Bom Ano a todos, para quem não me conhece sou Severus, um escritor fantasma, não escrevo histórias ou aventuras minhas, mas, de outros. Curiosamente, somente mulheres me procuraram até agora.
Comecei com uma série de donas de casa e agora estou escrevendo sobre mulheres que trabalham fora, profissionais liberais ou não.
A história de hoje será contata pela Joana, ela me procurou, como todas as outras por e-mail, contou sua história, pedindo que preenchesse as lacunas e a deixasse mais picante e a publicasse, então amigos a partir de agora quem relata a história é a Joana. Imagem puramente ilustrativa.
Por ser uma história longa, que ela fez questão dividi em varias partes.
Bem, meu nome é Joana, e o que vou contar aconteceu há um ano. Quando viajei de férias de final de ano com meu marido e minha filha mais nova, que tem 20 anos.
Sim, sou uma senhora pelo conceito popular, tenho 56 anos, tenho cabelos pretos, pele clarinha, meu marido, tem 59 anos. Eu sou secretária executiva, prestes a se aposentar. Tenho mais dois filhos homens um de 22 e outro de 25, que preferem viajar sozinhos.
Como disse tenho, 57 anos, seios grandes, coxas grossas, com um corpo que já foi muito melhor, mas, não posso reclamar uma bunda um pouco maior que gostaria, mas, não é nada exagerada.
Fomos para o Paraná, onde tenho uma irmã e uma prima morando, ambas são sócias em duas lojas de roupa e um salão de beleza. E há tempos estavam me convidando para visita-las.
Chegamos lá e logo fomos recebidos no aeroporto pelas duas, muito eufóricas e contentes com nossa visita. E ambas queriam que ficassem em suas casas, como disse que ficaríamos 20 dias ficaríamos 10 dias na casa de cada uma, que se deram por satisfeitas.
Fomos para casa de minha irmã, lá fomos muito bem recepcionados por meu cunhado e seus dois filhos, um rapaz de 16 anos e uma jovem de 19 anos.
No terceiro dia, meu marido, que se chama Fernando, alugou um carro e foi com minha filha e a filha do meu irmão, mais o Julinho, que é o filho de minha prima, o mais novo para o litoral na casa de praia que irmã tem, pois as meninas queriam ir. Fiquei porque queria matar a saudade de minha irmã.
No dia seguinte em uma quente tarde sentamos na sala para jogar conversa fora, pois estávamos sozinhas, e minha irmã como dona de negócio pode se dar a esse luxo e meu sobrinho estava em uma cidade vizinha na casa de um tio, irmão de meu cunhado e só voltaria no final de semana, meu cunhado no trabalho.
O calor estava forte, então estávamos bem á vontade, minha irmã de vestido, e eu de saia e uma blusinha leve.
Minha irmã pegou duas cervejas da geladeira, e ficamos conversando. Nós duas sempre tivemos liberdade de falar de nossas intimidades abertamente, nunca fomos falsas moralistas. Começamos a falar de nossa vida sexual atual, que após anos de casadas, não é a mesma coisa, e por isso começamos a lembrando-se de coisas da nossa juventude, pois Jane tem 52 anos. E claro que falamos de velhos casos e namorados.
- Você se lembra do Mario da farmácia? – Perguntei - E como não, ele muito quieto na farmácia do pai dele, mas, na cama nossa era outro homem. E do Licão lembra? – perguntou rindo.
- Do Licão, claro que lembro, mais o apelido dele devia ser Picão, porque era grande aquele cacete – Falei arregalando os olhos - Mas você deu gostoso para ele vai! – falou minha irmã.
- Não Jane. Nunca dei para ele, morria de medo dele me estourar toda, eu chupei de babar aquele cacete isso sim, e assim mesmo umas duas vezes – disse.
- Você sabe que agora me lembrei do Juca do seu Gerônimo, se lembra dele? É claro que lembra não é? – Minha irmã perguntou, e eu sorrindo respondi – E como iria esquecer, foi o único cara que comeu as duas juntas – Falei lembrando bem desse dia – Nós éramos loucas naquele tempo em?
- Se éramos Joana, naqueles anos, quando inicio de 80? – só balancei a cabeça em afirmação, pois, estava com o pensamento meio distante.
Tentamos lembrar com quantos caras saímos, é obvio que não lembramos. Lembramos de alguns por terem marcado de alguma forma
Para mim que não sou muito de beber ultimamente duas cervejas já me deixou mais solta, e minha irmã também. Acabamos aquelas duas e ela foi buscar mais. Voltou com cara de espanto e falou – Nossa tinha certeza que tinha mais – Pegou o celular e disse - Espera, resolvo já, nosso papo está ótimo - Pegou o celular e ligou para o Carlinhos, o filho do meio de nossa prima.
- Carlinhos é a tia Jane, faz um favor querido, pega umas quatro cervejas do seu pai, que eu sei que ele tem, e trás aqui paras tias, depois eu reponho, beijo.
- Tias? Questionei, e ela respondeu - É nossos primos de segundo grau nos chamam de tias, e não de primas, estamos fodidas, no sentido ruim da palavra – caímos na risada - Mas, onde estávamos? Ah! Sim a quantidade de coisas que aprontamos – Disse e completou – Estava tentando lembrar, mais se não lembro nem a quantidade que de caras que dei como vou lembrar do resto – e caímos na risada.
Já embalada pela conversa falei – Olha não lembro para quantos dei, porém, tenho uma ideia de quantos paus eu chupei – Parei um pouco e completei – Acho que uns 25 a 30, não contando aqueles que chupei mais de uma vez – e cai na risada.
Minha irmã falou - Estou nessa faixa Joana – e depois falando meio baixo como se alguém pudesse nos ouvir – Você continua não dando o rabo? – Que eu respondi de pronto – Pior que sim Jane – Disse e tomei um gole de cerveja e completei – Dei algumas vezes, por gostar do cara ou porque estava com tesão sufiente para tentar, mas não foram muitas vezes, e algumas vezes não fomos até o fim porque eu pedi para parar - Balancei a cabeça confirmando o que eu acaba de falar.
- Tem ideia de quantos? Quis saber Jane – Entre tentar e i até o fim não mais que meia dúzia, incluindo o Fernando. E você? Perguntei.
- Bem eu você sabe que gosto, é um tesão diferente, então já fui enrabada várias vezes – Disse estalando os dedos e fazendo cara de safada – Agora tem uma coisa que nunca te contei – Pegou a latinha vazia só para constar que estava vazia mesmo – Sabe Joana, tomei no cú, três vezes graças a você – E apontou séria para mim, que fiz cara de como assim? - Lembra quando você tinha um rolo com a aquele cara bem mais velho que nós, o Rubens? Pois é você atiçava o cara, chupava o pau dele, dava a boceta, mais o rabo nunca.
- Lembro e é verdade, ele queria que comer meu rabo de qualquer jeito, por isso parei de sair com ele. O homem tinha um pau grosso, nunca ia dar o cú para ele, aquele tempo só havia tentado dar por sua causa que falava que era gostoso, e isso eu lembro, foi com o Jaime, do seu Nelson. Nossa ele era lindo, gostoso. Tentamos duas vezes. Na primeira foi no carro dele, naquela rua sem saída que tinha atrás da nossa. Na segunda vez foi na casa dele, lembro que ele passou vasilina no pau. Quando ele começou a forçar, travei e tranquei o cúzinho e dei um pulo para frente, estava com medo, e no fim desistimos – respondi.
- Pois é, maninha, ai o Rubens comia o meu cú. Eu tinha que aguentar aquela tora enterrada no meu rabo, porque você não dava para ele – falou fingindo de brava – Ficava toda dolorida depois. – Isso eu não sabia – Falei impressionada com essa revelação – E completei, mas, quando? Como?
Minha irmã me olhou meio rindo e disse – A primeira vez, foi naquela festa que não foi porque estava com gripe, lembra? – Assenti com a cabeça.
- Como você não tinha nada com ele sério e já havia dito que eu podia sair com ele, porque eu o achava um tesão, estava tudo bem. Saímos da festa e fomos até a casa dele, que não era longe, tanto que fomos a pé. E o cara era safado demais, lembra? Também era um cara mais diferença de idade que saímos não? Lembra quantos anos ele tinha? 34 ou 36 anos?
- Não lembro Jane, eu sei que eu tinha 23, e você 21, mas e ai conta logo – falei.
- Lembro que nós nem bem entramos na casa dele, ele parou no meio da sala, tirou aquela picona, ainda meio mole para fora e me mandou chupar – Falou com cara de espanto – Não precisou falar duas vezes ajoelhei e cai de boca sem medo. E olha era a primeira vez que saia com ele.
- Era realmente inrresistivel não chupar aquele cacetão? – Falei lembrando que era grande - Mais e ai?
- Ai que ele disse que eu chupava tão gostoso, só que a sua mamada era mais gostosa. Fiquei meio chateada, depois deixei para lá – Disse dando com a mão e continuou – O filho da puta disse que ia gozar na minha cara de putinha e meter comigo com sua cara toda esporrada.
- E fez isso?
- Fez sim. Lavou minha cara de porra e só me deixou limpar depois que me fodeu de todos os jeitos – disse com cara de quem gostou.
- Mas o rabo? Como chegou lá?
Minha irmã parou pensou e disse – Ele estava metendo em mim de quatro no sofá mesmo, quando ele falou, algo como “você é gostosa como sua irmã”, outra comparação, era claro que ele iria comparar, mas, fiquei ferrada, mas deixei passar. Então veio a gota d´`agua mana – E bateu na perna com mão - Ele disse alguma coisa de nossas bundas, algo da sua ser mais bonita que a minha, algo assim, só que você nunca tinha deixado ele meter, e acho que te chamou de vagabunda – Disse olhando para o lado tentando lembrar .
Depois de uns segundo continuou – Bem não importa o que importa que ai fique fodida demais. Lembro que pensei “filho da puta, o rabo dela é mais bonito, não é” Então olhei para trás e disse - Tem um creminho ai? Porque se tiver eu dou meu rabo para você? Quer? Quer comer meu cúzinho?, mana isso nunca falha o cara fica louco – disse rindo de gargalhar.
Quando ela se recuperou falei - Jane, como aguentou aquela vara? Me da uns calafrios só de pensar – Falei. O que ela respondeu – Olha, confesso que mesmo com creme não foi muito fácil não, no começo doeu, só que como já sabia como relaxar começou a ficar gostoso. Ele meteu maninha, até gozar e eu fui no embalo também. E disse para ele que sempre que você e ele trepassem, e se ele não contasse para você que havia comido meu rabo, no dia seguinte ele podia me chamar que eu completava o serviço, mas, foram só mais duas vezes – Falou meio saudosa.
Ia responder que era por isso então que ele não quis mais tentar comer meu rabo, quando Carlinhos chamou e minha irmã falou para ele entrar.
- Olha veio mais que o solicitado – falou colocando uma sacolinha plástica sobre a mesinha de centro.
Jane se debruçou para ver o conteúdo da sacolinha, e como igual a mim tem peitos grandes, o decote deu uma excelente visão deles, que eu percebi que Carlinhos olhou descaradamente.
- Tem quatro cervejas- Constatou minha irmã que tirou duas - E tem duas Smirnoff Ace – sorriu se levantado novamente – Põem na geladeira para a tia? Lindinho.
Assim que ele saiu falei – Jane, o Carlinhos quase caiu dentro do seu decote.
- Imagino que sim – Falou calmamente, e eu não entendi nada.
Nisso ela caiu na risada, e quase se engasgou com a cerveja, e eu quis saber o que havia de engraçado. Ela disse – Joana, ele sempre faz isso, ele tem 17 anos, ou quase, e nessa idade hoje em dia, já sabem de muita coisa – disse se recompondo – Verdade, mais é filho de nossa prima – Falei.
Ela tomou mais um gole de cerveja – Uma vez estava aqui em casa, uns seis meses mais ou menos, em uma tarde como hoje, vendo a contabilidade dos negócios, estava com um shortinho só de uso caseiro, e ele veio me trazer uns papeis que a mãe o mandou. Como estava calor perguntei se ele queria tomar um suco. Ele quis, levantei para pegar e ia aproveitar para pegar para mim também, um dos papeis voou para o chão e eu abaixei pegar, e arrebitei o rabo, o short já meio apertado, deve ter mostrado boa parte da minha bunda – falou tomando mais um gole – Irmã, mas por quê? – Questionei - e ela respondeu – Deu um branco na hora, sabe você em casa a vontade. Bem, percebi na hora que ele havia secado minha bunda, por que estava ainda de olho arregalado e pela for que disfarçou pensei “Ficou de pau duro”. Tive certeza, quando de propósito deixei cair a minha caneta, indo novamente para a cozinha, só que demorei um pouco mais para pega-la.
- Tia posso usar o banheiro, estou meio apertado? – Claro que sim – Disse. Ele foi rápido para o banheiro. Então o deixei fechar a porta e fui expiar. Minha porta esta meio empenada e não fecha direito deixa uma frestinha que da para espiar– Disse – E? – Quis eu saber – E o que Joana, ele estava batendo uma punheta, e olha tem um pau razoável viu? E desse dia em diante às vezes dou uma provocadinha - finalizou – Balanceia cabeça e disse – Jane, ele é um moleque ainda – Quando parei de falar minha irmã ficou séria Então falou olhando nos meus olhos – Irmã escute. Tenho 53 anos, não sou mais aquela garota de corpinho de violão que tinha há 30 anos. Mas, descobrir que ainda sou desejada e que provoco tesão é de levantar o ego – Piscou para mim.
- Mas ele é um meninão ainda, tudo bem, tem 17 anos, ou quase como disse, e já sabe das coisas, mais nessa idade, ele tem tesão por mulheres mais velhas – Falei com cara de tem paciência Jane.
Jane se empertigou e meio ofendida falou - Pois já recebi pelo menos umas cinco cantadas este ano – Falou e abriu uma cerveja, tomou um gole e continuou – Claro, que apenas uma foi bem feita, porém, não rolou – disse tomando mais um gole. Percebi que alguma coisa ficou no ar - O que foi? – perguntou Jane, percebendo meu olhar, mas não respondi de imediato, peguei minha cerveja, tomei um bom gole, só então falei.
- E alguma vez rolou? Quero dizer depois que casou com o Roberto? - Foi à vez de minha irmã ficar me olhando com a latinha de cerveja na mão.
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Tinha que acabar com aquele clima ruim e então falei – Fala para sua irmã, apenas sim ou não, não vou te julgar, prometo, prometo mesmo, porque eu... – E percebi que algumas coisas são difíceis de falar mesmo para a pessoa mais intima e que sempre guardou todos os seus segredos, mas falei -... Porque eu já deixei rolar – Falar foi como tirar um peso que já estava acostumada a carregar que nem sentia, tanto.
Jane saiu de seu casulo de silêncio e falou – Você esta de sacanagem comigo, para ver se eu falo alguma coisa – Falou meio brava e com razão, eu pensaria a mesma coisa.
- Não, não é zueira, nem pegadinha – disse – Aconteceu há anos atrás, uns 12 anos ou mais um pouco não lembro, mais não é isso que importa, importa é que aconteceu – Falei.
Minha irmã se manteve séria por mais um tempo. Foi pegar outras duas cervejas, deu uma para mim, sentou-se e enfim falou – Bem, então um brinde a nós, porque a verdade é que comigo também rolou, mas, foi há menos tempo, há dois anos – Olhou para mim e falou - Já foi agora vamos rir disso não?
Abri um sorriso e falei – Verdade. Foi a bastante tempo quando trabalhava naquela empresa de exportação e importação, lembra? Já estava casada há 15 anos, e eu e o Fernando não estávamos em uma fase muito boa – E comecei a lembrar:, já tínhamos os três, e estava na crise da balzaquiana, essas coisas – Falava como se fosse um fato comum - Eu sei o que é isso – disse minha irmã. E eu comecei a lembrar:
LEMBRANÇA: A partir deste ponto são apenas minhas lembranças, não contei nada disso a minha irmã. Não lembrava tudo com detalhes, mas, com ajuda de Severus, acredito que ficou bem próximo do que aconteceu.
Tinha um funcionário da portaria, dessa empresa, um cara que na época devia ter uns 58 ou 60 anos, viúvo descobri depois, que não aparentava de maneira nenhuma, era moreno o que ajudava muito, que sempre que vinha abrir o portão para mim, além do bom dia, me enxia de elogios, e uma amiga minha disse que ele só fazia isso comigo, Ele se chamava Edvaldo. Claro, fiquei curiosa, então o chamei um dia e perguntei por que ele só fazia toda aquela cena, aqueles elogios para mim, não para todas as meninas? Ele me contou que simpatizava comigo, e que tentou também ser mais simpático com as outras, mas, que recebeu algumas indiferenças e até teve uma que mandou ele se por no lugar dele, e que eu era a única que sorria agradecida de verdade.
- Muito gentil de sua parte Sr. Edvaldo – disse sorrindo.
- A senhora não precisa me chamar de senhor não, além do mais não falei nenhuma mentira, a senhora com todo respeito é um mulherão bonito, sabe mulher de verdade, bonita, charmosa, tudo que os homens gostam – falou normalmente.
- Então Edvaldo me mostre esses homens, porque, não vejo nenhum não. Estou me achando velha, gorda, feia... – Ele me interrompeu e falou – Velha? Gorda? Feia? Onde dona Joana, para com isso. Tem um monte de caras aqui que ficam olhando pa... Ele parou pensou rapidamente... Ficam olhando à senhora passar, ficam sim.
- Não era isso que você ia dizer, mas, tudo bem.
Voltei para minha sala, mas, aquilo mexeu comigo, encheu meu ego, e comecei a tentar ver se olhavam mesmo para mim, sem sucesso.
Mas, Edvaldo sempre enchendo minha bola, até que comecei a ver que realmente alguns dos rapazes da produção ficavam olhando eu passar e claro, minha bunda.
Um mês depois, sai na hora do almoço, pois tinha horas a mais e resolvi já que era sexta-feira, passar no salão de beleza. Logo que sai da empresa, em um ponto de ônibus estava o Edvaldo, e estava um dia feio, chovendo toda hora. Resolvi que lhe daria uma carona, embora confesse que já havia fantasiado um pouco com ele também.
Parei o carro, abri a janela e falei – Edvaldo entra, vem te dou uma carona, este ponto não tem cobertura e vai vir mais chuva – Chamado com a mão. Ele veio rápido sorrindo - Obrigado dona Joana, obrigado mesmo, mas basta me levar até o próximo ponto, que já tem cobertura.
- Não posso leva-lo até um lugar que passe mais ônibus, que tal? – Estava de saia, e percebi que Edvaldo olhava sem disfarçar para minhas pernas, perdido em pensamentos.
- Edvaldo, oi – falei, ele até levou um susto.
- Desculpa dona Joana, estava meio longe – disse.
- Primeiro lugar para de me chamar de dona, me faz sentir-me mais velha, e segundo você estava olhando para minhas pernas? – Falei com um pouco de ar de censura.
- A senhora, digo, você pode até me xingar, me largar aqui mesmo, porque eu estava realmente olhando para suas pernas. São muito bonitas, chamam a atenção, são uns pernões lindos – falou sem receio, e foi isso que me fez arrepiar toda, e começar a pensar besteiras.
Mais solta falei – Verdade mesmo Edvaldo, você acha isso tudo delas?
- Só eu não um monte de caras da empresa acham, também, que a senho... Você tem pernas lindas e uma... – Ficou mudo de repente. - E uma bunda grande, não é isso que ia dizer?
- Grande não, no ponto – disse olhando agora para meus peitos.
Olhei para meu decote e era mesmo generoso e falei – E dos meus peitos alguém fala alguma coisa Edvaldo? - Um pouco sim – Disse e estava querendo saber mesmo, estava ficando excitante - - falam o que?
- Que são bonitos, grandes, que... Bem, você sabe besteiras – Completou - Que tipo de besteiras? Pode falar? Não fique acanhado não?
Edvaldo olhou para frente, depois se virou para mim deu de ombros e disse – Já que a você insiste. Eles dizem queriam esfregar o pau entre seus peitos e depois... – ele calou, mas eu completei – Meu rabo, comer meu rabo não é? - É isso mesmo dona Joana – falou meio baixo.
Nessa altura e há tempos já vinha fantasiando em dar para outro para ver se minha autoestima subia, e pensei, acho que posso confiar nesse cara, alias pela sinceridade ele merece pelo menos uma boa chupada, porque há anos não chupo outra pica que a do Fernando, e só de imaginar fiquei molhada.
- E você Edvaldo o que fala? – Desviei o olhar da rua que estava vazia para encara-lo – E não venha me dizer que não pensa em nada, porque sei que é mentira. Porque se falam você deve falar também. - Olha dona Joana, não consigo chamar de você, é difícil para mim.
- Tá bom, pode chamar de dona, mas conta o que você fala – Estava meio excitada e meio brava pela demora dele.
- Eu concordo com eles, para não ficar chato para mim sabe como é. Os caras iam pensar que eu sou bicha, se não falasse nada ou concordasse.
- É acho que sim – concordei – Mas, você pensa isso mesmo também? Não tenha vergonha já falou tanto até agora, e daqui a pouco estamos chegando ao terminal de ônibus e eu vou ficar sem saber? – Era minha cartada.
Ele novamente olhou para frente, mas, quando se voltou para mim, seu olhar estava mais duro, suas feições mais fechadas, mais nada que me assustasse.
- Eu como disse acho a dona um mulherão, boazuda mesmo. Tem uns peitos que eu gostaria de mamar neles, não enfiar o pau no meio deles, o pau enfiaria em outro lugar, aquele que fica mais molhadinho, sabe?
Já bem molhada de tesão, como a tempos não ficava, levantei a saia até minha calcinha aparecer e falei com os olhos apertadinhos– Aqui neste molhadinho? – E passei a mão na boceta por cima da calcinha.
Edvaldo sorriu um sorriso bem maroto e falou – Ai mesmo dona Joana, porque acho que você tem uma bucetona gostosa – e falando esticou a mão colocou na minha coxa e subiu até a boceta molhada, e esfregou os dedos nela sob a calcinha, fazendo um calor subir por mim, e gemer baixinho.
- Mas antes como acho sua boca muito gostosa, ia fazer você mamar na minha vara – Falou com uma mão na minha boceta e a outra apertando o cacete.
Puxei a mão dele para fora de minhas coxas e falei – Não posso perder a concentração no trânsito Edvaldo, por mais que esteja gostando.
Passei direto pelo terminal e falei – Você mora muito longe, quer que te leve até lá?
- Moro longe e lá não é um bom lugar para a dona ir não. – Disse ainda apertando o cacete sobre a calça.
- Tem algum motel por aqui que você conhece?
- Tem um não muito longe, não é grande coisa, mais da para chegar mais rápido cortando por trás daquela fabrica que fechou ali na frente sabe qual é? Perto do córrego?
- Sei mais ou menos, me indique o caminho - - Vire a direita dona Joana.
Vieri e depois de alguns metros percebi que era um lugar deserto, de um lado a parede da empresa fechada, mais a frente podia-se ver muros de outros terrenos, do lado esquerdo um córrego e falei – Edvaldo tem certeza, este lugar parece perigoso.
- Nada não, pode ficar tranquila, esta vendo bem lá frente e a outra avenida entra nela e estaremos bem perto – E apontou para o fim da rua. Olhei mas, segui enfrente.
De repente o tempo fechou, uma panca de chuva, que me fez diminuir muito a velocidade, porque o limpador não dava conta.
Virei-me falando – Edvaldo vou ter que para um... – Parei no meio da frase. Edvaldo havia sacado o pau para fora. Um pica bonita, não gigante, mas de bom tamanho, cheia de veias pulsantes e a massageava lentamente, olhando para minha cara, então conclui... – Nossa... Edvaldo – saiu quase como um suspiro.
Diminui mais a velocidade e estiquei a mão para tocar naquela pica vibrante. Quando meus dedos de fecharam em tono dela, apertei as pernas involuntariamente de tesão.
- Gostou dona Joana? Esta de seu gosto? – Falou bem sacanamente.
Não respondi. Apenas encostei, desliguei o carro.
Ter um pau diferente pulsante na minha mão me deixou fora de mim. E me curvando para ele e respondi – Me deixa experimentar e eu te digo.
Abocanhei aquela cabeça melada e fui enfiando até onde deu na boca, e suguei como deu um pouquinho, depois foi tirando lentamente até chegar à cabeça novamente – Só ouvi o Edvaldo - falar caralho que mulher gulosa.
Enfie novamente aquela rola até onde deu e novamente voltei coma língua entre a pica e meu lábio, para dar maior sensação nele. Quando cheguei á cabeça, dei uma chupada com força, tire-o da boca com um estalo e um gemido – Huuummmm que delicia de pica – e comecei a lamber a cabeçona que babava novamente – Humm que pica gostosa, noosssaaa – e comecei a lamber e chupar gemendo e chupando, tirando gemidos de Edvaldo também.
- Noosaaa que boca, ahaaaaa, que boca gostosa dona Joana.
- Huumm chup chup chup, gostosooo, chup chup chup, lambe, lambe, é esta rola chup chup chup chup e huuum gostoso, não chuup chuup chuup, de dona Joana, huumm deli... chup chup cia de pica – Falava e babava de prazer naquela rola gostosa.
- Certo dona Joana. Vou chama-la de dona cadela então, ou dona chupeteira, qual prefere? – Falando assim, segurou pelos cabelos, mas, sem machucar e puxou minha boca para longe de seu pau. Com a mão livre começou a esfregar aquela vara no meu rosto, pescoço e boca, onde ele bateu com a cabeçona melada duas vezes.
- Então o que prefere? Cadela ou chupeteira.
- Nenhuma – falei agora eu esfregando o rosto naquela vara – Tire a porra da dona, e pode me chamar do que quiser chupeteira, cadela, vaca, puta, biscate, o que quiser – E me desvencilhando de sua mão abocanhei novamente aquele cacete, esta louca, louca de tesão, um tesão que acho que nunca havia sentido.
Chupava a cabeça arroxeada gemendo de puro prazer, lambia o talo todo, punha na boca e chupava lentamente.
- Sua cadela chupadora do caralho. Não vou aguenta assim – gemeu Edvaldo.
- Hummm delicia chup chup chup, vai chup chup me dar chup chup chup, leite quente huuumm delicia, me da então – Comecei a punhetalo com a boca e com a mão, bem devagar para aumentar a sensação dele.
De repente senti as veias pulsarem, e um jato forte, de porra quente e viscosa invadiu minha boca e garganta, escorrendo pelos cantos, logo em seguida uma nova golfada, menor, mais não menos gostosa e por fim uma terceira quase sem força. Engoli tudo, chupei a pontinha para tirar o restinho que fica no canal, depois chupei sei pau para deixa-lo limpo e por fim passei o dedo pelo rosto arrastando para a boca a porra que ficou no queixo. Depois lambi os dedos.
- Você me perguntou se eu havia gostado. Se estava do meu gosto. Bem, estava sim – Falei chupando mais um pouco os dedos que ainda estavam melados.
A chuva havia diminuído, então coloquei o carro em movimento novamente e disse – E você gostou? Disse que achava que tinha uma boca gostosa, então?
- Nossa Do... Joana, que boca deliciosa, como você chupa gostoso, com gula. Gostei muito – Falou, arrumando a pica agora mole dentro da calça.
Agora relaxe, e deixe o garoto descansar um pouco que ainda quero que prove os peitos e o prato principal – Falei apontando para minha boceta.
Ele me olhou meio assustado e eu completei – Ah! Seu Edvaldo não acabou não, vamos para aquele motel, que quero ver você em ação agora. Quero ver você mamar meus peitos como disse e comer minha bocetona que diz que eu tenho. Porque, agora eu quero essa rola enterrada na minha boceta. Lembre-se eu ainda não gozei.
Fim da primeira parte