Tédio é um perigo (Donas de Casa VII)

Olá a todos, aqui estou novamente para escrever mais uma história narrada por uma pessoa que me procurou.
Sou Severus, para quem não me conhece e sou um escritor fantasma, as aventuras aqui descritas não são minhas, mas, a mim ditadas e arranjadas para ficar da melhor maneira possível e de agrado da solicitante. Hoje vamos ler mais uma da série: Donas de Casa.
Vamos chama-la de Renata, pois esse o nome que ela escolheu, e se os fatos narrados são verídicos ou não, cabe a vocês julgarem.
Vamos lá, a partir de agora, a história passa a ser descrita por Renata, que me procurou via e-mail há alguns dias pedindo para escrever e publicar para ela.
Bem em primeiro lugar queria me apresentar, meu nome é Renata, fictício sem dúvida, tenho hoje 49 anos, mas, minha história aconteceu há três anos. Sou casada com João, também fictício. Tenho um filho de 15 anos, e estou em forma ainda, porque sempre me cuidei nesse aspecto, sempre achei que mulher tem que se cuidar bem. Muitas acham que casou esta morta, então para que se cuidar tanto como antes. Estão erradas, não importa tanto se seus maridos nem ligam, por quer depois de um tempo eles perdem o interesse, e falando sério nós também. Contudo, temos de manter nossa moral em alta.
Assim, logo após me casar comprei uma bicicleta sempre que posso, mas, faço caminhas todos os dias. Sou loira, tingida, tenho uma bundinha arrebitada, claro que a calça ajuda um pouco, seios grandes, não imensos, olhos claros e um rosto bonito (opinião de outras pessoas).
Casei-me com João já com mais de 30 anos, e logo engravidei, foi uma gestação difícil e culminou com o fato de eu não mais poder ter filhos, por isso cuido bem da minha criança.
Antes de casar gostava muito de festas e não fui santa não, tive alguns namorados (poucos) e uns rolos, e não escondo que transei com todos, não posso dizer que foram tantos assim, talvez uns 12. Mas, se contar os amassos, onde acabei gozando com o dedinho safado ou linguinha assanhada na minha xana, ou comigo masturbando ou chupando um cacete, podemos aumentar esse numero para uns 25 ou 26, por ai. Então nunca fui ingênua.
Porém, depois de alguns anos de casada, a vida caiu em uma rotina pesada. Pois, meu marido, fez questão de que mulher dele não precisava trabalhar ele sustentava a casa. Verdade seja dita, ele faz isso com firmeza, nunca faltou nada. Nem para mim, nem para nosso filho. Sexo é outra coisa.
Como João, viaja muito pela empresa dele, ele é engenheiro elétrico, tem que visitar muitas obras. Acabo ficando todo mês, pelo menos uma semana sozinha com o meu filhote, e depois de preparar almoço, sobra muito pouco para fazer já que temos faxineira duas vezes por semana. Assim, me concentro em mim, andar, pedalar, ajudar o filhote no que precisa, e navegar pela net. E foi em um dia de tédio e saudosismo de noites de sexo e aventuras que entrei em um site de vídeos eróticos e depois de um tempo em sites de contos, e após algum tempo resolvi escrever o meu. Todavia, como tenho dificuldades em colocar no “papel”, o que penso apelei para Severus, que encontrei aqui escrevendo sobre donas de casa. Sendo assim vamos aos fatos.
Já estava casada a mais de dez anos, e minha vida estava tediosa, mais uma vez João estava em viagens de negócios por 15 dias, pior férias escolares de meu filho, e este tinha ido para a casa da avó paterna que mora no litoral.
Foi quando uma prima me ligou.
- Oi Renata, tudo bem prima?
- Tudo mais ou menos Laís – disse entediada.
- Como assim mulher? Que esta pegando?
- João viajando para variar, o filhote na casa da avó e eu sem nada para fazer – respondi.
- Então Renata, deixa de ser boba. Você esta livre e solta, aproveita vai passear também vá as compras tem coisa melhor que isso para acabar com o tédio – Disse animadíssima minha prima do outro lado.
- Ah! Nem isso eu tenho vontade, sabe, queria novidades, ir a shopping estou farta – disse quase que distante de tudo.
- Pelo amor de Deus, Renata, acorda para a vida, que desanimo da morte – Broqueou minha prima.
- Não tenho vontade de nada não, queria algo diferente sabe? – Falava por falar apenas.
- Sei, eu sei como é, mas, você desanima demais, vai ao cinema tem filmes ótimos passando – Falou anima.
- Não quero não – Respondi.
- Vai pedalar que você gosta tanto.
- Não.
-Já sei – Disse bem anima agora – Te liguei para dizer que vou com o meu namorado e mais um pessoal para um sitio este final de semana. Então era só para informar, mas, ouvindo você assim, quer ir junto?
Pensei por um instante e falei – Não quero não, seu namorado é mala, sempre achei isso e você sabe disso. Os amigos também devem ser – disse finalmente.
- Porra Renata, você não quer nada e reclama de tédio – falou brava.
- Quero novidade, ir a sítio, shopping, pedalar não é novidade, você não esta ajudando em nada – disse irritada.
- Certo, priminha, você esta totalmente certa, então faz o seguinte vai chupar um pau para passar o tempo – Ele desligou o telefone antes que eu pudesse responder, mas, em pensamento falei – Antes fosse, prima, antes fosse.
Fui até o computador liguei e entrei neste site aqui para ler um pouco de sacanagem, que sabe me animava e para minha surpresa me animou, lendo um conto sobre donas de casa. Eu afinal era uma. Acabei ficando bem excitada e acabei me masturbando ali na sala mesmo, já que estava sozinha na casa.
No dia seguinte, depois de passar boa parte da noite pensando no que fazer, quando a campainha tocou era a faxineira. Fui abrir o portão e então lembrei que precisava arrumar o próprio que estava se soltando das dobradiças e era necessário um serralheiro para consertar, já havia até um orçamento que meu marido havia feito e pedido para que eu acertasse e contratasse para o serviço.
- Nossa dona Renata, esse portão esta caindo mesmo, se a senhora quiser tem um serralheiro que conheço muito bom – disse nossa faxineira ao entrar.
- Obrigada, mas tem um já que meu marido viu e preciso ir lá para contratar o serviço – disse indo para meu quarto me trocar.
- Mas se quiser só falar – concluiu indo para a cozinha.
Troquei-me peguei o carro e fui ao endereço do orçamento, chegando lá fui direto para o escritório, onde uma jovem de descendência nipônica me atendeu com um sorriso.
Depois de meia hora de conversa vi que meu digníssimo marido nem tinha discutido o preço, que achei exorbitante e sai informando que iria pensar.
Voltei para casa pensando que o seu João estava fora de mim, o preço era para trocar o portão e como o gradil eles não faziam, orçaram a grade toda da frente da casa. Informando que não havia conserto para o que eles viram.
Cheguei à minha casa e fui falar com Maria (fictício também), sobre o seu conhecido.
- Maria, você tem o telefone do seu conhecido, esta muito caro o que meu marido contratou – disse.
- Mais é claro dona Renata, vou pegar agora – e foi pegar a bolsa que ela deixava em um quartinho do fundo de casa.
Rapidamente ela voltou com um cartãozinho meio amassado – Sabe dona Renata, é um senhor lá de perto de casa, gente boa e de confiança sabe? – disse toda alegrinha.
- Obrigado Maria – peguei o cartão e fui ligar. No segundo toque uma voz de criança atendeu.
- Queria falar com seu Francisco (mais um fictício) – disse
- Pai tem uma mulher querendo falar com o senhor – Ouvi o menino gritar.
Passaram-se alguns segundos e uma voz de homem atendeu – Francisco falando, quem é?
- Bom dia, seu Francisco, quem me deu seu telefone foi a Maria e. - Ele me cortou todo alegre.
- A Maria da faxina? Conheço sim, mas, pode falar dona...
- Renata, seu Francisco, e como é dizendo a dona Maria que me deu seu telefone e disse que o senhor é serralheiro.
- Sou sim senhora – respondeu
- Então eu acho que tenho um serviço para o senhor aqui em casa, se pudesse vir ver? – Perguntei.
- Mas é claro que sim dona Renata, quando posso ir?
- Quando o senhor pode?
- Agora mesmo – respondeu. Dei o meu endereço e duas horas depois ele chegou.
Era um senhor de uns 50 anos, moreno claro, magro, mas de braços e mãos fortes, chegou em um Ford K bem surrado.
- Seu Francisco... –
- Pode me chamar de Chico dona – disse me cortando.
- Certo. Seu Chico este é o portão que preciso ver se tem conserto – falei e abri para ele ver o estrago.
Por uns minutos ele nada disse, só olhou de um lado, de outro, balançou, então falou.
- Olha dona Renata, conserto tem sim, mas vai precisar trocar esta coluna de apoio e a barra que fixa as dobradiças no portão – Falou puxando um cigarro do bolso.
- Mas, vou ficar sem portão nesse tempo? – falei preocupada.
- Que nada eu tiro as medidas e trago as peças prontas, ai corto e soldo as novas no lugar, um dia de serviço aqui, uns dois dias para fazer a coluna. A senhora quer que pinte também?
- E quanto vai ficar o portão e a pintura – Perguntei já pronta para a facada.
- Só a coluna e o portão fica R$ 450,00 de material, de primeira, mais a pintura... A dona da à tinta?
- Depende de quanto fica de um jeito ou de outro – disse já imaginando que ele ia me explorar.
- É assim, para pintar tem que raspar tudo e passar um produto para não pegar ferrugem, para depois pintar, ai com a tudo, mais a mão de obra, uns R$ 1.500,00.
- Tudo isso? – Fingi espanto, pois o outro orçamento havia ficado em R$ 6 mil.
- É dona, é bastante trabalho, mas fica parecendo novo – disse.
- O senhor fornece recibo ou nota?
- Recibo se a senhora quiser – disse.
Combinamos e ele ficou de voltar no dia seguinte para tirar as medidas.
Na tarde do outro dia estava eu na net navegando pelos sites de contos quando a campainha tocou e era seu Chico.
Eu estava só de shorts e uma blusa leve sem sutiã e quando ele me viu vi que ele me mediu de cima a baixo, por estar excitada, meus bicos estavam moldados na blusa, mas, a olhada do seu Chico me arrepiou mais ainda.
- Boa tarde seu Chico – disse fingindo não ter percebido nada.
- Boa tarde dona Renata, vim medir as peças aqui – disse sem disfarçar o olhar nos meus peitos.
Abri o portão e disse – Fique a vontade, estarei na sala se precisar de algo – E para provocar o pobre homem, me virei e fui lentamente rebolandinho para dentro de casa.
Quando estava entrando olhei pelo vão da porta e seu Chico estava se abanando com o boné surrado dele e mexendo no pau, que eu sabia devia estar duro.
Voltei para o note e tive a idéia de ver vídeos de moças novas com homens mais velhos, depois de uns dois, minha cabeça voou nas fantasias, e já molhadinha de tesão, pensei – Puta merda quanto tempo não chupo uma rola diferente, alias, nem do João tenho chupado.
Estava viajando quando ouvi batidas na porta.
Fui sabendo quem era claro, e fui perguntando me apoiando na porta – Já terminou seu Chico.
Novamente o homem me mediu de cima a baixo e disse – Já sim dona, só que não da para fazer por aquele preço. É que deu um pouco mais do que eu imaginei – disse segurando o boné.
- Deu quanto mais seu Chico – disse sorrindo.
- É que vai ter que trocar a coluna do outro lado também e... - Interrompi.
- Entre seu Chico vamos conversar aqui dentro sim – E abri mais a porta para ele entra.
- Sente-se seu Chico – disse apontando o sofá.
Ele se sentou na ponta do sofá, ainda segurando nas duas mãos e sem tirar os olhos das minhas pernas, o boné.
- E quanto mais vai ficar? – Perguntei sentando-me a sua frente em uma cadeira e cruzando as pernas.
- Bem... É mais uma coluna... E então... – Ele parecia nervoso e isso me deixou mais excitada. Por dois motivos. Primeiro nunca tinha pensado em traição, mas, estava disposta, se desse tudo certo. Segundo porque nunca havia feito nada com ninguém mais velho que eu, mais que dois anos.
- Fala seu Chico – disse.
- Bem, uns 600 reais a mais... – e parou porque eu descruzei e cruzei as pernas não muito rapidamente.
- Meu Deus, seu Chico, R$ 600,00? Não da, é muito – disse me divertindo com o homem, que eu percebi suava um pouco. E também percebi porque ele não largava o boné. Ele tentava esconder sua ereção.
- É que é mais uma coluna...
- Pago mais R$ 200,00 – disse firme, me divertindo com aquilo.
- Olha dona Renata, o material é caro sabe? – Disse agora olhando para meus peitos.
- Material caro, Mas, se o senhor fazia por R$ 450,00, uma coluna e uma barrinha de ferro, ou senhor quer aumentar mais R$ 600,00 por mais uma coluna? – Falei me levantando e me dirigindo para a cozinha – Quer beber algo seu Chico, café, água, uma cervejinha? – Completei.
- Nada não dona – disse, me olhando desfilar para a cozinha. Mesmo sem olhar para ele eu podia sentir seu olhar sobre mim.
Voltei com um copo de água e me sentei novamente á frente dele e disse – Seu Chico, mais R$ 600,00 não pago. Talvez R$ 250,00 – Falei sorrindo.
- Olha dona Renata é que o material...
- Tá, já ouvi sobre o material que é caro, mas, me responda o senhor, quanto vale o material? – Perguntei e me levantei colocando o copo sobre a mesa.
Ele me acompanhou com os olhos e disse olhando mais para o teto que para mim.
- O preço da chapa de ferro esta em... – Cortei sua fala e disse.
- Estou me referindo à chapa de ferro seu Chico, eu quero saber sobre este material aqui – E toquei com ponta do dedo meus lábios.
- Não entendi – Disse Chico.
- Então vou ser bem clara seu Chico, este material aqui – e novamente mostrei meus lábios, é capaz de amolecer qualquer ferro ou endurecer dependendo da situação – e sorri.
- Como assim?
- Simples seu Chico, o senhor esta com seu ferro ai durinho pelo que percebi, se eu colocar ele aqui na minha boquinha ele vai depois de um tempo amolecer depois que sair todo o leitinho dele. Agora se ele estiver molinho, esta boquinha aqui vai deixar ele durinho, e depois vai amolecer novamente, entendeu agora? – Falei e passei a língua pelos lábios.
Vi os olhos do seu Chico então brilharem e um pequeno sorriso surgir naquele rosto sofrido, pelos anos ao sol e sabe-se mais o que.
- A dona que fazer um acordo então – disse agora firme.
- Isso seu Chico, um acordo, um bem bolado entende? – falei e me apoiei na mesa de frente para ele.
- Entendi, e o que dona quer? – disse colocando o boné na cabeça pela primeira vez.
- Bem, o senhor me faz tudo por, R$ 1.500,00 como falou ontem, e em duas... Não três vezes – Disse.
- O preço de ontem em três vezes e que eu ganho? – Perguntou agora esfregando o pau descaradamente a minha frente.
- Bem, façamos assim. Dou-lhe R$ 500,00 em dinheiro agora, para ajuda de custo no material, e a primeira parcela do que vai receber de mim. Quando terminar o serviço dou-lhe mais R$ 500,00 e a segunda parcela da minha parte e depois de alguns dias outros R$ 500,00 e a última parte de mim. O que acha? – Disse andando até parar a poucos centímetros dele, que como uma reação instintiva levou a mãos as minhas pernas sorrindo.
- Negócio fechado dona, porque a dona é gostosa demais – disse alisando minhas pernas.
Então sorrindo maliciosamente disse – Feito seu tarado aproveitador, encosta ai no sofá que vou dar minha parte já.
Com um sorriso ele se se encostou ao sofá de pernas abertas, já sabendo com certeza o que iria acontecer.
Ajoelhei-me entre suas pernas e comecei a alisar sob a calça aquele cacete que ao contrário que pensei estava só meio duro.
Abri o cinto e o zíper e puxei até os joelhos calça e cueca, revelando um cacete de bom tamanho, mas meio duro apenas.
Naquela hora, confesso que tremi, minha mão tremula segurou aquele pinto meio mole e começou a alisa-lo lentamente.
A calça nos joelhos atrapalhava, então, acabei por tira-las de vez, minha buceta piscava de excitação, mas, não queria rola nela, queria na boca, queria sentir após anos, um cacete diferente, pulsando nos lábios.
- Olha! não esta muito duro, mas, como disse eu tenho capacidade de endurecer ferro com a boca – E falando assim estiquei o cacete sobre sua barriga e olhei para aquele saco enorme e não resisti mais. Curvei-me e dei uma longa e lenta lambida, sentindo o salgado do suor, que só me excitou mais.
Lambi todo ele, chupei delicadamente cada bola, e depois fui subindo pelo talo até chegar à cabeça, lábia toda ela, e voltei lambendo o cacete até o saco novamente, fiquei nisso até deixa-lo bem duro, e confesso gostei do que vi.
Então me levantei e me ajoelhei no sofá ao lado dele e sorrindo perguntei – Então viu bem duro agora. Gosta assim?
- Estou gostando muito dona, você é uma profissional – disse levando a mão a meu peito sobre a blusa.
- Não sou não, mas, adoro uma pica na boca, muito mais quando esta babando como a sua – disse jogando o cabelo que vem até abaixo dos ombros, para o lado para que ele pudesse apreciar minha boca boquetando o seu cacete.
Sorrindo me abaixei e novamente lambi toda a cabeça que já estava melando, e lentamente coloquei na boca. Seu Chico não era um homem grande, mas, tinha um cacete admirável, que preenchia todo minha boca.
Eu tremia de prazer de ter um cacete diferente após tanto tempo na boca, chupava lentamente, mamando por mais de um minuto, antes de tirar da boca e lamber e falar o quanto estava gostando.
- Que delicia de cacete seu Chico, sua mulher deve adorar ele – Gemia quando lambia e falava – Huuum seu Chico pintão gostoso, caralhão deliciiiiiaaaa, hummm – chupava.
- Isso dona, chupa bem meu cacete, que nunca sentiu uma boca tão gostosa assim. Chupa dona puta, boqueteira gostosa.
Aquelas palavras me animavam mais ainda, e eu chupava com mais vontade, e caprichar mais ainda. Senti-me uma puta mesmo, chupando por dinheiro, o que bem da verdade, não era tão mentira assim.
Seu Chico arfava e alisava minha bunda, gemia mais alto às vezes quando fazia algo que o deliciava mais. Deixava só a cabeçona na boca, dando mamadinhas, para em seguida enfiar o que dava e chupar aquele picolé de musculo vibrante. Revirava os olhos de prazer de ter aquele cacete na boca, queria dar muito prazer a seu Chico. Levaram bem uns 10 minutos para ele encher minha boca de porra quente e gostosa. Fazendo-me gozar também.
Depois ele queria mais e eu disse – Nada disso primeira parcela paga. Quando terminar o serviço tem a segunda.
Passaram dois dias, liguei para Maria e disse que ela não precisava vir trabalhar, mas, que pagaria o dia dela de qualquer forma. Tinha planos.
Quando seu Chico chegou o mandei entrar, estava só de camisolinha preta de renda, e disse para aquele homem de olhos arregalados a minha frente e de sorriso idiota estampado na cara.
- Gostou seu Chico?
- Muito, a dona é uma safada gostosa demais – disse se aproximando e pegando meus peitos que agora ele podia ver pela transparência do tecido.
- Então seu Chico, antes de começar a trabalhar, que tal me chupar hoje um pouco em? – Disse me dirigindo para o sofá.
- Mais a patroa manda – disse vindo até mim e tirando até com bastante delicadeza minha camisola e calcinha e depois atacando com certa rudeza meus peitos, enquanto seus dedos ásperos acariciavam minha buceta já molhada.
Ele lambeu e chupou longamente meus peitos e depois atacou minha xana a línguadas e chupadas.
- Seu Chico que delicia de língua safada... HUuuuummmm aiiiii, eu morro com essa língua gostosa, puto safadão.... – Falando assim segurei sua cabeça entre minhas pernas e cruzei as pernas em suas costas. Não demorou muito e gozei feito uma cadela no cio, o que naquela altura era mesmo.
Fiquei largada de olhos fechados por uns dois minutos acredito. Quando abri os olhos seu Chico estava peladão com aquele cacete bem duro parado na minha frente punhetando lentamente.
- Nossa seu Chico, que delicia de chupada, acho que tenho que retribuir – É claro que ia chupar aquele pau novamente. Puxei-o para mim e abocanhei deliciosamente aquele cacete.
Não demorou minha buceta começou a piscar novamente, então pensei fodasse tudo.
Levantei fiquei de quatro no sofá e disse.
- Vem seu filho de uma puta safado, põem esse cacetão na minha buceta, enfia bem gostoso, era para ser sua segunda parcela, mas, vamos adiantar – disse abrindo as pernas, no mesmo instante que sinto uma mão na minha cintura e um cacete pincelar a entrada da minha xana, que de tão molhada e excitada engoliu aquele cacetão com facilidade.
Sentia suas mãos fortes e ásperas na minha cintura me segurando enquanto seu cacete entrava e saia sem dó da minha bucetinha.
Depois de um tempo, pedi para ele tirar e o levei para o quarto. O fiz deitar na cama, cai de boca no seu cacete e depois subi em cima dele cavalgando como uma doida. Depois foi eu que fiquei deitada bem arreganhada para ele por cima de mim, me fazer gozar pela segunda vez.
Quando ele disse que iria gozar o empurrei para trás e coloquei minha boca a disposição dele, que com três ou quatro masturbada espirrou porra por todo meu rosto e boa parte na boca.
Então falei para ele ir tomar um banho e começar o serviço. Após isso fui para cozinha preparar o almoço, ele merecia comer algo além de mim.
A tarde ele deixou quase tudo pronto e disse que voltaria no dia seguinte para terminar.
- Seu Chico vai tomar um banho e depois você vai embora, esta suando, não vá embora assim. - Disse com terceiras intenções.
- Obrigado patroazinha gostosa – disse sem nenhuma vergonha ou respeito, mas, que respeito eu esperava afinal.
Fui levar uma toalha para ele se enxugar, e não resisti quando ele saiu do banho, sentada no vaso sanitário, puxei-o para mim, e abocanhei carinhosamente aquele cacetão que estava totalmente mole, mas que em poucos segundos estava completamente duro e enchendo minha boca.
Punhetava com a boca. Lambia e gemia. Fiquei assim até ele gozar novamente, então ele se vestiu e foi embora. Nessa noite dormi viajando com o dia seguinte.
Na manhã seguinte estava já bem cedo acorda, com uma nova camisola e já sem calcinha esperando seu Chico.
Como no dia anterior o fiz entrar, e acabamos no sofá só que depois dele me chupar bem gostoso e eu começar a chupa-lo falei – Hoje lhe darei a última parte de seu pagamento.
- Eita dona – disse animado – Eu ainda tenho o que receber?
- Mais é claro, o senhor foi muito eficiente merece receber tudo que combinamos – Falei ao mesmo tempo em que tirava a roupa dele.
Abaixei-me e abocanhei seu cacete já duro, sem rodeios já dando fortes chupadas, naquela delicia.
- O puta que pariu de mulher gulosa por pau na boca – Disse seu Chico alisando meus cabelos.
- Ado... chup chup rooo, gosto huuuummm de chupar um ca...huuum ce...chup chup te – disse sem tirar o pau da boca.
Depois o fiz sentar no sofá e fui por cima dele enterrando aquela pica na minha buceta, cavalguei um pouco e então me levantei. Virei de costas para ele abria as penas e segurei seu cacete guiando-o para meu cúzinho, que eu já havia previamente passado um creminho para facilitar.
- Minha nossa – Disse sem acreditar seu Chico – Não acredito que vou foder esse rabão?
Já enfiando lentamente, que por mais que eu tenha preparado, não era fácil receber aquele cacete nu cú, falei.
- Huuuummmm, maaaiiiis, é claro, uiii, aiii, que sim, eu... uuuiii adoro tambémmm ai dar ooo huuum o rabo – e quando terminei a frase a cabeça já estava dentro.
Seu Chico ficou parado enquanto eu ia descendo lentamente engolindo aquele pauzão gostoso com o rabo.
Depois de uns segundo acostumei com a tora enterrada, embora doesse ainda um pouco, devia ter uns 15 no máximo 16 centímetros, mas, era meio grosso, e por mais acostumada e preparada, foi meio duro receber tudo no rabo.
Comecei a rebolar lentamente e gemia alto e falava para excita-lo mais ainda – Aiiii cacetão gostoso, uiiiii seu Chico, esta aiiiii me arrombando aiii uiii, gostosooooo, tááááá gooostandooo, aiiii seu Chico? - falei lentamente entre gemidos.
- Huuumm delicia de rabo a dona tem – disse gemendo.
Confesso que doía também, mas, o prazer só aumentava. Cansei da posição e lentamente tirei aquele mastro do meu cúzinho. E fui ficar de quatro no sofá apoiada no encosto.
Seu Chico, mais que depressa se posicionou atrás de mim e enfiou no meu rabo já alargado.
- Huum rabão gostoso, a putona gosta né? – Disse fazendo o vai-e-vem não muito rápido, talvez curtindo foder meu rabo.
Eu por minha vez levei a mão a bucetinha e comecei a masturbar ao mesmo tempo em que era enrabada deliciosamente.
Não sei quanto tempo levou até ele gozar e encher meu rabo de porra quente. Eu gozei antes, mas, aguentei firme até ele chegar ao final.
Depois tomamos banho, eu fui para a cozinha e ele terminar o serviço. Paguei tudo de uma vez e quando meu marido chegou mostrei para ele a economia que havia feito e o trabalho bem feito do seu Chico. Meu marido me disse então.
- Muito bom esse seu Chico, faz o seguinte chama ele novamente para arrumar as grades da janela.
- Claro amor, você pediu eu faço – Não ia contrariar meu marido.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


95614 - Irmãs unidas em tudo (trabalhadoras V) Quinta parte - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
95496 - Irmãs unidas em tudo (trabalhadoras IV) Parte Quatro - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
95356 - Irmãs unidas em tudo (trabalhadoras IV) Terceira parte - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
95228 - Irmãs unidas em tudo (trabalhadoras IV) Segunda parte - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
95179 - Irmãs unidas em tudo (trabalhadoras IV) Primeira parte - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
89636 - Quando e como tudo começou - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
88106 - Começou como fantasia - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
76316 - Um presente para um bom amigo - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
45522 - As vezes Acontece (Donas de Casa 8) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
43129 - AINDA DESEJADA (DONAS DE CASA VI) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
40886 - É dando que se recebe (Dona de Casa IV) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
40392 - Pago não devo (Dona de Casa V) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
35780 - Donas de Casa 3 – Quem não faz paga - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
35143 - DONAS DE CASA 2 “Aula de Ponto e Cruz” - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
34499 - Donas de Casa (Dia de Compras) Conto 1 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
34080 - Festa no Sitio - Categoria: Traição/Corno - Votos: 5
17604 - SURPRESAS DA VIDA (FINAL) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
17472 - Surpresas da Vida - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico severus

Nome do conto:
Tédio é um perigo (Donas de Casa VII)

Codigo do conto:
43130

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
18/02/2014

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0