Olá a todos, antes de qualquer coisa deixe-me apresentar-me, meu nome é Severus e sou o que chamam de escritor fantasma. Para os que não sabem escritor fantasma é aquela pessoa que escreve histórias de outras pessoas, ou seja, ouve as histórias, questiona, vai a fundo e então escreve. Na maioria das vezes os fantasmas são pagos, eu escrevo por prazer.
Todas as criticas, se tiverem serão encaminhadas as pessoas que realmente são donas das histórias, e que tem seus motivos para não escrever.
Há tempos não apareço por aqui, mas, há alguns dias duas amigas me procuraram para que eu relatasse a aventura delas após vários relatos e muitas surpresas para mim, resolvi que era melhor começar por onde tudo teve inicio realmente.
Esta é a história de como começaram suas aventuras sexuais, depois de muitos anos de casadas. Uma vida secreta que surpreendeu até a mim, que sou amigo delas á bastante tempo, e que nem por minuto desconfiava de nada.
Minhas amigas são: Sofia e Estela, seus nomes verdadeiros, ambas casadas, mães e esposas que cumprem seu papel.
Sofia tem 43 anos e Estela 44, são amigas há muito tempo, desde a época de colegial, e desde esse tempo sempre se mantiveram próximas, mesmo após se casarem, nunca deixaram de se falar ou ver pelo menos uma vez por semana. Porém, esta história aconteceu quando elas tinham 38 e 39 anos respectivamente.
Agora, vou deixar com que elas contarem a história.
Eu e Estela somos amigas a muitos e muitos anos, desde os tempos de colégio no interior de São Paulo, somos de uma cidade pequena que não vamos citar aqui, mas, tudo aconteceu quando fomos até essa cidade para o velório de uma tia de Estela.
Antes me deixe falar sobre nós. Eu tenho 1,75 de altura, tenho cabelos abaixo dos ombros, loiro escuro, tenho olhos castanhos claros, seios médios, um bumbum normal, peso 65 kg e gosto de academia. Estava casada já há 13 anos com um médico, quando tudo aconteceu e mãe de um filho de 11 anos.
Eu Estela tenho 1,70 de altura, cabelos castanhos até os ombros, seios de médios para grandes, coxas grossas e um bumbum saliente, mas, não gosto de academias. Tenho olhos castanhos. Casada com um comerciário, na época há 12 anos, tenho dois filhos.
Eu e Sofia tínhamos ido ao enterro de uma tia em nossa cidade natal. Local que a muitos anos não íamos e no caminho, como fomos apenas nós duas no carro dela, lembramos muito de nosso tempo por lá.
Lembramo-nos de nossas aventuras de adolescentes, que não eram como hoje em dia, que as meninas saem dando a torto e direito, muito mais em uma cidade pequena do interior. Mas... Vou deixar minha amiga contar a nossa história.
Como Estela falou, em uma cidade do interior as coisas são mais difíceis e mesmo a educação sexual é muito diferente. Naquela época quando éramos adolescentes, também éramos mais inocentes. Porém, sempre acabamos descobrindo as coisas com aquela amiga mais velha que já sabe mais e por ai vai.
Contudo, transar mesmo, só veria a fazer depois que saímos dela para a faculdade, antes, o máximo era uns amassos, uma punhetinha para o namoradinho e deixar que ele esfregasse o pau na sua bunda por cima da calcinha.
Todavia, tínhamos uma amiga chamada Lurdinha. Era mais velha, e mais experiência e nos falava algumas coisas, entre as quais uma coisa que ambas somos taradas, chupar um pau.
Lurdinha não tinha tempo quente, ela nos deixou vê-la chupar o pau do namorado dela que era da capital, e depois, deixou nós treinarmos no próprio.
Pois bem, quando fomos nesse velório Estela estava passando por uma espécie de crise no casamento e o meu estava meio morno.
No velório reencontramos algumas pessoas conhecidas entre elas o Marinho, um antigo namorado de Estela, que se casara com uma prima dele.
Após o enterro, saímos conversando com Felipe que adquirira com o passar dos anos um ar mais másculo, braços fortes de trabalhar no campo, mas, também uma barriguinha generosa, nos acompanhou até nosso carro.
- Você duas vão embora hoje mesmo? – perguntou Felipe.
- Não sei Marinho, talvez amanhã cedo afinal é um longo caminho, e saímos de madrugada de São Paulo para poder estar aqui a tempo – falou Estela.
- E se ficarem, vão ficar onde? – Disse Felipe.
- Na casa do meu tio Geraldo – Falou Sofia.
- Fiquem, queria mostrar como nesses anos este caipira aqui conseguiu algumas terras e umas cabeças de gado, além do que, a Dora, ia ficar contente em ver vocês, ela sempre fala das duas – disse Marinho.
- Porque ela não esta aqui? – Perguntou Estela.
Marinho ficou sem jeito e respondeu meio triste – Dora sofreu um acidente á uns três anos e esta presa a uma cadeira de rodas. Depois desse acidente ela pouco sai do sítio.
- Poxa que chato então vamos ficar e visitar a Dora – Disse Sofia.
- Vamos em minha caminhonete, choveu e a estrada é ruim para o seu carrão – disse rindo apontando para meu carro.
- Certo então, deixa a gente deixar o carro no tio da Sofia e vamos certo – falou Estela.
No caminho Estela disse – Nossa amiga como o Marinho mudou, esta mais forte, mais másculo...
- E mais barrigudo – disse.
- Verdade, mas, comparado aquele rapaz franzino que era, melhorou muito – disse Estela.
- Será que em tudo – Disse maliciosamente
- Hum – Fez Estela – Pode ser quando nós namoramos, eu só batia uma punheta para ele uma vez, de tanto ele insistir, antes ficava só na esfregação, tinha um pau interessante se me lembro – disse Estela.
- Só uma punhetinha? – Questionei
- Pois é amiga, devia ter feito um boquete para ele, afinal ele sempre foi muito legal comigo - disse balançando a cabeça – Se arrependimento matasse amiga – completou.
- Vem vindo atrás a sua oportunidade de reparar o erro – disse Sofia.
- Amiga esta louca é, sou casada e ele também – Falou espantada Estela.
- E eu também sou e dai – disse Sofia.
- Como assim você também é? Não entendi? – Estala disse sem entender nada.
- Estela o Marinho colou na gente desde que nos viu no velório, peguei ele várias vezes olhando para o decote da minha blusa, e para sua bunda. A mulher do cara esta presa numa cadeira de rodas, o que você acha em? O que será que ele estava pensando? Porque querer mostrar terra e vaca para a gente em?
- Tudo bem também percebi que ele olhava, mas...
- Mas nada amiga, é o seguinte seu casamento esta uma merda, o meu esta frio, estamos a mais de 400 km de casa, um cara, que tudo bem não é um deus grego, mas não é feio, um pouco fora de forma, mas é uma chance única.
- Você esta pensando em dar para o Marinho?
- Não Estela estou pensando em nós duas darmos para ele. – Disse Sofia e como a amiga nada falou continuou – Pense amiga, nossa chance de nos satisfazer, porque garanto que o Marinho da conta das duas e nos ajudamos duplamente seu ex.
- Duplamente?
- Aliviamos o homem e realizamos uma fantasia que ele deve ter com certeza que é pegar duas de uma vez.
- Certo fechado, vamos nessa - Disse sorrindo Estela.
Havíamos levado algumas roupas caso fosse necessário, assim colocamos nossas calcinhas mais sexys e calças compridas bem justas. Emprestei duas camisas de manga comprida xadrez de meu tio que vestimos sem sutiã. Calçamos botinhas e retocamos a maquiagem.
- Será que a Dora não vai ficar brava de nos ver vestidas assim com o marido dela? – Quis saber Estela.
- E quem disse que Estela vai ver a gente em?
Quando saímos percebemos Marinho arregalar os olhos para nós e tirar o chapéu surrado que usava.
- Nossa gente, vamos para o sitio, não a uma festa – disse sorrindo.
Eu me aproximei de Marinho e disse – Festa, até pode ser porque não.
Marinho percebeu que os dois primeiros botões de minha blusa estavam abertos o que dava uma visão bem interessante dos meus peitos. E Estela para provocar mais falou dando uma volta – Então Marinho da para enfrentar o sitio assim.
Percebi o olhar de Marinho na bunda de Estela antes de dizer – Vixe mulher se da, da até demais. Vamos nessa gente? – completou.
Estela ficou no meio de nos dois. E também tinha dois botões a mais abertos, saímos da cidade e pegamos uma estrada de terra. Havia chovido e tinha bastante barro, fazendo a caminhonete deslizar para os lados e chacoalharmos na cabine.
- Nossa estradinha ruim em Marinho – Sofia falou
- Fiquem tranquilas, só se segurem que não posso diminuir senão atola, e vocês não vão querem ficar atoladas aqui no meio do mato né?
- Quem sabe, porque não? É o que eu quero sim – pensou Sofia olhando de lado para Estela que deve ter tido o mesmo pensamento.
Percebi que Marinho ajeitou o retrovisor da cabine em uma posição que ele não veria nada atrás da cabine, mas, veria nitidamente o decote da Estela, que eu cutuquei para prestar atenção nisso.
Ela acenou com a cabeça que havia entendido e com os olhos indicou para olhar entre as pernas de Marinho, e percebi que ele estava excitado.
Olhei para Estela que piscou e fez um gesto com a cabeça para que eu prestar atenção, então quando a caminhonete jogou para esquerda, Estela apoiou-se sobre a perna de Marinho, que percebi olhou de canto de olho, mas uma sacudida e a mão de apoio de Estela foi parar no meio das pernas de Marinho.
- Marinho desculpe – Falou Estela – E sem deixa-lo responder esticou a mão novamente e dessa vez apertou o pau de Marinho – Minha nossa, Marinho você esta excitado de nervoso por causa da estrada ou por nossa causa.
Marinho então sorriu e disse – Puta que pariu Estela, você quer o que, olha ara vocês duas cacete.
Estala sorrindo olhou para mim, e percebeu que eu estava sorrindo maliciosamente e com quatro botões da camisa abertos, mostrando tolamente meu seio direito sob o tecido.
Percebemos que ele diminui a velocidade da caminhonete e entrou por uma estradinha quase fechada pelo mato. Quando fez uma curva Marinho parou e olhou para nós.
- Você estão querendo graça, não estão não?
Estela novamente levou a mão até o cacete duro de Marinho e falou – Que você acha Marinho que a gente esta querendo?
Enquanto isso eu abria mais a camisa deixando meus dois peitos totalmente visíveis e falei – Então Marinho passou um tempão querendo vê-los no velório, agora estão aqui o que acha?
- Maravilhosos – disse no mesmo momento que percebi Estela abrindo o zíper da calça dele e enfiando a mão dentro.
- Nossa – Sussurrou Marinho quando seu pau saltou para fora da calça e Estela abocanhou de primeira.
Depois de uns instantes chupando gulosamente Estela levantou e falou – Quer mamar um pouco amiga?
Trocamos de lugar e logo cai de boca naquele pau melado, mas, ao contrário de Estela, saboreei lentamente, depois abocanhei a cabeçona vermelha e chupei vagarosamente, fazendo Marinho gemer alto.
Mamei por um tempinho, então levantei e disse – Marinho, tem perigo de passar alguém neste caminho?
- Ninguém entra aqui, esta estradinha não leva a lugar nenhum – Disse segurando delicadamente meu queixo.
- Ótimo então vamos sair, precisamos de mais espaço – disse Estela.
- Vamos para a caçamba então – falou Marinho descendo sem se incomodar de guardar a pica melada.
Lá fora Marinho disse – Esperem um pouco, deixe-me eu arrumar aqui.
Ele subiu na caçamba e desdobrou uma lona no piso e nos ajudou a subir.
Fizemos ele se encostar na cabine e desabotoamos seu cinto e arriamos sua calça e cueca até os pés.
Estela de pronto enfiou o cacete na boca e começou a chupar e gemer. Eu comecei a lamber-lhe as bolas e depois alternamos. Meti o cacete na boca e Estela começou a lamber-lhe o saco.
Estela levantou-se e começou a beijar Marinho. Não dei bola, estava concentrada no pau de Marinho, e acreditem a barriga dele roçando na minha cabeça até me excitou mais.
Estão me levantei e comecei a esfregar meus peitos em Marinho. Nesse instante Estela se afastou e Marinho caiu de boca nos meus bicos mamando e lambendo feito uma criança com fome.
- Deixa um pouco esse cacete para mim amiga – Pediu Estela.
Quando me virei ela estava só de camisa sem mais nada.
- Nossa Estela você é um tesão mesmo – Disse Marinho.
- Sou um tesão sim, e sou gostosa. Você perguntou se nós não tínhamos medo de ficar atoladas aqui no meio do mato – Lembrou-se do que ele dissera - Pois, eu queria você atolado aqui – Falou enfiando um dedo na buceta.
Eu estava encostada em Marinho alisando seu pau e olhei para a cara dele que estava de boca aberta não acreditando naquilo.
Estela então me surpreendeu falando - Mas, como estou nos meus dias férteis amor, sinto muito mesmo, não vai dar não. A não ser que tenha camisinhas ai com você.
Marinho se desesperou e disse – Não tenho não... Mais... Mais...
- Sem mais nem menos querido, sem camisinha, sem bucetinha. Vai ter que se atolar no meu rabo – Disse virando de costas para Marinho apreciar eu rabo.
Eu sabia que a amiga curtia dar o rabo, mas, não imaginava assim direto na lata, tanto que até falei – Nossa amiga, precisamos lubrificar bem esta vara para entrar no teu cuzinho, senão você realmente estará fudida.
- Isso é com você Sofia, e tem duas formas. Uma é chupar e deixar bem melado, outra é enfiar esse cacete na tua buceta para lubrifica-lo.
Não pensei duas vezes, me levantei tirei a camisa, as botinhas, a calça e a calcinha, jogue tudo dentro da caminhonete.
Nesse intervalo Estela ficou boqueteando Marinho.
Cheguei e ofereci meus peitos para ele, que ele aceitou na hora, me fez sentar em cima da cabina e começou a lamber minha buceta que já estava para lá de melada. Não resisti e gozei, a quanto tempo ninguém chupava minha buceta.
Desci e Estela tomou meu lugar, Marinho lambia sua buceta e seu cuzinho. Não demorei para me recuperar e cheguei ao lado de Marinho e disse – Vem amor comer minha bucetinha vem. Me debrucei sob a cabine e abri as pernas, marinho veio e lambuçou a cabeça vermelha na minha buceta, para em seguida enfiar aquele cacete gostoso até o fundo, me fazendo dar um gritinho de dor.
- Ai filho da puta
- Que bucetinha gostosa – falava enquanto socava sem dó, me segurando pela cintura, aquelas mãos grossas eram fortes. Eu gemia.
- Ai filho da puta, cadelo, fode minha buceta seu gostoso – Nossa a quanto tempo um macho não me pegava assim. Apesar de gostoso, não podia deixar ele gozar, tinha Estela ainda.
- Para seu puto gostoso, vai comer o cuzinho da Estela vai, eu já gozei uma vez – disse.
Ele saiu de dentro de mim e eu olhei para Estela que passava os dedos em sua buceta melada e depois passava em seu cuzinho para lubrificar bem.
Estela tomou meu lugar arrebitando a bunda e falou – Marinho quando namorávamos você queria me comer então aproveita.
Marinha posicionou seu pau na entrada do rabinho de Estela e lambuzou bem, para depois começar a forçar a entra. Apesar disso não estava conseguindo, fazendo Estela gemer e afastar a bunda.
- Espera Marinho, lambuza mais o cacete na buceta dela antes – Eu disse.
Assim ele fez e quando tentou dessa vez a cabeça entrou.
- Ai seu puto, devagar – Gemeu Estela.
Após uns instantes ele forçou novamente e metade entrou, e logo ele estava se movimentando no vai e vem fazendo Estela gemer e levar a mão a buceta para se masturbar.
Depois de uns dois minutos Marinho urrou e gozou dentro do cuzinho de Estela. Quando tirou o pau pude ver o cuzinho de estela arrombado e a porra escorrendo.
Ficamos ali um tempo e depois nos trocamos e voltamos á cidade, nada de sitio, nem visita a Dora. Naquela tarde viemos embora de volta a São Paulo.
Falamos muito no caminho sobre tudo que aconteceu e decidimos que guardaríamos segredo total até hoje.