As vezes Acontece (Donas de Casa 8)

Olá a todos, sou Severus, e para aqueles que já leram minhas histórias, sabem que não são minhas apenas transcrevo o que me contam, dando uma ajeitada aqui outra ali, pois sou um escritor fantasma, escrevo para os outros.
Eram para serem apenas cinco histórias, de donas de casa que me procuraram para escrever para elas, mas, tenho recebido mais e-mails de mulheres pedindo para contar suas histórias.
Hoje que lhes conta uma aventura é Isabela, dona de casa que me procurou há alguns dias e que passa a gora a ser a narradora. Boa leitura.
Oi, sou Isabela, 38 anos, casada á onze anos, com Lucas. 41 anos, sou mãe de um casal lindo (toda mãe acha isso dos filhos, não é mesmo?) de 10 e 7 anos.
Sou loira, cabelo na altura dos ombros, 1m69, sou bonita, não estou me vangloriando, mas sempre me disseram isso, tenho olhos castanhos, um bumbum arrebitado e seios fartos, não são imensos não, peso 65 quilos, e claro, como uma maldição para mulheres algumas celulites.
A história que vou contar (é um pouco longa, mas, peço paciência, acredito que vá valer a pena) aconteceu no ano de 2012, durante as férias da família, quando viajamos para o interior com mais dois casais amigos nossos para uma chácara alugada. Queríamos paz e tranquilidade, refrescar a cabeça mesmo, sair dos problemas de uma cidade grande. E foi lá que tudo aconteceu inesperadamente.
Depois, fiquei guardando para mim, no começo por remorso, mas, não, esse sentimento durou pouquíssimo tempo. Depois, por vergonha de alguém saber e no final apenas por ser uma coisa só minha.
Porém, depois de mais de um ano, acabei me abrindo com uma prima muito querida e intima.
- E foi assim, prima – Disse no final – Não podia mais ficar guardando isso só para mim, sabe?
- Sei sim, priminha. Mas, pode ficar tranquila não vou contar para ninguém – Disse ela.
- É eu sei por isso contei para você, para aliviar um pouco, sabe? Sinto-me sufocada com isso, sei que foi errado... Alias, para ser sincera não sinto realmente isso, nem sei por que falei assim...
- Tudo bem – disse minha prima segurando minha mão sobre a mesa tentando me acalmar – Isso acontece mais que você imagina – Completou.
- Acredito que sim... Mas, com pessoas já acostumadas a fazer na boa.
- Olhe Isabela, casos semelhantes aos seus tenho lido muitos – disse sorrindo.
- Como assim? Lido muitos? – questionei.
Minha prima se se ajeitou na cadeira e disse com a maior calma do mundo – Prima, você sabe que eu sempre curti filmes pornôs, revistinhas, desde pequena, não é segredo para você. E tanto é que você veio se abrir comigo.
- Isso é verdade, mas...
- Sem mais nem menos, gosto de ler também, e visito vários sites de contos eróticos, e lá existem muitas histórias, e muitas parecidas com a sua – Finalizou.
- Verdade? – questionei.
- Bem, acho que a maioria nem é verdade, sei lá. Mas, tem muitas que acredito que sejam – disse.
Na minha cabeça já nasceu uma curiosidade de ver esses sites.
- Prima me mostra, vamos lá. Vamos aproveitar que as crianças estão na escola – disse.
- Opa, demorou – disse sorrindo.
Naquela manhã ela me mostrou vários sites, mas, não perdemos tempo lendo muitas histórias, eu só queria saber mesmo os endereços.
E foi que um mês atrás encontrei este e vi sobre as histórias de donas de casa, e eu sou uma afinal, contra a vontade, gostaria muito de poder ter um emprego com carteira assinada, porque trabalhos têm em casa.
Resolvi que iria escrever minha história, mas, não sou muito dada a escrever, fiquei meio triste, embora tenha tentado. Então lendo as histórias de donas de casa percebi que podia pedir ajuda e pedi ao Severus, que me ajudou muito e quem agradeço.
Bem vamos aos fatos realmente, porque é por esse motivo que estou aqui.
Como disse anteriormente alugamos uma chácara, para passar um final de semana prolongado, e sair do tumulto da cidade grande.
No começo não gostei muito da idéia, pois, lá perto havia um rio e sei que Lucas e os amigos passariam o dia pescando, e eu detesto pescaria, e pior ficaria com as crianças minhas e da Viviana, que tinha uma menina de seis anos. O outro casal não tinha filhos pequenos e estes nem iriam, afinal com mais de 15 anos eles querem é movimento.
Depois até gostei da idéia, teria tempo para por meus pensamentos em dia, longe dos adultos. Digo isso porque apesar de eu e Lucas termos uma vida sexual até bem ativa, havia esfriado um pouco, e nossas relações estavam cada vez mais distantes, embora em sempre procurasse provoca-lo ás vezes com um lingerie novo e sexy. Além do que, nossos passeios ficassem também mais escassos e dele estar sempre cansado e distante, e as discussões mais frequentes.
Chegamos a essa chácara no começo da noite e logo fomos recebidos na entrada pelo Cícero e sua esposa, os caseiros que moravam em uma casinha depois do pomar. Ele nos avisou que naquele final de semana não ficaria no local, pois a sogra estava doente e eles iriam visita-la.
Como havia previsto, no dia seguinte logo sedo, Lucas e nossos amigos partiram para a pescaria. Até insistiram para eu ir junto, mas disse que não e que as crianças se divertiriam mais, ali na piscina.
Logos depois que saíram, fui ao quarto coloquei meu biquíni e fui cuidar das crianças na piscininha. É claro que, eu tinha que ficar atenta a tudo, os três pequenos, a minha filhota só tinha cinco anos e a filha da Viviana quatro, o meu mais velho já era mais responsável e me ajudou também.
Depois de mais de três horas brincado, resolvi que era hora do almoço e fui preparar algo para comermos e levei todos para dentro, quando estava subindo para o casarão que ficava em uma posição mais alta, percebi que na chácara ao lado havia um bom numero de jovens que calculei entre 18 e 24 anos. E pensei – Bons tempos esses, a turminha se reunindo para passar um final de semana de brincadeiras, churrasco, bebidas e sexo - Mas, esse último pensamento me escapou pelo fato de quando conheci Lucas tivemos alguns finais de semana assim.
As crianças comeram e logo dormiram, e eu aproveitei então para também curtir o dia e fui para a beira da piscina tomar sol.
Não sei quanto tempo estava ali perdida em pensamentos, quando ouvi um grito distante.
- Oh! De casa, tem gente ai?
- Me levantei e uma pessoa estava no portão da chácara, só de bermuda.
Enrolei-me na toalha e fui até uma distância que achei segura. Pois, estávamos no meio do nada, eu sozinha com três crianças e um homem aparentando 40 anos ou mais um pouco, estava apoiado na cancela da chácara.
- Oi – disse ele assim que me aproximei.
- Pois não! – Disse de onde estava.
- Desculpe-me incomoda-la, mas, estou com o pessoal da chácara aqui do lado, sou professor, e vim acompanhar essa galera – Disse sorrindo.
- Sim – Respondi.
- É que parece que estamos sem energia, e eu queria saber se podia verificar se era um problema nosso ou geral – Disse.
- Claro, pode esperar ai um minuto?
- Com certeza, senhorita – Falou sorrindo.
Desci até a casa rindo comigo mesma de ser chamada de senhorita, mas, educação da parte dele, afinal não aparento mais ser uma senhorita.
Dois minutos depois voltei e disse – Tem energia sim.
- Então estamos com problema mesmo, vou falar com o caseiro dela para ver isso, muito obrigado mesmo – Disse já se afastando. Então parou e se virou e falou.
- Poderia me fazer mais um favor?
- Qual?- Perguntei
- Vou deixar meu celular aqui na cancela poderia coloca-lo para carregar para mim senhorita? Vou só busca-lo com o carregador e deixo aqui em cima, quando estiver carregado deixa aqui atrás desta pedra – E apontou para uma pedra de bom tamanho do lado de fora, rente a cerca.
Pensei um pouco e disse – Posso sim, você esta com ele?
- Estou – E o puxou da bermuda – Mas, sem carregador, preciso pegar.
- Eu tenho, pode deixar – Disse mais tranquila.
- Muito obrigado, bela senhorita, é só deixar aqui depois – e deixou o celular no portão e se afastou indo em direção à chácara ao lado.
Aproximei-me e o vi se distanciando, peguei o celular e gritei – Ei moço.
Ele se virou e eu disse – essa cordinha aqui é do sino, é só puxar que eu apareço certo?
Ele fez que sim com a cabeça, e eu completei – daqui à uma hora sim? – E novamente ele acenou com a cabeça.
Desci sorrindo e pensando - Senhorita primeiro e agora bela senhorita. Gostei da educação do professor.
Uma hora depois ele apareceu e eu fui entregar o celular, meu filho veio comigo dessa vez.
- Nossa senhorita, muito obrigado – Disse quando viu o celular em minha mão, e completou – Olá garotão – meu filho só sorriu.
- Bonito garoto – disse.
- Meu filho mais velho – disse abraçando-o pelo ombro.
- Parabéns belo rapaz, e mais uma vez obrigado.
- Ele puxou o pai, são muitos parecidos – Falei.
- Bem, então senhori... Senhora... Quero dizer, tem sorte.
- Por quê?
- Se não puxou sua beleza, então o pai é um galã – Falou e completou rapidamente – Porque o rapaz ai é bonito. O pai também deve ser – E falando assim foi se afastando.
E eu pensei – Nossa um homem desses (Alto, uma barriguinha só, bonito também - atraente), é gay!
- Ei, qual seu nome? – Gritei
- Jair e o seu?
- Isabela
- Combina realmente – disse se virando.
- Jair, que tomar um café amanhã aqui comigo?
- Que horas?
- às 13 horas pode ser?
- Fechado.
No dia seguinte as coisas se repetiram como eu previra. O pessoal saiu cedo para ir a outro ponto do rio mais distante e eu fiquei com as crianças até elas irem para o soninho da tarde.
Não sabia se o Jair viria, mas, mesmo assim, fiz um bom café. Tomei um banho e vesti um vestidinho normal, bem leve, mas nada ousado.
Ás 13h10 o sino tocou e era ele, abri o portão e ele entrou todo sorridente e vestindo uma bermuda bem florida, com imensas flores rosa, e uma camiseta agarrada branca com escritos e lilás, o que me fez pensar mais que ele era gay.
Levei-o direto para cozinha comunitária que ficava fora da casa e assim não acordaríamos as crianças.
Depois de uns 20 minutos de conversa de quem é você, de onde, o que faz. Descobri que ele era paranaense, tinha 43 anos, solteiro e professo (que eu já sabia) de filosofia.
Falei de mim um pouco e arrisquei uma para testá-lo.
- Mas, Jair, 43 anos solteiro? Porque homem? Não achou a mulher certa?
Ele me olhou sério e disse – É mais ou menos, mas, é a vida não?
- Claro, assim mesmo, tem coisas na vida que a gente não escolhe não é?
- Sim, muitas, mas, do que esta falando?
- Ah! Nada especifico sabe – E me virei para a pia para larvar as coisas do café, e continuei – Nada mesmo, a gente não escolhe irmão, família onde nascer, o sexo, a preferencia sexual.
- Preferencia sexual?
- É sabe... Como posso dizer... A gente nasce com um sexo... Mas, tem pessoas... Sei lá que gostam do mesmo sexo... Está entendo?
- Acho que sim, mas, aonde quer chegar?
Estava nervosa para falar que o achava gay e podia ter me poupado dessa enrascada afinal. Porém, continuei – Você sabe ser gay assim como vo... Parei no meio da frase, porque senti uma respiração nas minhas costas.
E seguida Jair colocou as duas mão na pia, uma de cada lado meu, me prendendo de costas para ele. Por um segundo fiquei sem reação então disse – Mas, o que é isso Jair?
- Você esta dizendo que eu sou gay?
- Jair, por favor, me deixe sair – Estava nervosa, mas, mesmo assim não queria ser grosseira, embora pudesse ter sido com direito.
- Me responde – Ele disse mais sem nenhuma grosseria na voz.
- Sim, acho... Achei... Sei lá não tinha certeza – disse tendo me desvencilhar, mas, percebi a força daquele homem.
- Por favor, me deixei sair – pedi agora mais nervosa, principalmente porque ele forçou seu corpo contra o meu me impedindo assim de se debater mais.
- Me larga, eu vou gritar – disse, ao mesmo tempo, que senti algo duro que se esfregava em minha bunda quando me debatia.
De repente Jair me soltou e se afastou rápido até a porta da cozinha, estava branco como cera, pensei que ele estava tendo um ataque. Mas, ele se virou com as mãos na boca.
- Me... Perdoe... Desculpe-me... Meu Deus... Que eu estava fazendo – disse pálido.
- Estava me agarrando, tentando me violentar talvez – Disse puta da vida – Olha Jair, te recebi na boa, e você me ataca, por favor, quer ir embora. AGORA – disse.
Ele saiu e enfim relaxei adrenalina a mil, meu coração parecia que ia saltar pela boca. Levei meia hora para me mexer, só sai daquele transe quando vi meu filho ainda sonolento na varanda, da casa.
Á noite conversando só nós as mulheres, contei a história, mas, falei que havia acontecido com uma conhecida perto de casa.
- Olha Isabela, acho que estava os dois errados, ela por achar uma coisa e não ficar na dela, acho que foi até provocação. E ele por não ser direito e falar não sou gay, mas, acredito que ele achou que ela estava provocando de alguma forma.
- Pode ser mesmo – Disse encerrando a conversa.
Á noite meu marido me procurou, mas, foi direto ao assunto, meteu o pau em mim e nem cinco minutos havia gozado e dormia solto. Fui ao banheiro me limpar e comecei a me masturbar, pois estava com tesão. E na hora me veio á lembrança de estar presa contra a pia e sentindo aquele objeto duro se esfregando em mim. Meu tesão aumentou e gozei com o dedinho enfiado na buceta, a ponto de dar um gritinho, sorte que Lucas não acordou.
Logo que o dia começou amanhecer, meu marido acordou e se levantou tentei ainda uma investida quando ele saiu do banheiro após tomar banho, mas ouvi.
- Mais tarde Isabela, os peixes estão esperando, e o Rafa vai comigo hoje, ele me pediu ontem. É bom assim ele aprende as coisas com o pai.
O sangue me ferveu, mas, resolvi não estragar o final de semana de ninguém. Principalmente o meu.
Desta vez acompanhei-os até o portão dando instruções para Lucas cuidar do menino, o que tive como resposta, ele esta com o pai.
Subiram nos carros e partiram, fiquei uns minutos ali, e quando ia entrar vi Jair saindo da chácara ao lado em seu carro.
Quando ele se aproximou não pensei duas vezes corri meio para o meio da estrada de terra e dei com a mão.
Ele parou e abaixou o vidro e disse – Bom dia, algum problema?
- Sim tem – Disse – Por favor, pode perder um tempinho?
- Estava voltando para cidade comprar algumas coisas... Mas, tenho sim.
Abri o portão da chácara e ele entrou com o carro, era bem cedo as meninas dormiam soltas, levei-o para o mesmo lugar, e ele se sentou no mesmo banco.
- Olha Jair, ontem...
- Eu sei foi errado, é que eu entendi errado...
- Não espera – Disse – Na verdade a culpa foi minha, eu pensei algo e mesmo que fosse verdade, não tinha nada com isso.
- Sei pensou que eu era viado, mas não sou não – Ele disse.
- Agora eu sei – disse e sem querer e juro que é verdade continuei – pude sentir a confirmação se esfregando em mim – Devo ter ficado vermelha na hora, pois minhas orelhas queimaram, meu rosto esquentou e Jair começou a rir.
- Ai me desculpe – Disse me virando de costas para ele e de frente para a pia como da primeira vez.
Então novamente senti a presença de Jair logo atrás de mim e novamente as mãos se colocaram uma de cada lado meu.
Então Jair falou meigamente na minha orelha – Quer sentir novamente?
Gelei, minhas pernas bambearam, um frio correu pela minha espinha, mas, quase em transe respondi – Quero.
Jair tirou as mãos da pia e enlaçou minha cintura, apertando seu corpo contra o meu, me fazendo sentir novamente aquele volume se esfregando na mina bunda, só que dessa vez, não de um lado para o outro, mas, encaixado quando dava no meio dela, e o movimento suave, mas ritmado era para cima e para baixo.
Ele afastou meus cabelos e beijou minha nuca, soltei um suspiro longo, suas mãos subiram, e seguraram meus peitos, ainda estava sem sutiã, e meus bicos duríssimos chegaram a doem, quando ele segurou meus peitos e com a ponta dos dedos indicadores e polegares aperto-os.
Eu respirava fundo quase ofegante, e apertava minha bunda contra aquele cacete duríssimo. Apoiava-me na pia, minhas mãos pareciam que iriam enterram na louça que ela era feita.
Então uma das mãos desceu até minha perna e deslizou suavemente pela minha coxa, entrando por baixo do meu vestido e pela lateral da minha calcinha já toda molhada e começou a massagear meu grelinho suavemente, me fazendo abrir as pernas.
Eu viajava sem pensar em nada, aquela boca passeando pelo meu pescoço e orelha, uma mão acariciando um peito e a outra dedilhava suavemente minha buceta.
Suavemente como começou, Jair retirou a mão que me dava tanto prazer e soltou meu peito. Senti-o abaixando-se atrás de mim e lentamente segurando meus tornozelos, suas mãos foram subindo lentamente pelas minhas pernas, enquanto seu rosto se alisava em minha bunda.
Suas mãos chegaram as minhas coxas e seguiram em frente subindo meu vestido, estava com a calcinha que vestira a noite na vã tentativa de pela manhã seduzir meu marido. Era uma calcinha lilás estilo asa delta com rendinhas, e eu acredito que impressionou Jair, pois, teve um segundo de hesitação. Olhei para baixo e ele olhava fixamente para ela, porém, logo sorriu e deu beijos nas minhas nádegas.
Suas mãos percorriam minhas pernas, então, ele me fez afastar mais as pernas e eu me curvei mais na pia, minha saia jogada nas minhas costas deixava-me totalmente exposta, mas, não me senti maus, nem podia e ele não deixava.
Uma mão afastou suavemente minha calcinha para o lado, e com a outra ele enviou em concha entre minhas pernas, e com o polegar alisava a entrada da minha buceta mais que melada.
Foi ai que eu senti aquela língua quente, percorrer meu rego de cima abaixo e parar no meu cuzinho que piscou descaradamente, quando ali ela começou a brincar.
Minhas pernas tremiam podia sentir. Achava que elas cederiam a qualquer momento. E Jair continuava a lamber meu rabinho, quando senti algo penetrando minha buceta, era o dedo médio dele, que começou a entrar e sair da minha buceta. Então não mais resisti e com um gemido fundo gozei deliciosamente. Dobrei as penas de prazer e Jair se afastou, pois, senti que ele levantara.
Após um minuto, não tenho certeza, me virei e ele estava sentado no banquinho novamente sorrido safadamente. Ainda meio ofegante sorri de volta. Peguei um copo em cima da pia e enchi de água da torneira mesmo, e tomei de uma vez só, parecia que minha garganta estava como o deserto de seca.
- Tudo bem – Ele me perguntou ainda sorrindo.
- Tudo maravilhosamente bem, mas... – Tomei mais um pouco d`água e conclui – Que foi isso nossa.
Sorrindo ele levantou e com cuidado e sem presa desamarrou a bermuda e deixou cair a seus pés, pude ver então sob a cueca também já melada, o contorno de um cacete bem duro.
Aqui deixou claro, nada de um superpau de 30 cm de comprimento por 20 de diâmetro, era um cacete normal, não era pequeno, nem muito grosso, mas, normal e importante bem duro.
Ele deu uma leve segurada em sua ferramenta e disse – Você esta bem? Já recuperou as forças? – E abaixou a cueca fazendo seu mastro pular para frente.
Olhando fixamente para aquele cacete disse - Bem, depende para o que, ainda estou tremula.
Ele então se sentou sobre a grande mesa dessa cozinha que é de madeira (dessas de móveis rustico), e deixou cueca deslizar por uma perna até o chão, enquanto massageava lentamente sua vara.
E estava estática parada, ainda vidrada naquele cacete, que percebi então estava sob um saco raspadinho, assim como o seu contorno.
- Esta calma pelo menos? – Perguntou.
- Calma? Acho que não, mas, estou bem, por quê?
- Porque eu quero que você sem presa, venha até aqui e me faça um boquete bem gostoso – e se apoiou com as duas mãos atrás, bem relaxadamente.
Ainda sentindo um pouco as sensações do maior orgasmo que já tive na vida, pelo menos não me lembro de outro, e ainda por cima sem um pau dentro de mim, caminhei mordendo levente o lábio inferior. Na minha cabeça veio o pensamento de faça bonito, mostre suas qualidades sexuais. Mostre que você é uma mulher com M maiúsculo.
Jair sentado na mesa olhava-me fixamente com um leve sorriso no canto da boca, algo assim bem safado.
O banco dessa mesa é comunitário, logo cobre toda sua extensão. Aproximei-me e afastei uma de suas pernas e sentei entre elas, como para almoçar um lindo salsichão, o que não era totalmente irreal, pois estava prestes a devorar um.
Olhei para Jair, com a cara mais faminta que acredito poderia ter feito, e corri minhas mãos pelas suas pernas até chegar a virilhas. Envolvi então seu saco raspadinho delicioso e subi pelo mastro que babava muito.
Apertei-o com delicadeza e mais mel brotou e escorreu pela cabeça vermelha pulsante, o que não desperdicei e dei uma suave lambida da metade daquele cacete até a pontinha da cabeça, colhendo toda a baba, soltando um – Huuuummm – e estalando a língua no final.
- Isso linda, sem presa, com calma. Quero ver essa boquinha trabalhando – disse Jair me olhando fixamente.
Ri baixinho e falei ao mesmo tempo em que voltava a lamber o mastro melado – Vai ver, vai ver sim.
Com a palma da mão alisava suavemente as bolas e às vezes dava leves apertadinhas no saco, à outra apoiava a vara que lambia de cima a baixo lentamente, fiz isso várias vezes, de olhos fechados, saboreando cada pedacinho daquele cacete vibrante, que não cansava de expelir seu mel.
- Isso gostosa, assim mesmo, estou adorando – disse Jair.
Abri os olhos e descendo para lamber e chupar suas bolas disse – Eu é que estou adorando – E enfiei uma das suas bolas na boca e chupei um pouco mais forte, fazendo-o dar uma leve gemida.
- Ui, ei, por favor, preciso delas para o futuro – Disse Jair.
- CHuuupa huuum – Outra chupada para tortura-lo um pouco e então respondi - Imagino que sim.
Fiquei um bom tempo ali lambendo aquele saco peladinho, enquanto uma mão segurava o mastro contra a barriga de Jair, a outra mão me apoiava em sua coxa, ás vezes ela descia até minha bucetinha que estava novamente melada. Após um tempinho me endireitei, pois tinha que ficar quase com o rosto na mesa para poder atingir meu objetivo, endireite-me no banco para um breve descanso para minha linguinha e costas.
Contudo, não larguei o seu pau que comecei a massagear lentamente com a mão direita, enquanto a esquerda descia as alças do meu vestido, que desceu rapidamente e expondo meus peitos para Jair, que sorriu, mas, continuou sem se mexer.
- Belos peitos – Disse depois de alguns segundo, e ai sim, levou uma das mãos até um deles e acariciou rapidamente, voltando à posição que estava.
Olhei e vi a barriga dele toda melada, pois o pau babará muito ali, enquanto o segurei prensado, enquanto trabalhava aquele saco gostoso. Não perdi mais tempo, segurando o cacete para o lado, comecei a lamber todo o local até deixa-lo bem limpinho.
Voltei agora ao que me interessava. Aquele pau. Comecei a dar voltas com a língua na cabeça melada e que parecia que iria estourar a qualquer momento. Depois dei um beijo na boquinha, que me presenteou, com mais um pouco de seu mel.
Não estava resistindo mais, e lentamente fui abrindo a boca, ao mesmo tempo, que olhava fixamente para Jair. Meus lábios deslizando por aquela cabeça vermelha, engolindo lentamente. E quando ela estava toda na minha boca, escorreguei a língua entre ela e meu lábio inferior e chupei lentamente, mas, deliciosamente.
Fiquei ali mamando, então sem presa, enfiei até a metade daquele cacete em minha boca. Mantive assim, sentindo-o pulsar por alguns segundos, então apertei meus lábios contra o tronco enrijecido, mas, ao mesmo tempo macio, e puxei minha cabeça para trás lentamente e quando a cabeça estava para sair, fiz o movimento contrário enfiando aquela pica boca á dentro.
Mamava e punhetava lentamente com a boca. Cada vez ele via de encontro da minha boca soltava um – Huuuuuummmmm.
- Delicia de boca, nossa que coisa gostosa – Gemia Jair.
Puxei toda a cabeça para trás, e quando aquele doce saiu da minha boca soltei um – Huuuummm AAAAAAHHHHHHH delicia – E lambi os lábios.
Abaixei-me e comecei a esfregar aquele cacete no rosto e falei - Estou fazendo gostoso? Do jeito que você quer?
- Você é uma boqueteira de primeira, aposto que chupa muitos paus por ai para ser tão boa assim – Disse Jair.
- Não mesmo, desde que conheci meu marido há 13 anos nunca mais chupei nenhum pau fora o dele, você seu safado – Deu um beijo na lateral da cabeça – É o primeiro desde então – E conclui metendo o pau na boca novamente e chupei apenas segurando aquela pica com a boca as duas mãos apoiadas nas coxas de Jair. Enfiando e tirando quase tudo da boca.
- Nooosaaa que bocaaa, deliciosaaa – Gemia Jair.
Acelerei um pouco esse vai-e-vem saboroso e só parei para responder a Jair que dissera – Não dá para acreditar que uma especialista de boquete não venha chupando outros paus além do maridão.
Segurei delicadamente aquele pau babado e respondi – Olha quer saber? Não me importo nem um pouco se você acredita ou não. Agora para de me questionar e curti sue puto – Terminei e abocanhei novamente aquela vara com um pouco mais de força, fazendo Jair se retrair um pouco.
Porém não foi por maldade, nem estava brava com as perguntas como pode parecer, apenas quis fazer por malvadeza mesmo.
Então após um tempinho chupando, me endireitei e coloquei aquele cacete entre meus peitos e comecei a punhetá-lo com eles, em uma gostosa espanhola.
- Deliciaaaa – Disse Jair, ao mesmo tempo, que senti seu pau vibrar entre meus peitos e um jato quente de porra atingir meu queixo e pescoço. Soltei rápido, os peitos e abocanhei aquele cacete a tempo de sentir o segundo jato, bem menos intenso, contudo engoli rapidamente, depois chupei e lambi até a última gota, deixando aquele cacete bem limpo, sentindo, que embora ainda em pé, perdera parte daquele vigor anterior.
Quando olhei, Jair estava quase deitado sobre a mesa apoiado agora nos cotovelos, com a cabeça jogada para trás ofegante.
Levantei-me afastei a perna dele e ajeitei meu vestido, sem tirar os olhos dele, que lentamente levantou-se e sentou-se no banco, ainda respirando profundamente e com sua ferramenta agora a meio adormecido.
- Caralho Isabela, que foi isso em? Você tem uma boca deliciosa e também muito gulosa – disse olhando-me nos olhos.
- Obrigada, fiz por merecer? Pois, acho que você caprichou para me fazer gozar como gozei.
- Hum, já fez sim, mas...
- Sem mais agora, preciso ver as meninas, já devem estar acordando se não já não acordaram – Disse.
- E eu preciso ir comprar as coisas na cidadezinha aqui perto, o pessoal até acha que devo estar voltando – Falou rindo.
- Falando em voltar. – Parei um tempo refletindo – Acho que ainda te devo alguma coisa sim, ou você me deve afinal, ou ainda um deva ao outro quem sabe?
Jair fez cara de interrogação – O que quer dizer?
- Venha lá pelas 13 horas, as meninas já estarão no sono da tarde e ai... Bem, ai quem sabe.
- Certo então – Disse entrando no carro.
- Toque o sino uma vez e desça direto lá para a cozinha, se não vir nenhum carro lá em cima, certo?
Ele assentiu com a cabeça.
Entrei e as meninas realmente ainda dormiam, mas, não demoraram acordar, nesse espaço de tempo fui ao banheiro tomei um banho rápido e fui preparar o leite delas.
Também pensei em tudo que havia acontecido até ali, e o que poderia acontecer. Incrivelmente não pensei no meu marido, no meu filho em ninguém só em mim. Depois, já de volta em casa que meus sentimentos ficariam me atormentando por um tempo.
As meninas milagrosamente dormiram logo após o almoço, estava colocando a filha de Viviana na cama, quando ouvi o sino tocar uma vez e só.
Olhei pela fresta da janela e Jair vinha descendo despreocupadamente pela estradinha rumo à cozinha.
Corri para meu quarto e coloquei uma calcinha preta simples, mas, também estilo asa-delta, Peguei outro vestido florido e bem largo, fácil de tirar. E sai em direção a cozinha.
Jair estava com uma caneca na mão bebendo café que eu deixará preparado e abriu um largo sorriso quando me viu.
- Oi, tudo bem?
- Tudo – disse e fui para perto dele e sem pensar o beijei. Um beijo longo e molhado.
Não queria perder tempo, nem a coragem, e nem deixar me pegar pensando em nada além daquilo.
As mãos de Jair percorreram minhas costas até chegarem na minha bunda, onde ele suavemente agarrou minhas nádegas.
Quando separamos nossas bocas, ele estava sério, com um olhar penetrante, lambeu os lábios. Suas mãos ainda massageavam suavemente minha bunda, e eu sacanamente desci a minha e agarrei seu pau já endurecendo sob a bermuda.
- Você não perde tempo em? – Jair me disse então.
- Não quero perder tempo – respondi enfiando agora as duas mãos para dentro da bermuda e descobrindo que ele estava sem cueca desta vez - E parece que você também não – Completei.
Arrastei minhas mãos para a lateral da bermuda e comecei me abaixar trazendo a bermuda comigo. Jair sorriu e segurou as pontas do meu vestido que saiu fácil pela minha cabeça.
O pau já bem duro pulou para frente atingindo meu rosto, até com certa força, que me fez rir, não sei se de prazer ou por achar engraçado.
Puxei, mais um pouco a bermuda para deixa-la cair aos pés de Jair, ao mesmo tempo tentava caçar com a boca aquele pau que se mexia a minha frente.
Na terceira tentativa consegui abocanhar a cabeça vermelha e sem muita frescura, chupei com mais força e rapidez. Senti uma mão forte segurar meus cabelos agora menos gentilmente que de outra vez e empurrar minha cabeça contra a pica na minha boca, por duas vezes engasguei.
Então de repente, aquela guloseima de carne foi retirada de minha boca.
Olhei para Jair que sorria e me fez levantar, mas sem brutalidade, me puxou até a mesa, e em um movimento rápido me fez senta sobre ela, e arrancou minha calcinha.
Agora as posições se inverteram era eu sentada de pernas aberta sobre a mesa e Jair, lambendo e chupando minha buceta como ninguém nunca fizera antes.
Sua língua percorreu primeiramente minhas coxas, depois minha virilha, então ele me puxou um pouco mais para junto dele e abocanhou minha buceta.
Sua língua percorria de xana molhada de cima a baixo, por longo tempo, eu gemia e pedia mais e mais.
Meus braços tremiam e perdiam as forças, assim deitei-me na mesa e abri mais as pernas me arreganhando toda para aquele homem.
Jair desceu sua língua e começou a lamber meu cuzinho, que novamente piscou descaradamente para ele, ficou ali um tempo, enquanto suas mãos alisavam minhas pernas. Depois voltou a minha buceta com aquela língua quente e experiente.
- Ai seu filho da puta, safado gostoso, nossa como chupa gostoso seu puto – Falei e completei para terminar de inverter as posições – Aposto que chupa muitas bucetas por ai.
Ele se levantou, segurando minhas pernas fez girar suavemente noventa graus, assim fiquei sentada voltada a para a cabeceira da mesa e logo percebi qual era a intenção.
Jair me puxou então mais para beira da mesa e abriu novamente minhas pernas e então falou – Gostaria de poder chupar mais, mas, tenho chupado algumas sim – E falando assim dobrou-se para frente e voltou a lamber minha buceta, me fazendo cai para trás novamente falando.
- Aiiii, que delicia de língua chupa tudo, lambe tudo, aiii huuummm gostoso – rebolava em sua boca.
Novamente ele desceu para meu cuzinho e eu soltei um gemidinho dessa vez e disse – Jair para de me torturar, minha buceta esta em chamas mete esse cacete nela, fode ela gostoso.
Jair se levantou e me puxou um pouco mais em sua direção, começou a pincelar seu pau na minha buceta, que estava louca para engoli-lo.
Então colocou apenas a cabeça e depois foi enfiando lentamente, uma tortura para mim. Com os pés prendi suas costas e o puxei para mim, fazendo sua pica enterrasse em mim.
- Huuuummmm, aiiii gostoso – gemia e rebolava enquanto Jair entrava e sai em uma velocidade que embora gostosa não me agradava. Queria mais força.
- Filho da puta com força, seu puto com força – falei entre os dentes – Vai seu viadinho mete com força nessa buceta.
- Viadinho não é? – Jair falou rindo e deu uma estocada que foi fundo me fazendo por a mão na boca e gritar.
Mas foi delicioso, sempre gostei que socassem forte em mim, e Jair obedeceu sem questionar, sentia aquele cacete saindo e voltado como um aríete tentando derrubar os portões de um castelo. E logo gozei, e mordi minha mão para não gritar da forma que queria, pois, acordaria as meninas e talvez até na outra chácara acabassem ouvindo, embora a distância fosse razoável.
Minhas pernas afrouxaram e Jair se afastou, pois um homem que sabe comer uma mulher sabe que deve se afastar quando ela goza e não ficar ali socando, não deixando a gente curtir esse momento.
- Aaaaahhhhh, noossaaa Jaiiirr, de. Novo... Voc...Você me... Fez-me gozar... De... Uma... Forma. Absurda – Hoje até acho que não foi tanto assim, mas, tenho consciência que foi muito bom.
Levei pelo menos de dois a três minutos para recuperar meu folego e forças e Jair esperou pacientemente a minha frente.
Quando me apoiei nos cotovelos e olhei em sua direção, vi um homem com um sorriso bem sacana e perguntei – Que foi? Porque me olha assim? Nunca viu uma mulher gozar gostoso?
- Claro que sim – respondeu – É que estou aqui pensando que você me deve novamente, ainda estou de pau duro e com tesão – E apontou para o pau em riste.
- Eu resolvo isso já, da outra vez você gozou gostoso não foi – Comecei a me levantar para descer, pois pretendia resolver aquela divida com um bom boquete.
Mas, Jair avançou rápido e o máximo que consegui, foi ficar sentada a beira da mesa.
Joguei meus braços em torno de seu pescoço e o beijei suavemente na boca, sentindo seu pau cutucando minhas coxas.
- Que foi? Não fica assim resolvo isso rapidinho ou não – Disse sorrindo.
- Que você tem a me oferecer?
- A te oferecer um delicioso boquete com direito de gozar na minha boquinha – Disse safadamente.
- Hum, estava pensando em outra coisa – disse.
- É no que?
Ele abriu um pouco minhas pernas e eu delicadamente afastei as mãos dele e falei – Então meu querido, vai ter que esperar, porque aqui esta agora interditada você me deixou toda ardida.
- Estava pensando em outro lugar – Disse sorrindo.
- Ah! Não senhor, nem pensar – Desconfiando o que ele queria.
- Não acredito que um rabo empinado, lindo e gostoso desses, você não deixa ninguém comer? – Protestou Jair
- Não ninguém, nunca – disse meio brava. Embora eu após o casamento, até tentei fazer uns testes com um vibrador emprestado de minha prima, para tentar dar para o Lucas, mas sem sucesso.
- Mas tentaram pelo menos – disse ele suavemente se curvando e falando ao meu ouvido.
Pensei e disse – Sim, um namorado que gostava muito e uma vez meu marido, mas, sem chance – disse para falar a verdade meio triste.
- Então pelo menos me deixa tentar – Falou tão suave e delicadamente que cheguei a arrepiar e continuou – Você tem uma bunda maravilhosa, um rabinho lindo que ficou piscando para mim quando o lambia.
- Traidor isso sim que ele é – disse rindo, para tentar disfarçar.
- Pois é acho que ele quer tentar – sussurrou Jair.
Pensei puta que pariu, cheguei até aqui pelo menos vamos tentar. Então falei – Me chupa novamente me deixa com muito tesão outra vez e podemos tentar.
Jair me beijou longamente e desceu beijando meu pescoço e seios, eu fui deitando na mesa, e ele chupou longamente meu peitos, lambeu meus bicos e barriga.
Quando chegou a minha buceta, esta já estava em sopa novamente, ele depois continuou descendo até o meu cuzinho virgem, que novamente piscou ao contato de sua língua.
Após, um tempo, Jair se levantou e começou a pincelar seu cacete na minha buceta e depois no meu cuzinho. Fez isso, varias vezes e eu já com muito tensão falei – Vai Jair, agora ou nunca.
Senti a cabeça encostar no meu rabo e começar a forçar, lembrei no que minha prima havia me dito, relaxa é melhor. E foi o que fiz, de repente uma dor me fez se afastar um pouco, mas, voltei a posição inicial.
Estava deitada sobre a mesa, Jair levantara minhas pernas e assim, expunha meu rabinho bem á frente de seu cacete duro.
Ele tentou novamente depois de melar a cabeça na minha buceta, dessa vez senti a cabeça forçando e doeu. Agarrei as laterais da mesa e mordendo o lábio gemi.
Senti Jair para e depois começar a empurrar novamente, então senti uma dor um pouco menor, mais suportável, e senti sendo invadida. A sensação de algo entrando em mim e que parou de repente. Um pouco mais e parou. Continuava, a fazer o possível para relaxar.
- Calma minha gostosa linda já esta com a metade dentro – Disse Jair com calma e delicadeza.
Senti então sua mão começar a acariciar minha buceta lentamente, a sensação foi boa e gostei.
Jair me ouviu soltar um – Aaaaa – Respirar fundo e lembro-me que sorri.
Ele pegou minha mão e colocou sobre minha buceta e disse – Se masturba linda, vai ajudar.
Comecei delicadamente e fui acelerando, quando comecei a gemer, e mexer a bunda, foi o sinal que Jair precisava e disse – Então gostosa posso começar a fuder este rabo maravilhoso.
Eu confesso que já estava acostumada com a tora enfiada no cuzinho e quando rebolava me masturbando a sensação realmente era gostosa, então falei – Vai com calma seu puto tarado.
Senti o movimento de vai e vem bem lento, e que foi acelerando com o passar do tempo.
Confesso que perdi a noção do tempo, mas, que eu lembro era de estar com os braços jogados para trás, gemendo e falando – Vai filho da puta fode meu cú virgem, arromba seu desgraçado gostoooosoooo, ai que deliciaaaaa.
- Você é uma cadela de rabo gostoso – falava e metia agora com mais força, mas, sem violência no meu rabo que já acostumado, transformara a dor em prazer.
- Cade... Cadelaaaa é? Sou... Cadela – disse – Então... Meee... Me... Me... Fode... Aiiii de quatro.
Senti o pau sair de meu rabo e o vazio que ele deixou. Levantei-me com ajuda de Jair. Mas, em vez de ficar de quatro tive outra idéia me debrucei sobre a mesa e disse arreganhando a bunda com as mãos – Vai seu puto queria meu cú agora fode ele, enche ele de porra.
Jair não perdeu tempo – Que visão maravilhosa, nunca pensei em fuder uma mulher como você assim – E sem mais palavras enfiou a vara em mim.
Não sei quanto tempo passou, até que senti um jato quente no meu reto, e gozei também, nenhum gozo extraordinário, porém delicioso.
Jair levou um tempo para tirar o pau de mim, e depois caiu sentado exausto. Ficamos ali algum tempo, até que ouvi um choro. Peguei minha roupa e corri para a casa, mas, não era nada, apenas um sonho ruim eu acho.
Fui para o banheiro e tomei um banho, quando voltei Jair tinha ido embora. E deixado um cartão seu sobre a mesa que dizia, Jair M.O .Fernaz, professor de Filosofia e seu telefone.
Liguei para ele dois meses depois e perguntei por que tudo aquilo aconteceu e ele disse –
Não sei Isabela, apenas aconteceu. As coisas acontecem.
Espero que tenham gostado e agradeço a Severus não poderia ter sido mais fiel e prestativo.

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Comentários


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jordanel Comentou em 10/04/2014

Gostei votei no conto. No final ela poderia ter falado se esta pulada de cerca teve algum reflexo na relação dela com o marido, se ela continuou traindo, etc.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico severus

Nome do conto:
As vezes Acontece (Donas de Casa 8)

Codigo do conto:
45522

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/04/2014

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