Surpresas da Vida


Olá a todo, antes de qualquer coisa deixe-me apresentar-me, meu nome é Severus (sobrenome mesmo), e sou o que chamam de escritor fantasma. Para os que não sabem escritor fantasma é aquela pessoa que escreve para histórias de outras pessoas, ou seja, ouve as histórias, questiona, vai a fundo e então escreve. Na maioria das vezes os fantasmas são pagos, eu escrevo por prazer de escrever.
Todas as criticas, se tiverem serão encaminhadas a dona da história, que tem seus motivos para não escrever.
Bem vamos chama-la de Silvana e a partir de agora a história será narrada por ela, eu serei apenas o instrumento.

Sempre achei que a vida nos trás surpresas agradáveis e outras nem tanto, no meu caso foram ambas, e o que estou contando aconteceu á dois anos atrás, quando estava passando por uma situação desconfortável no meu casamento, que já tinha oito anos.
Eu e meu marido sempre nos demos muito bem, e sempre nos tratamos com muito carinho, contudo, nossa relação havia esfriado no quesito sexo.
Quando me casei já havia passado dos trinta anos, e já não possuía aquele corpinho de dezoito, mas, nunca havia tido nenhum problema em arrumar parceiros ou namorados, alias, teve uma época, pouco antes de conhecer meu marido que tinha um rolo com um cara casado, um namorado e ainda arruma tempo para umas paqueradas extras.
Vulgar? Galinha? Vagabunda? É o que podem estar pensando, mas, isso não me incomoda, mesmo porque nessa época, no auge dos bate papos virtuais isso era muito normal, além do que me julgar viria de falsos moralistas. Porém, deixemos essa discussão para outra hora, agora vamos aos fatos.
Estava com 40 anos, sem filhos, me sentindo pouco atraente, sem tesão, e me enterrando no trabalho para tentar esquecer tudo ou amenizar. E a rotina era imensa.
Acordava, pegava o carro vinha para o trabalho, trabalhava muito e na hora do almoço evitava o máximo às conversas de sexo, relacionamento com as amigas, e a tarde voltava para casa conversava um pouco com Rogério (meu marido), depois assistia a novela e ia dormir, para no dia seguinte começar tudo novamente.
Isso já durava meses quando, uma amiga mais próxima do serviço um dia me pediu carona. Estranhei, pois ela tinha seu carro, e quando era rodizio ia sempre com outra amiga nossa.
- Silvana o que você tem amiga? – perguntou assim que saímos da garagem.
Pega de surpresa pela pergunta só arregalei os olhos.
- Não faça essa cara de não sei o que você esta falando – disse minha amiga.
- Eu não tenho nada – respondi enfim.
- Certo – disse ela e completou – Vamos tomar algo ali no barzinho do pagamento?
Pensei um pouco era quinta-feira, e era uma chance de sair da rotina, topei. Liguei para Rogério informando que estava com uma amiga que ele conhecia bem e que demoraria um pouco para chegar, qualquer coisa podia me ligar.
Após um tempo, abri o jogo e falei tudo que estava me atormentando, como me sentia e tudo que falamos quando resolvemos abrir a boca para contar a alguém nossos problemas.
Magda ouviu tudo sem falar nada, e no final quando terminei, ela me olhou e disse bem séria.
- Minha amiga você não esta me contando nenhuma novidade, já passei por isso, outras já passaram por isso – Disse amigável.
-Tenho 22 anos de casamento, e você acha que nunca passei por isso em algum momento?
Só olhei para ela, sem nada disser.
- Já sim, já passei por isso também, na primeira vez, procurei um psicólogo, gastei os tubos, na segunda vez... – Ela parou olhou para os lados, parecia pensar para falar. Então após um suspiro falou – Sei que posso confiar em você – falou olhando nos meus olhos, e sem esperar resposta prosseguiu.
- Na segunda vez, como dizem, resolvi arrebentar a boca do balão. – disse encostando-se mais a cadeira.
- Como você estava sem tesão, me achando nada atraente, um lixo. E o que o psicólogo fez da outra vez foi levantar minha estima. Só que dessa vez amiga eu resolvi levantar por conta própria.
- Como? – falei.
- Me arrumando mais, me produzindo mais. No primeiro momento o maridão notou, elogiou até insinuou na brincadeira se eu havia arrumado um amante.
Ela tomou mais um gole e continuou – Aquela insinuada foi à gota que eu precisava. Na hora que ele falou levei na brincadeira também, mas, a caminho daqui pensei, é disso que eu preciso.
- De um amante? Questionei.
- Não de um amante, mas, de uma aventura. Queria uma cantada de outro homem, queria saber se ainda atraia olhares e desejos, queria saber se ainda dava tesão em algum outro homem, e mais importante, se eu sentia tesão ainda – Falou sorrindo para mim, que com cara de interrogação queria saber o que aconteceu.
- E...?
- E depois de umas duas semanas, me produzindo para passear no shopping, e até para fazer comprar no supermercado, acabou aparecendo um cara, que me cantou e acabamos na cama três dias depois – disse matando o restinho de seu drink.
- Mas... E ai? Disse completamente impressionada pelo que acabara de ouvir.
- Mas ai o que Sil? Mais nada. Sai com ele uma única vez, foi bom, muito bom, depois de 17 anos e dois filhos ter outro homem. E olha, essa única vez resolveu meu problema, voltei para casa naquele dia e dei gostoso para o Rogério, como á tempos não dava – disse com um ar de soberana.
- E o outro cara?
- O outro nunca mais vi primeiro porque ele não era da cidade, estava a trabalho aqui, assim como eu era casado, nem sei se o nome que ele me deu é verdadeiro, mas, que importa não é mesmo?
- Foi uma transa legal?
- Foi sim, e você pode imaginar? É como você comer arroz e feijão todo dia, e um dia ter a chance de comer um suculento bife.
-Se é assim, imagino que foi bom?
- Foi muito bom, eu com meus 42 anos, e ele com seus 30. Fiz tudo que tinha direito – disse.
- Tudo mesmo? Perguntei agora curiosa e até que excitada um pouco, pois na situação que me encontrava um pouco excitada já era muito.
Magda sorriu maliciosa e disse – Tudo amiga, tudo mesmo. De boquete a dar o rabo.
- O rabo?
- É claro, gosto de ser enrabada, mas, quando estou com muito tesão. Além do que, sempre adorei ver a cara de bobo que os homens ficam quando você fala pra eles comer seu cuzinho – disse e caiu na risada.
- Você não da o rabo não? – perguntou então.
- Já dei umas duas vezes, mas, não curto não. – disse.
- Como disse, quando estou com muito tesão eu gosto.
Saímos dali e na volta para casa vim pensando no que Magda havia me contado e resolvi fazer o contrário, ou seja, tentar excitar o Rogério. E á noite até consegui, mas, ele não mostrou tanto entusiasmo que eu esperava, e acho que me decepcionei mais ainda.
Restou-me seguir os maus conselhos da Magda, e me produzir para vez se chamava a atenção de alguém.
Para as mulheres que me leem, sabe o que é para uma mulher não se sentir atraente e desejada, é horrível. Muito mais, quando se tem certa experiência na vida. E assim eu fiz.
Na semana seguinte que comecei a me produzir mais, me arrumar mais, percebi então que alguns homens do serviço me olhavam diferente, talvez curiosidade, não sei. Contudo, isso já me agradou.
Magda também percebeu, mas, nada falou e me convidou para ir com ela no shopping procurar um sapato.
Estávamos em uma loja experimentando sapatos quando Magda falou enfim – É amiga viu como as coisas dão resultado?
Olhei para ela sem entender direito e questionei – Que resultado? Do que esta falando?
- De você mulher, o rapaz que esta me atendendo fala comigo, mas não tira o olho das tuas pernas.
Tenho pernas bonitas, coxas grossas, há dois anos estavam melhores um pouco. Isso na hora me gelou a espinha, não havia percebido, pois estava entretida experimentando alguns sapatos também.
- Sério? – perguntei, pois o rapaz era novo uns vinte e poucos anos, mas, bem interessante.
- Lá vem ele perceba – disse Magda
- Olhe trouxe estes – disse o rapaz que se chamava Fábio, se ajoelhando para abrir as caixas.
Percebi que ele olhava de rabo de olho para minhas pernas, estava de saia. Aquilo fez um calor subir para meu rosto, que devo ter ficado vermelha.
Pedi então que ele me ajudasse a abotoar uma sandália que estava experimentando, ele prontamente se abaixou a minha frente e pediu para que eu apoiasse o pé na perna dele, o que fiz dobrando mais que devia a perna, fazendo a saia subir e mostrar mais minhas coxas. Ele segurou meu tornozelo para poder apoiar melhor a perna e subiu um pouco mais a mão coisa de centímetros, o que me fez ficar arrepiada. O que ele percebeu.
Magda pegou o sapato dela e disse – Este vou levar este - e estendeu o par para Fábio, que se virou para mim e perguntou – E a senhora vai ficar com qual?
- Não sei ainda estou indecisa, vou pensar e volto caso me descida – disse retirando a sandália do pé.
Magda havia se levantando e estava olhando algo na vitrine, mas, eu sabia que ela estava disfarçando, então disse – Amanhã é sábado tenho mais tempo, venho á noite se me decidir.
- Que pena, amanhã saio ás 16 horas – falou Fábio.
- Vamos ver se resolver venho mais cedo então – disse e deixando-o pegando os sapatos.
Naquela noite levei muito tempo para dormir, minha cabeça voava, tinha medo ao mesmo tempo, pois nunca havia feito nada depois que conhecerá Rogério. Lembranças do passado vinham e iam sem parar, e a certa altura me peguei me tocando, estava toda molhada.
Às 15h30 entrei na loja de Fábio, estava de vestido, por baixo um lingerie branco que eu adoro. Estava bem produzida, nada exagerado, mas, decidida a ver até onde eu iria.
Fábio estava atendendo outra cliente, esperei um instante e ele veio até a mim, com um sorriso gostoso e olhinhos marotos. Hoje, nada me tira da cabeça que ele sabia o que eu queria, porém...
Depois de me atender já eram quase 16h30 e disse – Me desculpe prende-lo até agora me atendendo.
- Que e isso senhora foi um prazer – disse sorrindo.
E eu pensei não foi um prazer ainda, vai ser. Pois, estava resolvida a dar gostoso para aquele rapaz pelo menos 18 ou 20 anos mais novo.
- Não você deve estar com presa para encontrar sua namorada ou sei lá quem, não é mesmo?
- Vou mais tarde, agora iria dar um giro por ai, sabe?
- Posso te dar... Uma carona – disse.
- Opa, vai ser legal.
E eu novamente pegando meus pacotes, pensei você nem imagina quanto.
Fomos até o estacionamento jogando conversa fora, eu ria e fala solta, há tempos não me sentia tão leve e ao mesmo tempo excitada.
Entramos no meu carro, fiz questão que o vestido subisse mais que o normal, e percebi na hora o olhar de Fábio. Virei-me para colocar a bolsa no banco de trás, mas, de uma forma que ele pudesse ver meu decote, tenho seios médios para grandes, e demorei um pouco nessa posição.
Quando estávamos saindo já percebi que Fábio estava de excitado e tentava esconder, colocando a mão em cima, ou se mexendo no banco.
- Onde você quer ficar? – Perguntei.
- Eu vou á casa de um chegado meu perto do metro Santana – disse.
- Beleza vou para aqueles lados mesmo – disse sorrindo.
Continuamos jogando conversa fora e eu peguei um caminho que sabia estaria com bastante tráfego. Fala e ás vezes passava a mão na minha perna, sempre levantando um pouco mais a saia. E Fábio cada vez mais tentando esconder sua excitação.
Acredito que ele não tenha tomado nenhuma atitude, devido eu ser casada, isso pode ter o inibido ao ataque.
Em certa altura criei coragem e disse – A que horas você vai se encontrar com sua namorada, porque acho que o trânsito esta terrível, e vamos demorar até chegar ao terminal.
- Tudo bem, só vou encontrar com ela, lá pelas onze horas na casa de uns amigos que vão fazer um churrasco – disse, mais uma vez olhando para minhas pernas e disfarçando a excitação.
- Certo, mas, ainda são 17h20 e você consegue ficar assim até lá – disse mostrando com a cabeça o que ele tentava esconder.
- Não... Tudo bem... É... - Fábio se atrapalhou todo.
- Não? Tudo bem? É? Você não respondeu minha pergunta.
- Não olha... Tá tudo bem. – disse ficando vermelho.
- Como fica tudo bem? Você esta assim por minha causa? Era a minha cartada, dependia da resposta dele.
- Não... É que sabe... – Ele disse.
- Não é por minha causa? Por causa das minhas pernas?
- É... Quero disser... É dona – disse afinal.
- Tudo bem, sem problemas. Não precisa ficar nervoso – disse sorrindo, e sentindo minha calcinha molhar, há quanto tempo não me molhava assim, que delicia.
- Eu é que estou hoje causando problemas a você, primeiro te atrasei na saída do seu serviço, se bem que estou compensando, te dando uma carona – disse mostrando o carro.
- Não esta tudo bem – ele disse.
Como se não tivesse ouvido disse – Agora você esta ai excitado por minha causa. Olha eu novamente te trazendo problemas, já que só vai encontrar sua garota bem mais tarde.
- Olha esta tudo bem – ele agora parecia que iria explodir de vermelho.
- Nada bem - eu disse – Não posso deixar você assim, te atrasei estou dando uma carona – Falei, então com uma voz mais calma e pausada conclui – Então se te excitei e criei um novo problema tenho que dar para resolver não pé mesmo? E olhei de canto com um sorriso nos lábios.
Fez-se um minuto de silencio entre nós, enquanto ele olhava pela janela, então como se o medo ou o que seja que travasse Fábio se acabasse, ele se virou para mim, com os olhinhos malandros e disse – É, acho que vai ter que dar mesmo alguma coisa – E falando apertou descaradamente o pau sob a calça.
Senti um calor entre as pernas, o que me fez apertar as coxas, ao mesmo tempo em que entrava a direta saindo do tráfego e me dirigindo ao motel mais próximo.
- É pelo jeito não tenho escapatória, criei um problema – disse esticando a mão e apertando o pau de Fábio sob a calça, depois dei um toque no zíper, que ele entendeu que era para abrir.
Fábio abriu o zíper e tirou o pau para fora. Era muito parecido com o do meu marido, mas, não era... Era outro e estava bem duro.
Olhei para aquele rapaz segurando e massageando o cacete lentamente no banco do meu carro. Sorri sentindo meu corpo se aquecer e levando qualquer resquício de medo ou puder que eu pudesse estar sentindo.
- Huuummm, acho que tenho que resolver um problemão – disse, esticando o braço e segurando um pau diferente depois de tantos anos, u m pau vibrante, que a minha primeira e leve massagem babou.
Ver aquele liquidozinho escorrer pela cabeça e meus dedos fez me passar à língua nos lábios. Tenho que confessar que chupar um cacete é minha tara. E modéstia a parte, acho que chupo muito bem.
Sem olhar para Fábio, trouxe os dedos babados até minha boca e lambio-os, falando depois – Huuumm, gostoso seu melzinho Fábio – Estiquei a mão e passei sob a cabeça vermelha que babava mais, e novamente lambi a ponta dos dedos.
- Nossaaaaa – disse Fábio.
- Huuummmm, muito gostoso mesmo esse melzinho. E se ele é gostoso assim, fico imaginando o leitinho como deve ser – Disse segurando novamente o cacete já melado.
Sábia onde estava indo, assim, entrei por uma rua que eu sabia levar onde eu queria ir, mas, que passava por uma ruazinha que não tinha casas, apenas os fundos de duas empresas.
Como imaginei nenhuma alma avista, parei o carro perto de um paredão, soltei o cinto, já completamente molhada e louca de vontade de sentir outro caralho nos meus lábios.
- Onde estamos – Fábio perguntou.
- A caminho do motel aonde vou te dar bem gostoso para resolver o problema que criei, mas, antes temos que aliviar um pouco a tensão aqui – Falei já meio debruçada na direção dele e punhetando-o levemente.
Com um sorriso maroto no rosto ele perguntou – Aliviar a tensão é? O que você pretende?
Já lambendo a cabeça melada disse – Fazer um boquetaço bem gostoso, huuummm.
Lambi toda a cabeça e o talo melado, então abocanhei gulosa a vara e comecei a mamar, que delicia após anos um cacete novo na boca.
- Nossa que boca gostosa – Falava Fábio – Chupa sua vaca gostosa, puto boquetera.
- Huuumm delicia de pau, chup chup chup, gostoso.
- Isso chupa boquetera do caralho, delicia de boca.
- huuumm gos... chup, gostoso, me dá leitinho chup chup, dá leitinho para a vaquinha, huuummm chup chup.
Eu enfiava quase tudo na boca, lambia, punhetava com a boca, lambia de cima a baixo, queria lamber saco dele, mas, naquele momento não dava.
Chupava só a cabeça e depois ia enfiando na boca, passava a língua de cima a baixo e gemia de tesão, muito mesmo, acho que tive um pequeno orgasmo.
Enfiava na boca e com a língua sentia o cacete vibrar de tesão na minha boca, adorei sentir aquela pulsante na boca, sentir a rigidez do cacete e macies da pele contra os lábios.
Ele estava demais excitado e logo despejou a porra quente na minha boca, há quanto tempo, não tomava porra de outro homem, bebi tudo, depois, lambi até ficar bem limpinho.
Levantei-me, limpei o canto da boca, olhei para o Fábio e disse, então podemos ir para o motel ou você já acha que chega?
- O que você acha? – Ele perguntou guardando o pau na calça.
- Eu acho que ainda tenho que te dar – disse sorrindo.
- É eu acho que sim gostosa, vamos lá.

Continua


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Comentários


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sol45ma Comentou em 28/08/2013

muito bom vou ler todos os seus contos beijos

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vuduu Comentou em 02/06/2012

Excelente.

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madsomax1 Comentou em 01/06/2012

Ancioso pela parte dois desse conto. Aguardo o mais rápido possível.

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casadobiabc Comentou em 31/05/2012

delicia em o dia que vc estiver afim e so me chamar tambem. beijos vc deve ser uma delicia




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico severus

Nome do conto:
Surpresas da Vida

Codigo do conto:
17472

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/05/2012

Quant.de Votos:
8

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