinha com aquela tora toda dura, me segurando forte com as mãos na minha cintura, ficou esfregando aquilo grosso e duro feito um pedaço de ferro nas minhas polpinhas e cochichou do meu ouvido:
- Eu sei que você tá louca para se sentar no colinho do tio... sente como você me deixa! Já bati várias punhetas pensando em você, sabia?
Então, já toda molhadinha e com a xaninha pegando fogo levei uma mão para trás e apertei o cacete dele com vontade para mostrar que eu estava a fim e respondi entre gemidos:
- Eu sei! Vi até você sujar uma calcinha minha! Você é muito tarado!
Ele espantado mais cheio de tesão continuou:
- Ah! Então é assim né safadinha? Você já sabia que eu sou doido para te foder todinha e ficava se fazendo de difícil? Pois agora eu vou gozar em você e não na sua calcinha!
Puxou meus cabelos me fazendo jogar a cabeça para trás e arrebitar mais a bundinha, ainda grudada no cacetão dele e disse:
- Você vai chupar o meu caralho igual a um picolé!
Eu me fazendo de difícil respondi:
- Não vou não!
Ele colocou a outra mão na minha barriga me puxando mais para trás, começou a se esfregar em mim fazendo com que a minha calcinha entrasse no meu reguinho, por causa da força que o cacete dele fazia nela e respondeu com jeito de bravo:
- Você vai chupar sim! E depois eu vou te foder inteirinha sua putinha safada! Eu sei que você deve gostar de rola!
Com a xaninha toda babada e me sentindo uma putinha nas mãos dele eu pedi:
- Então tá! Mas por favor, vamos sair daqui que a gente tá na janela e algum vizinho pode escutar ou ver tudo isso!
Ele foi me soltando, mas enquanto eu fechava a cortina, ele enfiou as mãozonas pelas laterais na minha calcinha e foi abaixando-a com toda força e rapidez pelas minhas pernas que quando pude sentir só estava com a camisolinha transparente, sem nada por baixo.
E quando eu me virei, ali mesmo, na sala ele foi abaixando e segurando a minha cabeça na direção do seu cacete, que já estava para fora da cueca e atolando ele na minha boca, me chamando de vadia, e ficando doido. Ele me mandava chupar o saco e o cacete dele enquanto batia uma punheta gostosa na minha boca. Eu grunhia com aquela grande cabeça vermelha na minha boca porque sentia os meus lábios se esticarem para poder caber aquilo tudo nela. Quase vomitei! Mal conseguindo segurar com a mão aquela tora negra eu a tirei da minha boca e falei:
- Não vai gozar agora, né?
Ele guardou dentro da cueca o cacetão todo molhado pela minha saliva, me pegou pelo braço me fazendo ficar de pé na frente dele e respondeu:
- Agora não! Vamos para o seu quarto que eu vou te dar ele todinho de presente.
Me pegou pela mão e me puxou para onde ele queria me levar. Quando chegamos no meu quarto ele me colocou na cama segurou o cacetão por cima da cueca, apertou me mostrando e falou:
- Tá vendo isso aqui? Olha bem, porque esse cacete negro vai fazer tremer o seu corpinho branquinho!
Para o espanto e depois gargalhada dele, eu respondi:
- Ah é?
E me estiquei toda pegando o meu celular e tirei uma foto daquela cena. E continuei:
- Pois então, eu quero me lembrar dele!
Depois com a cara mais séria, arrancou a cueca, me fazendo ver aquela tora negra pular para fora e ficar pulsando para cima quase batendo na barriga dele pegou o meu braço, colocando-me de pé. Me encostou na parede, abriu minhas pernas com o joelho e colocou aquilo tudo entre as minhas coxas e ficou enfiando e tirando o cacete do meio delas. Eu apertava mais as minhas pernas para sentir seu cacete nas minhas coxas e às vezes me contorcia toda porque a cabeça daquele mastro vinha abrindo por baixo a minha xaninha como se fosse entrar nela e depois passava por ela indo aparecer na minha frente.
Ele com as mãos por dentro da minha camisolinha, já levantada até quase os meus seios, apertava os biquinhos deles me fazendo gemer de prazer.
Senti que ele queria primeiro me sarrar antes de me comer... aliás, acho que todo tarado é assim.... Sei lá!
Depois, pediu para eu arrebitar o bumbum e abrir as minhas nádegas com as mãos e ficou passando a tora no meu reguinho, para cima e para baixo. Tinha hora que parava a cabeçorra na entradinha do meu cuzinho e esfregava com toda força e por umas duas vezes falou no meu ouvido:
- Vou comer teu cu! Sua diabinha gostosa!
E eu pensava entre gemidos:
- Ah meu Deus! Será que eu vou aguentar?
Só sei que depois de esfregar aquela tora negra por quase todo o meu corpo e me virou e disse:
- Vai lá! Sobe na sua cama e fica de quatro!
Então, tirei à camisolinha e me coloquei de quatro e ele veio e abocanhou a minha xaninha com aquela língua áspera, grande e gostosa. Fui para o céu! E agarrada pelas mãos dele gemi e gritei muito enquanto a minha xaninha se contorcia com aquela boca e língua nela.
Me sentia encharcada pela saliva dele e pelo leitinho do meu gozo! Estremeci quando senti-o pincelando a cabeçorra do cacete no grelho da minha xaninha toda melada. Respirei fundo e pensei:
- Chegou a hora!
Armando cravou as mãos na minha cintura encostou a cabeça da tora negra na entrada da minha xaninha me fazendo dar um pulinho de susto e ir um pouco para a frente, me trouxe de volta e foi ajeitando o meu corpo para receber tudo aquilo. Aos poucos fui sentindo os lábios da minha xaninha irem se abrindo e como se fosse uma boca ir engolindo cada pedacinho daquele cacete.
Gemi bem baixinho, quando ela entrou todinha em mim quase tocando o meu útero e ele começou a fazer o vai e vem.... Empurrando o meu corpo pela cintura para a frente e para trás. Eu sentia aquele mastro negro entrar todinho em mim e depois sair até a cabeça ficar na entrada da minha xaninha de novo....
Foi uma sensação doida, minhas pernas começaram a tremer, minha coluna se arrepiou inteira, e eu gozava feito uma maluca enfiada naquela vara enorme... Ele não parava e logo começou a forçar mais e mais rápido.
Que delícia era estar sendo fodida por um cacete daquele. Eu gemia e rebolava como uma louca naquele mastro, duro, grosso e cheio de veias estufadas. Gozei ainda mais sentindo aquilo tudo na minha xaninha e quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho e falou todo tarado:
- Toma o meu caralho! Sua putinha, safada, branquinha, ninfetinha, cadelinha.... Eu ainda vou fazer você gozar muito na minha rola! Rebola nela sua vadia! Rebola essa boceta nesse pau negro que vai te arrombar todinha!
Eu dava gritinhos e dizia:
- Minha nossa! Que cacete é esse? Você está acabando comigo... mete! Faz o que quiser comigo, hoje eu sou todinha sua!
E ele puxava os meus cabelos e dizia:
- Hoje? Sua putinha safada! Pois, fique você sabendo que enquanto eu estiver trabalhando aqui na sua casa você vai dar para mim a hora que eu quiser e toda vez que chegar da escola e só tiver nós dois aqui no mínimo, vai sentar um pouquinho no colinho do negão! E sem calcinha, tá?
Doida, alucinada eu respondi:
- Ai! Jura que você vai querer isso de mim? Vai me deixar mal-acostumada hein?
Acho que ele pensou naquela hora que eu estava brincando e cravou de uma vez o cacete dentro de mim me fazendo ver estrelas e falou alto:
- Chega de choramingar! Quero comer seu cuzinho agora! Já fodi essa bocetinha gostosa e agora tô a fim de gozar! Vai! Encosta essa carinha no travesseiro e empina essa bundinha branquinha pro teu negão, vai...

III
Implorei dizendo que estava sequinha e que ia doer. Que outro dia eu dava a bundinha para ele. Mas não teve jeito! Ele puxou meu quadril para cima e enterrou a língua no meu cuzinho me fazendo contorcer toda e quase gozar de olhos fechados. Credo! Ele não só enfiava a língua como chupava meu cuzinho também. Apesar de saber muito bem o que me esperava eu fiquei doida para dar a bundinha. Deixou meu cuzinho, molhado, babado de saliva e disse:
- Pronto putinha! Agora ele tá molhadinho e pronto para receber esse caralho todo!
Eu então empinei bem o bumbum, abracei o travesseiro e procurei abrir bem as pernas. Comecei a sentir a cabeça enorme do cacete negro dele forçar a entrada do meu cuzinho e ele foi colocando o cacetão bem devagar, sem me assustar. Quando eu ia tirando ele mesmo se afastava e ficava pincelando a porta do meu cuzinho. Só fiquei assustada quando pedi para ele colocar devagarzinho porque tinha sentido o meu cuzinho se abrir muito na primeira colocada e arder um pouco e ele respondeu invocado:
- Ah, é né putinha! Pois fique sabendo que no meu rebanho só tem vaquinha marcada, sua branquinha bunduda! Tá pensando o que? Que vai ficar com as preguinhas inteiras? Sua vadiazinha. Eu sei que você estava louca para tomar no cu e fica ai agora com frescura!
E então enfiou aquela cabeça enorme de grossa no meu cuzinho, que quando passou só me restou gritar e me agarrar com força no travesseiro e no lençol.
Ele passou um dos braços enormes por baixo da minha barriga e me juntou com toda força como se eu fosse fugir e foi enfiando aquela tora no meu cuzinho. Chorei e berrei como eu nunca havia feito, a cada centímetro que aquela rola entrava em mim.
Pior, ele ria e empurrava aquele pedaço grosso e grande de nervo preto no meu cuzinho desprotegido, só me lembro que eu gritava loucamente:
- Aiii! Aiii! Aiii! Minhas preguinhas! Minha Nossa! Para! Você tá me deixando toda aberta! Tira um pouco, por favor!
Enquanto meus olhos se enchiam de lágrimas.
E ele respondia, sem dar à mínima:
- Isso cadelinha! Geme com meu cacete enterrado no teu rabinho! Vai putinha! Dá esse cuzinho apertadinho pro teu negão arregaçar com vontade esse rabinho branco para você nunca mais esquecer! Chora! Grita! Porque eu não vou te largar até gozar!
Ele enfiava entrando e saindo tão rápido que em pouco tempo eu nem reclamava mais, limpei meus olhos no lençol e senti que meu rabinho ficou todo lasseado, parecia um buraquinho todo aberto, enquanto o cacete dele fodia inteirinho o meu cuzinho! Eu apenas gemia e às vezes dava uns gritinhos mais já de prazer e muito tesão.
Depois de um tempinho eu falei:
- Para, um pouco! Fica quietinho que eu quero ver se dá para fazer uma coisa!
Ele parou por uns trinta segundos dentro de mim e então eu fui indo para a frente, sentindo toda aquela extensão de rola dentro do meu cuzinho e quando senti a cabeçorra na portinha do meu buraquinho ele me segurou forte e falou:
- Para, putinha! Você não vai sair!
Eu olhei para trás, encarei ele, mordi o lábio de baixo, dei uma risadinha e respondi:
- Calma! Você nem sabe o que eu vou fazer? Pode me segurar, seu bobo! Eu não vou sair!
Tomei coragem e fui voltando para trás e rebolando devagarzinho para cima e para baixo e para os lados, grudada naquele cacete delicioso. Ele me soltou e deixou eu mesma me dar para ele. Aos poucos fui aumentando as reboladas e rebolei, rebolei e ele foi ficando doido, puxando meus cabelos, beijando o meu pescoço, minhas costas e me perguntou se eu sentia as bolas do saco dele encostar na minha bundinha!
Eu apenas, respondi um:
- Aham!
Naquele momento eu me senti a maior vagabunda, a maior puta porque já tinha sido arrombada por ele e ainda queria mais. Ele urrava e gemia forte enquanto eu apertava e soltava com o cuzinho, o cacete dele. Teve uma hora que ele não aguentou e falou:
- O titio negão, tá te transformando numa puta, você tá gostando?
Eu respondia que sim, e acho que isso mexeu com ele porque começou a gritar:
- Então, toma porra sua cadelinha no cio!
Minha mãe! Senti um jato de porra quente e grossa encher o meu cuzinho! Era tanta porra que me deu até ânsia porque senti chegar no meu intestino!
Ele me puxou e fomos nos deitando agarradinhos na cama. Fiquei de conchinha grudada no corpo dele sentindo o peito nas minas costas e a respiração quente na minha orelha enquanto as pernas dele colavam nas minhas coxas por trás!
Aos poucos aquela tora foi ficando pequena e saindo do meu cuzinho e ele ainda a colocou entre as minhas coxas só para me lambuzar mais de porra!
Tomamos banho juntos no banheiro do meu quarto e depois que eu estava limpinha mais ainda molhada, chupou a minha xaninha e o meu cuzinho.
Vesti meu baby-doll e senti a calcinha entrar de vez no meu reguinho e rindo falei para ele:
- Tá vendo o que você fez comigo? Meu bumbum ainda tá todo aberto!
E ele antes de fechar a porta e ir embora, parou e respondeu:
- Ele vai demorar um pouco ainda para voltar ao normal e eu acho muito bom. Porque amanhã, ou depois ainda vou foder ele de novo!
Mordi os lábios, olhei para ele e disse:
- Hum! Eu vou adorar!

Foto 1 do Conto erotico: CONTO 2 - O ELETRICISTA TARADO

Foto 2 do Conto erotico: CONTO 2 - O ELETRICISTA TARADO

Foto 3 do Conto erotico: CONTO 2 - O ELETRICISTA TARADO

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Comentários


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rhsp Comentou em 06/07/2024

Parabéns, muito bom.

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785612 Comentou em 06/07/2024

Que tesão aqui minha rola toda dura por vc e sua mãe

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humcomamor Comentou em 06/07/2024

Maravilha.... Adorei tive bater uma pubhetas também dedicadas a vc.. Estou a sua disposição.. Fou fazer de vc minha patinha. Delicia

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humcomamor Comentou em 06/07/2024

Maravilha.... Adorei tive bater uma pubhetas também dedicadas a vc.. Estou a sua disposição.. Fou fazer de vc minha patinha. Delicia

foto perfil usuario humcomamor

humcomamor Comentou em 06/07/2024

Maravilhadas. Menina que delicia... Quero te fazer muito mais....

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mistersafado Comentou em 06/07/2024

Que delícia de novinha putinha que fica se exibindo mostrando a calcinha!! Até eu iria cheirar a calcinha com cheiro de xoxota dessa putinha safada!!

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Comentou em 06/07/2024

O melhor conto que já li, aqui! Fiquei no maior tesão! Sensacional! Gozei muito!

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Eros2019 Comentou em 05/07/2024

Essa é a maia de um escrior: lhe prender na narrativa desde a primeira linha, E vc o faz com maestria. Belas fotos de um conto, extremamente excitante. Impossivel não gozar. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil manu-vasti
manu-vasti

Nome do conto:
CONTO 2 - O ELETRICISTA TARADO

Codigo do conto:
215889

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/07/2024

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
5