Menti pra minha irmã caçula e tirei a virgindade dela
Sei que ando sumido, mas quase não tenho tido tempo de escrever. Mas vamos ao conto sem enrolação: minha irmã é lésbica, é uma jovem lindíssima, tem 1,60m de altura, lindos olhos verdes, cabelos loiros(que ela cortou na 4), uma boca carnuda que impressiona, até porque gente branca costuma ter uma boca que não é lá essas coisas. Ela tem seios pequenos que esconde o máximo possível, uma bunda não muito grande e uma cintura fina, porém não é totalmente magrinha, ela tem um pouco de fofura, se é que me entendem, ela tem um corpo lindo que não é totalmente feminino, um corpo que eu adoraria ter. Enfim, minha irmã estava em dúvida quanto à sua orientação sexual e veio conversar comigo sobre o assunto. Embora a diferença de idade entre nós seja notável, nunca me senti diferente, somos irmãos e portanto iguais. Minha irmã nunca se assumiu lésbica, mas seria até desnecessário, ela é um completo menino, só falta ter bigode. Mas mesmo não tendo um corpo feminino, tem um rosto angelical que não esconde o gênero dela, o rosto é de boneca. Ela e eu conversamos por vários dias sobre o assunto, ela tirava dúvidas sobre sexualidade e eu tentava responder de uma forma bem leve e descontraída. Passávamos horas no telefone conversando e pessoalmente quando podíamos. Um dia fui visitar meu pai e ele estava dormindo e minha irmã estava sentada no quintal, lendo um livro. Sentei ao lado dela e começamos a conversar. Após alguns minutos ela me deu um "beijo de esquimó", que é aquele em que juntamos os narizes e chocamos um com o outro algumas vezes. Eu estranhei e disse que aquilo era muito estranho. Ela disse que é normal, a final somos irmãos. Eu disse "daqui a pouco vai dizer que é normal irmãos beijarem na boca um do outro" e ela foi logo me dizendo "claro que é normal, desde que não faça na frente dos outros, porque podem maldar". Minha irmã se mostrava mente aberta e totalmente ligada a mim, de forma fraterna. Eu não perdi tempo e lhe roubei um selinho. Ela parecia estar esperando, pois apenas sorriu e disse "sabe nem beijar". Daí eu disse "então me ensina" e ela veio me beijar, mas não me deu um selinho como o que dei nela, ela me deu um beijo de língua. Eu não me senti confortável com aquilo, mas fiquei com vergonha de me afastar e decidi retribuir e foi aquela luta de línguas. Meu pau foi ficando duro e ela percebeu. Se afastou de mim e me perguntou se eu estava bem. Eu dei um sorriso sem graça e disse "aqui tá cheio de mosquitos. Acho que vou indo", mas ela me chamou pediu que ficasse ainda um pouco mais e novamente me vi sem jeito de dizer que não. Meu pai mora em um lugar onde tem acesso a uma pequena região de mato e minha irmã me chamou a dar uma volta e pegar algumas frutas. Eu fui, alegando que não poderia demorar. Enquanto andávamos e conversávamos parei e pensei que minha irmã agia de forma suspeita e uma forte malícia começou a fazer parte de meus pensamentos, comecei a imaginar que minha irmãzinha caçula, até então virgem, estava tentando me seduzir de alguma forma. Aquilo me deixou muito intrigado. Mas meus pensamentos foram me atormentando e comecei a ter certeza que ela queria algo a mais e passei a ser mais direto. Segurei ela pela cintura e novamente a beijei, mas agora com mais vontade, ela pôs a mão em minha coxa, não sei se de propósito, mas acabou passando a mão no meu pau e sentiu que estava duro. Ela me soltou e continuou a andar, mas agora longe de mim e sem falar mais nada e quando eu puxava algum assunto, ela dava respostas curtas e encerrava logo a conversa. Mas ela já havia me atiçado e eu já não pensava mais com a cabeça de cima. Eu então lhe fiz um pedido, eu disse "maninha, já que temos tanta liberdade um com o outro, queria fazer uma coisa, mas tô sem graça de pedir" e ela me perguntou "o que seria", foi então que eu disse "eu quero te beijar de novo, mas desta vez em outro lugar". Ela arregalou aqueles dois olhos verdes e disse "mano, eu só quero beijar mesmo, sem nenhuma maldade", mas eu insisti naquilo e ela deixou, eu a encostei em uma árvore, virei ela de costas e tirei sua roupa. Como sempre tivemos o costume de tirarmos a roupa na frente um do outro o nervosismo dela foi pouco. Eu abri as pernas da minha irmãzinha e caí de boca na bucetinha dela. Aliás, que bucetinha! Tinha poucos pelos e estava bem cheirosa. Eu nem podia acreditar que estava fazendo aquilo. Depois de um minuto minha irmã foi se vestindo e dizia não querer mais, eu puxei ela de volta a posição e continuei lambendo da buceta até a entrada do cu. Ela pediu pra parar, porque alguém podia nos ver. Eu disse que só pararia com uma condição. Perguntei a ela se ela já havia transado e ela disse que não, perguntei se já havia enfiado alguma coisa na vagina, mesmo que fosse o dedo e ela disse que não. Então eu disse "eu paro se me deixar enfiar o dedo na tua buceta". Ela ficou assustada com o pedido, mas aceitou e vi pela carinha dela que ela estava querendo. Foi então que minha maldade falou mais alto e enfiei a ponta do meu dedo, enquanto tirava minha calça sem ela perceber. Enfiava a ponta do dedo, tirava, massageava seu clitóris e tornava a enfiar. Com o pau pra fora, pedi pra ela se abaixar mais. Ela estava muito molhada e gemia sem parar. Então fui metendo o pau e ela sentiu a diferença, ela sabia que eu estava metendo o pau, começou a gemer com mais intensidade e parecia estar doendo, mas aguentava firme. Um pouco de sangue começou a escorrer e ela só gemia, nem olhava pra trás. Eu fui metendo bem devagar e com calma enquanto enfiava um dedo no cuzinho dela. Depois tirei meu pau da buceta e botei no cu, com muita paciência. Como meu pau não é grande e nem grosso, entro fácil. E assim eu tirava do cu e botava na buceta, tirava da buceta e botava no cu e minha irmã só gemia enquanto eu metia com vontade. É lógico que preferi não gozar dentro, mas nem cheguei a gozar pois ela pediu pra parar e tive que obedecer. Foi um domingo e tanto! Após terninar tudo tivemos uma boa comversa e decidimos repetir sempre. Eu gosto da minha irmã e mesmo sabendo que é errado ela é muito gostosa. Eu quero sim continuar me relacionando sexualmente com a minha irmã. Mas será que devo?
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Um TESÃO assim:
"minha irmã é lésbica, é uma jovem lindíssima, tem 1,60m de altura, lindos olhos verdes, cabelos loiros(que ela cortou na 4), uma boca carnuda que impressiona, até porque gente branca costuma ter uma boca que não é lá essas coisas. Ela tem seios pequenos que esconde o máximo possível, uma bunda não muito grande e uma cintura fina, porém não é totalmente magrinha, ela tem um pouco de fofura, se é que me entendem, ela tem um corpo lindo"
Eu,
Queria te chamar de cunhado!!!!
Betto
Excitante, votado! Claro que deve continuar. Entre quatro paredes e com sigilo, ninguém tem nada com a vida de vocês. Eu também sou amante do meu irmão. Venha ler como por causa de um beijo, tudo começou. Bjus.