Para o que me conhecem sou Severus, um escritor fantasma, hoje estou enviando a aventura IV, a mim relatada. Por um descuido da minha parte acabei publicando a história V, antes desta, mas tudo bem, sem prejuízos para ninguém. Hoje que vai narrar à história é Branca, que me procurou para escrever sua aventura ocorrida há algum tempo atrás. Verdadeira ou não, cabe a cada um acreditar. A partir de agora é Branca que narra a sua história. Olá para todos. Meu nome é Branca, não me perguntem por que tenho esse nome, porque minha mãe adorava a história dela e eu paguei por isso. O que vou contar a vocês aconteceu há dois anos, mas, só agora criei coragem de relatar, como não sou boa para escrever, pedi ajuda a Severus, que descobri aqui neste site de contos, que alias, sempre gostei de ler e por causa deles a minha aventura aconteceu. Tenho 39 anos, sou branquinha como meu nome, tenho 1,70 de altura, cabelos pretos, olhos castanhos, boca pequena, seios de médios para grande, bumbum normal. Não sou um espetáculo de mulher, acho que dou para o gasto. Casei cedo, com apenas 17 anos, gravida do meu primeiro filho, um homem bonito com 22 anos. Depois veio minha filha que tem 19 e meu caçula que tem 16. Meu marido foi meu primeiro e único homem. Ele tinha 23 anos quando nos casamos e acredito que por sermos de uma cidadezinha do interior, não teve muita opção para evitar o casamento, mesmo porque meu pai e meus irmãos o intimidaram. Apesar disso, sempre me tratou bem, embora meio autoritário e de beber um pouco além da conta. Tudo que aprendi sobre sexo foi com ele. Há mais ou menos cinco anos, meus filho mais velho comprou um computador e fez questão de me ensinar a usar, já que sempre estava sozinha em casa, nunca pude trabalhar, pois meu marido nunca deixou, mesmo quando estávamos em dificuldades financeiras. Aprendi a usar essa máquina fantástica criada pelo homem, e via muitos sites de culinária, adoro cozinhar, fofocas, essas coisas. Até que um dia sem querer procurando uma coisa o resultado me trouxe o site de contos eróticos. Apesar de meu marido ter sido o único na minha vida, sempre tive curiosidade sobre outros homens, acho normal. Entrei e comecei a ler as histórias, nossa dali para assistir vídeos pornôs, não demorou muito, e passei a ficar cheia de tesão pelas coisas que via. Como disse meu marido gosta de beber um pouco além da conta, e nem sempre esta em condições de comparecer na cama. O que me fez recorrer à masturbação, coisa que nunca havia feito antes. Em 2011, a irmã de meu marido que mora em outra cidade, teve uma queda e quebrou a perna e o pé, o que a colocou de cama por mais de um mês, e meu marido pediu para que eu fosse a ajudar, pois ela não tem filhos e o marido tem que trabalhar. Minha casa ficou a cuidado dele e dos meus filhos, que não posso negar, são prestimosos. Não quis me estressar em discutir com ele se queria ou não ir, concordei e fui dois dias depois. A principio para ficar por dez dias, até eles verem como resolveriam a situação. - Cheguei o marido da Laura (minha cunhada), foi me pegar na rodoviária, um homem totalmente desinteressante, embora muito bom. No carro viemos conversando e ele só me agradecendo pela ajuda. - Olha Branca, agradecemos muito sua ajuda, eu tirei uma licença de uma semana para cuidar da Laura, mas, nem cozinhar eu sei. Então sua ajuda até resolvermos se consigo uma empregada vai ser muito boa. - Tudo bem, fique tranquilo que tudo vai se resolver. Agora deixe a casa comigo e cuide de seu serviço – Disse sinceramente, que apesar de achar que teria mais trabalho que em casa, poderia mudar de ares por uns dias. Cheguei a casa, que apesar de ser em uma cidade bem maior que a minha, ficava em um bairro mais afastado do centro, e tinha um grande quintal. Ao entrar tive a surpresa dela estar muito bem arrumada e limpa. - Ai Branca desculpe-me por estar te dando este trabalho. – Já foi falando Laura. - Tudo bem Lauro, você não esta fazendo nada de proposito, afinal foi um acidente e eu estou feliz de poder ajudar. - Eu não posso sair da cama e tenho que fazer quase tudo aqui, você imagina? Mas, não se preocupe. Ao banheiro vou sozinha, e banho o maridão disse que dá – Falou rindo para ele que estava em pé a porta do quarto. - Bem vou deixar vocês e vou trabalhar então – disse saindo rapidamente. - Você não fica entediada Laura? - Não tenho a TV aqui em casa é com parabólica e pega muitos canais e me divirto e durmo parte do dia, porque esse remédio que tomo para a dor me da muito sono – Falou Laura. - O Raul (o marido), deixou o notebook dele ai para eu usar, mas, eu não sei usar direito nem tenho paciência – disse me mostrando o aparelho ao lado da TV. - Opa, eu posso – Disse feliz. - Claro, leve lá para seu quarto, é aquele que você ficou aqui naquele final de ano, é o maior e a cama é de casal – Disse bocejando. - Certo vou me trocar preparar o almoço, você descanse – disse pegando o aparelho e saindo do quarto. Depois de um banho, arrumei minhas coisas no armário e fui para a cozinha preparar o almoço e limpar os pratos sujos, pois estava ali a bagunça da casa. Nessa semana, parece que Raul e Laura só comeram lanches e comida pronta, mas, o maridão não lavou quase nada. De frente para a pia havia uma janela que dava para o quintal, e que quintal, um quarto era cimentado o resto era de terra com duas mangueiras enormes, algumas bananeiras, uma laranjeira (que só dava laranja azeda), um pé de limão e muito mato. Havia também na parte cimentada a área de serviço, onde havia máquina de lavar, tanque e um quartinho que funcionava como despensa. No final do terreno havia um muro e depois uma rua de terra e mais algumas casas. Parecia que estava em um sitio, tal era a calma do lugar. À noite quando meu cunhado chegou falei sobre o notebook e ele disse – Branca, fique a vontade. Eu chego e quero distancia dessas coisas, quero paz. Sorri e disse – Então obrigada - Já pensando em passar o tempo. Depois do jantar Raul foi para o quarto junto a Laura para assistir TV e eu fui para o quarto, embora tivesse outra TV na sala não me interessou em nada. Naquela noite, Liguei o notebook, li umas fofocas. Li noticias. E claro, acabei lendo contos eróticos que me deixaram acessa e acabei me masturbando e dormindo. Mesmo assim, tive alguns sonhos bem interessantes. No dia seguinte estava na cozinha preparando o almoço quando apertaram a companhia e fui atender. Era uma rapaz novo aparentando uns 16 ou 17 anos. - O dona desculpa ai o incomodo, mas, a nossa bola caiu ai no quintal, daria para a senhora pegar? - Um momento – fechei a porta e passei a chave não sabia quem era afinal. Foi quando minha cunhada chamou. - Eu ouvi Branca, é um rapaz moreno, bonitinho? - É sim – disse. - É o Felipe, ele mora na rua de cima, vire e mexe a bola deles cai no quintal, pode ficar tranquila é um excelente rapaz, prestativo e esforçado, às vezes Raul o cama para carpir o quintal, em troca de um dinheirinho – Disse sorrindo. - Tá certo então. Não consegui achar a bola devido o mato alto e voltei para deixar o Felipe entrar para procurar a bola, quando abri a porta ele estava com outro rapaz também moreno. - Felipe não é? - Sim senhora. - Você vai ter que entrar para procurar a bola. Eu não achei e não quis entrar no meio daquele mato todo – disse me afastando para ele entrar. - Esse é meu irmão Fábio, ele pode me ajudar? - Tá pode entrem logo. Quando passavam pela sala Felipe disse – A dona Laura, esta melhor? - Sim, esta sim, obrigada por perguntar – disse. Os dois entraram e subiram procurar a bola, já que a parte de terra do quintal era um pouco mais alta que o terreno da casa. Não demorou a encontrar a dita bola. - Obrigado dona... - Branca, meu nome é Branca. - Certo dona Branca. Ia falar que detesto o dona, mas, deixei para lá. Naquela noite li uma história de uma fazendeira e seus dois vaqueiros, que me deu muito tesão e me fez viajar muito, visto que além de só ter transado com meu marido, tinha sido só com ele mesmo. Se já tinha uma pontinha de curiosidade de saber como era outro homem, com dois homens então deveria ser muito bom. Contudo, tenho de dizer, apesar de minhas fantasias, nunca havia pensando em trair meu marido, mesmo, ás vezes ele merecendo, por chegar bêbado e me deixar na mão. À tarde quando meu cunhado chegou reclamei do mato alto. - Poxa Raul, olha esse quintalzão, cheio de árvores frutíferas e tem uma bananeira carregada, mas, nem da para chegar perto devido ao mato. - Você esta certa Branca, me deixa tomar um banho e jantar que eu vou resolver isso. Pensei ele vai carpir agora? Mas, a resposta veio logo depois, ele saiu e quando voltou falou amanhã dois rapazes ai de trás vão vir aqui carpir tudo – Disse sorrindo. - Esta certo – Falei pensando que imagina se ele iria fazer isso. No dia seguinte Felipe e o irmão chegaram cedo e já começaram o serviço, eu fui lavar umas roupas, aproveitando o calor do dia. Estava eu de shorts e uma blusa leve, pendurando a roupa no varal, quando percebi que Felipe e o irmão estavam cochichando e rindo baixinho e olhando para mim discretamente. Confesso que na hora nada pensei, mas, quando estava pegando mais roupas na máquina, Felipe veio até a entrada da área de serviço que era ampla e disse – Dona Branca, a gente pode beber água ai no tanque? - Não, que tanque, pego água para você lá dentro e me abaixei para pegar o balde no chão e o decote da blusa baixou generosamente, deixando bem meus peitos a vista. Levantei rapidamente e vi os olhos arregalados do Felipe. Aquilo me deixou animada na hora, e resolvi provocar o rapaz, passei por ele olhando nos olhos dele, que desviou o olhar imediatamente. Mas, senti que ele voltou a me olhar pelas costas. Sorri internamente e abaixei colocando o balde no chão perto dos varais, e aproveitei para empinar bem a bunda, mostrando bem a poupa. Depois sai meio rebolando para cozinha. Peguei a água e vi o Felipe falando com o irmão, não dava para ouvir, mas, pelos gestos estava falando dos meus peitos e da minha bunda. - Aqui esta a água – falei entregando um copo para cada um e enchendo com água gelada. - Muito obrigado dona Branca – disse Felipe. - Obrigado – disse Fábio, mal disfarçando o olhar no meu decote. - Vou deixar a jarra aqui para vocês certo? – Falei me abaixando um pouco mais que o necessário para colocar a jarra na mureta que separava a parte cimentada da parte de terra do quintal. E claro os olhinhos dos dois caíram nos meus peitos. - Se precisarem de algo estou na cozinha – Disse me virando e rebolando um pouco enquanto me afastava. No final da tarde eles haviam completado quase todo quintal, e prometeram voltar no dia seguinte para terminar. À noite o que era previsto aconteceu me masturbei fantasiando aqueles dois moleques ainda me pegando de todas as formas. E o que eu não esperava aconteceu, acordei ainda excitada com o pensamento no Felipe e no Fábio. Eles não vieram cedo como eu pensava e passei a manhã imaginando mil bobagens, fiz o almoço e levei para minha cunhada, após ela pediu o remédio para dor e em pouco tempo estava dormindo pesado. Estava lavando a louça quando a companhia tocou, olhei e eram os dois de enxadas na mão e sorrindo muito. - Essas horas os senhores aparecem para trabalhar – Disse fingindo estar meio brava. - Dona Branca a senhora desculpa é que nós tivemos que resolver uns problemas... - Sei. Sei mãos a obra então que eu vou pensar nessa história de atraso de vocês – disse dando passagem para os dois. Eles entraram e eu fui terminar de lavar as louças, e da janela os vi tirarem as camisetas e começarem a trabalhar, meu coração disparou, minha cabeça foi a mil. Terminei as louças e fui direto para o quarto, tirei o shorts, coloquei uma calcinha preta meio transparente que tenho, tirei o sutiã e coloquei um vestido bem folgado e meio curto que tinha, era velho, mas, serviria. Na frente do espelho me olhando pensei – Branca, que você esta fazendo mulher? Você é casada. Mãe de três filhos. Esse rapazes tem idade do seu filho mais novo? Fiquei uns cinco minutos nesse dilema, mas, minha vontade e a oportunidade de acontecer algo que fantasiava, falou mais alto. Dei uma olhada na minha cunhada que dormia solta e sorri. Fui até a geladeira peguei uma jarra cheio de suco que havia preparado para eles mesmo, e fui até a beiro do cimentado e os chamei. - Felipe, Fábio, venham tomar um suco – disse já enchendo os copos. Quando eles se aproximaram senti o cheiro de suor deles, e isso me excitou mais ainda, mas, também aumentou meu nervosismo, que fiz força para controlar. - Eles beberam e Felipe falou – Olha dona Branca, a gente não veio mais cedo, porque a gente teve um problema lá em casa para resolver... - É a pia da cozinha estava vazando a um tempinho sabe? E nossa mãe fez a gente arrumar hoje antes de vir para cá... - É a gente teve que comprar ralo novo, sifão... - Não quero saber de desculpas de vocês dois – Falei firme, e continuei sentando na mureta para obriga-los a olhar para baixo e apreciarem meu decote. Também cruzei as pernas, fazendo o vestido subir um pouco mais. Percebi o efeito na hora, os olhares caíram sobre mim. - É a senhora tem razão... E a gente... - Não engasga Felipe, falhou tem que assumir – disse – Quantos anos vocês tem? - Eu tenho 18 e faço 19, mês que vem e meu irmão fez 18 em março – Falou Felipe. - Então ambos têm idade para assumirem suas responsabilidades – Disse já planejando uma forma de investir nessa conversa para o lado que eu queria. E foi Felipe que começou a dar o caminho desejado. - Certo dona Branca – disse olhando de lado para o irmão – A gente até arrumou a pia lá de casa, mas, foi rapinho... - É verdade, a gente que acordou tarde mesmo – Falou Fábio. - Acordaram tarde? - É a gente saiu ontem e voltou muito tarde sabe? - Foram para a farra – disse com um leve sorriso. - É... A gente... Foi... – Se enrolou Fábio, mas, Felipe o salvou do constrangimento. - A gente saiu com uma meninas... Ai... Bem, ai a gente chegou tarde sabe né? - Huuummm – murmurei – Saíram com umas meninas, sei... Sei – finalizei sorrindo mais ainda, estavam no caminho certo. - É – falou Felipe – A senhora sabe como é né? - Acho que se for para o que eu estou pensando, até acho que sei – disse mudando as pernas de lugar – Você saíram namorar? - É mais ou menos isso, elas não são namoradas – falou Fábio mais solto, e recebeu um olhar reprovador do irmão. - Não são namoradas? Fingi espanto – São o que então? - São... Só... - São só umas peguetes – disse Fábio enfrentando o olhar sério de Felipe. - Ah! Tá – Disse passando a mão pelo pescoço e descendo até entre os seios, limpando um pouco de suor. Tudo sob o olhar dos dois. - isso - Falou Felipe. - Vocês foram dar uns beijos, uns agarros? - Isso mesmo dona Branca, sabe uns pegas mesmo – Falou fazendo o gesto típico de meter. - Oh! O respeito Fábio – Felipe deu uma cotovelada no irmão. - Tudo bem Felipe, pelo menos seu irmão é mais sincero que você. Ou mais direto pelo menos – disse passando rapidamente a ponta da língua nos lábios. - Não é bem isso dona... - Eu entendi sim Felipe, vocês foram dar uma trepada – Disse até mais séria que queria, e vi os dois se recolherem um pouco. Acredito, que meio assustados com minha atitude. Mas, Fábio o mais novo, porém, mais solto falou – É isso mesmo dona Branca, sabe a gente estava meio... Como posso dizer... Meio a perigo sabe? - Meio a perigo? Dois rapazes jovem e bonitos a perigo? Aqui faço uma pausa na conversa para descrever os rapazes. Felipe era mais alto um pouco que eu talvez 1,75, moreno, olhos escuros, braços já bem forte pelos trabalhos pesados, pernas bem definidas. Felipe, da minha altura, muito parecido com o irmão. Os dois se olharam. Felipe passou a mão pelo rosto, parecia nervoso demais e Fábio, mordeu o lábio inferior e coçou o nariz, sem jeito. - Podem falar meninos, na boa, não precisam ficar envergonhados. Estavam a perigo por quê? – Queria uma brecha. - Por que... Por que... – Enrolava Felipe. - Tudo bem, tudo bem, vocês estavam a perigo porque estavam com tensão por algum motivo certo? Mas, saíram até tarde ontem para afogar o ganso não foi? Acordaram tarde chegaram tarde ao serviço e vão querer ganhar o dia todo certo? - Não a gente... - A gente não tem desculpas, hoje vocês estão mais calmos, vão poder trabalhar mais, vão colher aquele cacho de banana para mim, depois umas mangas lá no alto, para compensar o atraso e vão dormir cedo porque passou o perigo – Descruzando as pernas e colocando as mãos sobre os joelhos. - Certo a gente faz tudo isso – Disse Felipe – Mas, Fábio completou – Mas a gente vai dormir mais tarde ainda – E riu. - Por quê? – Eu quis saber. - Porque a gente vai ficar mais a perigo hoje que ontem – Disse rindo. - É mesmo? E qual o motivo? Agora quero saber – Falei cruzei as pernas novamente e apoie o cotovelo no joelho e o queixo na mão, fazendo assim meus peitos ficarem mais a mostra pelo decote. E já notando um volume sob a bermuda de Fábio. - Ah! Cara cala a boca – Falou Felipe todo nervoso. - Não. Deixe-o falar Felipe – Aquilo estava demorando muito e minha cunhada podia acordar – Vai Fábio, fala tudo sem medo. Fábio olhou para o irmão que parecia querer mata-lo com o olhar e virou para mim e disse – Olha dona Branca, a senhora pode até ficar brava, mas... Mas... É... Por causa... Da senhora. Pronto falei – E olhou para Felipe que parecia querer se enfiar terra adentro. - Por minha causa? – Fingi surpresa. - É – disse Fábio olhando para o irmão meio amedrontado agora. - Mas, por quê? O que eu fiz? - A senhora não fez nada, é que a senhora tem uns pernões e uns peitos... - Agora eu te mato – Falou Felipe agarrando o irmão. - Ei... Ei... Seu Felipe pode ir parando – Disse me levantando – Adoro pessoas sinceras viu? – ralhei com ele. - Então você acha que eu tenho pernões e peitões? – Disse sorrindo sem mostrar os dentes. - É acho – disse Fábio desafiando o irmão – E deve ter uma bunda bonita também. - Porque também? - Porque essa a gente não viu né? Sorrindo estava tudo como eu queria. Então me virei e levantei lentamente a saia, deixando minha bunda totalmente a vista, com aquela calcinha preta praticamente enfiada no rego. Olhando sob os ombros vi os dois boquiabertos me olhando. Fábio já segurava o pau sob a bermuda. Felipe arregalou tanto os olhos que achei que iriam cair do rosto. - Noooossaaaaa – Falou Fábio – Nem parece real. - É real sim, podem tocar se quiserem – Me debrucei apoiando-me na mureta, minha bunda bem exposta. Ambos hesitaram por uns segundos, mas, logo senti aquelas mãos grossas apertando suavemente minha bunda, que me fez dar uma leve rebolada. - Então não é real – disse safadamente, no mesmo instante que senti algo úmido nas minha nádega direita. Era Fábio que havia se ajoelhado e começou a lamber minha bunda toda. Felipe ainda em pé esticou a mão e chegou aos meus peitos e começou a beijar meus ombros. Senti então minha calcinha ser puxada para o lado e a língua de Fábio percorrer meu rego e meu cuzinho que piscou instintivamente. Esses rapazes eram jovens, mas, já bem experientes. - iiiiissssssssss – gemi quando a língua atingiu aquela parte entre o ânus e a buceta, me fazendo abrir mais as pernas. Felipe continuava a beijar, meus ombros e nuca, me arrepiando mais e mais. Fábio como um rápido movimento de corpo sentou no chão e enfiou a cabeça entre minhas pernas, sugando e lambendo minha buceta para lá de molhada, fazendo minhas pernas tremer. Como eu disse o quintal tem essa parte mais alta, eu estava apoiada na mureta, Felipe então livre de todas aquela timidez inicial, subiu na mureta e sentou-se no barranco a minha frente e puxou seu pau para fora da bermuda. Olhei para ele com ar de curiosidade, embora soubesse claramente o que ele queria. - Chupa – disse sorrindo maliciosamente. - Safado – disse quando comecei a lamber aquela cabeça melada. Sentindo ao mesmo tempo a língua de Fábio percorrer minha buceta de cima a baixo. Estava lambendo vagarosamente aquele pau gostoso, diferente e melado, quando ouvi minha cunhada me chamando. Fábio levantou tão rápido que deu uma cabeçada em minha bunda me empurrando para frete, o que me fez dar uma queixada no cacete de Felipe que gemeu. - Fiquem calmos, ela não pode levantar sozinha – falei indo para dentro. - Oi Laura – disse já mais recomposta. - Desculpe-me Branca, preciso ir ao banheiro, pode me ajudar – Ela estava ainda meio grogre pelo remédio. Ajudei-a e depois quando voltou para a cama estava quase dormindo em pé. Encostei a porta do quarto dela e voltei para o quintal, tirando, contudo antes minha calcinha, onde ambos estava conversando e pareciam nervosos. - Que houve rapazes – perguntei sorrindo. - Nada é que ficamos preocupados – disse Felipe. - Esta tudo bem – disse me enfiando entre os dois e segurando seus cacetes por sob a bermuda, e descobrindo que estavam frouxos. - Que é isso rapazes, arregraram de medo é – Disse puxando as alças do meu vestido e deixando-o preso ela cintura, com meus peitos totalmente livres. Como da primeira vez eles ficaram olhando parados, então puxei os dois para mim e disse – Não fiquem só olhando, chupem meus peitos seus bobos. Cada um atacou um bico, lambendo e chupando, enquanto eu apertava seus cacetes já duros e pulsantes. Então me abaixei frente aos dois e disse – Tirem rapazes para fora meninos, quero matar minha vontade de chupar dois cacetes. Eles tiraram, eram quase idênticos, o de Fábio era um pouco torto para cima, e foi o primeiro que abocanhei, chupei lentamente, tirando da boca, fazendo meus lábios estalarem no final. Depois abocanhei o de Felipe, um pouco mais grosso, mas, também uma delicia. Minha cabeça não pensava em mais nada a não ser mamar naquele cacetes. Juntei as duas cabeças e lambia e chupa as duas quase ao mesmo tempo. Então me levantei e puxei os dois para o quartinho de despensa, não era grande, mas, dava perfeitamente para nós três sem aperto. Joguei um lençol ainda úmido que acabara de lavar no chão. E me deitei nele depois de me livrar do vestido. -Venha Felipe chupa minha buceta, quero ver se você é melhor que o Fábio nisso – E abri minhas pernas deixando minha buceta bem à vista. Os dois se livraram das bermudas rapidamente. Felipe se deitou entre minhas coxas e começou a chupar deliciosamente minha buceta. Enquanto Fábio se ajoelhou do meu lado dando seu cacete para eu mamar, não demorou gozei com uma língua na buceta e um caralho na boca. Mas, tinha meus rapazes e meu tesão continuava. Então fiquei de quatro, falei para o Fábio se deitar a minha frente de atravessado, assim poderia-me ver chupa-lo e ver seu irmão me fodendo. - Vai Felipe mete na minha buceta esse cacetão gostoso – Disse já abocanhando o pau de Fábio que gemeu. - Huuuummmm, eita boca chupadora dona Branca, gostosa – Disse sorrindo. - Pau gostoso de chupar, huuuummmm, chup chup chup, gosto...huumm so.. Após.. chup... to que huuumm delicia, as meninas adoram... Uiii Felipe devagaaaaiiir cavalo... Huumm, as meninas adoram chupar seu uiiiii pau – Gemia e chupava, enquanto Felipe estacava sem dó minha buceta virgem de pau que não fosse do meu marido. - Nenhuma chupa como a dona ai – Falava e olhava para o irmão que metia sem dó na minha buceta. - Aiiii filho da puta, Felipe seu puto uuuiiiiii gostoso – Gemia e voltava a chupar o cacete de Fábio, que então falou. - Aiiii dona Branca vou gozar, nessa boca gostosa. - Goza gostoso, enche minha boca de porra. O jato veio forte, seguido de outro também potente, mas, aguentei firme e engoli cada gotinha, chupei tudo. - Venha Felipe sua vez de me dar seu leite – Falei me afastando dele, fazendo seu cacete sair da minha buceta já bem ardida. Me virei rapidamente e abocanhei o cacete dele enquanto ele punhetava e disse – Quero gozar na tua cara. - Goza então putão, goza na minha cara – E sentei-me sobre os calcanhares para ficar na altura ideal para receber esporrada na cara, que não demorou muito. Depois fui me limpar no tanque, levei o lençol para lavar novamente e os dois se trocaram também. Coloquei o vestido e falei para o Felipe: - Vocês não precisam terminar o serviço hoje, voltem amanhã. – Já com segundas intensões. - Não senhora, falta só aquele cantinho termino rápido – Disse e se virando para subir. Percebi a cara meio chateada de Fábio, e falei: - Tá então termina lá que tenho um serviço aqui para o Fábio – Este me olhou assustado. - Não se preocupe vai ganhar um extra do Raul por isso – disse. - Faz ai o que a dona Branca mandar Fábio – e se virou indo para os fundos do quintal. Fábio ainda meio emburrado disse – O que a senhora quer que eu faça? - Primeiro quero saber o que você tem? Não gostou? Ele balançou a cabeça positivamente e até tentou dar um sorriso. - Então, um rapaz gostoso, dono de um cacete delicioso, esta triste porque? Ele olhou e viu seu irmão lá no fundo do quintal já se preparando para o serviço. Olhou para mim e com sua sinceridade falou - Pô dona Branca, tudo bem a senhora paga um boquete que é maravilha, gulosa prá caramba, nossa bom mesmo – Falou agora mais alegre um pouco. - Obrigada, adoro chupar, e saiba que você é o primeiro homem, fora meu marido a gozar na minha boca – disse passando a mão na cabeça dele – Mas, o que te incomoda, afinal? - Legal, sério mesmo? – Perguntou ainda mais animado, e eu só confirmei com a cabeça sorrindo. - Poxa demais isso, porque como disse a senhora chupa bem mesmo, só de falar meu pau já deu sinal de vida – E olho para baixo onde a bermuda parecia esticar. - Nossa que disposição – falei levando a mão e apertando seu pau levente. E sem tirar a mão, e alisando-o perguntei – Mas o que esta deixando você triste então? - Sabe gozei, mas, queria ter dado uma metidinha também, o Felipe te comeu mesmo e eu não né? Pô, é isso, saber queria ter podido também – disse com olhar de menino pidão e eu já tinha outra intensão desde o começo disse. - Isso? Ah! Sem tristeza, que bobagem, venha comigo preciso que faça uma coisa para mim lá dentro – e me afastei o chamando com a cabeça. Entramos o levei para o quarto e mandei esperar um minuto, fui até o quarto da minha cunhada que ainda dormia pesado. Voltei para o quarto e falei para o Fábio. - Olha Fábio às vezes a gente se decepciona na vida, a gente não tem tudo sabe – Falei para ele fazendo-o sentar na beirada da cama e me abaixando a sua frente. A carinha dele me dava pena, mas, também estava curtindo aquilo. - É eu sei... – Não o deixei terminar - Olha Fábio, não fica assim não certo? – falei deslizando minha mão pela sua coxa para dentro da bermuda, o malandro nem havia colocado a cueca, e cheguei a seu saco alisando lentamente. Ele olhou para minha cara mais alegre, assim como seu pau que começou a endurecer rapidamente. - Opa, olha o bichão acordou – Disse segurando o cacete firme. - Também, mexeu com ele – disse Fábio bem safado. - Que coisa – disse puxando a bermuda dele até os pés. Olhando para a cara de safado dele, me aproximei e comecei a lamber seu saco lentamente, uma bola de cada vez, depois lambi o talo, a cabeça e abocanhei lentamente chupei um pouco e depois me levantei e disse. - Olha eu falei que queria que fizesse uma coisa para mim, lembra? Fábio balançou a cabeça afirmativamente. - Então beleza, venha aqui – Falei e subi na cama de quatro, levantei minha saia e depois deitei de bruços na cama. - O que a senhora quer? Perguntou sem entender nada Fábio. - Você chupou minha buceta e meu cuzinho muito gostoso lá fora, faz novamente, mas, só no cuzinho. Faz? – Falei com voz meio chorona – Foi tão gostoso. - Prá já dona Branca, adorei lamber essa bunda – e Já chegando lentamente começou a lamber minhas coxas, depois minhas nádegas e chegou a meu rego. Abri as pernas instintivamente. Então com as mãos abri minha nádegas expondo meu cuzinho, que recebeu deliciosamente aquela língua quente e úmida. Fábio passeava com a língua por todo meu rego, da buceta ao rabo, deliciosamente, nunca meu marido fez isso. Então levantei a bunda ficando de quatro, mas, a cabeça apoiada no travesseiro, deixando meu rabo bem exposto. Fábio metia língua nele se um dedo na minha buceta, até que eu disse entre gemidos. - Fábio, por sua uuuiiiiiii issssssss, sinceridaaaaadeeee, voceeeee mereceeee um prêmisssss o. - Mereço mesmo? – disse se parar de me lamber. - Merece sim, quer meter em mim? aiiii delicia – Gemia. - Nossa esse bucetão deve ser gostoso. - Não seu bobo. Na buceta não. Disse que você merece um prêmio, quero que meta no meu cuzinho – Falei olhando sobre ombro. Fábio sorriu e se levantou na cama se posicionando atrás de mim. Senti ele pincelar o pau na minha buceta e depois colocar na entradinha do meu rabo. Mas, apesar de tudo e da vontade ele foi controlado enfiando bem devagar. -Aiiiii, issoooooo asssiiiiimmmm, Fábiiiiioooo, gostosooooo – gemia baixinho. Logo ele estava enterrado no meu rado, e eu rebolava lentamente. - Uiii, ta gostoso meu cuzinho fáaaabioo – gemia - Delicia de rabo, cuzinho delicioso. - Aiiii soca nele aiii então, seu puto, queiriiiiaaaa meter meeeteeee no meu cuzinho. Depois de um tempinho pedi para ele tirar, o fiz deitar e de costas para ele sentei naquele cacete engolindo tudo com meu rabinho. Depois deitei na cama e levantei as pernas e dei meu rabinho de frango assado, até ele gozar. Quando ele senti a porra encher meu rabo tive um orgasmo diferente, mas, delicioso. Terminamos e fomos para o banheiro, lá chupei o pau dele novamente e quando saímos o Felipe estava sentado na mureta com cara de bravo. - Que foi? Perguntei. - Nada não é que vocês demoraram em sair e estão de banho tomado – disse logico sabendo que algo havia acontecido. - Nada demais Felipe, seu irmão desentupiu um cano e se sujou e eu o mandei tomar banho e aproveitei também. Você quer tomar banho também? Ele balançou a cabeça positivamente, pode ir então. Assim, que ele entrou, falei para o Fábio - Seu irmão merece uma chupadinha também, olha lá terminou todo serviço. - Beleza vai nessa, estou indo para casa avisa para ele, certo? - Pode deixar – Já me afastando para mais um boquete. Minha cunhada levou 15 dias para arrumar uma empregada e nesse meio tempo, eu tive muito trabalho com os dois irmãos.
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