Olá, sou Severus, e muitos me conhecem, sabem que minhas histórias são escritas através de relatos de pessoas que me procuram para escrevê-las, assim, se são verídicas ou não, eu não sei apenas escrevo. Hoje continuarei com a série: Donas de Casa, e vamos ver a história que Silvia me relatou, seria esta a quinta e última desta série, porém, mais duas pessoas me procuraram então teremos mais duas. Mas, deixeimos Silvia contar sua aventura. Oi, meu nome é Silvia, fictício claro, contudo, é a única coisa que não é verdadeira. Sou casada há 23 anos, tenho hoje 48 anos, mãe de dois filhos lindos. Um de 19 e outro de 17 anos, meu marido é um ano mais velho e é gerente de uma empresa. Quando nos casamos eu trabalhava como auxiliar em um escritório de advocacia, e estava no segundo ano de direito. Porém, logo engravidei e acabei perdendo por motivos de tensão, e meu marido que sempre ganhou bem, frustrado com esse aborto natural, me proibiu de trabalhar e continuar estudando. Apaixonada, fragilizada pela perda, acabei aceitando e virando dona de casa. Depois de um tempo aquilo começou a me incomodar, mas, fiquei gravida novamente e resolvi me dedicar aos filhos e até hoje sou assim. No inicio tudo ia bem, sexualmente falando, mas, depois de vários anos casados, isso também virou uma rotina e esfriou muito, porém, sempre fui fiel, sempre, até o inicio deste ano. Não sou uma mulher muito bonita, não sou feia, sou comum de fisionomia, porém de corpo estou bem para minha idade. Sou pequena, tenho apenas 1,60 de altura, mas, seios médios, bunda arrebitada, tudo proporcional, olhos castanhos, cabelos curtos e uma leve barriguinha. Mas, vamos aos fatos, meu marido não foi meu primeiro homem, tive quatro namorados antes dele. Minha vida sexual começou quando tinha 17 anos, e conheci o meu esposo quando já tinha 23 anos, fora uns dois casinhos rápidos. Assim, não era nenhuma inexperiente quando casei, e sempre curti tudo na cama, desde que desse prazer aos dois. No final do ano de 2012, fomos passar o réveillon, eu uma chácara com nossos parentes, pais, irmãos, e sobrinhos, no total éramos umas 22 pessoas. Meu marido no começo não gostou da idéia, ele é mais caseiro, mas, eu expliquei que todos repartiriam as despesas, essas coisas todas, e ele acabou cedendo com uma condição. - É o seguinte Silvia, vamos então, mas, você cuida de tudo, a minha parte vou pagar na boa, mas, você se vira se seu irmão e seus sobrinhos aprontarem alguma, certo? - Como assim aprontarem alguma? – Questionei. - Lembra-se do apartamento da praia aquela vez em Camboriú? – Falou cruzando os braços e me encarando, esperando minha resposta que ele sabia que viria, nunca deixei nada sem resposta. - Você esta falando da janela quebrada? - Não só da janela, do sofá da sala e do chuveiro também – disse me dando as costas e indo para o quarto concluindo, porém antes de se afastar – Eu paguei tudo isso, porque seu querido irmãozinho tirou o dele da reta. - Eu sei, eu sei desta vez eu cuido de tudo – Afinal ele tinha razão. O que eu não havia contado era que a idéia não havia sido realmente minha, mas da minha cunhada, mulher do meu irmão, que pediu para fazermos tudo em meu nome. - Vai Silvia, fale com seu marido. Olha o cara caseiro do sitio disse que os donos estarão viajando para o nordeste e que ele pode arrumar a chácara para nós bem baratinho, eu já acertei com ele isso – Disse minha cunhada uma tarde em casa. - Como assim, o cara não é dono do lugar?- Questionei. - Esse cara é um velho amigo do seu irmão, e cuida do lugar, uma chácara incrível, têm duas piscinas, uma só para crianças, um quadra poliesportiva, salão de jogos com mesas para carteado e mesa de sinuca, ping-pong e até uma salinha para assistir filmes com um telão – Contava muito entusiasmada. - Caramba! Deve ser legal mesmo – Disse. - É cunhadinha, além de vários quartos, sala de jantar enorme e cozinha quase industrial – completou sorrindo. - Mas quanto isso vai custar? - Uma ninharia, se o irmão e a irmã do maridão concordarem em rachar o aluguel e tudo mais – falou se levantando e pegando a bolsa pronta para ir embora. - o que é tudo mais? – Quis saber. - A comida e bebida. Que, bem, você sabe a situação do seu irmão não é? A gente racha o aluguel que a gente consegue pela metade, mas... Bem... – Começou a enrolar, e eu conhecendo bem os dois sabia que deviam estar endividados além da conta, sempre gastaram mais que ganhavam. - Certo, vou falar com todo mundo – disse me despedindo de Vera (vamos chama-la assim), que já estava na porta. Resumindo, fomos e foi muito bom e divertido, passamos uma semana muito bacana, o lugar além do que Vera disse, tinha sauna, banheira de hidromassagem na varanda e muitas árvores frutíferas. Porém, dois dias após termos voltado, o telefone tocou. Era o caseiro, que chamaremos de Bruno, informando que havia houvera danos ao local e que precisariam ser reparados. - Como assim danos no local? – Quis saber. - Olha dona Silvia, eu tratei com seu irmão para que ele e os parentes passassem o final de ano aqui na chácara dos meus patrões, tudo bem, eu acertei com ele sim, mas, ele falou que a senhora era responsável por tudo – disse o homem do outro lado da linha. - Certo, mas, o que aconteceu? – Já começando a ficar nervosa. - Bem, é que alguém enfiou uns pedaços de pano nos vasos dos banheiros, e esta tudo entupido, vou ter que tirar dois vasos para desentupir e também sumiu cinco cabides da suíte principal e tem que repor, além do... – Não deixei terminar, sabia que os vasos só podia ser coisa dos meus sobrinhos, e os cabides, há os cabides, estavam com a Vera. - Certo entendi, os cabides são aqueles de madeira envernizadas com pegadores nas pontas, iguais aos da suíte ao lado? - Igualzinho dona Silvia. - Você pode esperar até a próxima semana, eu compro os cabides e levo e você conserta tudo, estamos acertados? - Claro dona Silvia. - Você acha que ficará em quanto os concertos? – Já pensando como ia tirar dinheiro do meu marido. - Olha, acho que uns R$ 500,00, no máximo – disse Bruno. A chácara era em uma cidade a 150 km de onde eu moro, podia ir e voltar no dia, sem que meu marido soubesse. E o dinheiro eu tinha algum guardado e daria na boa. Comprei os cabides, e no dia 12 de janeiro, nunca esquecerei mais esse dia, peguei meu carro e parti para a chácara. Sai cedo por volta das 9 horas e com o transito e tudo mais, levei duas horas e meia para chegar à chácara, para falar com um cara que nunca tinha visto antes. Parei na porteira da chácara e não vi ninguém, buzinei então duas vezes e esperei, passaram alguns segundos e vi alguém vindo da casa principal. Era um homem negro, de 1,70 de altura, braços fortes, mas, no geral não era nada corpulento, estava sem camisa e vestia um short velho e chinelo de dedo. Abriu a porteira e fez sinal para eu entrar. Desci do carro suando com o calor e fui logo perguntando. - Você é o Bruno? - Sou sim, a senhora é a dona Silvia? Peguei os cabides no banco de trás e entreguei a ele e perguntei – Então terminou os consertos? – Quis saber. - Olha dona Silvia, aquilo que eu falei esta arrumado, e como disse nem ficou naquele valor – Ele falava sempre olhando para todos os lados menos para mim. Eu não entendi, mas, estava pouco ligando. - Ficou menos, que bom... – Ele não deixou eu terminar. - Mas, depois que eu falei com a senhora descobri isso aqui na hidromassagem – E tirou uma parte de baixo de biquíni, que embora sujo, sabia que era da Vera. - E? - Bem, isso aqui foi puxado pela bomba de hidro e acabou entupindo tudo e queimou a bomba. Eu posso arrumar, mas, vai ficar em quase dois mil reais – Disse calmamente enquanto meu sangue subia de raiva de Vera e meu irmão. Após entrarmos na casa e me sentar tomar um copo d´água para recuperar do susto e me acalmar disse. - Bruno, dois mil, eu não tenho. - Tudo bem eu ligo para seu irmão e ele vai ter que acertar né, afinal eu negociei com ele a chácara, nem cobrei nada, mas, os prejuízos né... - Como assim não cobrou nada? - Ah! Dona Silvia. Negocio entre eu e ele sabe... - Não, eu não sei – Falei asperamente – Que história é essa, que negócio vocês dois tem em? – Perguntei desconfiada que meu irmão pudesse estar lidando com alguma coisa ilegal ou perigosa. - Nada demais não dona Silvia, uns rolos ai com terra sabe, nada ilegal não fica fria, mas, ai seu irmão ficou devendo dinheiro, quase sempre fica, mas, a gente se acerta aqui essa história ele vai acertar também – Bruno falou com um sorriso no rosto meu safado. - Como assim se acerta Bruno, meu irmão é meio “roleiro” mesmo, mas, como acerta? Como você tem certeza disso? Bruno ficou meio sem jeito, e depois que eu insisti bastante ele acabou falando. - Olha dona Silvia, cada um é cada um, e eu não tô nem ai, se ele não dá a mínima e até gosta, quem sou eu para criticar né – disse sorrindo novamente maliciosamente. Meio brava já perguntei – Escuta Bruna, não estou entendendo nada do que esta falando seja mais especifico. - É o seguinte dona Silvia – falou Bruno que o tempo todo ficou encostado no batente da porta dupla da sala, que dava para a varanda. – Seu irmão é daqueles homens que curte olha sabe, gosta de ver as coisas, e a dona Vera, bem... A dona Vera curti um neguinho né... Tá me entendendo? É claro que eu entendi na hora, só não acreditei – Como? Meu irmão gosta de ver a mulher dele com outro? É isso? E que ele paga as dividas com a Vera? Ela transa com você? - E com quem mais precisar – Disse debochadamente. Fiquei uns cinco minutos falando que não acreditava, que era mentira dele, que ele estava inventando tudo. E no final disse cinicamente – Além do mais seu Bruno, até sei que tem homem que gosta disso, mas, geralmente é com homens que tem algum atrativo, e me desculpe você não é um homem assim. Eu acredito hoje que foi algum gênio do mal ou do bem que me fez falar aquilo. Bruno olhou para mim, e num piscar de olhos sua bermuda estava no chão, e balançando entre suas pernas um pau mole, mas, que cacete, era grande, e eu não consegui parar de olhar para ele, fiquei boquiaberta de espanto. Bruno chegou bem perto de mim e disse ; _ Este é meu atrativo, gostou? Só balancei a cabeça positivamente. - Então tá afim de um acordo? Novamente só balancei a cabeça positivamente e lentamente segurei aquele membro negro que logo começou a endurecer. - Minha nossa Bruno eu... - Não fala nada não dona Silvia, é só começar chupando – enquanto me puxava para o sofá. Ele se sentou de pernas abertas e eu me ajoelhei entre elas. Logo estava lambendo aquele cacetão duro, da cabeça ao saco, abocanhei aquela cabeçona roxa e chupei com muito prazer. - Isso dona Silvia chupa tudo gostosa. - huuuuuummmmmmmmmmmmmm gostoso é esse cacetão de chocolate, huuummm chup chup. - Você chupa que é uma bezerrona gulosa. - Quero leite do boizão, da huuummm leite, dá. Lambia e chupava aquele cacete como se fosse um doce delicioso, doce não era, mas, era delicioso. Lambia o saco, punhetava, esfregava na cara e chupava olhando para ele e gemendo feito uma puta no cio. Logo ele gozou na minha boca cara e cabelo. Continuei lambendo a porra ate limpá-lo todo. Ele me deitou no sofá, arrancou minha saia, minha blusa, minha calcinha e caiu de boca na minha buceta melada. - Aiiiii filho da puta, que gostoso, chupa minha buceta toda, enterra esse cacetão nela enterra – pedia desesperada. - É pra já – disse Bruno me segurando com aquelas mãos ásperas e fortes. Sua pica entrou gostoso, alargando minha buceta, doeu no começo, mas logo esta bom demais. Ele me comeu de papai e mamães, após um tempo, fiquei de quatro feito cadelinha, e rebolei muito naquela pica, chamando-o de puto, caralhudo, tesudo e acabei gozando por cima dele. Depois fui tomar um banho e ele preparou algo para comermos, o filha da puta cozinhava bem. A tarde precisava ir embora, então fiz ele deitar no sofá e cai de boca no cacete dele novamente, chupava e meu tesão aumentava e eu tinha que pelo menos tentar e disse – Bruno come meu rabo come bem devagar. Posicionei-me de quatro no sofá e ele passou um gel no meu cuzinho que piscava, confesso que no começo pensei que ele ia me partir ao meio, doeu muito e por duas vezes ele tirou fora e eu pedi para tentar outra vez, mas, só foi uma parte e não consegui ser realmente enrabada. Acabei chupando o pau dele e eixando ele gozar na minha boca para compensar. Depois voltei para casa satisfeita e doida. Mas, a divida paga em partes. Pois venho treinando com uns consolos cada vez maiores no cúzinho, porque eu quero o Bruno atolado nele.
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