Um presente para um bom amigo

Olá, meu nome é Severus, e algum tempo não escrevo aqui, porque como já sabem as histórias por mim publicadas não são minhas, são pessoas que pedem para que eu escreva para elas as suas aventuras ou fantasias, nunca sei se são verdadeiras ou não, e pouco me importa, sou um escritor fantasma, se me pedem eu escrevo.
Hoje vou escrever a história narrada por Andina, que diz ler algum tempo as histórias que colocam neste site, e que nunca escreveu nada, mas, decidiu contar uma aventura que teve há alguns meses atrás.
A partir de agora que narra é Adriana, então curtam e tirem suas conclusões.
Meu nome é Andina, tenho 36 anos, separada, mãe de um casal de filhos, trabalho duro para sustenta-los, moro com minha mãe viúva e nem namorado eu tenho, devido as minhas correrias, é claro, que ás vezes saiu com o pessoal e até rola uns beijos, mas não passa disso.
Sou mulher e estou viva, e tenho tesão sim, mas, me consolo como posso.
Bem, vou contar o que aconteceu há alguns meses atrás, e depois que aconteceu, fiquei pensando era uma questão de tempo afinal, iria acontecer, era para acontecer.
Tenho uma irmã que trabalha em uma empresa onde a maioria dos funcionários são homens, mas, há algum tempo ela me apresentou a um deles que me chamou a atenção pelo carisma, muito educado, embora muito brincalhão, casado, mais velho, mas, aparenta.
Apaixonei-me por ele, no sentido platônico, como amigo, mas, claro, achava ele atraente também.
Mas, só o via raramente, pois, ele não fazia parte de nossa turma, porém, sempre que vou buscar minha irmã, sempre torço por vê-lo, e sempre fico nervosa quando ele se aproxima.
No início deste ano, abri uma pequena loja de lingeries, depois de um tempo pedi que ele fosse, quando desse, visitar-me e um dias ele avisou que ia e fiquei toda contente.
Ele apareceu ficou pouco mais de 30 minutos, e nesse tempo ele brincou muito e falou sério sobre a loja também, e eu meio nervosa no começo me atrapalhava, depois quase no final de sua visita consegui me controlar.
Despedimo-nos, ele sempre muito educado foi embora e eu fiquei contente demais dessa visita. Depois, desse dia ele apareceu mais três vezes, na penúltima vez que ele passou por lá, antes do fato ocorrido, na hora de ir embora, ele me abraçou e brincando disse.
- Tchau minha amiga linda e gostosa – e me deu um abraço e um beijo no rosto. Tremi e me arrepiei toda.
Á noite contei para minha irmã, que riu e disse tirando uma comigo – Olha, olha ele é casado e eu conheço a mulher dele em?
- Pode parar – falei – Eu gosto dele como amigo, só isso, não fica imaginando coisas não – Completei.
- Eu imaginando coisas? – Perguntou minha irmã e completou – Eu não imagino nada, mas, você tenho quase certeza que sim maninha.
- Imaginar o que – Menti eu, pois, já havia imaginado algumas situações mesmo.
- Certo, me engana Andina, me engana que você nunca pensou nada, fala tão bem dele, imagino que não pensou nada! – Disse ironicamente minha irmã.
Fiquei muda por um tempinho, e quando fui falar algo minha irmão disse – Seu silêncio fala por você.
- E dai que tenha viajado um pouco – disse meio irritada.
- Não precisa ficar nervosa nem brava, não vejo nada demais – disse minha irmão agora sorrindo para me acalmar.
- Não sei! se é errado, sei lá, ele é casado... – Minha irmão me cortou e disse.
- Larga mão de ser boba, fantasiar faz parte da vida.
- Isso é verdade, além do mais, não quero roubar ele da mulher dele, só uma casquinha – falei e ri, e minha irmã riu comigo.
- Verdade mana – Disse minha irmã – Que mal faz viajar um pouco em? Mas... – Esse, mas, dela me fez arregalar os olhos -... Me conta o que imaginou em?
Sempre tivemos um papo aberto nós duas, por isso falar besteiras, embora sempre fui mais tímida, foi sempre normal.
- A sei lá, imaginei coisas só – disse rindo.
- Coisa? Que coisas? – questionou minha irmã com cara de safada.
- Ah, coisas, você sabe, coisas – disse meio tímida e meio sem graça.
- Fala mulher – Cutucou minha irmã.
- Sei lá, assim, ele chegar depois me beijar, sabe?
- Sei... Só isso? Te beijar? Mais nada?
- Ah, loucuras sabe, me puxar para um canto, me dar uns amassos... – disse – Mas é fantasia, lá tem muita gente sempre passando, entrando, só em sonho mesmo.
- Que mais?
- Mais? Esta bom não é? – disse.
- Não, a gente sempre foi bem sincera uma com a outra, me conta que mais você imaginou?
- Bem, mana, você sabe o que eu gosto muito não é?
- Opa, se sei, eu também gosto, mas, você gosta muito mais, se é que estamos falando do bom e gostoso boquete?
- É isso mesmo, sabe que adoro um pau na boca, embora faça um bocado de tempo que não chupo nada – disse agora me soltando mais.
- Se você esta dizendo – Minha irmão falou rindo.
- É verdade, você sabe que eu conto tudo para você, a última vez se me lembro... Foi aquele cara que sai uma duas vezes, o Ramos, lembra?
- Nossa mana, foi o ano passado, já um ano – Falou minha irmã.
- Então é verdade, depois foi só uns beijos aqui ou ali, só – disse.
- Nossa, acho que vou até dar uma força para você dar um cata no nosso amigo casado ou não – Disse meio seria.
Os dias passaram, e aquele conversa ficou na minha cabeça e nas minha fantasias, e uma quinta-feira, já quase fechando a loja, e empapelando à porta de vidro, porque iria pintar, alguém bate no vidro e é meu amigo.
Levei até um susto na hora, mas, também fiquei bem contente.
- Nossa que devo a honra e a estas horas?
- Sua irmã disse que você estava fechando a loja para reforma e disse que você tinha um presente para mim, então passei aqui.
Minha irmã, aquela vaca safada – pensei e ri por dentro ao mesmo tempo
- Ah! Entendi só passou por causa o presente? – disse fingindo estar chateada.
- Não, nada disso Andina, é que ele disse ter esquecido de avisar e a loja vai fechar uns dias, então aproveitei que estou indo embora e passei, desculpe, devia ter avisado – disse daquela forma toda dele que me atraiu tanto.
- Esta certo acredito em você meu amigo, entre – E assim que ele entrou fechei a porta. A galeria onde ficava minha loja estava vazia, os outros já haviam fechado e já estavam fora, e o segurança disse que estava baixando as portas da frente, e que quando fosse sair para avisa-lo.
Então veja, tudo colaborou para que acontecesse, mais a ajuda da minha irmã.
Dentro da loja, que na verdade é um box grande até, só nós dois.
Não vou mentir minha cabeça vou a mil por hora, e embora meio tímida, não deixei de seguir em frente.
- Você esta com pressa?
- Não estou de boa mesmo – disse sorrindo.
- Que bom, porque estou sem pressa para dar seu presente – disse sorrindo olhando diretamente nos olhos dele e desses para a boca dele.
Fiquei nessa situação por segundos, que acho que foram minutos, e então me aproximei e beijei os seus lábios suavemente, mas, demoradamente.
Apesar de surpreendido, ele correspondeu e me segurou pela cintura e aumentou a intensidade do beijo.
Sua mão segurou minha cabeça por trás e a outra na minha cintura me puxou para mais perto dele.
Meus braços envolveram seu pescoço e o beijo se prolongou por um bom tempo, senti meu corpo tremer, um frio correu pelas minhas costas e minhas mãos apertaram a nuca dele.
Quando me afastei olhando para ele sem nada para dizer, pois, estava extasiada pelo beijo dele apenas me encostei no balcão. Minhas penas tremiam.
- Esse foi o meu presente? – Ele perguntou calmamente e sorrindo.
Senti minha calcinha molhada e os bicos dos meus seios endurecidos, tremia um pouco, mas disse, afinal agora não iria voltar a trás.
- Não, só parte dele, mas, se não quiser... Bem, eu entenderia... Afinal você é casado ... – Estava começando a me atrapalhar e me odiei por isso.
- O que é o resto do meu presente, posso ou não recusar e quanto ao fato de ser casado, bem... Nem devia ter me beijado se isso a incomoda – Falou tranquilamente.
Ele então se aproximou e me enlaçou pela cintura novamente e disse.
- O que mais você quer me dar?
- Bem, antes de qualquer coisa, preciso avisar que estamos em uma loja e que no final do corredor tem um cara sentado em uma mesa, que vai ficar curioso se ouvir barulhos estranhos aqui – disse envolvendo seu pescoço com meus braços.
- Certo, sem barulho – disse ele me beijando logo em seguida. Um beijo rápido, mais quente.
- Então, o que mais vai me dar – Falou e sua mão deslizou para minha bunda suavemente.
A minha timidez já havia sido substituída por meu tesão, e quando estou com tesão, falo tudo que quero sem pudor algum.
- Bem, o resto do seu presente também tem haver com beijo – falei olhando diretamente nos olhos dele.
- É? – ele sorriu acredito que já sabendo ou muito desconfiado do que seria.
- É sim, eu sou louca por chupar, adoro chupar e faz um bom tempo que não tenho um pau na boca, assim, eu quero fazer um boquete para você – Falei e lambi os lábios dele.
- Um boquete?
- Isso uma boquete gostoso, quero dar uma gostosa chupada no seu pau entendeu – eu falava e beijava e lambia os lábios dele, enquanto uma das minhas mãos descia até o volume crescente dentro da calça dele.
- Entendi sim, e como entendi – suas mão agora apertavam minha bunda e meus peitos.
Sem para de beija-lo e lambe-lo comecei a abrir seu cinto depois o zíper e deixei as suas calças caírem nos seus pés.
Apertei então seu pau sobre a cueca já melada e disse – Tira tudo e senta ali naquela cadeira.
Ele terminou de tirara as calças, os tênis e a cueca. Seu pau pulsava no ar, resisti a me abaixar ali mesmo e mamar aquele cacete, não era o maior que já havia visto, mas, era um belo cacete.
Ele sentou-se e eu me ajoelhei entre suas pernas, e segurei carinhosamente aquele cacete com uma mão e com a outra acariciei seu saco, que para minha surpresa era raspadinho.
Primeiro punhetei de leve, e assim que a babinha escorreu, olhando para a cara dele lambia bem devagar, tirando dele um suspiro.
Depois, lambi aquele pau todo do saco a cabeça, na cabeça demorei mais, passando a língua por toda a ela, limpando aquele melado todo. Lambia toda a extensão e no final dei um beijo de leve na pontinha.
- Adoro fazer isso, e há tempos não tinha essa oportunidade – Disse olhando bem para ele e com cara de safada – Esta bom por enquanto?
- Esta ótimo – Ele sussurrou - Sua língua é uma delicia e você é muito experiente nisso – Completou.
Sorri para ele e falei bem sussurrando também – Sou boa porque gosto disso, adoro pagar um boquete, muito mais se o pau e o dono são gostosos.
Terminei de falar com um beijo na cabeça do pau dele. E então comecei realmente a chupar aquele cacete.
Nossa há tempos não sentia um pau na boca que não resisti a soltar um longo – Huuuuuuuuummmmm - de prazer quando o pau entrou e senti-o pulsante na minha língua.
Mamei por uns instantes como uma bezerrinha as tetas da mãe, apenas saboreando aquele instante.
Depois tirei da boca e esfreguei no rosto todo.
- Que delicia, nossa, a quanto tempo não sinto um pau na boca, a quanto tempo não lambo umas bolas, muito mais em um saco raspadinho assim, que delicia – E lambi o saco muitas vezes. Voltei beijando e lambendo aquela vara até abocanhar novamente.
- Nossa que delicia de boca você tem Andina, sua boqueteira safada e gostosa – ele gemeu.
E eu chupando, gemendo e falando me deliciava – Gosto..huuum chup chup é... chup chup chup.. este cacete.
Mamava de todas as formas que sabia e me dava e dava prazer. Lambia a cabeça, punhetava com a boca, chupava delicadamente outras vezes mais forte.
Não sei quanto tempo se passou e ele disse – Andina não da mais vou gozar.
- Goze, encha minha boca de porra – Falei já recebendo o primeiro jato. Ele gozou e eu bebi tudo, depois chupei e lambi até o pau ficar bem limpinho.
Meu amigo ficou largado na cadeira, enquanto eu me limpava na pia no canto da loja.
Quando me voltei percebi que i pau dele não havia amolecido de tudo, me abaixei a seu lado e disse – Nossa ainda em pé – e segurei com carinho, sei que fica sensível por um tempo.
- Você é demais Andina, nossa que boca maravilhosa, acho que foi uma das melhores, se não a melhor chupada da minha vida – ele disse sorrindo.
- Pare de falar bobagem, aposto que já chuparam muito esse pau que nem lembra mais – disse sorrindo, mas, ainda cheia de vontade.
- Sério você é muito boa nisso, nossa que boca deliciosa, alias toda você – E esticou a mão para meu peito.
Levantei e o beijei-o bem devagar, enquanto abria os botões da frente do meu vestido, estava com um vestido longo de malha. Depois tirei meus peitos para fora e deixei-o mamar neles, e o filho da puta era bom nisso também, passava a língua pelos bicos que pareciam que iam saltar fora de tão duros.
Olhei e vi o pau dele duro novamente e me abaixei e abocanhei-o novamente, chupei um pouco, mas meu amigo levantou minha cabeça e disse – Quero te comer, posso?
Estava louca de vontade, mas, infelizmente estava nos meus dias férteis, por isso acho que estava com aquele tesão louco.
Expliquei a situação e descobrimos que nenhum tinha uma camisinha, me propus a chupa-lo novamente e ele disse sim, percebi, que ele queria era meter mesmo agora.
Comecei a chupa-lo novamente, mas, pensei que ele também era um presente para mim, porque não dar afinal? Estava toda melada por baixo, minha calcinha dava para torcer, mas, meu momento fértil era por demais perigoso.
Parei de chupa-lo e levantei abri o resto do vestido tirei a calcinha e disse – Olha como estou molhada, nossa estou com muita vontade de te dar mesmo, mas, tenho medo você entende?
- Claro venha aqui, ele me pegou pela cintura e me fez sentar na cadeira e se abaixou, colocou as milhas pernas em seus ombros e começou a chupar minha buceta toda melada.
Teve que morder a mão para não gritar de prazer, ele ficou ali com aquela língua maravilhosa me lavando toda, até que de repente, ele desceu a língua e começou a lamber meu cuzinho, que safadamente começou a piscar. Ele percebeu e voltou a lamber minha buceta ao mesmo tempo começou a enfiar o dedo no meu rabo.
Não sou tarada por dar o rabo, mas, dou e até sinto prazer, mas, veio a minha cabeça uma opção para ele meter em mim.
- Ai amigo – falei empurrando a cabeça dele – Isso foi golpe baixo sabia? Agora vou ter que dar o cuzinho para você, seu sacana.
Um sorriso iluminou a carinha dele, que desceu minhas penas de seu ombro e disse – Como vamos fazer?
- Ora que pergunta boba, você enfia esse cacete no meu rabinho – Falei meio descrente da pergunta.
- Não é isso bobinha, você vai sentar, vai ficar de quatro aqui no chão?
Verdade, sentar seria difícil a cadeira poderia não aguentar nós dois, a opção era de quatro no chão duro.
- Vem aqui - ele disse me puxando para perto do balcão, mas, do lado do atendente. Ali a é mais baixo.
- Entendi – disse sorrindo e me apoiando nessa parte, empurrando telefone, máquina de cartão e papeladas para o lado. Depois levantei o vestido, afastei as pernas um pouco e exibi minha bunda para ele e disse – Pincele na minha buceta para lubrificar mais e eu sentir pelo menos o gostinho desse cacete nela.
Ele pincelou até deu uma rápida enfiada e veio para o meu cuzinho. Lentamente vai me penetrando, e eu sentindo cada pedacinho me preenchendo.
Depois, de um tempo já acostumada ele começou o vai e vem devagar, mas, estava com muito tesão e logo comecei a sentir prazer e a rebolar.
Logo ele socava gostoso, me puxando pela cintura, eu mordendo os lábios para não gritar. Então senti ele gozando novamente senti sua porra no meu reto. Ele saiu de dentro de mim e me virou de frente me fazendo sentar onde antes estava apoiada e caiu de boca na minha buceta.
Meus Deus, que loucura, gozava com a língua dele na minha buceta e a porra escorrendo do meu rabo.
Depois ficamos quietos por pelo menos uns dez minutos, se arrumamos e se limpamos como deu e saímos.
O segurança estava lendo no fundo do corredor e se percebeu alguma coisa nunca falou nada.
Saímos e fomos até meu carro, e ele me beijou novamente.
- Quer uma carona? Perguntei
- Hum, pode ser, mas, você promete não abusar de mim?
Ri e disse – Não prometo não.
Deixei-o perto de um ponto de ônibus e fui embora, após esse dia, o encontrei mais uma vez, em um sábado que ele me convidou para almoçarmos, deixei minha irmão na loja e fomos para um motel ali perto, onde teve como entrada pica na boca, depois o pratos principais minha buceta (enfim) e meu cuzinho e de sobremesa leite de macho, pois tinha que fazê-lo gozar na minha boca e rosto.
Hoje somos apenas amigos, nada mais de chupadas e trepas, foram só essas vezes, ele continua bem casado e eu sozinha, saindo as vezes, mas, feliz.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico severus

Nome do conto:
Um presente para um bom amigo

Codigo do conto:
76316

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/12/2015

Quant.de Votos:
1

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