Olá pessoal, esse é o meu primeiro conto. Aconteceu a muitos anos, mas, tentarei ser o mais fiel possível.
Tenho a pele morena-clara, 1.70 corpo em forma sem ser malhado pau um pouco acima da média nacional e bunda redondinha. Sempre fui muito discreto e até eu contar pra minha família, quase ninguém tinha percebido sobre minha orientação sexual.
Na época em que essa história aconteceu eu tinha 17 anos e estava começando a me interessar por sexo. Minha prima começou a namorar um cara muito bonito. Ele era um pouco mais velho que eu. Tinha 23 anos, 1.85, loiro, olhos verdes, parrudo, peito peludo, coxas grossas, voz e porte de macho. O tipo de cara que as meninas e muito cara pirava. Chamarei ele de Raul.
Por morarmos próximos, sempre nos encontrávamos e ele de vez em quando fazia comentários sexuais de maneira dúbia. Ele dava a entender que curtia caras mas sempre de maneira sutil. Sempre tive tesão por ele e nunca pensei que pudesse acontecer algo.
Pelo menos uma vez por mês a família se reunia no sítio onde os meus avós moram. Era uma festa. muita gente, banho de rio, fruta direto do pé e sempre o Raul estava junto também. À noite, para dormir eu dividia o quarto com ele e meus primos, já que minha família tradicional não deixava os namorados dormirem juntos antes do casamento.
Numa das vezes, meus primos não foram e eu e Raul acabamos ficando mais próximos que o normal.
Fomos tomar banho de rio juntos e eu só admirando disfarçadamente aquele espetáculo de macho quase sem roupa na minha frente. Estávamos sós e ele novamente falou sobre sexo, ficando e me deixando excitado. Enquanto nadávamos próximo um do outro senti que ele deu uma passada de mão na parte de trás da minha perna. Fiquei sem saber se foi intencional, mas adorei.
Estavam gritando por nós e decidimos voltar pra casa. Na trilha, ele de maneira sutil encostou em mim mais algumas vezes e eu explodindo de tesão e sem poder fazer nada.
No fim da tarde, eu estava só na sala de jantar, minha avó na cozinha e o resto do pessoal estava na casa da minha tia que não era tão longe dali. Encostei na janela, pra ver o pôr-do-sol e escutei a porta da sala se abrindo. Pensei ser o meu avô e continuei olhando pela janela sem me virar.
- Tá olhando o que, Rick?
Não era o meu avô. Era o voz grossa que eu conhecia bem. Raul falou bem próximo ao meu ouvido, me assustando um pouco. Ele percebeu e me segurou em um abraço.
- Calma, não precisa se assustar.
Acompanhado dessa voz e desse abraço pra eu não me assustar estava uma encoxada gostosa. Senti seu peito quente nas minhas costas e um certo volume encostando em minha bunda. Meu pau subiu na hora. Ele me soltou, mas continuou me encoxando por mais uns minutos. Deixei ele perceber que eu estava adorando aquela brincadeira.
Ouvimos as vozes do pessoal retornando e ele se afastou. Fiquei ainda mais um pouco na janela até que meu pau voltasse ao normal.
Eu não estava acreditando no que tinha acontecido, aquela encoxada era como um sonho pra mim. Ela não me saiu da cabeça o resto da noite.
No final da noite, veio a tradicional divisão de quartos. Meus avós no quarto deles. Os casados em outro quarto, com as crianças. As meninas solteiras em um e os meninos solteiros em outro. Como eu e Raul éramos os únicos solteiros, ficamos só nós dois em um quarto e eu sabia que a noite seria diferente.
No quarto tinha uma cama de solteiro e uma outra improvisada no chão. Raul ficou no chão e eu na cama. Conversamos um pouco antes de dormir e eu com um desejo enorme de sentir o corpo dele junto ao meu novamente. Eu não conseguia dormir e percebi que ele também não, pois se virava o tempo todo. Quando a casa estava em total silêncio, exceto por alguns roncos, percebi que Raul se levantou e veio se deitar na minha cama.
Eu fingi que estava dormindo e ele fez como antes, encostou seu corpo no meu e me abraçou apertado.
- Tá acordado, Rick? Sussurrou ele no meu ouvido.
Aí já não tinha mais como fingir que estava dormindo. Segurei a mão dele a apertei contra meu peito, chamando-o para um abraço mais apertado. Senti o pau de roçando minha bunda novamente e foi um prazer indescritível.
Ele beijou minha nuca me fazendo arrepiar enquanto me abraçava e passava a mão pelo meu corpo. Eu me virei para ele, que a essa altura já estava sem camisa e pude encostar minha cabeça em seu peito peludo. Minha mão foi percorrendo seu peito e barriga até encontrar o calção de academia que ele usava para dormir. Ele me deu um beijo enquanto eu enfiava minha mão pelo seu calção e sentia aquele pau grande e grosso, duro feito ferro em minha mão. Ele me puxou para mais perto e sua mão foi descendo pelas minhas costas até encontrar minha bunda. Quando seu dedo encontrou meu cuzinho eu quase gozei de tesão.
Não podíamos fazer barulho e ele me chamou para sua cama no chão. Continuamos na mesma posição de antes só que totalmente sem roupa agora. Nosso beijo era de muito desejo e quase um desespero. Eu continuava a punhetá-lo enquanto sentia seus dedos me invadindo.
Ele me colocou de bruços e se deitou sobre mim. Raul pegou um pouco de cuspe na mão, passou no meu cuzinho e começou a enfiar mais um dedo enquanto me beijava. Agora já eram três dedos daquela mão enorme.
Quando eu já estava bem lubrificado, ele voltou a se deitar sobre mim e posicionou seu pau na entrada do meu rego. Eu abri minha bunda pra facilitar a entrada daquele pauzão no meu rabo. Seu pau foi deslizando e eu sentia cada prega cedendo àquele pauzão gostoso. Entrou tanto que pensei que não tinha mais fim. Quando seu saco encostou na minha bunda eu me senti totalmente preenchido por aquele machão.
Ele ficou um pouco parado e sussurrou no meu ouvido "relaxa Rick, faz tempo que queria fazer isso contigo. Quero aproveitar com muita calma"
Ele me abraçou muito forte e começou a bombar na minha bunda. Eu não sentia dor nenhuma. Era apenas adrenalina e tesão a mil. Sentia seu pau entrando e saindo completamente do meu corpo e queria que aquele momento durasse pra sempre. Ele me virou de lado e continuou metendo enquanto me dominava. Depois de alguns minutos naquela foda maravilhosa, senti a respiração dele alterar e seu pau latejar dentro de mim, enchendo meu cu de porra. Eu fiquei em êxtase por ter dado tanto prazer para aquele machão. Quando pensei que já tivesse acabado, ele colocou meu pau em sua boca e começou chupar enquanto brincava com meu cu, que já estava todo esfolado. Gozei na boca dele e ele engoliu tudo. Terminamos a noite dormindo agarrados e no escuro eu sorria feito um bobo.
(foto ilustrativa)
Conto repostado. A conta aterrior foi bloqueada