Irmãs unidas em tudo (trabalhadoras IV) Parte Quatro

Olá sou Severus, e agora segue a parte final desta história. Continuem com Joana.

Como narrei anteriormente, acabamos fazendo uma loucura minha irmã e eu, com um primo de segundo grau. E apesar de Jane garantir que Carlinhos não falaria nada para a mãe, não fiquei segura que ele não contasse para o irmão.
Mas os dias foram passando e nada aconteceu Carlinhos voltou duas vezes a casa de minha irmã, mas, em horários que meu cunhado estava em casa. E portou-se como um adulto, ou seja, fingiu que nada havia acontecido.
Meu marido voltou da praia com minha filha, a filha de minha irmã, e o filho mais novo de minha prima. E como havia prometido ficaria uns dias na casa de minha prima.
Quando acabei de ajeitar as coisas no quarto que minha prima havia nos cedido, uma coisa me fez gelar. Estava na casa de Carlinhos, será que ele iria conseguir disfarçar?
Dormi preocupada aquela noite, porém, na manhã seguinte, estávamos tomando café, quando Carlinhos entrou na cozinha e deu bom dia a todos, muito alegre e saiu para a escola, sem sequer olhar para meu lado, dando toda atenção á mãe.
Assim, que meu marido saiu, para fazer um turismo pela cidade levando minha filha junto e o mais novo da Vera, minha prima. Ainda na cozinha perguntei – Prima, o Carlinhos só estuda?
- Por enquanto sim, faz alguns bicos às vezes, porque ele quer ter seu dinheiro, mas, trabalho só quando terminar os estudos, pelo menos nesta primeira fase.
- Entendi. E ele volta para casa que horas? Pois pretendia sair antes dele chegar.
-Por volta de 12h30, se tiver todas as aulas – E falando se levantou e disse – Prima gostaria muito de ficar fazendo sala para você, mas, estou com uns problemas no salão que precisam da minha atenção.
- Sem problemas, Vera, pode ir. Você sabe se a Jane estará na casa dela, qualquer coisa desço lá – Falei também me levantando.
- Agora de manhã não, ela me ligou ontem falando que ia levantar o estoque de uma das lojas, mas, depois do meio-dia com certeza – E deu de ombros e completou – Você devia ter ido com o seu marido.
- Tudo bem, prefiro ficar descansando, e o calor esta forte para passear pela cidade – Falei.
Minha prima saiu e eu fiquei meio perdida sozinha naquela casa, que não era pequena. Fui para o quarto e liguei a TV, e acabei cochilando, acordei com barulho na sala.
Levantei e olhei no relógio, eram 10h20, havia dormido duas horas, estava cansada por ter ido dormir tarde e acordar cedo.
Desci para a sala, pois os quartos da casa são no andar de cima, e me deparei com Carlinhos, sentado assistindo TV e comendo um lanche. Quando me viu abriu um sorriso e falou - Oi tia tudo bem?
- Tudo sim, mas. Você não deveria estar na escola? – Ele me olhou e disse dando de ombros – A professora de matemática faltou e seriam duas aulas, resolvi vir embora.
- Certo então – falei me virando para subir as escadas, quando Carlinhos me chamou – Tia esta tudo bem?
- Sim, porque não estaria? Quis saber até sorrindo.
- Sei lá, a tia esta meio estranha? Parece que esta com medo de alguma coisa – Falou se desgrudar os olhos da TV.
Por um instante fiquei muda e gelada, então disse indo me sentar ao lado dele – Estou só meio preocupada, você sabe com tudo que aconteceu. Não foi certo, se sua mãe descobre, nossa seria muito ruim para todo mundo.
Ele olhou para mim meio sorrindo, e com calma respondeu – Fica tranquila tia. Porque faria isso? E acabou de comer seu lanche.
- Ah! Você sabe se vangloriar, não digo para sua mãe, mas, para seu irmão ou amiguinhos. E isso pode acabar chegando ao sua mãe, ou seu pai, ou seu tio Roberto.
Ele olhou para mim, como se estivemos falando de uma coisa trivial – Olha tia, na boa, vou me vangloriar por quê? Não ia ganhar nada com isso – disse meio sério, então abriu um sorriso maroto e falou – Puxei meu pai, sabe ele é mineiro, e como ele diz “Quem come quieto come mais” – falando colocou sua mão sobre meu joelho, me fazendo ter calafrios de medo, pela mão na minha perna e pelo o que ele disse, mas, arrisquei perguntar – O que você quer dizer com isso?
Alisando meu joelho com os dedos falou – Ah! Tia, qual é? A senhora sabe como é. Porra foi bom demais, nossa – Falou e sem parar de alisar meu joelho apertou seu pau sob a bermuda.
- Não, não sei não – disse séria, tentando intimida-lo – O que aconteceu foi errado, não devia ter acontecido, você é só um menino e... – Na hora fiquei sem exemplos e completei – Só sei que foi errado.
Carlinhos olhou sério agora para mim e disse – Tia. A senhora por ser mais velha, sem ofensa ok? – Balancei a cabeça em sinal que entendia – A senhora me vê como moleque, mas, eu não era virgem não, já comi umas três meninas e já chupei umas cinco bocetas quando não dava para trepar e deixei chupar meu pau. Então na boa, não achei nada errado.
- Mas foi – disse séria me afastando dele e de sua mão. O que ele arregalou os olhos e falou meio irritado – Errado? Errado Tia? Errado foi a Tia Jane ficar me provocando sempre que eu ia lá. Ela sabia que eu achava e acho ela um tesão de mulher, e ela ficava mostrando o decote, a bunda para mim, isso é que é errado, ficar me provocando – finalizou balançando negativamente a cabeça.
- Também foi muito errado, mais olha... – Ele me interrompeu – Não vou olhar nada não Tia, se de sua parte acha que foi tão errado porque fez?
- As cervejas, as conversas que estava tendo com Jane, foi isso – Disse agora calma e suavemente.
- Bela desculpa, nenhuma das tias estavam bêbadas não, estavam alegres, mas bêbadas não estavam não. Vocês me usaram isso sim – disse mostrando que era mais maduro que parecia, mas ao mesmo tempo apenas um garoto.
Sentei-me perto dele então e segurando sua mão e alisando sua cabeça disse – Desculpe-me Carlinhos, acho que você esta coberto de razão, nós duas erramos... – Carlinhos levantou de um salto e foi até o meio da sala – Desculpas nada Tia, não quero desculpas não. Tudo para mim, vocês me usado ou não, muito gostoso apesar disso, agora diz que eu tenho razão, e me pede desculpas – Falou olhando para mim, mais sem raiva – Não quero desculpas.
- Certo Carlinhos, você não quer desculpas, mais... – Ele me interrompeu e disse bem calmamente – A senhora admitiu que as tias me usaram. Agora vem pedindo desculpas? Beleza, quem sabe eu possa desculpar mais a frente, mais agora, agora sou eu que quer usar vocês duas – Falando abaixou a bermuda e a cueca ao mesmo tempo, mostrando que sua pica estava começando a endurecer.
- Carlinhos o que... – disse assustada com a aquela atitude.
- Carlinhos nada Tia. – Falou caminhando e massageando seu pau quase totalmente duro – A senhora tem uma boca deliciosa, nunca vi nada igual, embora tenha pouca experiência – Falou parado a menos de um metro de mim apontando aquele cacete duro que começava a mostrar as primeiras gotinhas de sua baba.
- Carlinhos... Não podemos...Não posso...- falando mas por algum motivo não consegui parar de olhar para aquela pica dura.
Carlinhos nada disse apenas se aproximou mais deixando seu pau a uns trinta centímetros de mim. Olhei para ele que apenas sorriu e piscou.
- Carlinhos, olha vamos deixar como esta – Disse agora olhando para e ele e depois para o pau dele.
- Tia a senhora já chupou uma vez e gostou eu sei. A senhora não tira o olho dele, sei que esta afim, vai tia na boa – Falava e dava pequenas balançadinhas na minha frente. Minha mente dizia que devia me levantar e sair da sala, mais... Meu corpo me traia, mordi o lábio inferior e confesso que fiquei com água na boca de desejo. Mas, tentei a última vez faze-lo mudar de ideia – Carlinhos, vamos esquecer isso – Mais como disse, minha mente falava uma coisa e meu corpo outra, pois ao mesmo tempo em que falava, levei a mão e segurei seu cacete.
- Isso tia se solta – disse Carlinhos se aproximando mais alguns centímetros quase encostando o cacete em meus lábios que foram se abrindo lentamente.
Coloquei a língua lentamente para fora e lambi a pontinha da cabeça para saborear a gotinha que saia. Depois lambi lentamente toda a cabeça e então olhei nos olhos de Carlinhos, no mesmo tempo que lentamente ia abocanhando seu cacete, que como disse era de bom porte, mas, não grande sufiente que não desse para engoli-lo todo. E foi o que fiz lentamente até tocar seu pelos, fazendo o garoto falar – Nossa porra que tia gulosa engoliu tudo de uma vez.
Fui retirando da boca lentamente também, até ficar somente com a pontinha nos lábios e repeti o ato engolindo-o novamente. Fiz isso umas três ou quatro vezes. Tudo com muita calma.
Na última vez que retirei da boca, com a ponta da língua dei várias voltas em torno da cabeça e enfiei-a na boca e chupei devagar e caprichosamente a sua pica.
- Nossa tia que boca maravilhosa, a senhora é boa no boquete, porra a tia deve ter já chupado muitos cacetes.
Tirei da boca e falei – Alguns sim. Agora senta aqui senta – mostrei onde queria que ele se sentasse, bem junto ao braço do sofá.
- Pô, a tia podia contar para mim algumas dessas vezes – Ele falou se sentando.
Puxei minha saia para cima para facilitar eu subir e ficar de quadro no sofá. Minha intenção era me abaixar para continuar mamando nele. Mas, parei ali apoiada nas mãos e joelhos curiosa com a pergunta dele.
- Contar? – O que ele respondeu calmamente – É tia contar como foi sabe? Eu curto ler e ouvir sobre essas coisas? – Acho que entendi – Falei e me abaixei já abocanhando aquela pica gostosa.
Dei umas chupadas e falei segurando e esfregando o rosto no cacete – Gosta de ler?
- É tia tem uns sites que só tem história de sacanagem, se quiser qualquer hora te mostro – falou bem largado no sofá.
- Fiquei curiosa, me mostra outra hora, agora quero chupar este cacete gostoso – E voltei a chupar bem devagar, gemendo de puro prazer, sentia minha calcinha totalmente molhada.
Carlinhos gemia baixinho, mas isso não o impedia de falar – Tia você vai contar alguma história para mim, não vai?
Levantei-me e fiquei sentada sobre os tornozelos – Carlinhos, você me faz ficar com vontade chupar teu pau, me deixa com tesão de pica na boca e agora não para de falar?
Carlinhos ficou vermelho e falou – Desculpa tia, é que isso me deixa mais a fim de gozar, porque eu cheguei e subi vi a senhora dormindo, olhei suas coxas, fui para o banheiro e bati uma punheta, então... A vontade e o tesão esta baixos tia.
- Seu sacana, ia me deixar aqui até ficar cansada de mamar com dor na boca é? Fingi estar brava. O que ele respondeu com um sorriso amarelo, mostrando que apesar de atitudes e palavras adultas, ainda era um garotão.
- Como vou te contar algo? Não sei o que? E como se eu tiver chupando?
- Na boa Tia eu pergunto e a senhora responde, assim, sabe dá para – e apontou para o cacete – Pode ser assim?
- Vamos tentar, mas, se você demorar demais eu paro certo? E voltei ao serviço. Fui direto ao saco lambendo, enquanto Carlinhos perguntava as coisas.
- Tia a senhora muito de chupar um pau não é? – Bastante, gosto muito sim – respondi sem parar de lamber o saco, agora subindo pelo talo querendo chegar á cabeça melada.
- Já chupou muito né? – Alguns sim – disse enfiado aquela pica na boca e chupando gostoso.
Percebi que aquilo realmente atiçava o garoto, pois o cacete ficou mais duro e vibrante, então resolvi falar por minha conta.
- Um Carlinhos, sua pica é gostosa de chupar chup chup chup huuum, eu adoro um pau na chup chup lamb lamb, boca. Delicia chup chup chupar, já chupei huuuum chup chup, um monte, chup chup, adoro levar esporrada na boca, na cara, nos peitos – Sentia ele cada vez mais tenso, cada vez chegando mais perto do gozo.
- Vai chu chup Carlinhos enche a boca da titia de porra, eu gosto – Abri a boca, coloquei a língua para fora e comecei a punhetar.
- Vai gostoso goza na boca da tia boqueteira goza – Então ele deu o primeiro jato que recebi no rosto, abocanhei esperando mais, mas, foi só mais uma gozadinha de nada, pois devia esta com estoque baixo devido á punheta antes.
Lambi toda a cabeça melada, dei uma chupadinha na pontinha para tirar o que tivesse no canal. Sentei-me nos calcanhares novamente, passando o dedo no rosto arrastando a porra para minha boca.
- Caralho tia, você gosta mesmo de porra em? – Falou rindo – Adoro respondi me levantando e completei – Você vai lavar esse cacete ai, que eu vou sair ir a casa dar umas voltas, eu iria á casa da minha irmã. Não queria que ele soubesse poderia ir atrás.
- E assenhora vai ficar na mão? - Ele perguntou, eu ri e falei – Mulher é diferente. Você não vai me deixar na mão não. Sabe que horas sua mãe volta?
- Xi tia, ela só vai voltar lá pelas sete ou oito horas, meu pai chega as sete – Falou.
- Certo, então, vou dar uma volta quando voltar se eu ainda estiver a fim, ai eu penso em alguma coisa – Dei uma pisca e subi as escadas rebolando. Quando cheguei ao quarto pensei – Joana, você enlouqueceu mesmo – Sorri ao fim desse pensamento.
Tinha certeza que podia levar o Carlinhos na boa, e que assim, a situação podia estabilizar. Porém, se eu achava que as coisas iriam parar por ai estava enganada, porque essa certeza durou pouquíssimas horas.

Fim da quarta parte

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Comentários


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taradododf Comentou em 12/01/2017

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Irmãs unidas em tudo (trabalhadoras IV) Parte Quatro

Codigo do conto:
95496

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/01/2017

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