Olá a todos segue agora a segunda história da série “Donas de Casa”, desta vez a pessoa que me procurou para contar esta história pediu que fosse como segue, ou seja, um pouco longa, mas, eu só escrevo e ela é quem conta. Vamos chamar esta história, verdadeira ou não, é vocês quem decidem, de “Aula de Ponto e Cruz”.
Chamo-me Tânia e tenho 52 anos, não sou uma miss, mas, muitas pessoas dizem que tenho um corpão, tenho 1,80 de altura, tenho cintura definida, embora possua uma barriguinha. Tenho seio fartos, nada exagerado, uma bunda bem feita e coxas grossas. Tenho olhos verdes e um cabelo cortado á altura dos ombros, castanho claro. Não sou linda, mas, me acham bonita.
Sou casada há 30 anos, com um homem, que nunca me negou nada, a não ser trabalhar fora, sempre uma coisa que quis muito. Pois, antes de me casar eu trabalhava.
Contudo, ele nunca deixou, depois vieram os filhos e enquanto eles eram pequenos preenchiam meus dias, mas hoje com 20 e 18 anos, levam suas vidas e para mim sobre tempo ocioso. E cabeça vazia é oficina do diabo, já dizia a minha mãe.
Meu esposo é mais velho, oito anos, e nossa vida sexual nunca foi assim uma maravilha, mas era satisfatório, o que hoje em dia já não é mais.
Assim, após fazer o almoço e dar um jeito na casa, que esta sempre arrumada, me sobra bastante tempo para navegar pela internet, coisa que meus filhos me ensinaram o básico o resto se aprende.
Logo que comecei a navegar por sites de moda, culinária, curiosidades e fofocas da TV., até que um dia procurando contos, pois adoro ler, me deparei com um site de contos eróticos, não era o que procurava. Porém, a curiosidade matou o gato, e eu comecei a ler esses contos e meu tesão floresceu novamente, porém, só o meu, meu marido mesmo eu tentando incentiva-lo mais não rolou muita coisa, pior, rolou briga.
Tenho que explicar que meu marido é muito moralista, e assim, sexo para ele é papai e mamãe e pronto, nada beijos molhados, beijo sim, simples. Passadas de mãos acontecem, mas tem que ser cuidadosas. Não preciso falar que chupadas nem pensar.
Depois dos sites de contos, passei para os sites de vídeos e confesso adquiri o hábito de me masturbar, vendo e lendo também. Uma coisa que não fazia antes, mesmo isso com o tempo se tornou rotina.
Um dia na metade de 2011 encontrei este site e gostei dos temas, principalmente os de traição, pois vi alguns casos, como em outros também, de mulheres com a vida fria, sem animo e acabaram pulando a cerca e ficaram felizes. Todavia na minha cabeça isso eu achava errado, embora as histórias me excitassem muito.
Um dia uma amiga de longos anos veio a minha casa para uma visita e tomar um cafezinho. Foi quando começamos a falar de nossas vidas, fomos se abrindo e quando falei que minha vida sexual se resumia quase sempre a vídeos e contos que ela rindo me disse.
- Tânia, minha querida. Não posso acreditar no que esta me contando.
- É a pura verdade, e não é engraçado não – Disse chateada de ela rir da minha situação.
- Não estou rindo de você amiga, desculpe-me. É que é inacreditável, pois nos conhecemos há tantos anos e você nunca me falou nada disso – Disse agora solicita a minha dor e continuou – Sempre achei que vocês dois tinham uma vida sexual boa, na pior das hipóteses.
- Pois é amiga nunca foi uma maravilha – Disse ainda chateada – Só que era satisfatória, só que de uns quatro anos para cá, a coisa ficou ruim.
- Ruim como? – Perguntou minha amiga.
- Ruim de ficarmos três meses sem transarmos - Disse me levantando e pegando mais café e biscoitos.
- Certo amiga, então passou a ver filminhos e a ler contos na net? - Questionou minha amiga.
- Foi, tenho tempo para isso – disse me sentando e colocando a nossa frente o prato com biscoitinhos.
- E isso lhe fez ver que tem muita coisa boa no sexo? – Disse minha amiga pegando um biscoito.
- Coisas que eu nunca fiz.
- O que? Por exemplo? – Disse minha amiga com os olhinhos semicerrados.
- Ah, coisas... Você é fogo viu, isso é coisa de se perguntar – Disse meio sem jeito.
- Sem frescura Tânia, somos amigas a tempo bastante para você se abrir – Disse ela apontando um biscoito mordido na minha direção – E se falou até aqui, vai em frente.
Respirei fundo e por um instante hesitei, mas, pensei também que se dane, tenho que me abrir com alguém, e porque não com uma boa amiga.
- Vendo os filmes e lendo, vi que tem mulheres que gozam muito quando são chupadas – Falei derrubando os ombros frustrada de nunca ter sido chupada.
- É bom sim, aliás, uma delicia – Respondeu minha amiga bebericando seu café – Que mais?
- Ah... Sei lá – Estava tímida naquela hora.
- Sei lá eu nunca fiz. Como é que se faz? –Zombou.
- Você é muito chata quando quer.
- Vai fala. Que mais? – Mas ela mesma completou – Ser chupada é uma. Chupar um pau é outra?
Arregalei os olhos e concordei com a cabeça e falei – Vejo nos vídeos as mulheres chupando com vontade, babando até naqueles pintos todos.
- E é uma delicia também amiga – Disse séria – Chupar um cacete é uma delicia, eu gosto muito – Completou.
- Isso e... – Não consegui falar.
- E?
- E dar o rabo, pronto, falei – Senti um calorão subindo pelo meu rosto.
- Huuuum, sei, dar o botão, ser enrabada, soltar o cuzinho – disse rindo agora – Não precisa ficar vermelha não amiga. Normal falar o que se tem vontade.
- Mas, você leva tudo na brincadeira – Fali respirando fundo.
- Na boa amiga, é para você relaxar, alias, para dar o cuzinho tem que estar relaxada e bem excitada senão doí. – Disse.
- Você já... Sabe deu? – Quis saber.
- Umas três ou quatro vezes só, porque não curto muito, mas, quem curte adora e sente muito prazer. Admira-me você com essa bunda maravilhosa, seu marido nunca querer ter comido – Disse indignada.
- Já disse amiga, é só papai-e-mamãe, ás vezes de quatro, mas raro – Falei.
Então minha amiga ficou olhando para seu café e percebi que ela estava pensando algo que gostaria de me falar.
- Tânia... – Disse enfim pausadamente – Você já pensou em dar uma escapada?
- Uma pulada de cerca? É isso?
- Sim, isso mesmo, só para realizar essas fantasias?
Balancei a cabeça negativamente e disse – Nunca, por mais que me excite ás histórias, nunca.
- Tá certo, então amanhã eu volto certo – Disse se levantando.
-Você já vai?
-Amanhã, prometo que estarei aqui – Disse.
No dia seguinte minha amiga apareceu sorrindo com um pacote na mão e falou:
- Um presente para você – E esticou o pacote para mim.
Abri o pacote e lá dentro em uma caixa forrada de veludo um conjunto de três pintos de borracha de tamanhos e espessuras diferentes.
- Mas... O que é isso?
- Três consolos minha amiga. Para você matar suas curiosidades – disse sorrindo e me pedindo café, como se aquilo fosse á coisa mais simples do mundo.
- Mas, nem sei como vou fazer isso... Eu não...
- Vou te ajudar, pelo menos a chupar eu te ensino agora enfiar no cú é com você, aconselho começar pelo menor e use KY, que é essa caixinha aqui.
Durante três meses ela me ensinou a chupar aqueles paus de borracha e depois que ela ia embora ia para meus vídeos para me excitar e assim conseguir enfiar aqueles cacetes no rabo, em um mês, já conseguia prender o maior que tinha uma cinta em um travesseiro e sentar em cima até introduzi-lo todo no rabo e em pouco tempo rebolava e subia e descia naquele consolo, e descobri que era gostoso.
Bem, no inicio de 2012, descobri um curso de bordado, uma coisa que sempre achei lindo, mas, não sabia fazer, na internet e convenci meu marido a pagar, o que ele disse:
- Vai sim, vai fazer bem para você, uma mulher na sua idade já devia saber fazer essas coisas para os netos que logo podem aparecer – Me senti uma velha caindo aos pedaços quando ele falou assim.
O curso começou em março e eu ia sempre com meu carro, pois, dirigir eu já sabia e meu marido me deu um carrinho usado, que vivia quebrando, para minhas compras, ir pagar as contas, essas coisas.
Lá fiz várias amizades e a principal foi com Carina, uma jovem na casa dos seus 26 anos, que o marido ia sempre levar e buscar, um verdadeiro gentleman, com todas as mulheres lá.
Um dia tive a impressão que ele estava olhando para meu decote e depois para minha bunda, mas, não levai esse pensamento adiante.
Quase no final do curso meu carro quebrou e fui de ônibus, quando víamos embora Carina perguntou.
- Onde esta seu carro Tânia?
- No mecânico, onde ele sempre esta – disse rindo.
- Podemos te dar uma carona se quiser – Ela falou solicita.
- Que é isso, moro do lado contrário a sua casa, não se incomode – Disse.
- Tânia eu moro a quinze minutos daqui, vou andando e o Luiz Carlos te leva – Disse e virou-se para o marido – Leva não leva amor?
- Claro que sim, sem problemas – Disse todo sorriso.
Após breve discussão não precisa, precisa, não precisa, acabei cedendo, e aceitei a carona. E Luis Carlos veio todo feliz falando pelo caminho.
De repente o transito parou, tudo engarrafado e nós presos no meio de tudo, mas, como o papo estava agradável nem liguei até que Luis Carlos falou:
- Sabe Tânia, outro dia falei para Carina – Amor, eu quero que você se cuide muito e sempre esteja bem. Que se mantenha sempre um mulherão, assim como a Tânia.
- Mulherão como eu? – Estava impressionada.
- Sem ofensas Tânia, mas, você é bem mais velha que a Carina e eu, e olha para você – Disse medindo de cima abaixo.
- O que tenho eu?
- O que você tem? Pelo amor de Deus Tânia, você é uma mulher bonitona, madura com tudo em cima, um tesão e não sou só eu que acho não! – disse sorrindo.
- Como assim? – Estava realmente meio confusa com aqueles elogios
- Sem modéstia Tânia, não sou só eu quem diz, os outros caras que vão lá buscar as esposas e namoradas falam que você é muito gostosa... Quero dizer muito atraente, até a Carina falou – ele disse olhando para mim de canto de olho.
Aquilo mexeu comigo e eu fiquei sem fala e ele continuou – Você bonita, tem um corpão, peitos atraente e uma... – Ele parou de repente.
- Uma o que? Disse enfim saindo do espanto de estar ouvindo tudo aquilo.
- Bem... Uma... È... Ah! Uma bunda muito atraente e pernas bonitas – Falou e olhou para as minha, eu estava de vestido.
- Olha Luis Carlos eu acho melhor você parar por ai... Por que... Porque sou casada e você também – disse me enrolando com as palavras.
- Calma Tânia, na boa, estou só te elogiando, quem sou eu para cantar um mulher como você – Falou Luis Carlos se desviar o olhar do transito que estava terrível.
- Não é isso... É só que... Bem... Ninguém falou essas coisas nunca para mim – disse sendo bem sincera.
- Não acredito Tânia, uma mulher como você não leva cantada? Duvido – Ele disse sério.
- É verdade, não sou cantada não, nem elogiada como você esta dizendo. Alias, ne a acho que sou tudo que você esta falando – Respondi, não mais aturdida nem irritada, mas, sendo franca – Além do mais Luis Carlos, você é jovem e eu uma coroa já para você – finalizei.
- Uma coroa que me deixa excitado para caralho – disse Luiz Carlos.
- O que?
- Isso mesmo Tânia, você pode ser coroa como diz, o que eu vejo é uma puta mulher tesuda, que já fez bater umas três punhetas pensando na tua bunda. Falei e disse, se você gostou tudo bem maravilha, senão... Bem sinto muito sou sincero – Disse sério, mas não bravo nem agressivo.
Naquele momento fiquei boquiaberta, nunca ouvira aquilo de ninguém, e confesso que me arrepie todo só de saber que ele pensava na minha bunda e naquele instante me veio o pensamento de que esta é minha chance de realizar com um pau de verdade minhas fantasias.
O transito começara a fluir mais rápido e eu precisava me decidir se ia em frente ou deixava a chance passar, e lembrei-me de uma frase de um tio que dizia “Prefiro a frustação de ter tentado e não dado certo que o arrependimento de nunca ter tentado”.
- Você se masturbou pensando em mim? – Questionei querendo ouvir novamente.
- Eu falei não falei, bati umas três, senão mais, pensando em você – disse me olhando.
Tirando coragem não sei de onde e talvez movida pelo tesão que me chegou arrebentando, levantei o vestido até aparecer minha calcinha e disse.
- E meter a língua aqui no meio das minhas pernas já pensou – Falei olhando para a cara dele que estava vidrado nas minhas pernas.
- Seria uma honra – ele disse.
- Então me leva para algum lugar e se você chupar minha bucetinha bem gostoso, quem sabe eu chupe teu pau – disse sem se sentir eu mesma.
Luiz Carlos entrou na primeira saída que encontrou e entramos no primeiro motel que apareceu.
No quarto disse que precisava me lavar e ele concordou, tomei um banho gostoso, sabendo que ele me observava pelo espelho. Meu tesão era de quando eu tinha 20 anos, eu queria dar para ele e não iria voltar a trás.
Voltei para o quarto enrolada na toalha e ele estava só de cueca, podia ver o volume duro e aquilo me deu medo e mais tesão ainda.
Eu me aproximei dele que estava sentado na cama e quando cheguei a sua frente me virei de costas e deixei a toalha cair.
- Nossa você é mais gostosa que eu imaginava – disse apertando o pau que já começava a melar a cueca.
Aproximei-me dele e parei na sua frente, ele esticou os braços e me abraçou pela bunda e começou a beijar minha barriga, então se levantou e lambeu e mordiscou meus peitos me fazendo gemer.
- Uuuuuiiii gostoso, faz mais faz – Pedia uma coisa que meu marido nunca fizera.
- Vem comigo – ele disse me puxando para a cama e me fazendo deitar de costas, e assim voltou a lamber e morder meu peitos, enquanto sua mão foi para o meio das minhas pernas e começou a me dedilhar deliciosamente, me deixando toda molhada.
- Ai que dedinhos gostosos, aiii, assiiiiiimmmm – gemia
Luiz Carlos me beijou então demoradamente e depois me olhando disse:
- Bem, você queria que eu chupasse sua buceta não é? Então me deixe fazer isso – e falando se aninhou no meio de minhas pernas, que eu abri sem nenhum pudor, arreganhando minha buceta para ele.
Luis Carlos começou a me lamber e não tenho como descrever aqui a sensação daquela língua passeado pela minha xana melada.
- Huuuuuuuuuuuummmmmmmm deliciiaaa, gostoooosoooo, me chupaaaaa gostosooooo, me, aiiii faz gozaaaar – gemia de prazer.
Meu tesão era tanto que logo me acabei num longo, demorado e delicioso gozo na boca de Luiz Carlos. Que deitou-se ao meu lado enquanto eu recobrava a minha respiração.
Com falei ele era um gentleman e respeitou meu tempo para se recuperar e quando abri os olhos uns dois minutos depois e ele estava apoiado em um cotovelo apoiando a cabeça.
- Então Tânia, passei no teste – Disse sorrindo.
- Com louvor querido, acho que merece seu prêmio agora – disse empurrando-o de costas na cama.
- E minha bucetinha, é saborosa? – perguntei beijando-lhe o queijo, pescoço e peito.
- Muito... gostosa... nossa... – disse entre suspiros.
Beijei seu pescoço, e desci para o peito, lambi seus mamilos e mordi-os levemente, fazendo-o gemer mais, desci pela sua barriga. Beijei sei pau por cima da cueca já toda melada e desci pelas suas coxas.
Me deitei de lado na cama, queria que ele tivesse toda visão de seu pau sendo devorado por mim. Abaixei sua cueca, que ele acabou com os pés arrancando.
Era um pau divino, comparei com meus consolo e ele ficou entre o médio e o grande. Segurei delicadamente e depois acariciei todo.
Então ainda massageando lentamente comecei a lamber seu saco todo, enfiava uma bola de cada vez na boca e chupava delicadamente.
Então, subi lambendo e beijando todo o talo vibrante daquele pau, lambi a cabeça melada, um frio percorreu minha espinha a hora que abocanhei carinhosamente a cabeça vermelha e chupei.
- Nossaaa que boca gostosa – Gemeu Luiz Carlos.
- Huuum, chup chup chup, que pau, chup chup, gostoso chup chup muito – gemia e chupava.
Chupava enfiando a o que dava na boca, minha língua dava voltas na cabeça latejante, tirava para lamber de cima a baixo, era meu sonho se realizando.
- Pau gostoso, cacete huummm saboroso, humm delicia eu quero... chup chup chup, huuumm, eu... huum quero.... chup chup, seu leite – pedia já morta de tesão novamente.
- Sua putinha, boqueteira, vai tomar meu leite?
- Hum, hum – gemi sem tirar o pau da boca e chupando mais forte agora e com mais tesão.
Então ele disse – Assim, puta, assim mesmo eu vou gozar cadela.
Recebi o primeiro jato no fundo da garganta e quase me afoguei e o segundo recebi já nos lábio e o terceiro no rosto, sentia a porra escorrendo pela minha face, mas, abocanhei novamente queria toda a porra dele.
Chupei até deixa-lo limpinho e depois com o dedo puxei o que estava escorrendo, já pelo pescoço, para a boca.
Então me levantei a fui até o banheiro lavar o rosto e quando voltei, Luiz Carlos estava deitado de costas com o pau dormindo sobre seu saco.
- Então gostou da minha boca – disse o mais puta que consegui imaginar que uma puta falaria.
- Se gostei sua boca é uma delicia você acabou comigo – disse sorrindo.
- Acabei com você? Que pena muita pena mesmo – disse meio decepcionada, pois ainda faltava mais uma fantasia e eu espera realiza-la.
- Porque que pena? – disse se levantando nos cotovelos Luiz Carlos.
- Porque pensei que você tivesse forças para me comer – Falei acariciando seu pau amolecido, que deu um pequeno sinal de vida.
- Deixe-me pedir algo para beber e tempo para me recuperar um pouco – disse pegando o telefone.
Demoraram uns cinco minutos para trazerem os refrigerantes que pedimos, pois não queria nada alcoólico.
Após uns goles em sua latinha, percebi que o rapaz estava se recuperando, pois o pau dele começou a se manifestar.
- Huum, esta acordando – disse me abaixando e enfiando aquele pau meio mole na boca.
Bastaram algumas chupadas e ele estava duro novamente, não como da primeira vez, mas suficiente para me penetrar gostoso.
- Então amor, vem aqui, me deixa comer essa buceta gostosa – disse me tirando o pau da boca.
Levantei e sorri para ele com os olhinhos semicerrados e peguei um travesseiro e coloquei por debaixo da barriga, fazendo com que minha bundinha ficasse mais empinada.
Luiz Carlos veio por trás de mim e disse – Tenho uma linda visão de sua bucetinha aqui, vais ser uma delicia te fuder assim, fica mais apertadinha ainda. – Ele disse se posicionando atrás de mim.
- Não senhor, pode ir parado - eu disse séria.
Luiz Carlos se afastou um pouco surpreso e falou – Não entendi você não disse que queria que eu te comesse?
- Sim, eu disse sim, meu querido – Falei mais suave agora e continuei – E quero que me coma, mas, quero que me coma o rabo, meu amor.
- O cuzinho?
- Você não disse que bateu várias punhetas pensando na minha bunda, então ai esta ela use a abuse meu tesão, foda meu rabo. Mas, antes pegue aquela pomada ali e passe com carinho no objeto de seu desejo.
Luiz Carlos passou a pomada no meu rabo e no pau dele. Então colocou a ponta do cacete, que voltou a rigidez anterior, e começou a empurrar, e com meu cuzinho já acostumado com um consolo maior que o pau dele, logo estava penetrando deliciosamente.
Senti suas bolar encostarem-se a minha bunda e ele falar impressionado.
- Puta que pariu engoliu meu pau todo sem reclamar, você deve estar muito acostumada a dar o cú – Espantou-se.
- Não se motive muito, esta doendo um pouco, mas, eu aguento bem, e não tenho mania de dar o cú não, aiiii devagar com esses movimentos, você é o primeiro, uuiii, homem a fuder meu rabo – disse começando a gostar mais e rebolar.
- Primeiro homem?
- Aiiii, siiimmmm, esqueceeee issooo, uiii, gos...to..so, meteee, uuuiiii aiiiii foooo...deeee meuuuu cúúíiiiiiiiiaaa – gritava de prazer.
- Que rabo gostoso – arfava Luiz Carlos.
-Aiiii tesão ui gostosoooo, fodeeee, meu rabo.
-Delicia de rabo, que bunda maravilhosa – Gemia Luiz Carlos.
-Deixaaaaa euuuu aiiii sentaaaar neleeee, uuui deixa – gemia gostoso.
Luiz Carlos se deitou na cama e eu de cócoras posicionei o pau no meu rabo já alargado e sentei quase de uma única vez – Aiiiiii delicia, puto gostoso.
Dei meu rabo de todas as formas até que gozamos.
Saímos do motel e quase quatro horas depois que entramos, e eu disse sua mulher vai desconfiar da demora.
- Não se preocupe transito ruim, para ir e voltar, parei para um lanchinho – disse Luiz Carlos - Vamos nos ver novamente não é – Completou.
- Quem sabe, mas, não prometo nada – disse.
Bem essa foi minha aventura e agradeço Severus por me ajudar a conta-la.