Para aqueles que leram as partes anteriores, sabem, que eu estava em férias na casa de minha irmã e prima, e acabei fazendo uma loucura juntamente com minha irmã, depois de bebemos umas cervejas, mas, isso não é desculpa, e de ficarmos relembrado aventuras antigas, acabamos transando com um primo de segundo grau, filho de nossa prima, na casa da qual agora estava, e para ter certeza que ele não contaria nada a ninguém, cedi, também por minha vontade, a uma chantagem indireta, e chupei o pau dele no sofá. Para os que estão acompanhando desde o início sabem que isso não foi nenhum sacrifício.
Outra coisa para aqueles que não leram anteriormente, eu só havia traído meu marido uma única vez, uma única até seis meses atrás.
Voltando aos fatos, mandei Carlinhos se lavar e subi para o quarto trocar de calcinha, pois a minha estava toda babada. Troquei-me rápido, depois de lavar a xana no banheiro do corredor onde era nosso quarto. Passei pela frente do quarto de Carlinhos, que estava com a porta aberta, e ele estava no chuveiro, pelo que pude ouvir. Todos os quartos da casa de minha irmã são suítes, menos o das visitas.
Depois de trocada liguei para minha irmã e ela disse que estava correndo por ai, que só chegaria por volta das cinco ou mais tarde. Disse que havia entendido e voltei para a casa da minha prima.
Carlinhos estava novamente na sala assistindo Tv, e quando me viu falou – Tia, a senhora não tinha foi na casa da tia Jane?
- A Jane, só vai chegar bem no final da tarde e ainda são meio-dia e meia – Disse me sentando ao lado dele no sofá.
- A Tia esta com fome? Tem tudo pronto na geladeira é só esquentar, eu fico no lanche mesmo. Se quiser eu preparo tudo para a senhora.
- Não se preocupe e faço isso – E me dirigi para a cozinha, esquentei meu almoço, mas, estava sem fome fiquei colocando porções minúsculas na boca e rodando o garfo no prato. Estava preocupada e sábio o porquê.
Aquele era o segundo dia na casa de minha prima, e eu já havia pagado um boquete para o meu jovem chantagista. Aqui quero que entendam que ele não fez chantagem nenhuma, ficou algo vago nas entrelinhas. Preferi acreditar nisso, a acreditar que fiquei com tesão pelo garoto e quis por vontade própria mamar em sua pica. Como seriam os outros dias?
Tudo bem, minha prima disse que evitaria sair esses dias ao máximo, a não ser em casos estremos onde sua presença se fazia necessária. E também podia sair passear pela cidade com Fernando e minha filha.
Mas, as imagens de tudo voltavam a minha mente, minha irmã de quatro no sofá, sendo enrabada. Carlinhos entre minhas pernas lambendo minha boceta maravilhosamente bem para um garoto de pouca experiência, de mim de quatro mamando ele no sofá e depois dizendo que talvez ele tivesse que fazer algo para não me deixar na mão.
Olhei para meu prato e me obriguei a comer mais um pouco. Carlinhos entrou na cozinha e falou – Tia quer suco, refrigerante, cerveja?
Coloquei as mãos na mesa decidida, e virando para ele disse – Carlinhos. Escute bem, não quero suco, não quero refrigerante e nem cerveja, o que eu quero sabe o que é? – Ele estava parado com a porta de geladeira aberta olhando assustado para mim, só balançou a cabeça negativamente.
- Quero que você jogue este resto de comida no lixo, lave o prato e os talheres e depois suba no seu quarto – Falei e levantei indo para a sala, mais antes parei na soleira porta olhei por sobre o ombro e falei – e rápido.
- Tia a senhora fumou um é? Por que eu lavaria tudo e iria para meu quarto? – Disse fechando a porta da geladeira.
- Porque eu estou mandando e você me deve lembra? Então limpe tudo e vá para seu quarto e não demore – E fui para o andar de cima. No caminho já no meio da sala repeti – Faça o que eu disse e não demore, você pode se arrepender – e sorri com a certeza que ele não me obedeceria. De certa forma eu me arrependeria dessa atitude, mas, só nos primeiros dias.
Fui direto para o meu quarto, peguei uma calcinha e um sutiã preto, havia ganhado de minha irmã quando cheguei um conjunto preto de meias e cinta liga para usar com o maridão, só que não. Peguei uma sandália de salto e comecei a me trocar, havia um problema. Meu marido havia esquecido que ele havia ido dar uma volta pela cidade com as meninas e poderia esta voltando.
Peguei meu telefone e liguei como quem quer saber onde estavam, e ele disse - Vamos para um shopping, onde tem ar condicionado, as meninas querem ir ao cinema, então acho que vamos demorar porque aconteceu alguma coisa?
- Não, apenas saber se você iria demorar, acho que vou lá para casa da minha irmã, esta bem?
- Tudo bem tchau, um beijo – E desligou o telefone.
Bem uma coisa a menos para me preocupar. Olhei no relógio e eram 1h20, tempo suficiente para uma lição de boceta no garotão. Acreditava ingenuamente, ah! Seu tivesse uma bola de cristal.
Troquei-me, e fui me maquiar, batom vermelho, lápis, rímel, tudo que tinha direito. Toda hora parava e continuava ouvindo a TV ligada.
Depois de estar nos trinques, uma verdadeira matadora, me senti uma puta, e sorri com esse pensamento, porque há tempos não me vestia para seduzir, para atrair alguém, mesmo que esse alguém fosse o Carlinhos.
Sai do quarto e me postei ao lado da parede da escada onde podia ver Carlinhos esticado no sofá.
Escondi-me e chamei – Carlinhos. Carlinhos esta me ouvindo – E ele gritou estou Tia.
- Você o que eu mandei? – Para minha surpresa ele respondeu – Sim tia fiz, só não vou para o quarto não sou criança.
- Mas, venha aqui no seu quarto um pouco só – Falei e dei uma espiadinha, e o vi se levantando meio a contra gosto.
Corri para o quarto dele, cuja porta não ficava nem a dois metros da escada. Entrei e encostei aporta e deitei de lado em sua cama, em uma posse que achei que seria sexy.
Quando Carlinhos abriu a porta, pensei que seus olhos iam saltar do rosto. Seu queixo caiu e ele ficou ali segurando a maçaneta e só falou – Nossa.
- Que foi não gostou? E Me virei de bruços mostrando a calcinha enviada na bunda, deixando somente aquele triangulo bem do comecinho do rego.
- Tia, nossa, puta que pariu caralho... – Ele continuava parado só olhando e falando sem parar. Percebi o volume aparecer sob a bermuda, juventude é foda mesmo.
- Vem aqui, vem. Eu disse que não ia ficar na mão, vem aqui comer a titia vem – E chamava com o dedo.
Ele se aproximou e eu virei de lado e estiquei a mão e apertei aquele pau duro por sobre a bermuda e disse – Tira a roupa vai - Carlinhos arrancou a camiseta, e desceu a bermuda em menos de dez segundos.
- Vem aqui perto da titia vem. eu não mordo – disse rindo e o puxando pelo braço. Quando ele chegou perto da cama eu falei – Eu não mordo, só chupo – E comecei a chupar aquele cacete gostoso. Mas, era só para animar mais a festa.
Parei de chupar e disse – Deita aqui com a tia vai, vamos brincar de outra coisa, você já deve estar enjoado de eu chupar seu pau. Não esta – Falei colocando o dedo na boca.
- Não tia. Não estou não – E se deitou ao meu lado.
- Mas, agora quem vai chupar é você queridinho – Abri meu sutiã e deixei meus peitos na cara dele. Que não precisou de incentivo e começou a lamber e chupar, mas, o que ele tinha jeito com a língua na boceta, não tinha nada com os peitos.
O deixe mamar um pouco e então falei – Carlinhos meu gostoso, desce e chupa minha bucetinha, é só desamarrar o laço da calcinha e ela sai.
Ele tirou minha calcinha e eu dei uma passada de mão pela minha xana, toda molhada, olhando para ele – Lambe tudo aqui lambe, me faz gozar gostoso como da outra vez, depois eu deixo você meter nela se quiser – falei bem safada.
Carlinhos caiu de boca na minha boceta e lambia com maestria para um garoto ainda. Estávamos tão concentrados, que não ouvimos Matheus chegar com um amigo.
Matheus é o filho mais velho da minha prima tem 20 anos, bonito muito esforçado, trabalha durante o dia e faz faculdade de engenharia no período noturno.
Como disse, não ouvimos Matheus chegar, acompanhado de um amigo da faculdade. Só viemos a perceber quando ele parado na porta com o amigo logo atrás falou – Mais que porra é essa?
Carlinhos deu pulo para trás e eu só disse – Meu Deus - E tentei me esconder atrás do travesseiro, sem muito sucesso claro.
- Meu Deus mesmo – Falou Matheus – Puta sacanagem em Tia? – Falou olhando para mim.
- Calma. Eu explico... – Tentei argumentar entrando para baixo do lençol, que enfim havia conseguido tirar de baixo de mim.
Matheus entrou no quarto com o amigo a tira color – Ti, fala sério, explicar o que? Eu vi e olha à senhora ai – disse apontando com a mão para mim.
- Espera Matheus... – Carlinhos tentou falar, mais o irmão cortou – Ah! Cala a boca Carlinhos, e faz o seguinte se manda daqui – e apontou com a cabeça a porta.
- Que sair o que, você não manda em mim e este é meu quarto – Falou Carlinhos peitando o irmão.
- Ou você sai, se manda, veste a roupa e sai da casa Carlinhos, sai da casa. Porque senão o pai e mãe vão ficar sabendo, e ai, você já viu, não é?
- Vai Carlinhos – Falei – Não deixa as coisas se complicarem mais.
Carlinhos vestiu a roupa e saiu. Durante esse tempo, até ouvirmos a porta da sala bater, um silêncio constrangedor, para mim, pois Matheus olhava para o irmão vestindo a roupa. O amigo de Matheus. Que se chamava Caio, não tirava os olhos de mim.
Assim, que ouviu a porta sala bater, Matheus falou – Caio, desce rápido e vê se ele saiu mesmo. Depois que o amigo saiu, Matheus olhou para mim e falou – Porra Tia, pegando meu irmão aqui em casa? Porque quem estava pegando quem aqui é a senhora, mais velha, experiente, deve ter seduzido o garoto – Respirando fundo no final.
- Não Matheus, não foi isso... Deixa eu me vestir que eu explico tudo – Falei quase implorando.
- O cara se mandou mesmo – Falou Caio voltando ao quarto. O que Matheus só respondeu com uma aceno de cabeça.
Matheus olhou para o chão respirou fundo novamente, olhou para o amigo, que fez cara de que eu não tenho nada com isso. Depois olhou para mim, passou a mão no rosto, então se sentou bem na beirada da cama aos meus pés.
- Tia, meu isso pode dar a maior merda para todo mundo, esta sabendo não? – Balancei a cabeça e abri a boca para falar, mas Matheus levantou a mão em sinal de não fala nada.
- Cara não sabia que sua mãe tinha uma irmã – Falou Caio encostado no guarda roupa, de braços cruzados.
- E não tem a Tia Joana, na verdade é prima de minha mãe. Nós a chamamos de tia por ser mais velha e por respeito, na verdade ela é prima de segundo grau – Falou como se eu não estivesse ali. O amigo assentiu com a cabeça apenas.
- Matheus, por favor, me deixa ir me vestir e eu explico tudo, esta bem?
- Explicar o que? Não tem o que explicar, vai ver o rolo que vai dar a hora que o Carlinhos der com as línguas nos dentes – Falou balançando a cabeça negativamente.
- Ele não vai falar, ele prometeu – disse.
Matheus olhou sério para mim e fazendo cara de espanto falou – E a senhora acreditou? Deixa que depois eu falarei com ele – E olhou para o amigo, que só ergueu a sobrancelha e balançou a cabeça.
- Você não devia estar trabalhando? – Perguntei meio sem jeito – Matheus sorriu e disse – Estou de atestado médico até amanhã, um probleminha no joelho, mais isso não importa não é? – Olhou sério para mim – A questão é o que assenhora devia estar fazendo? Pegando meu irmão certamente não era! - Não sabia o que responder só olhei para a parede muito constrangida mesmo.
Estava perdida em pensamentos quando senti a mão de Matheus segurar meu calcanhar, me tirando do transe e me fazendo olhar primeiro para a mão dele e depois para ele.
- Olha Tia, a senhora quer saber o que eu acho? – falando assim, ele empurrou gentilmente minhas pernas mais para o outro lado da cama e se sentou na altura do meu joelho com leve sorriso no rosto. Na falei apenas o observava.
- Eu acho tia que podemos resolver isso de uma forma amigável – e sua mão pousou na minha coxa – Não acha?
Então gelei mais ainda, pois, é claro que eu sabia a forma amigável que ele iria propor. Porém, perguntem mesmo assim – Que forma mais amigável?
Matheus sorriu e olhou para o amigo, como querendo saber o que ele achava o que eu fiz também. Este levando a mão ao pau sobe a calça falou – Por mim Matheus na boa.
- Não. Não senhor – falei, me voltando para ele.
- Tia pegar ou largar – começou a puxar o lençol lentamente. Eu tentei segurar, mas, ele balançou a cabeça negativamente e eu soltei.
- Tia, vamos concordar para uma coroa a senhora tem um corpão em? – Passando a mão agora na minha coxa exposta – E depois delicadamente afastou minhas coxas e completou – E uma puta bocetona – E olhou para Caio que estava com o zíper da calça aberta e puxa a pica para fora – Delicia – ele falou.
- Matheus, por favor – falei quando ele levou a mão a minha boceta e com o dedo começou a rodar por ela, tremi na hora.
Ele pegou minha perna e colocou sobre seu colo a outra ele afastou mais para a parede, abrindo bem minhas pernas e escancarando minha boceta.
- Tia depois me fala quem chupa melhor. Eu ou o Calinhos – Debruçou o corpo e enfiou a língua na mina boceta, arrancando-me um gemido. Não havia como resistir mais, nem tentar se safar. Estava ferrada, então, resolvi que aproveitaria.
Levei minha mão a cabeça dele e emburrei mais contra minha xana encharcada, a outra mão passava por meu peito direito. Fechei os olhos e de repente senti uma mão no meu outro peito, abri os olhos e era Caio, que sorriu para mim e falou – que peitão gostoso .
Ele se debruçou sobre mim e começou a mamar nos meus peitos. Nunca havia transado com dois homens ao mesmo tempo, e isso me levou a loucura.
Comecei a gemer alto e eles continuaram a me chupar e lamber sem parar. Vi que Caio ainda estava com o cacete para fora e estiquei a mão e a segurei, fazendo-o olhar para mim, enquanto mamava meu peito. Fechei os olhos e fiquei ali gemendo e apertando a cabeça de Matheus entre as pernas e pau de Caio.
Então Matheus se levantou e tirou a camisa, depois a calça e por fim a cueca, me mostrando um cacete de bom tamanho, maior que do Carlinhos.
Ele bateu nas costas de Caio e falou – Vai tirar a roupa também ou não – E piscou para ele. Nesse meio tempo eu estava apoiada no braço esquerdo de lado para a cama, vendo aqueles dois homens se despindo.
Mas, só vi Caio tirar a camisa, pois, Matheus se posicionou a minha frente com aquele mastro apontado para mim e sorriu. Sorri de volta e segurei seu cacete pulsante e dei uma lambidinha na ponta, para em seguida, enfiar na boca e começar a mamar deliciosamente. Tenho que dizer aqui, e as mulheres que leem, por favor, deixem seus comentários sobre isso. Tem pau mais ou menos gostoso de chupar não é verdade. Todos são bons, mas alguns são mais. E de Matheus era muito gostoso, que fez gemer de prazer e babar chupando aquela pica.
- Huuuummm, que chup chup chup, delicia – e revirava os olhos de prazer. Senti Caio enfiar a língua na minha boceta e falar – Cara que bucetão delicioso.
- Depois vem experimentar esta boca gulosa aqui – Falou Matheus e gemeu – Caralho, nossa, que bocão guloso tia – E segurou minha cabeça contra sua pica endurecida. Como se achasse que eu iria fugir daquele cacete gostoso, que chupava com gula mesmo, enfiava o que dava até bater na garganta, e tirava, chupava, lambia a cabeça, o talo, o saco. Como disse babava de tesão e prazer naquele cacete. Enquanto Caio lambia deliciosamente minha boceta.
Tinha que me segurar para não gozar dessa forma, tirei aquela delicia da boca e falei da forma mais sexy que consegui – Vem aqui Caio, vem dar essa pica gostosa para eu chupar, nunca chupei dois paus de uma vez, vem matar minha vontade vem – Falando desci da cama e me ajoelhei sentando sobe meus pés.
Foi maravilhoso, Caio de um lado e Matheus do outro, chupava um pouco um e um pouco o outro. Caio tinha um pau menor do que Matheus, mas era também uma delicia. Chupava um e depois o outro e os dois só curtindo a boca da tia coroa e falando - Porra Matheus tua tia é uma puta boqueteira em, iiiissssss, que boca?
- Não sabia não, mas olha é profissional – E olhou para minha cara que estava segurando os dois perto da boca e lambendo as duas cabeças junto.
Estava louca de tesão, queria pau na boceta, ansiava por uma pica na xana, então me levantei e disse para Caio – senta ai na cama senta gostoso, senta lá na cabeceira – ele praticamente deitou de atravessado o quanto deu naquela cama de solteiro.
Subi na cama de quatro e arquei para mamar na pica de Caio, e assim arrebitei minha bunda, abri um pouco as pernas, exibindo minha boceta molhadinha para Matheus.
- Vem gostoso da titia, vem, mete essa rola gostosa na minha boceta mete, vem foder gostoso a titia – falava e rebolava.
Matheus subiu na cama se ajoelhou atrás de mim e encaixou sua pica na entrada da minha boceta e quando senti a cabeça dentro, joguei o corpo para trás engolindo de uma vez aquele cacete gostoso. Fazendo Matheus exclamar – Porra tia, que bucetão guloso – e segurando nas laterais da minha bunda e deu uma estocada, me fazendo dar um gritinho – Aiiii, gostoso, fode, fode bem fodido caralhudo gostoso – e me virei e abocanhei a pica de Caio.
Confesso estava no paraíso das fodas, Matheus metia com força na minha boceta e eu babava de tesão, com um pau na xana e outro na boca.
- Aiii, chup chup chup chup, mete, iiiisssoooo, chup chup chup. Pica gostosas, aiiii. Chup, chup chup.
Matheus paraou de estocar e começou a bombar rápido – Assiiimmmm, issooooo, fode, fode, me fode. – Tive que para de mamar em Caio, pois não estava conseguindo com o Matheus empurrando meu corpo rapidamente no vai e vem.
-Paraaaa, uuummm pouucooo Matheus – Pedi, e fui obedecida na hora.
Desci da cama, peguei um travesseiro e joguei no chão – Deita Caio, coloca esse travesseiro embaixo da cabeça, porque o chão é duro – Quando ele acabou de deitar, eu fui e sentei em cima dele, enterrando todo seu cacete na boceta e comecei a rebolar deliciosamente.
Sem que eu precisasse pedir Matheus veio oferecendo sua pica para minha boca, que já fui abrindo antes dele chegar.
Rebolava no cacete de Caio e mamava Matheus, depois os dois inverteram e foi Matheus que veio por baixo e Caio me deu sua pica para mamar.
Depois de um tempo estava no limite não conseguia segurar mais, gozei gritando – Aiiiii, delicia, nosssaaaaa que delicia, uuuiiiiii gozo gostoso.
Me levantei bamba de cima de Caio, minha cabeça ainda girava um pouco ali ajoelhada, quando duas picas apareceram na minha cara. Mas, estava sem condições de mama-los e disse ofegante – Gozem na cara e nos peitos da titia – Ambos começaram uma punheta que não durou muito.
- Abre a boca putona – falou Caio e eu obedeci colocando a língua para fora e que pontaria o jato entrou certinho na minha boca que fechei estimativamente, recebendo o segundo na cara.
Matheus puxou minha cabeça e enfiou o cacete na minha boca – Já gozando muito. A porra escorreu pelos cantos de minha boca até os peitos. Os dois ficaram esfregando os cacetes na minha cara até se cansarem e caíram sentados na cama. Lambi meus lábios melados de porra e depois recolhi com o dedo o que havia nos meus peitos e lambi os dedos.
Levantei-me e falei – Rapazes vocês são gostosos de mais. Vocês realmente foderam comigo. Agora preciso de um banho - E fui ao banheiro me lavar, deixando os dois frouxos na cama.
Tomei um banho até que demorado, até esperei que um ou os dois viessem atrás de mim no banheiro, mas, ninguém apareceu.
Então me enxuguei me enrolei na toalha e fui até o quarto, os dois estava lá sentados conversando e pararam quando me viram entra.
- Podem continuar, vim só pegar as minha coisa que não posso deixar espalhadas por aqui – Falei sorrindo.
- A tia ficou satisfeita? – Perguntou Matheus – Muito respondi recolhendo as lingeries espalhadas pelo chão, vocês não?
- Opa, a tia é foda – Respondeu Matheus, Caio completou – Muito gostosa.
- Que horas são, de repente me ocorreu, são 5h20, por quê?
- Ai gente, seu tio ode chegar, sua mãe, já é tarde – Disse meio desesperada.
- Calma ai Tia – disse Matheus – Faz assim, liga para o Tio e eu vou ligar para minha mãe, meu pai só chega lá pelas 8 horas – Falou pegando o celular do bolso da calça que estava embolada no chão.
Liguei para Fernando, no terceiro toque ele atendeu – Oi amor tudo bem, vocês já estão voltando? Entendi, fique a vontade sem presa, o Matheus e um amigo estão aqui estudando e me fazendo companhia. Beijos tchau.
Matheus tinha ido para o corredor ligar e voltou dizendo – A barra esta limpa tia, minha mãe disse que vai demorar bastante ainda. Então temos tempo – disse sorrindo e mexendo no cacete bem mole.
- Tempo?
- Tempo tia, fica tranquila, vamos tomar banho e já voltamos – E mandou Caio para o banheiro do corredor e ele foi tomar banho no do quarto.
Acabei de recolher minhas roupas e sentei na cama, pensando em tudo que acabara de acontece – Meu Deus, mais de 15 anos de casada, uma pulada de cerca há muito tempo atrás, Agora em menos de 20 dias, transei com três garotos, porque a diferença de idade minha a deles, os fazem todos de garotos – Pensando isso me levantei e me dirigi a meu quarto com um último pensamento – Mais não estou arrependida, que só ver o que Jane vai falar quando souber – E ri sozinha.
Estava no corredor e Caio me chamou, me virei e ele estava meio escondido atrás da porta do bainheiro com a toalha enrolada na cintura.
- Sim, algum problema? – Ele respondeu - Tenho sim, poderia me ajudar?
- Claro – disse dando de ombros e fui até ele que abriu mais a porta para que eu entrasse.
Logo que entrei perguntei - Qual o problema Caio?
Ele abriu a toalha exibindo aquela pica completamente dura novamente e falou – Este aqui, ele esta precisando de um boquete, pode ser?
Olhei do pau dele a sua cara e pensei. - Juventude é foda mesmo. Mas, caralho, olha o comichão na xana de ver esse cacetão duro – Sorri e disse sentando na tampa do vaso – Vem aqui a titia resolve isso, e ele vai voltar a dormir por um bom tempo – Disse esticando a mão e pegando aquele pau.
Doce ilusão, ele não ia dormir por um longo tempo e eu ainda iria suar muito.
Fim da Quinta Parte.