CONTO 3 - COMEU MINHA MÃE E EU!

I
Na semana passada minha mãe estava muito estranha. Primeiro ficou um bom tempo de calcinha e blusinha de alças andando pelo apartamento, depois queria saber se eu ia sair o que eu ia fazer e tal. Tudo bem que quando fico em casa, gosto de ficar mais à vontade tipo, shortinho, camiseta ou até mesmo só de calcinha e camiseta, mas, minha mãe quase não fica assim. Quando eu quis saber por que, ela desconversou e mudou de assunto. Mais tarde eu a ouvi falando do meu pai, com alguém no telefone:
- ...aquele corno, safado só vive em Brasília! Agora tá lá cuidando da campanha do Governador de São Paulo o tal do José Serra que vai se juntar com o Banco Itaú para prometer caderneta de poupança para as crianças quando nascem e garantir a faculdade deles. Pode? ...O pior é que o povo acredita nessas palhaçadas. Já tem mais de um mês que ele nem aparece em casa, só liga! Agora disse que vai demorar mais uns dias, a fala sério! Já estou de saco cheio, viu! .... Não! Pode vir sim! .... Acho que a Cinthia não vai sair, mas pode vir. Tchau! Beijos.
Como ela tinha falado no meu nome eu perguntei com quem ela estava falando naquela hora e novamente ela desconversou e disse que estava falando com o empreiteiro que tinha que terminar um serviço que não tinha acabado aqui no nosso apartamento. Ela estava mesmo muito estranha.
Depois do almoço o meu pai ligou de Brasília e eles brigaram pelo telefone. Escutei ela dizer para ele que não ia passar um e-mail para ele e que ele era muito ruim com a gente porque só vinha em casa uma vez ou outra e que essa política, filha da puta que ele estava metido ainda ia acabar com ele. Não sei o que ele respondeu para ela, mas, ouvi quando ela falou bem alto:
- Ah! Então é assim? Pois eu vou dar para o primeiro homem que aparecer na minha frente. Você ainda ri? Não está acreditando? Pare de rir, eu estou falando sério! Tá! Tá! Eu vou passar essa merda de e-mail para você. Tchau! E bateu o telefone na cara dele.
Vi quando ela foi para o escritório e ficou por lá uns quarenta minutos. Depois o celular dela tocou e ela saiu de lá atendendo e foi para o quarto. Devia ser alguma coisa confidencial porque ela se trancou no quarto. Eu desci as escadas e corri para o escritório e como ela deixou o PC ligado eu pude ver o arquivo que ela tinha passado para o meu pai. Não entendi direito, mas, era sobre política, é claro!
Primeiro dizia que um tal de um Alkmin, Governador em São Paulo só tinha sido eleito porque o povo é esquecido e burro, que outro homem um tal de Aécio vai sair para presidente na próxima eleição e tal, que o governo PT vai gastar vinte e seis bilhões no Rio com os jogos olímpicos de dois mil e dezesseis e que o povo é que ia pagar a conta e outros blá, blá, blás!
Porque falavam mal de todos os governos etc. Aí eu entendi, que meu pai estava mesmo envolvido com tudo aquilo. Eu pensava que ele só recebia dinheiro das empreiteiras e de algumas empresas para dividir com os políticos para quem ele trabalhava, mas, tinha muito mais coisa por trás. Minha mãe também tinha os motivos e as razões dela.
Bom, com medo de ser descoberta corri e voltei para o meu quarto. E foi a conta, porque logo eu a ouvi voltando e entrando no escritório outra vez. Depois saiu. Pouco tempo depois eu ouvi quando ela me chamou no quarto dela. Ela ainda estava de calcinha e blusinha de alça com listras brancas.
Quando cheguei perto dela ela foi logo falando:
- Cinthia, você e eu somos muito amigas né? A gente não tem segredo uma com a outra, você sabe! A sua vida, pertence a você e eu nunca iria me intrometer. Mas, por outro lado você sabe que sexo deixa a vida mais gostosa, né?
Nessa hora mesmo envergonhada, eu ri olhando para ela e perguntei:
- Mãe! Você está muito estranha hoje. E agora vem com esse papo. O que tá rolando?
Ela então, falou:
- Seu pai de uns anos para cá sempre foi ausente. É um homem muito ocupado e quase não tem tempo para ficar com a gente. Eu sou mulher, me acho bonita, mas ele nem me procura mais.
Eu na hora a interrompi e falei:
- Mãe eu sempre soube de tudo o que você está querendo dizer. Por mim você pode continuar dando as suas escapadinhas, mas você tem de tomar mais cuidado para ele não saber, eu sei que ele não dá mais amor a você e toda mulher necessita de amor. Você é bonita sim! Eu já vi muitos homens te olhando na rua, se é isso que você quer me dizer, pode ficar sossegada que eu estou do seu lado. Assim como você eu também tenho as minhas necessidades e desejos, fica sossegada. Ah, tem mais uma coisa.... Já que estamos num papo de mulheres, mata uma curiosidade minha?
Ela mexeu a cabeça dizendo que sim e eu continuei:
- Teve uma vez que eu encontrei no banheiro do seu quarto uma camisinha no cesto de lixo. Desculpa, mas, quando aqui estava em obras eu precisei usar o de lá, então, por que a camisinha daquele homem era tão grande? Naquela hora que eu peguei, eu achei diferente, olhei para ver e era maior que meu antebraço.
Ela gelou, ficou vermelha igual a um pimentão, mas, como é muito sincera comigo e respondeu:
- Ahm... Er.... Bem.... É que o pênis do meu amigo é muito grande e ele tem que comprar camisinhas especiais, porque as normais rasgam facilmente.
- Mas daquele tamanho, mamãe?
Eu perguntei com cara de abobada.
- Sim, Cinthia!
- Mas não dói?
Ela me puxou pelo braço para mim me sentar ao lado dela na cama e respondeu:
- Doeu um pouquinho no início, mas depois que se acostuma, a vagina se dilata e.... É.... Bem... Ahm...
Curiosa eu insisti:
- Ah! Fala logo mãe, estou louca para saber!
Naquela hora eu fiquei surpresa com ela quando me respondeu:
- Você quer mesmo saber? Pois é uma delícia!
- Nossa! Posso saber quem é esse amigo?
Ela não era boba, então sabia do que eu estava falando. Senti que ficou um pouco desconcertada. Então conversamos bastante sobre o assunto. Tamanho do cacete. Ela me disse que sempre achou que tamanho não importava, mas que depois experimentou e não conseguiu mais largar. Ela contou dos namorados que teve que foram normais e eu dos meus, mas que nunca tinha visto um daquele tamanho.
No final ela acabou me contando que era de um rapaz chamado Wellington, um pedreiro de 49 anos que ela conheceu por causa da obra no nosso apartamento. Apesar de saber que geralmente os homens negros têm o pinto avantajado mesmo, fiquei curiosa com aquele tal pedreiro. Notei também que minha mãe ficou excitada com aquela conversa e estava bem descontraída comigo. Era uma amiga! Deixou de ser mãe!
Então eu abusei e disse:
- Sei que você está com tesão, com essa nossa conversa, mas, logo você vai ter ele de volta!
Ela toda sem graça, vermelha, surpresa comigo, mas rindo de gargalhar, respondeu:
- Cinthia! Para com isso! Assim eu morro de vergonha, filha!
Ficamos em silêncio por alguns segundos e eu levantei dei um beijo no rosto dela e já ia saindo do quarto quanto ela veio atrás de mim e para o meu espanto me perguntou:
- Sei como você ficou curiosa e não sei como você vai reagir, mas você quer ver o pênis dele? Penso que não tem nenhum problema satisfazer essa sua curiosidade, afinal nós duas somos mais que mãe e filha. Somos amigas, cúmplices e confidentes.
Apesar de bastante espantada pela pergunta dela olhei com cara de pidona e respondi:
- Jura que você deixa? Mas como?
Numa boa, ela falou:
- O Wellington vem aqui para pegar uns documentos. Talvez amanhã. Você pode ficar escondida aqui no meu armário e olhar pelas frestas. Eu dou um jeito dele colocar para fora aquilo tudo, o que você acha?
Achando aquilo tudo engraçado, falei:
- Ah mãe, eu adorei a ideia mais fico com medo dele querer transar com você na hora, já pensou? Você teria coragem de transar com ele mesmo sabendo que eu estou aqui nesse armário?
Ela riu, me abraçou, deu um tapa na minha bunda e disse:
- É filha! É o risco que se corre né? E você? Teria coragem de ver?
Super sem graça eu falei para ela:
- Então tá certo! Eu topo! Tudo bem, para você? Ela riu e disse:
- Filha disse que não tem nenhum problema satisfazer essa sua curiosidade, afinal nós duas somos mais que mãe e filha. Somos amigas, cúmplices e confidentes. Seu pai nunca vai saber e eu confio em você assim como você pode confiar em mim.

II
Mais tarde eu fiquei pensando que ela deve ter ido encontrar com ele, porque me deu um beijo, saiu toda bonita e cheirosa e falou:
- Não me espere porque vou chegar mais tarde, tá? Se o seu pai ligar, coisa que ele não faz mesmo, diz que fui à casa de uma amiga.
Como ele não apareceu para trazer os tais documentos eu tive a certeza de que os dois estavam juntos mesmo.
Bem, tipo umas dez da noite eu já tinha tomado banho e estava de camisola curtinha, de calcinha por baixo e sem sutiã deitada na minha cama assistindo TV. O telefone tocou e para minha surpresa era a minha mãe que quase sussurrando do outro lado da linha foi logo me dizendo:
- Filha.... Não estou podendo falar direito agora, mas estamos indo para casa. Eu parei o carro para ele comprar uma garrafa de vinho e resolvi te avisar. Faz aquilo que combinamos que daqui uns dez minutos estamos aí, tá? Um beijo. Tchau!
Nossa! Eu não sabia o que fazer. Na hora me deu uma tremedeira nas pernas só de pensar que eles estavam chegando aqui. Depois que passou, fiquei esperando eles chegarem e assim que vi do alto da janela do apartamento o carro vir se aproximando, corri e me escondi no guarda-roupas do quarto da minha mãe.
Ouvi quando eles entraram e ele perguntou para ela:
- Não tem perigo de a sua filha aparecer?
Ela riu e disse que era para ele ficar calmo que estava tudo bem e que eu já estava dormindo.
Certamente foram até a cozinha para beberem vinho porque demoraram mais um pouco para entrarem no quarto dela e quando entraram estavam rindo à toa. Ela o abraçou e disse:
- Porra você é foda mesmo hein? Daquela última vez que esteve aqui você deixou uma camisinha jogada no banheiro e a minha filha viu depois que chegou da rua, sabia?
Ele com cara de espanto, respondeu:
- Puxa! Desculpa, não fiz de propósito! E aí? Ela te encheu o saco?
Minha mãe falou:
- Mais ou menos, né? O pior, é que ela ficou super curiosa por causa do tamanho da camisinha sabia?
Ele riu e ela deu um tapa no braço dele e continuou:
- Você impressionou a Cinthia, sabia? Precisava ver a carinha de espanto dela quando me perguntou se existia um cacete desse tamanho mesmo... E nessa hora ela segurou o cacete dele por cima da calça... E eu fui obrigada a responder que sim.
Ele então na maior cara de pau, respondeu para minha mãe:
- Eu tenho certeza de que ela ficou querendo experimentar. E eu também agora fiquei doido para sentir aquelas mãozinhas lindas no meu pau. Você deixa?
Minha mãe ainda mais safada ainda respondeu dando uma risadinha e segurando outra vez o cacete dele por cima da calça:
- Não sei... Vou pensar tá?
Logo depois a minha curiosidade e o meu tesão eram imensos, abaixaram a luz e ali começou uma ralação incontrolável aquele homem a encoxava de tal maneira que o vestido dela subia e descia, minha mãe estava ofegante ele a beijava no pescoço e sussurrava no seu ouvido começou a passar as mãos na bunda dela que já não se controlava mais de tesão. Ele então ergueu o vestido dela e começou a passar a mão na sua xana por cima da calcinha e ela foi descendo a mão devagarinho e segurou o cacete dele que já estava durão debaixo daquela calça de tecido fino que marcava um volume imenso. Minha mãe foi se ajoelhando lentamente abrindo os botões da camisa dele e depois chegou até a calça.
Depois ela abriu a calça do Wellington e abaixou junto com a cueca, naquele momento pulou para fora da calça um cacete enorme que quase tocou o rosto dela e pude ver que também já estava todo molhado. Minha mãe com a ponta da língua começou a lamber aquele cacete gigante e depois começou a chupar lentamente olhando de canto de olho para o lado do guarda-roupas onde eu estava escondida.
Logo ela então começou a mamar aquela coisa grande e dura quase que bem ali na minha frente... eu não acreditava que aquilo estava acontecendo, ela não estava nem aí e começou a chupar aquela tora como se fosse o último cacete do mundo, com os olhos fechados e saboreando cada centímetro, eu vendo aquilo fiquei louca de tesão.
Meus pelinhos estavam melecados e meu gozo começava a molhar a minha calcinha e escorrer pelas minhas coxas que estavam quentes. A minha vontade era abrir a porta do guarda-roupas e ir lá dividir com ela aquele monstro de cacete brilhante e úmido.
Minha mãe tentava colocar aquilo tudo na boca enquanto chupava mais eu via que não cabia e às vezes ela até se engasgava e tirava para poder respirar direito. Só sei que de repente o Wellington começou a tremer e a soltar urros e seu corpo balançava para a frente e para trás com a minha mãe todo o tempo agasalhando aquela imensa tora dentro da boca.
Ele pediu então para ela parar se não iria gozar, ela então se levantou, tirou a roupa e puxou ele para a cama e nem se importou comigo, eu segui os dois com os olhos por entre as frestas das portas do guarda-roupa e eles se beijavam com muito tesão, ela com a mão no cacete dele que mal conseguia segurar e ele apertando a bundinha dela e passando a outra mão pelo seu corpo. Minha mãe então deitou e ele começou a chupar a xana dela e eu via aquela cena e não podia quase me controlar porque estava explodindo de tesão. E quando ela se contorcia e gemia, então? Afff... eu fiquei doidinha! Não demorou e ela então disse para ele:
- Vem me comer logo que não estou aguentando mais!
Ele tirou a boca da xana dela e se levantou, ela abriu bem as penas e ele esfregou aquele cacetão na porta da xana dela e começou a colocar. E mesmo ela estando super molhadinha ele teve dificuldade para colocar aquela tora todinha dentro dela. Ela gemia como uma louca e ele nem tinha colocado tudo.
Depois de uns momentos ele a colocou de quatro, esfregou novamente o cacete na entrada da xana dela e foi enfiando devagarinho aquilo tudo dentro da minha mãe. Eu não aguentei e acabei gozando, de novo. Era incrível aquela cena... eu ali, vendo a minha mãe sendo arrombada com um cacete daquele tamanho. Não demorou e ela então não aguentou mais e começou a gozar, fazendo um escândalo danado. Parecia que estava histérica. Mas o Wellington não parava de socar na xana dela. Ele então tirou seu cacete enorme de dentro dela e eu vi o buraco que tinha ficado na xana dela ir fechando e voltando ao normal.
Minha mãe caiu cansada de bruços na cama e ele se deitou por cima dela, encostou a boca no ouvido dela e falou:
- Agora minha gostosa safada, o seu macho quer comer o seu cuzinho daquele jeito que você gosta.
Depois eu vi quando o Wellington a ajeitou na cama e encostou a cabeça daquela tora no indefeso e pequeno cuzinho da minha mãe e pressionou devagar, mas firme até toda cabeçorra desaparecer.
Parecia que cuzinho dela era uma boca faminta porque foi engolindo aquilo tudo de uma vez. Ele só colocou a cabeça e mais um pedacinho e ela mordia o travesseiro e tentava rebolar, urrando feito uma maluca. Logo depois ele tirou aquele pedaço de carne dura e grossa de dentro dela, sentou-se na beira da cama e falou:
- Senta... senta gostosura! Senta aqui... no pau do teu macho fodedor, senta!
Ela foi se sentando com muito jeito e eu vi novamente a sua bunda ir engolindo aquela imensa rola e ela mesma ia subindo e descendo sem parar. Já não aguentando mais, ele segurou na cintura da minha mãe, puxou ela para cima e a colocou sentada nas suas pernas deu um urro e aí esporrou tudo o que tinha direito, melecando todas as costas e parte da bunda dela.

III
Ele caiu na cama de costas e ela foi também de costas por cima dele. Depois, ele levantou e disse que ia tomar banho e quis que ela fosse junto, mas ela disse para ele ir indo que ela ia olhar como estavam às coisas, se referindo ao meu sono. Ouvi quando ele só respondeu:
- Ah, tá! Então vai lá!
Ela o esperou sair e veio até a porta do guarda-roupas e falou para mim:
- Pode sair que ele já foi!
Abri a porta, sai e de boca aberta, só falei para ela:
- Mããeeee... Afff... Como você aguentou tudo aquilo? Nunca tinha visto uma coisa daquela!
Mas ela percebeu a minha cara e o estado que eu estava, porque as minhas coxas estavam todas melecadas pelo meu gozo. Para a minha surpresa ela ajeitou os meus cabelos com as mãos e respondeu:
- Filha, não precisa disfarçar porque eu sei que você quer o experimentar o cacete dele, estou vendo isso nos seus olhos. Eu vou deixar você transar com o Wellington do jeito que você quiser, na minha cama se você quiser, eu até te ajudo. Se sentirmos prazer, que diferença faz de quem é um ou de quem é outro? Vou deixar você dar pro Wellington o quanto você quiser, mas, tem uma condição; se isso tem mesmo que acontecer, vou te ajudar, pois não quero você machucada. Você ainda é uma menina e ele parece um cavalo... Você viu né? Nem preciso falar mais nada. Faz o seguinte, vai para o seu quarto que eu te preparo a surpresa, mas, me promete que não vai comentar isso com ninguém, tá?
Eu balancei a cabeça dizendo que sim, dei um beijo no rosto dela ela veio comigo até a porta e quando voltou e foi andando para o banheiro notei que ela andava com as pernas um pouco abertas e vi o estrago que ele tinha feito. O Wellington literalmente, arregaçou, arrombou, estraçalhou com a bunda da minha mãe porque o cuzinho dela ainda estava um pouco aberto.
Com cara de espanto, fui para o meu quarto me preparar. Deitei-me na minha cama de bruços, abraçando o travesseiro e senti que a minha camisolinha subiu deixando aparecer a minha bundinha dentro da minha calcinha.
Então... continuei deitada na minha cama de bruços, e sentindo que a minha camisolinha tinha subido deixando aparecer às polpinhas do meu bumbum. Não demorou e escutei alguém parando na porta do meu quarto que estava escuro.
Fingindo que estava dormindo, ouvi quando eles cochicharam alguma coisa. Logo senti minha mãe sentando-se do meu lado na beirada da cama e passando a mão no meu cabelo falou baixinho enganando-o também como se eu estivesse dormindo mesmo:
- Filha, filha... tenho uma surpresa para você! Sabe quem está aqui? O Wellington! Lembra que te prometi uma coisa... pois é.... Posso o deixar entrar?
Eu, fingindo estar morrendo de sono respondi:
- Aham!
E puxei a camisolinha para baixo tentando esconder as minhas polpinhas.
Percebi ela fazendo um sinal lá para a porta e ouvi-o entrando no meu quarto. Ela se levantou e antes de sair falou para ele:
- Vê lá hein? Eu amo essa menina!
Depois que a minha mãe saiu do quarto ele se aproximou e vi logo o volume daquela coisa balançando. Ele ficou nu em pé, ao lado da minha cama. Nossa, o cacete dele era muito grande e bem grosso. Do jeito que eu tinha visto pela fresta do guarda-roupas do quarto da minha mãe.
Então, sem eu esperar ele pegou a minha mão e colocou em cima do cacete dele e disse:
- Sua mãe me contou que você ficou curiosa para conhecer o meu pau! Olha aqui! Sente! Vê se gosta!
Nossa! Era um cacetão de respeito, bem grosso e comprido e fiquei alisando bem devagarinho e ele ficou mais doido ainda depois que eu comecei a apertar e percorrer a mão por toda aquela coisa enorme, grossa e dura.
Levei o maior susto quando ele meteu a mão por dentro da minha calcinha e tocou minha xaninha que já estava encharcada. Deu um gemido e falou:
- Hum! Você está molhadinha! Igualzinha à sua mãe, né? Tal mãe, tal filha!
Tremi toda quando ele enfiou um dedo dentro de mim eu achei que tinha enfiado a mão toda. Nossa! Só me lembro de que mexi muito naquele dedão grosso enquanto ele dizia para eu aproveitar porque ele ainda ia demorar para gozar. E falava:
- Vai! Goza gostoso, vai, aproveita, goza para mim...
E deitou o peito em cima das minhas costas e passou a língua na minha orelha, dizendo:
- Você é linda, linda...
Enquanto me abraçava apertado e eu acabei gemendo e gozando no dedo dele.
Então, ele arrancou a minha calcinha me puxou e quando dei por mim já estava debaixo dele e aquela coisa grande e dura com parte nas minhas costas e parte colada no meu bumbum Ele me beijava no pescoço e falava no meu ouvido, fiquei toda arrepiada e me entreguei.
No começo não queria que ele percebesse que eu estava querendo, para que ele não se sentir o dominador, mas não deu, ele é muito bom, sabe como pegar uma mulher e eu era toda dele e ele podia fazer o que quisesse comigo que eu nem me importava mais.
Com jeitinho fui saindo debaixo dele, sentei-me na cama e comecei a massagear com as duas mãos aquela tora. Fui até no saco dele, passei as mãos nas bolas e voltei para o mastro, puxei a pele arregaçando a cabeça, alisei um pouco com a ponta dos dedos, me curvei, coloquei meus lábios naquela grande cabeça e dei algumas lambidinhas porque na minha boca aquilo não conseguia entrar. Ele gemeu.
Nessa hora, minha mãe, que havia escutado os nossos gemidos veio até a porta do meu quarto, toda nua e a me ver, punhetando o Wellington, falou:
- Ah! Isso parece que está muito bom né? Também quero ir ai!
Ele olhou para a porta e quando a viu nua disse já não se aguentando mais:
- Eu vou adorar! Vocês são duas maravilhas!
Levantei e quando andei um pouco ele alisou a minha bundinha por alguns segundos. Minha mãe veio ao meu encontro pegou na minha mão e fomos as duas para a minha cama ao encontro dele.
Ele se deitou de barriga para cima e eu e minha mãe chupamos o cacete dele até ele gozar em nós, depois ele nos chupou revessando a língua entre a boceta dela e a minha. Gozamos.
Logo ele teve outra ereção e pegou a minha mãe na posição de frango assado, enquanto eu na beirada da cama me masturbava vendo os dois treparem. Depois, ele a colocou de quatro e meteu a tora sem dó, e bem forte no rabo dela, até que com um grito da minha mãe, vi a cabeça dar um salto e sumir dentro do cu dela.
Ele ficou parado um bom tempo e depois reiniciou as bombadinhas, mas desta vez com a cabeça do pau dentro do rabo dela e eu fui assistindo o cu da minha mãe engolir aquele mastro pedaço por pedaço. Depois ele aumentou a retirada da tora e cada vez que tirava ele cuspia para que assim o cacete deslizasse mais fácil.
Então ele tirou o cacete do cu dela fez um sinal para mim e mandou-me chupar, eu chupei com muita vontade e dificuldade, porque nem cabia na minha boca aquele mastro que estava dando muito prazer para minha mãe.
Depois ele tirou aquilo da minha boca e mandou-a ficar na mesma posição que estava em cima da cama. Ele se posicionou e enfiou no cu dela de novo e ficou metendo ali por longos, intermináveis e adoráveis minutos, até que ele retirou o caralho do cu da minha mãe e eu pude ver o estrago que tinha feito.
O Wellington arregaçou, arrombou, estraçalhou com a bunda dela. Eu vi que o cu dela não fechava, não voltava ao normal, ficou com uma abertura da largura do cacete dele. Olhando para minha cara de espanto ele enfiou outra vez e ficou comendo o cu e a boceta dela mais uns cinco minutos, tirava de um e metia no outro até que ela gritou que ia gozar.
Ela foi ao delírio e estremeceu e gozou de jorrar líquido longe, molhou muito o lençol da minha cama. Ela tremia, gritava que estava gozando e o líquido não parava de sair da xana dela, quando não tinha mais gozo nenhum, minha mãe se jogou na cama exausta e disse que não aguentava mais.

IV
Percebi que a minha mãe estava morta de cansada. Depois ele chegou com a boca bem perto do ouvido dela e disse:
- Vai! Pede para ela o que você me falou!
Minha mãe virou o rosto para a parede respondeu baixinho:
- Tá louco! Eu disse aquilo num momento de loucura com você! Imagina se vou pedir uma coisa dessas para minha filha!
Senti que ela estava morrendo de vergonha de mim e então eu disse:
- Ah! Fala para mim mãe... pode falar. Agora eu fiquei curiosa. Pode falar, vai! Nós duas somos mais que amigas! Anda, fala logo! Eu também não me aguento de tanto tesão depois que vi vocês dois aí!
Naquela hora, ela sem olhar para mim falou aquilo que me deixou muito surpresa e passada:
- Eu queria te pedir uma coisa que não sei como você vai reagir... Ainda mais vindo de mim. Mas, é uma coisa que o Wellington tinha me pedido e na hora eu fiquei com muita raiva dele, mas depois que vi você com ele, acho que devo falar.
Eu morrendo de tesão respondi sem piscar:
- E o que você quer me pedir minha mãezinha adorada?
E ela para o meu espanto continuou:
- Quero ver você dando o cuzinho para ele... desde a primeira vez que te vi curiosa em querer saber como ele era e depois que falei para ele, fiquei imaginando como seria esse caralho enorme no seu cuzinho, faz isso por mim e por ele minha querida, me deixa ver esse cacete dentro desse rabinho lindo e apertado de menina que você tem.
Eu passada respondi:
- Mãããeeeeee... Ele acabou com você! Eu não aguento tudo isso em mim, não! Vontade eu até tenho, mas, não tenho coragem...
Então ela com jeitinho respondeu:
- Fica tranquila, minha querida! A mamãe vai te ajudar! Eu não o deixo enfiar tudo isso em você, prometo! É só a cabecinha... Juro!
Ele riu quando eu respondi:
- Cabecinha? Você chama isso de cabecinha?
Apesar do medo o tesão falou mais alto e eu disse:
- Então tá! Mas, é por você que vou deixar tá?
E enquanto ela se sentava, eu fui para a cama e fiquei de quatro esperando por ele. Ela ficou do meu lado e quando ele chegou perto de nós ela segurou no cacete dele e veio trazendo até a cabeça daquela tora encostar-se à entrada do meu cuzinho. Eu levei um susto e levei os joelhos para a frente.
Minha mãe me pediu para ficar tranquila largou o cacete dele e foi me ajeitando na cama e dizendo:
- Fica nesta posição filha é bem melhor. E me fez apoiar o rosto no colchão, empinar bastante o rabo e ficar esperando o cacete dele.
Ele abriu mais um pouquinho as minhas pernas e a minha mãe segurando aquela tora grossa e dura encostou de novo aquela grande cabeça na entradinha do meu cuzinho. Quando ele forçou e eu senti minhas pregas se abrirem me agarrei no travesseiro e minha mãe percebendo a minha aflição disse para ele:
- Cuidado, Wellington! Coitadinha dela! Vai devagar né? Olha que se você não fizer o que nós combinamos eu tiro a minha filha daqui hein? É só a cabeça! Vê lá!
Para acalmar os dois eu falei:
- Está tudo bem mãe! Foi só uma dorzinha... agora já passou!
Com aquela cabeça já dentro do meu cuzinho eu já estava até conseguindo rebolar apesar de a sentir pulsar e às vezes me abrir mais um pouquinho.
Minha mãe mais sossegada se deitou do meu lado e assistia tudo, se masturbava, mas não participava, apenas o incentivava dizendo às vezes:
- Isso, come a bundinha dela! Não era isso que você queria?
Eu continuei bem quietinha, só o deixando brincar no meu cuzinho. E com o mastro ainda encaixado no meu reguinho e a cabeça presa pelo meu cuzinho, ele ficava passando as mãos na minha bunda. Em certo momento quando eles nem esperavam eu fui me empurrando para trás bem devagarinho e senti a cabeça entrar mais um pouco com um pedaço do cacete dele junto.
Dei um gritinho e ele não aguentou e disse que ia gozar. Tirou o cacete e ofereceu para minha mãe, que com dificuldade abocanhou e recebeu toda a porra dele, que escorria pelos cantos da boca. O cacete ainda estava meio duro quando ela tirou da boca e me disse:
- Quer sentir filha? Toma, é gostoso!
Eu coloquei na boca envolvi nos meus lábios e suguei o restinho daquele leitinho quente e grosso até ele ficar mole nas minhas mãos.
Depois ele tirou o cacete das minhas mãos e se deitou no meio de nós duas, foi maravilhoso. Adormecemos acariciando o peito dele.
Foto 1 do Conto erotico: CONTO 3 - COMEU MINHA MÃE E EU!

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 15/07/2024

Delicia de conto e fotos! Adoramos! Votado! bjos, Ma & Lu

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kzdopass48es Comentou em 14/07/2024

Duas deusas juntas S2... 💘 amo 💘 A pessoa humana! Homem 💙 Mulher 💜 ❤️🧡Casal💙💜 O importante é gozar! Venha gozar comigo! ♡betto o admirador do que é belo♡

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Comentou em 08/07/2024

Farra boa. Só um alfa pra apagar um fogo desses.

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massagistapsenhoras Comentou em 08/07/2024

Adorei, vcs duas são duas safadas gostosas se vierem a São Paulo vamos sem dúvida escrever um conto nosso...




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Ficha do conto

Foto Perfil manu-vasti
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Nome do conto:
CONTO 3 - COMEU MINHA MÃE E EU!

Codigo do conto:
216010

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/07/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5