O Padrinho Tarado Capitulo IV - Chá Na Casa Do Padrinho

Dizem que todo mundo tem seu lado “devassa” e que em certos momentos da vida, a gente extravasa e se deixa levar por esse lado. Não sei se é bem assim. Só sei que eu era a “Bia toda Santinha”. Bonita, bem falada e virgem! Mas foi só eu completar meus dezoito aninhos, pronto. Naquela tarde de segunda-feira, em troca de nenhum cachê milionário, descobri meu lado devasso e acabei deixando lá no trailer do parquinho as pregas do cuzinho.
Nunca pensei que fosse capaz dessas coisas. Eu só estava buscando uma oportunidade e logo de cara, já descobri que para ser modelo, não tem moleza não. E a minha amiga, então. Pelos seus dezoito aninhos, também ganhou um presente grandão. “Tadinha”. E além das pregas da tarraqueta, perdeu também o selo da buceta. Parecia até, que a gente tinha combinado aquela “coroação” de miss bumbum. Enquanto eu recebi o meu “cetro” lá no trailer do parquinho, minha amiga também recebia o dela, lá na casa do padrinho. Foi de foder mesmo!
No dia seguinte, quando nos encontramos no colégio, foi um constrangimento. De tanta vergonha, a gente não conseguia nem se olhar direito, mas era preciso deixar isso de lado e levar numa boa.
Contamos uma para a outra, nos mínimos detalhes, como foi que tudo aconteceu. Como foi que logo na primeira vez, já fomos dando a bunda e ainda por cima, foi um velho que comeu. Nossa! A gente não se conformava, mas tudo bem. Vida nova. O melhor seria esquecer-se dos velhos e começar a levar as “coisas”, só de gente jovem.
Logo vimos que não era tão simples assim. No outro dia, minha amiga me contou que o padrinho tinha ligado, se desculpando muito e pedindo para ela dar uma passadinha por lá. Seria só para tomar um “chazinho” e se ela fosse, ele prometia formalizar as desculpas, com uma bela grana de presente.
Que absurdo! Que cara de pau! Não me conformei. Mas nem contei para ela, que eu também tive minhas ligações e falei com um tal de Inocêncio, o diretor que o velhão arrumou, para me pôr no “set”. E esse diretor me disse que gostaria de “acertar” comigo, lá no trailer do parquinho. Sei, sei. Eu queria muito acreditar nele, mas não tinha como. Mesmo assim, não descartei, não, e até disse que depois ligava. Vai esperando...
Quarta-feira.
Logo que encontrei a Maria Alice no colégio, ela já me contou que o padrinho tinha ligado de novo, insistindo. Ele jurava que seria só um “chazinho” e que a grana de presente, seria mesmo só para formalizar uma desculpa, falou quanto era. Caramba! Que desculpa generosa. Mesmo assim, Maria Alice não queria nem saber, de visita nenhuma. Quanto ao valor da generosa desculpa, dava para ver que ela estava bem tentada, até eu fiquei. Pô! Era muita grana. Então, tive a ideia de lhe fazer uma proposta. Se ela dividisse comigo, eu iria junto para lhe fazer companhia. Argumentei que seríamos duas contra um e assim com certeza, o padrinho não se atreveria a nada mais, do que o combinado, né?
Deu certo. Minha amiga gostou da proposta e se ele ligasse de novo, ela iria aceitar o convite, já dizendo que levaria uma amiga. Não deu outra, no dia seguinte ela já veio com a novidade. O padrinho tinha ligado e até gostou de saber, que eu iria junto. Então ficou tudo acertado, para depois do fim de semana. Logo na segunda-feira, a gente já iria fazer aquela visita, só para tomar um chazinho e também para receber aquela grana, da desculpa generosa.
Na segunda, logo depois das aulas, lá estávamos nós tocando a campainha, da casa do padrinho. Sem demoras, ele deu as caras numa fresta das cortinas e apontando para porta, fez sinal para entrarmos. Tal qual Maria Alice me falou, do seu jeitão de ser, ele nos recebeu de maneira bastante informal. De chinelão e usando apenas um surrado pijama de algodãozinho, mais que depressa nos fez entrar, fechou e trancou a porta. Quando eu estava sendo apresentada para ele...
SURPRESA! Vindo da cozinha, na maior cara de safadeza, entrava na sala, o velhão do parquinho. Putz! Foi um susto tão grande, que a gente ficou que nem besta. O velhão já foi se chegando à minha amiga e já foi segurando no seu dorso, dizendo que era com ele que ela iria tomar um “chá na cuzinha”. Puuutz! Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, o padrinho já lhe disse:
— Maria Alice, querida... Cuida bem do nosso convidado, viu? Você que já é da casa... Serve ele na cozinha... Eu sirvo sua amiguinha aqui na sala... Tá? Pode deixar... Vou cuidar dela direitinho... Viu?
Que situação. Que idiotice a nossa. Caímos numa armação. Maria Alice estava até pálida e de olhos arregalados. Senti que eu também estava com aquela mesma cara, de besta. A gente ficou paralisada, sem saber o que fazer, mas eles já sabiam muito bem, o que iam fazer e de um jeito meio que forçado, o velhão já foi conduzindo minha amiga lá para a cozinha. Enquanto isso. Já me segurando pelo pulso, o padrinho sentava-se no braço do sofá e de pernas abertas, me puxava para bem juntinho dele. Por tudo que a Maria Alice já tinha me contado, das coisas que ele fez com ela. Logo vi que ele já estava me ajeitando, para fazer aquelas coisas comigo também. Oh! Não...
Naquele instante, nem adiantava negar nada, pelo visto os velhacos já se achavam tão donos da gente, que até nos trocaram uma pela outra. Estavam para comer um manjar dos deuses e nessa hora, ninguém escuta nada, qualquer um fica louco. Apreensiva, eu olhei lá para os lados da cozinha, procurando uma salvação, mas pelo jeito, minha amiga estava pior do que eu. Meio que atônita, ela também olhava pra mim, quase me pedindo socorro, mas apesar da sua resistência, o velhão já conseguia fazer com que ela entrasse na cozinha e já foi fechando a porta. Que cena! Pelo vão que se fechava, num relance ainda pude ver a expressão pasmada, de uma donzela indo para o abate. Tadinha! Já sabia muito bem, o que a esperava...
Quando a porta foi trancada, escutei lá dentro uma confusão de ruídos e murmúrios, tipo pega-pega. Deu para imaginar, que a Maria Alice não estava querendo tomar “chá” nenhum. Acho que era porque eu já tinha contado para ela, do que é que o velhão gostava. Mas, para mim aquela “viada”, só estava fazendo cu doce. Depois de já ter passado duas tardes, fazendo “coisas” com o padrinho, talvez ela não quisesse admitir, mas com certeza, já andava precisando de novas coisas.
Enquanto feito besta, eu me ligava na pega lá da cozinha, o padrinho me deixou coladinha nele e ainda me segurando pelo pulso, me fez pegar no seu mastro, que já estava armado no calção. Ai! Que susto! Igualzinho o que a Maria Alice me contou e pelo tamanho do negócio, logo vi a dureza que teria pela frente, quero dizer, por trás? Oh! Não... E só de pensar que teria de chupar tudo aquilo, já comecei a ficar tensa, mas o padrinho era experiente.
Enquanto resignada, eu dava as primeiras apalpadas no cacete, sutilmente ele desabotoou toda a minha blusa, soltou o sutiã e caindo de boca nas tetas, já foi me levando às nuvens. Aquilo me deixou tão seduzida, que não teve jeito, eu mesma tive a iniciativa de me ajoelhar. Baixei de vez o calção dele. Fechei meus olhos e lentamente, fui abocanhando o seu cacete, tudinho...
— Hmm... Hmmm... Hmmm...
Nunca pensei que fosse capaz de fazer aquilo, com tanto gosto. Eu até já ia fazer uma gulosa completa e já estava até pronta, para levar uma esporrada na boca, mas ele ainda não queria gozar.
Gentilmente me interrompeu e me ajudou a levantar. Logo entendi. Eu já sabia que ele gostava, também de fazer atrás. Então já fui me virando e fui chegando o meu bumbum para junto dele. Na verdade, com aquela oferenda, o que eu estava querendo mesmo, era defender a minha virgindade, que vá o anel, mas que fique o selo.
Já por trás de mim e cheio de manhas, ele me induziu a tirar de vez a blusa e o sutiã. Só de saia e calcinha, fui envolvida pelo seu abraço. Minha trança Rapunzel se quedava sobre os seios e dividia com eles, o carinho das suas mãos. Seus lábios roçavam meu dorso, a nuca o rosto.
Lá na cozinha, as coisas já pareciam estar mais calmas e só se ouviam sussurros. Não dava para gente entender quase nada, mas dava pra escutar, que a Maria Alice já sussurrava cheia de fricotes e até fazia voz de criancinha manhosa. Acho até que entendi algo parecido com “Debruçar na mesa?”. Acho que foi isso mesmo. Na certa, ela já estava dando uma de boazinha e já estava até debruçando, bem quietinha. Bem que eu desconfiei da onda que ela fez. Bem que eu achei, que era só cu doce. Prooonto!
Com certeza, a vadia já estava na posição que ele queria. Prontinha para lhe dar o cu. E aquilo me incomodou, é como dizem, o primeiro a gente nunca esquece. Só de imaginar que o “meu velhão” já devia estar abrindo aquele bundão, para enfiar o pau naquele cuzinho arrombado. Putz! O ciúme tomou conta de mim. Foda-se! Só de sacanice, resolvi deixar o “seu padrinho” me comer toda. O cacete dele seria só para mim...
Seus lábios já buscavam os meus. Sofregamente os ofereci já me virando de frente. O tesão me arrebatava. Sua boca, a língua, insuflavam meus desejos. Envolvida em seus braços, deixei-me deitar de costas no sofá. Mãos sorrateiras tiraram minha calcinha. Só com a saia, já toda erguida até a cintura, ao seu comando eu abri as pernas. Óh! Minha Nossa. Sua boca faminta buscou a buceta e sorvendo meu resto de inocência, foi me preparando para perder o cabaço...
— Nossaaa! Que delíciaaa...
Que loucura! Eu não queria. Caralho! Eu queria, sim. Sei lá, o que eu queria. Só sei que louca de tesão e já sem nenhum discernimento, apoiei uma das pernas no chão e as abrindo mais ainda, eu o acolhi no meio delas. Senti seu peso me cobrindo. Senti a cabeça do pau buscando a vagina. Sua boca novamente buscava a minha e a devorava com beijos. Suaves estocadas já esgarçavam o meu cabaço. Estava entrando. Sua língua depravada também me fodia na boca e sufocava os meus gemidos...
Então... Entrou. O cabaço foi pro cacete. O padrinho me fez mulher! De pernas bem abertas, continuei levando o meu primeiro pauzão na buceta. O pauzão daquele homem que me comia. O meu homem!
Por um bom tempo pude sentir toda a delícia da sua experiência, mas não podia faltar à dolorosa. Na hora dele gozar, tive que atender o seu apelo e meio que sem querer, querendo. Virei-me de bruços e empinei a bunda para ele.
— Vai devagar, por favor...
— Relaxa, vou fazer bem gostoso!
Nem vi de onde veio a vaselina que ele usou. Só sei que em três tempos, senti seu peso me cobrindo e meu cu se abrindo. Só então me dei conta, do tamanho do pauzão. Bem maior do que o outro que eu levei. Minha nossa! Um suor frio já umedecia minha fronte. Minha visão embaçava. Achei até que não aguentaria, mas de repente:
— Entrou!
— Ããããiiinnn...
Naquele instante, me senti em um déjavu. De novo eu dava o cu, mas dessa vez, o cacete era bem maior. Mesmo assim, eu não fiz escândalo. Aguentei bem boazinha. O padrinho me enrabava tão gostoso e estava tudo tão encaixado, que eu até já tinha me esquecido da Maria Alice. Como pude.
Entretanto, pelo silêncio que fazia na cozinha, com certeza as coisas por lá também já estavam bem encaixadas! Imaginei a situação e quase que eu até já podia ver minha amiga de bruços e bem boazinha igual a mim, também levando bem no cu...
Curiosa para saber, agucei meus ouvidos e tentei escutar o que acontecia por lá. Nada escutei. O padrinho me agarrava cada vez mais forte e com a boca colada na minha orelha, arfava no meu ouvido. É isso aí. Bastou um pouco mais de imaginação e quase que até eu já podia escutar, o velhão no cangote dela, fazendo igual o padrinho já fazia em mim...
Estávamos no mesmo compasso, bem engatadinhos, eu só aproveitava as estocadas do velhote
— Aaaaiiii padrinho...
Saiu sem eu querer da minha boca!
— Ahhh safadinha! Tá gostando né?
— Tô!
Começou a bombar forte meu cuzinho, eu achei que ia levantar voo. Ele apertava com força minhas ancas e de repente:
— TOMA PUTINHA!!!! Leitinho... Que gostoso...
Meu rabinho foi inundado e eu só:
— Aãããnnnn... Aaaaiiiii...
Caí no sofá sem folêgo. O velhote tinha acabado comigo!

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Comentários


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gilsafadao Comentou em 10/09/2021

Delicia de conto. Parabéns.

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Comentou em 24/02/2021

Bem excitante. .e vc tesuda...votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Padrinho Tarado Capitulo IV - Chá Na Casa Do Padrinho

Codigo do conto:
173502

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
22/02/2021

Quant.de Votos:
11

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