Ele havia me bolinado...
O safado daquele negão, tinha dedado meu cuzinho...
Tinha sorte da minha virgindade estar intacta, com o cabaço da minha bucetinha virgem sem ser estourado, mas em compensação meu cuzinho não teve a mesma sorte, eu lembrava daquele cavalo dedando o meu cu e se masturbando, fingindo que nada estava acontecendo, eu sentia todo o meu anelzinho dolorido das dedadas daquele filho da puta e piscando sem parar...
Coitada da minha mãe, mal sabia que seu namorado tinha feito com sua filhinha, ele continuava lá, passando o domingo com a gente como se nada tivesse acontecido, o safado jorrou muitos jatos de porra, se masturbando que nem um adolescente enquanto dedava o meu ânus, filha da puta...
Escovei os dentes e botei o biquíni, mamãe já havia avisado que estavam na sauna me esperando, eu não sabia como ia encarar o Rick, estava morrendo de vergonha, desci as escadas, tomei coragem e fui...
Entrei na sauna e quase bati com a porta na cara, minha mãe saia toda escandalosa dizendo ir ao centro da cidade, mandou eu fazer um pouco de sauna com o Rick e esperar ela voltar, não demoraria mais de duas horas, eu na mesma hora fiquei nervosa, tentei:
— Mas mamãe... Deixa eu ir...
Ela na mesma hora me cortou dizendo não iria demorar, ia comprar carne para fazer um churrasco de despedida, quase fechou a porta me obrigando a entrar.
Entrei na sauna e dei bom dia para ele, Rick estava no canto da sauna sentado no primeiro degrau, estava enrolado na toalha e parecia com um olhar distraído, como se nada tivesse acontecido ontem, subi e deitei de bruços virada para o lado oposto ao dele, não ia ficar cara a cara com aquele tarado, não tinha coragem de olhar nos olhos daquele pervertido, após alguns segundos me dei conta que a sauna estava bem fraquinha e minha bunda estava virada para ele, não me preocupei, não seria possível ele ter a cara de pau de fazer alguma coisa depois de tudo que tinha acontecido.
Rick perguntou se estava tudo bem, nesse momento eu congelei com aquela voz grossa dele e fiquei quase sem palavras... Respondi que sim e não falei mais nada, permaneci em silêncio, morrendo de vergonha, queria sair correndo dali e me esconder, ele perguntou:
— Posso te falar uma coisa?
Eu sem saber o que fazer, respondi que sim...
— Eu nunca senti tanto prazer na minha vida menina! Nossa!
Ele riu discretamente e eu o acompanhei sem graça, não sabia o que responder...
Estava morrendo de vergonha de ter que passar por aquilo, mas ao mesmo tempo orgulhosa por ter feito ele sentir prazer, me senti uma mulher de verdade, nunca ia esquecer da cara de tesão do Rick enquanto enfiava seu dedo na portinha do meu cu e se masturbava. fechei os olhos e lembrei dele gemendo alto observando meu cuzinho virgem ser penetrado por seu indicador.
Continuei em silêncio, repousava meu rosto sobre meus braços e tinha a sensação de estar sendo observada, mexi o rosto de relance e vi o Rick com uma das mãos alisando discretamente a toalha, perto de sua coxa, imediatamente ele desviou o olhar sobre a minha bunda e virou o rosto disfarçando, respirou fundo e falou:
— Eu não te machuquei né?
Eu estava vermelha! não sabia o que responder, dei uma risadinha sem graça e falei:
— Não Rick, tá só um pouco dolorido...
Ele pareceu preocupado e falou:
— Desculpa, não queria te machucar meu amor, mas tá muito dolorido?
Respondi que não era nada, só um pouquinho mesmo e que mesmo assim ia passar, o safado respondeu:
— Eu exagerei, estava muito gostoso! Desculpa se eu fiz muito...
Eu novamente falei que estava tudo bem, achei legal da parte dele se preocupar e perguntar se estava tudo bem, mas ao mesmo tempo não sabia aonde enfiar a cara, estava rezando pra ele não falar mais nada quando ele disse:
— Posso ver se eu te machuquei? Não quero ter te machucado menina, tô preocupado.
— Não Rick, não foi nada não, juro pro senhor, tá tudo bem.
Ele insistiu:
— Não menina, deixa eu dar uma olhadinha, eu só quero ver se tá tudo bem... se eu não te machuquei. Aí esse vai ser o nosso segredo, pode deixar que eu não conto pra sua mãe e nem pra ninguém!
Eu não sabia o que fazer! Minha vontade era sumir dali, sabia que ele estava preocupado, o Rick não era má pessoa, ele não chegou a me machucar e me tratou até com carinho, é claro que ele tinha sido um pervertido em fazer aquilo comigo, mas era uma pessoa amável, mesmo assim eu estava muito sem graça, não queria ter que mostrar a minha bunda de novo pro namorado da minha mãe...
Minha bucetinha já estava húmida, eu resolvi atender o seu pedido e rezei para ele só olhar e não fazer nada...
Ele me pediu pra virar para o lado, eu estava deitada de bruços, virei para o lado esquerdo ficando de ladinho e empinando minha bunda intencionalmente.
— Nossa menina, você tem o bumbum muito grande para sua idade!
Ri sem graça e agradeci.
— Deixa eu dar uma olhadinha, tá? Pode deixar, eu só quero ver se eu machuquei você e se tá vermelho...
Respondi que tudo bem, estava morta de vergonha e torcendo para ele ver logo e parar, mas ao mesmo tempo eu sentia algo estranho, sabia que o Rick ficava muito excitado comigo, essa sensação me fazia sentir diferente, ele botou uma de suas mãos enormes no meu quadril e forcou levemente o meu bumbum, empinando ele com carinho enquanto levantava o meu biquíni com os dedos, de forma bem carinhosa afastou as minhas polpinhas, me senti exposta, aquele negão safado estava abrindo minha bunda e procurando o meu anelzinho.
Colocou os dedos mais para dentro e puxou minha nádega, mantendo-a esticada e mostrando a porta do meu cuzinho, com a outra mão abriu a outra banda do meu rabo e arreganhou o meu ânus ainda mais, mantendo meu rabo gordo de ladinho com as nádegas arreganhadas, na mesma hora pisquei meu cuzinho e senti meu anel dolorido, o depravado continuava com as mãos paradas e arreganhando as duas maças do meu rabão, permanecia imóvel enquanto observava meu anel, examinando de perto meu buraquinho e mantendo ele a mostra para análise
— Tá um pouquinho vermelho menina. Mas não tá machucado não, tá tudo bem...
Eu falei obrigada, não sabia o que dizer e agradeci aquele tarado, aquele negão fingia examinar o meu cuzinho como se fosse um médico, me fazendo ficar de lado com a bunda empinada, enquanto ele olha o meu ânus e me bolinava.
Sentia minhas nádegas totalmente esticadas, meu cuzinho dolorido sofria a observação do Rick que o esticava permanentemente sem parar!
— Oh menina, eu vou fazer uma coisa pra você não sentir dor, ok? Não vai doer e vai ajudar a melhorar, confia em mim...
Eu fiquei pasma! O que ele planejava? Continuei com o ânus esticado para aquele depravado e falei:
— Não Rick, não precisa fazer nada, não tá doendo não...
— Não menina, pode deixar, esse vai ser o nosso segredo, eu vou fazer isso aqui pra você melhorar e depois eu não conto nada pra ninguém, ok?
Eu me senti confusa, fiquei ao mesmo tempo ameaçada, com medo do Rick contar alguma coisa e curiosa pra saber o que ele ia fazer, na mesma hora ele abriu ainda mais as minhas nádegas com as duas mãos e eu senti alguma coisa molhada e delicada no meu cuzinho... a língua do Rick!!
Instintivamente eu gemi baixinho, não esperava sentir a ponta daquela língua molhada no meu cuzinho, ele a passava bem devagar arrastando pela circunferência do meu buraco e tirando, linguava com carinho o meu anel e depois observava meu botão virgem molhado de saliva piscar.
Eu fechei meus olhos, continuei de ladinho com o braço sobre o rosto fingindo que nada estava acontecendo, novamente aquele tarado linguou meu cuzinho por três vezes bem devagar e parou pra observar, gemeu alto que nem um tarado e abriu meu rabo examinando com cuidado o meu anel úmido, eu uivei baixinho não deixando o Rick ouvir, sentia um prazer esquisito no meu buraquinho enquanto a minha buceta ficava molhada a cada beijo que aquele negão dava no meu cu.
Mais uma vez ele passou a língua bem devagar e afastou o rosto, observando a saliva depositada na portinha daquele botãozinho rosado, eu sem querem contraí meu cuzinho e pisquei mais uma vez, sugando toda a baba da porta do meu rego pra dentro de mim, o Rick gritou de tesão, na mesma hora atolou a cara na minha bunda com força e enfiou toda a ponta da sua língua no meu buraquinho, eu gemi alto e gritei perdendo o controle, o tarado segurou minha bunda contra seu rosto e atolou ainda mais sua língua.
Eu sentia aquele negócio úmido enfiado no meu cu, contraía meu anel contra o rosto daquele homem que pressionava minha bunda feito um louco contra sua boca, o safado gemeu e afastou sua cara, viu meu bundão grande balançar e esconder o meu buraco virgem enquanto ele abria de novo uma de minhas maçãs pra espiar o meu anel juvenil.
Levantei o braço direito e apoiei a minha cabeça sobre ele observando minhas nádegas totalmente babadas, aquele negão tinha tentado fuder meu cuzinho com a boca, ele atolou a ponta da língua no meu rabinho e pressionou o rosto até babar!
De novo observava aquele delinquente totalmente hipnotizado tentar expor meu buraco, sua mão desliza sobre meu bundão babado, eu observava aquilo discretamente, estava sentindo prazer em deixar um homem daquela idade morrendo de tesão, foi quando instintivamente eu olhei mais a baixo das mãos dele e vi novamente.... a vara preta do Rick.
O que mais chamava atenção era o ferro grosso daquele negro, era uma piroca gigante! Aquele mastro preto se mantinha totalmente ereto e pulsante enquanto as suas veias estufadas bombeavam sangue para aquela chapeleta avermelhada, aquele cogumelo vermelho pulsava que nem um coração, a cabeça daquele poste preto conseguia ser ainda mais grosso do que o seu cacete.
Discretamente virei e olhei mais uma vez, observei a toalha já quase caída, pendurada sobre a perna, o saco gigante do Rick balança suavemente enquanto o tarado olhava minha bunda, via aquelas bolas grande pra lá e pra cá. Aqueles limões gigantescos bailavam suavemente naquele saco, parcialmente do lado direito se via o membro dele, era sobrenatural ver aquele mastro balançando suavemente, totalmente ereto e duro, a pele daquele mastro levemente esfolada pelo nascer da chapeleta gigante.
Ele novamente voltou a botar a língua no meu cu, impedindo a minha visão, mantinha seu rosto parado entre minhas nádegas e linguava devagar o meu ânus, penetrando e tirando a ponta da língua do meu buraco, abria com vontade as minhas maçãs e com carinho pressionava seu rosto contra meu anelzinho, sentia a saliva ser depositada com suavidade dentro de mim, aquela língua entrava alargando meu buraco e empurrava cuspe bem de leve pra dentro dele, eu sem querer abria meu cuzinho suavemente a cada investida, deixando aquela língua penetrar com mais facilidade e contraía fechando meu anelzinho quando o Rick parava de me penetrar com a boca.
Levantei o rosto e vi aquele preto safado deslumbrando com minha bunda, abria ela, exibindo meu cuzinho babado e admirava as paredes da minha rabeta cheias de saliva, eu gemia de tesão sem ele ouvir, quando aquela língua macia acariciava minhas preguinhas. Eu procurei com os olhos a mão direita do Rick e logo achei... enquanto ele abria meu rego com uma das mãos, com a outra masturbava aquele caralho de cavalo que latejava duro que nem um ferro, á apenas alguns centímetros do meu corpo...
O safado se deliciava, brincava com o meu cuzinho virgem linguando e molhando ele, enquanto se masturbava morrendo de tesão, observei de relance aquele tarado punhetando seu mastro bem na base pulsando aquela chapeleta inchada, punhetava seu tronco preto com força fazendo balançar aquele saco de cavalo, abriu minha bunda com mais força e tornou a enfiar a língua no meu cuzinho, eu gemi agora mais alto, novamente afastou o rosto e deslumbrou o meu anel babado arreganhando o meu bundão grande pra melhorar a visão, urrou que nem um animal e esfolou o seu poste negro com força, fiquei chocada, vi seu cabeçote pulsar que nem um coração e as veias daquele mastro se incharem, pude ver toda aquela extensão de ferro preto latejarem enquanto ele se punhetava com força e observava meu buraquinho fechado.
Rick esticou minha rabeta com a mão e abriu minhas nádegas por completo, urrou mais uma vez de tesão ao ver meu anelzinho e de novo esfolou aquele membro de cavalo, era impressionante como nem ele com aquela mão gigantesca conseguia segurar seu membro todo, a grossura fazia daquela caralho algo anormal e fora do comum, me assustava observar aquela chapeleta inflar enquanto aquele homem abusava de mim, sentia o prazer em seu rosto, ele parecia completamente possuído de tesão, fazia nesse momento a mesma expressão do dia anterior, a mesma cara de quando havia jorrado os seus jatos de porra grossa no chão da piscina, na minha frente.
Ele se aproximou e passou a se masturbar a dois palmos do meu corpo, agora acariciava a minha bunda com tesão e abria minhas nádegas mais suavemente, eu continuava de cabeça abaixada morrendo de tesão e vergonha ao mesmo tempo, mantinha meu braço cobrindo parcialmente meu rosto e deixando o Rick a vontade, na posição que eu estava me permitia espiar seu rosto másculo e olhar seu tronco de árvore duro, ele deslizou seus dedos por toda a maça da minha bunda e puxou mais pro lado o meu biquíni, nessa hora gelei.
Sentia um leve peso sobre minha bunda e espiei, vi aquele cogumelo vermelho gigante repousar sobre meu rabo enquanto aquele tronco inchado e duro era punhetado pelo negão safado, a punheta fazia aquela chapeleta balançar o meu rabo, quando ele soltou seu mastro por alguns segundos, pude recolher todo o peso daquela piroca preta, o filho da puta se masturbava e deixava aquela cabeçona bater em mim enquanto com a outra mão apalpava a minha bunda, agora deslizava a mão por ela toda apertando levemente minha carne farta e sempre arreganhando de forma suave a minha bundona, senti a minha bucetinha completamente molhada
— Carolina meu amor, eu vou passar ele bem devagarinho em você, tá bem?
Ele me pegou desprevenida, nessa hora eu não sabia o que responder, gaguejei e falei:
— Não Rick, por favor, eu sou virgem de tudo, nunca fiz nada!
Ele insistiu:
— Pode confiar meu amor, eu só vou passar ele, não vou colocar dentro não, eu sei que você é virgem, eu nunca vou fazer nada com você minha linda, você é minha afilhada.
Estava com muito medo, mas nessa hora me senti super protegida, sempre tive pai ausente e o Rick sempre me tratou com muito carinho, imaginei que ele nunca fosse fazer nada pra me machucar realmente, mas ao mesmo tempo não queria que aquilo passasse dos limites, até ali estava bom, mais que isso era perigoso, mas eu no meio de todos esses pensamentos respondi:
— Tá bom Rick, só um pouquinho, cuidado...
Não pude acreditar, quando vi aquele negão esfolar novamente aquele poste preto todo ereto, eu me arrependi de ter aceitado, ainda bem que ele só ia passar ele sobre minha bunda, era impossível imaginar que alguma mulher pudesse ter algo daquele tamanho dentro de si, aquilo era anormal, o Rick era meio cavalo meio homem, a cabeça do seu caralho conseguia ser tão grossa quanto seu pau. Aquela chapeleta vermelha sempre que eu a olhava para ela estava inchada e pulsando de tesão.
Ele deslizou a ponta dela do início ao final das minhas nádegas, só a pontinha e bem devagarinho, misturou o mel do seu cacete preto com a baba que estava entre minha bunda, gemi sem querer, novamente ele passeou seu mastro sobre minha bunda e posicionou sua chapeleta deslizando-a entre minha bundona, agora com mais força fazendo ela abrir e se deformar entre aquela laranja gigante, ele urrou, parecia se controlar pra não fazer uma loucura, seu pau preto e seu corpo tremiam enquanto aquele pervertido urrava de tesão e observava meu rabo hipnotizado.
Abriu minhas nádegas com força e observou meu anelzinho ainda úmido da sua baba, molhou com saliva seu cabeçote inchado e direcionou ao meu buraco virgem, com a baba ainda escorrendo de seu mastro em riste, posicionou sua bengala na porta do meu ânus, soltou a banda da minha bunda e observou minhas nádegas acolherem a ponta daquele cogumelo, urrou e balançou a minha bunda, observando-a deslizar pra um lado e para o outro, batendo com carinho no seu cabeção.
Gemeu de novo e deslizou seu cacete pra cima e pra baixo, arrastando seu cabeçote pelas minhas nádegas, repetiu bem devagarinho durante algumas vezes, espalhando a saliva molhada sobre minha fresta, sempre quando passava perto do meu anel, eu contraía ele totalmente, com medo daquela árvore entrar dentro de mim, sentia aquele limão roçar no meu ânus, passeando e arrastando na minha porta com carinho, ela era impenetrável até mesmo por um centímetro, aquele tarado sabia disso, podia deslizar com tesão a sua chapeleta e brincar com minhas rabeta grande.
O prazer máximo que ele poderia sentir seria pincelar o meu cuzinho com sua chapeleta enorme, a cada vez que ele chegava perto do meu reto o safado gemia alto e pulsava seu limão em direção a meu buraquinho, eu sentia a minha bunda abraçar ela com carinho e ao mesmo tempo toda a circunferência do cabeçote na porta do meu cu, acariciando e pincelando meu buraquinho virgem.
Continuou passeando rola na minha bunda, molhava mais aquele cogumelo e deslizava ele com saliva entre a fresta do meu rabo. Agora se concentrava mais no meu ânus, posicionou a chapeleta em direção a ele e começou a punhetar a sua rola, se masturbava com carinho e sentia ao mesmo tempo a circunferência de um buraco virgem na cabeça enorme de seu poste negro e eu sentia sua glande forçar meu cuzinho.
Rick já havia perdido a postura, urrava que nem um louco e fazia caras e bocas de tesão enquanto se fartava com uma ninfeta virgem, abriu mais a minha bunda e viu novamente minhas nádegas caírem sobre seu limão gigante, olhou aquilo e gritou muito alto apertando a minha bunda e forçando levemente seu tronco preto contra o meu anel, eu instintivamente recuei e gemi, ele reparou o exagero e acariciou minha bunda com carinho, voltou a botar a chapeleta sobre minhas nádegas, mas agora acariciando minha fresta e arrastando seu cacete de leve sobre meu cu apertado.
Eu sentia a minha buceta ensopada, era difícil eu ficar daquele jeito, a baba tinha escorrido levemente para ele e havia se misturada com o mel da minha xaninha, aquela sensação de dar prazer para um homem de verdade estava me deixando louca, novamente aquele preto tarado voltou a se masturbar com a chapeleta encostada no meu buraco, observava aquele homem grande tocar punheta que nem um adolescente e usar o meu rego como ponto de tesão, sabia que ali ele não poderia violar.
Começou a aumentar o ritmo da punheta, ouvia o barulho daquela mão grande bater no começo daquele ferro com força e voltar resvalando na minha bunda, sem querer pressionava seu limão gigante contra meu buraco, eu sentia a pontinha daquela chapeleta bem no meio do meu cuzinho acariciando minhas pregas virgens enquanto aquele filho da puta punhetava a borracha preta com força, e gemia, como gemia.
O tarado pressionou seu pau ainda mais, senti mais ainda a pontinha do cabeçote no meu rego, apenas milímetros de entrar definitivamente, parecia que a uretra daquele cavalo estava posicionada na direção do meu buraco querendo entrar, mas não conseguindo, o tarado estava totalmente possuído, agora sem respeito a mim, se punhetava com vigor batendo com força a mão contra meu rabo, sem tirar o limão gigante dentro das minhas nádegas.
Pressionou mais um pouco seu cassetete contra meu cu, sentiu resistência total daquela parede virgem inviolada, conseguiu permanecer com a uretra contra a portinha meu rego, com seu cabeção inchado direcionado para o meio do meu ânus virgem e fechado, minha bunda gorda abraçava aquele cabeçote por completo enquanto o danado se masturbava ainda mais rápido, sua mão batia ainda mais forte contra minha bundona, fazendo barulho e ecoando pela sauna o estalar da minha rabeta grande, segurou minha bunda contra seu poste preto e falou:
— Fica assim amor, não sai tá? Confia em mim...
Eu sem saber continuei do mesmo jeito, recolhendo sua cabeça na porta do meu buraco e sentindo minha rabeta tremer na mão daquele preto, ele começou a gritar, uma, duas, três vezes, cada vez mais alto, fechou a banda da minha bunda escondendo mais seu cabeção e pressionando a pontinha dela contra meu buraquinho fechado, ele gritou:
— Eu vou gozar!
Senti ele esfolando totalmente seu mastro e jorrando o primeiro jato de porra grossa contra meu cu, senti sua cabeça contra meu buraco e sua uretra despejando a primeira jatada daquele leite farto contra ele, posso lembrar até hoje que pude sentir o primeiro jato de esperma adentrar o meu ânus, senti aquele liquido quente pela primeira vez dentro de mim, era bem pouquinho, mas pude acolher um pouco daquele creme grosso no meu buraco.
Contraí meu cuzinho e pude absorver aquele leite grosso e fervendo, entrava no meu corpo enquanto outro jato explodia na parede do meu buraco que tinha se fechado e caia escorrendo para o chão e ao mesmo tempo lubrificando minhas nádegas.
Os próximos jatos de leite bateram com força na minha bunda e voltaram, melecando todo o rabo e mastro preto daquele tarado, olhei para trás e vi o depravado observar o seu gozo escorrendo pelo meu cu e lubrificar ainda mais a sua chapeleta de cavalo. Senti aquela cabeça gigante totalmente molhada, ela deslizava na porta do meu buraquinho enquanto ele segurava seu mastro na base posicionando o cacete preto bem reto em direção a meu anel, continuou esfolando meu rabão ainda com mais vontade e forçou a chapeleta contra meu ânus, senti sua uretra soltando mais jato daquele creme grosso, instintivamente eu tranquei meu cuzinho nessa hora e novamente proporcionei porra quente voando e escorrendo pela minha bunda. Ao mexer meu rabo pude sentir um pouco descer pra porta da minha bucetinha, minha bunda estava toda melada de porra daquele tarado, sentia desde o pouquinho de porra que havia entrado dentro de mim até o creme quente repousado na porta da minha buceta virgem.
O berro dele mais uma vez me fez maluca, me fez sentir mulher de verdade, empinei a bunda suavemente e senti aquele homem gigante com o corpo todo tremendo, aquele preto safado gritava de prazer e esfolava ainda mais o seu mastro, deu uma punhetada longa e projetou outro jato de leite contra o meu reto, senti a porra do cavalo a deslizar toda pela fresta da minha bunda, indo parte pra porta da minha buceta e outra parte escorrendo sobre meu rabo, caindo no degrau da sauna.
Eu sentia a temperatura quente do seu líquido por todo a minha bunda, a fresta do meu rabo estava toda melada de porra e o sêmen daquele depravado escorria sobre minha racha procurando se depositar na minha vagina virgem, estava uma delícia sentir meu cuzinho todo molhado de porra e o leite escorrer para as pontinhas da minha buceta enquanto aquele homem urrava exausto de tesão e me observando como se eu fosse uma deusa... nesse momento ouvimos um barulho, minha mãe havia voltado...
Se não fosse minha mãe chegando, eu não sei o que teria acontecido!
Delicia, delicia, delicia. Votadissino
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! MANU, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Tbm sou de MG vms nos conhecer???
Manu tu me deixas louco com teus conto muito bem contado. Parabens beijos
Votado e gozado parabéns
A narrativa sob a perspectiva feminina fica mais excitante, congratulações.
Muito excitante o conto
Puta, putíssima, minha linda. Cuzinho arrombado, um 'must'. Mas escreva menos. Contos longos cansam! Beijo.
Que delicia de conto, impossível não pular de cabeça na historia e quer ser seu homem.....
que tesão..raba linda...votado