Após o almoço começamos a ajudar o Raul com a troca da fiação e se Dan já tinha achado estranho minha proximidade ele deve ter ficado surpreso quando eu estava entrando pela porta do quarto que eu deveria dormir e o Raul, que estava preparando o material na passagem aproveitou para me dar uma encoxada de leve achando que o Dan não iria ver. Pela roupa, eu pude sentir o pau que horas antes estava todo dentro do meu cuzinho e já queria novamente mas não queria arriscar nada com o Dan ali. Eu queria os dois e não podia deixar ficar um clima entre eles.
Após quase 2 horas, o Raul perguntou sobre parte do material e percebeu que faltaram algumas coisas, muito poucas.
- Seu Danilo, está faltando um pouco de fio e quatro tomadas. Acho que irei até a vila pegar pra garantir que vai ficar tudo feito.
- Pode deixar que eu vou, assim você adianta com o que tem. Rick, quer vir comigo? Vai ser rápido.
- C-claro!
Eu aceitei mesmo com vontade de ficar e mamar o Raul novamente.
No carro começou o interrogatório.
- Rick, o Raul curte caras também?
- Ele namora com mulher, minha prima, lembra?
- Eu sou casado com a Rose e mesmo assim curto cuzinho de macho.
- Ah, não sei. Ele nunca falou nada.
- É, pode até não ter falado mas eu vi ele sarrando o pau na sua bunda e você pareceu bem à vontade. E pode parecer coisa da minha cabeça mas você não parecia muito afim de vir comigo. Até gaguejou.
- Acho que é coisa da sua cabeça. Eu fiquei sem saber o que fazer quando você me chamou. Fiquei com medo de levantar suspeita. Você está com ciúmes?
- Claro que não, só fiquei curioso. E se ele curtir e quiser dar pra mim, VOCÊ teria ciúmes?
- Eu não teria ciúmes, adoraria ver vocês dois se pegando. E se ele quiser comer você?
- Tá maluco? Eu só como.
Aquele papo estava me excitando. Eu fantasiava em ter aqueles dois homens lindos brigando por mim. Passei a mão sobre o pau do Dan que também estava duro debaixo da cueca e do shorts de jogador de futebol. Suas coxas grossas, que ficavam ainda maiores sentado ao volante estavam dificultando e acesso ao seu pau e bolas. Ele deu uma leve levantada e eu tive acesso ao seu mastro que já pulsava quente em minha mão. Eu admirava o tamanho e grossura daquele pedaço de carne e custava a acreditar que ele coube todinho no meu cú. Abaixei rápido e comecei a mamar enquanto ele dirigia e senti o cheiro de suor da sua virilha inundando minhas narinas. Estava um dia muito quente, mais que nos dias anteriores. Ele passava a mão na minha cabeça num carinho gostoso. Mamei até chegarmos ao empório da vila. Compramos tudo o que faltava e voltamos. Na volta eu não perdi tempo, já entrei no carro buscando minha mamadeira de macho. Mal tinha colocado o pau dele na boca e o telefone dele tocou, era a Rose. Eu parei de mamar na hora.
- Pode continuar o serviço, minha putinha. Só vou estacionar o carro pra atender a Rose...
Ele parou o carro na saída da vila, onde ainda tinha sinal, atendeu o celular que ainda estava tocando e continuou o carinho só tirou a mão que estava alisando minha cabeça e levou-a ao meu rabo.
- Oi amor, tudo bem? Já posso ir buscar vocês?... Eu estou na vila, voltando pra casa... Sim... Hummm, sei... Só amanhã? ... Tá... Tá certo então...
Ouvir aquela conversa me fez chupar com mais intensidade e quando ele isso eu já sabia que ele iria buscá-los somente amanhã eu e senti seu dedo se enterrando no meu branquinho, só não entrou porque estava seco. Eu já sabia que teria mais uma noite inteira com meu macho e rebolava com sua mão em minha bundinha redonda.
- ...Amanhã à tarde eu vou aí pegar vocês então... Beijo, se cuida!
- Ouviu isso, né Rick? Teremos que ser só nós dois essa noite novamente. Vou te foder a noite toda. Esse seu rabo não terá descanso.
- E o que você vai fazer com meu bumbum. Como você vai me foder?
- Hummm, minha putinha está me liberando pra eu fazer o que eu quiser novamente?
- Sei que minhas pregas vão se arrepender disso, mas... SIM, pode sim!
Ele começou a bombar forte em minha boca até gozar em vários jatos diretos na minha garganta. Não demorou muito pois teríamos que voltar rápido. Eu limpei seu pau todinho e também tudo o que escorreu pelo saco. Voltamos para casa e eu alisando seu corpo todinho.
Raul já tinha adiantado boa parte do seu trabalho mas ainda faltava muito. Voltamos a ajudá-lo até perto do final da tarde.
- Seu Danilo, já são mais 4 horas e não vai dar tempo de terminar tudo hoje. Daqui a pouco começa a escurecer.
- Me desculpe, Raul, se eu não tivesse esquecido de comprar as coisas nós já estaríamos terminando. Pode ficar tranquilo que pagarei uma diária a mais pelo serviço. E pode me chamar de Dan também.
- Tá certo. Vou ligar a fiação apenas em parte da casa, para vocês não ficarem sem energia mais tarde. Consigo deixar uma luz na sala, banheiro e cozinha. E amanhã começo cedo pra terminar logo. Pode ser, ou quer que eu adiante mais alguma coisa antes de escurecer?
- Acho que isso mesmo tá bom.
O Raul fez o que tinha prometido e saiu assim que escureceu. Eu fiquei triste por não ter tido mais tempo com ele mas não podia reclamar também pois meu dia tinha sido ainda melhor com nossa manhã juntos e eu sabia que logo mais teria outro macho tão lindo quanto pra eu satisfazer.
Arrumamos algumas coisas na casa e tomamos um banho. O Dan queria tomar banho junto comigo mas eu precisava de privacidade para me preparar para mais tarde.
Fomos jantar na Vila, o Dan tomou umas cervejas e perguntou se eu queria, recusei dizendo que ainda não podia. Após o jantar ele disse que precisava abastecer o carro e fomos até um posto na rodovia e lá tivemos uma surpresa. Enquanto o carro era abastecido eu saí pra comprar alguns doces e vi o Raul, que estava saindo do banheiro com uma toalha nos ombros. Antes mesmo que eu pudesse dizer algo o Dan tomou a frente.
- Raul, o que está fazendo aqui?
- Opa, boa noite, pessoal. Tava tomando banho e ia jantar e tomar umas antes de dormir.
- E vai dormir onde?
- No carro, Rick. Sempre deixo uma troca de roupa no carro para isso. Sua prima fica louca de ciúmes. rárá!
- E por que não falou isso antes. Podia ter pedido pra dormir lá em casa.
- Eu fiquei sem jeito. Não queria atrapalhar.
- Não atrapalha em nada. Então vamos fazer o seguinte, te acompanhamos na cerveja, você janta e depois vamos pra casa.
Eu tinha odiado a ideia, lógico. O Raul aceitou de imediato e com ele lá eu não conseguiria dormir com o Dan. E se o Dan ou o Raul fossem no meu quarto à noite, ou eu no de um deles, eu não saberia em qual ir e não poderia me soltar completamente. Como a casa não é minha, tive que engolir minha revolta à seco ou com cerveja.
Assim que começamos a beber, dessa vez eu tomei 2 copos de cerveja e já fiquei leve, o tempo mudou bruscamente. Começou a ventar e chover forte, a típica chuva de verão. Forte, grossa e curta. Tinha parado de chover antes do Raul terminar de jantar. O Dan comprou mais umas cervejas para viagem e voltamos pra casa. O Raul no carro dele e eu no carro do Dan.
Quando chegamos em casa tivemos uma surpresa. A chuva tinha molhado dentro da casa. Tivemos que puxar e secar a água que entrou pelas brechas das telhas e molhado todo o chão da sala, quartos e cozinha. Como estávamos em 3, foi muito rápido. Todas as camas tinham molhado também.
- Vixe, e agora que todos os colchões estão molhados, como faremos pra dormir?
- Nem todos, Rick. Na despensa tem um colchão King. Dá pra nós três dormirmos nele. Raul, você se incomoda em dividir a cama com a gente?
- Por mim, tá tranquilo. Como diz o ditado ' quem não tem cão, caça com gato'.
- Esse é o espírito, Raul. Agora que já está decidido, bora terminar de tomar essas cervejas. Eu tenho uma cachaça Boa aqui, você curte?
- Aceito. Eu não resisto a uma branquinha.
- A minha é mais morena, tem umas ervas que dizem ser afrodisíacas e é potente. O Rick já provou e aprovou.
Dan disse isso dando uma apertada no pau, que foi notado pelo Raul e em seguida pegou a cachaça que estava no armário e começaram a beber. E eu estava começando a entender o plano do Dan, o safado queria deixar o Raul bêbado para ele se soltar. Eu tomei apenas um gole dela e quis voltar pra cerveja.
- Nossa, é muito forte, eu não aguento tomar isso não?
- Aguenta sim, Rick. O Dan disse que você já tomou a morena dele antes e aguentou. Você também já tomou minha branquinha e adorou.
Agora foi a vez do Raul dizer isso dando uma apertada, só que bem mais gostosa, demorada e com um sorriso sacana.
- Ah é? Então quer dizer que o meninão não é mais tão criança assim e já aguenta coisa de homem? Eu sei que ele aguentou bem minha morena e até quis mais. O que ele achou da sua branquinha?
- Ele adorou.
Disseram e isso rindo e bebendo. Estava bem claro a malícia.
- Eu sou fraco pra bebida e preciso mijar.
Saí deixando os dois gargalhando na sala. Percebi que eu já estava bem alterado e não poderia mais beber. Quando voltei pra sala, percebi que os dois continuavam rindo e bebendo só que agora estavam os dois com o pau marcando. Tinham entrado no assunto de sexo e putaria. Falavam de mulher, trepadas e gozadas. Eu estava excitado também mas não queria falar de mulher. Queria mesmo era aqueles dois machos me comendo. Mas os dois estavam mantendo a pose de hétero. Conversaram por mais meia hora e eu só ouvindo, até eu falar que queria me deitar.
- Mas já, Rick. Cansou de tomar cerveja.
- Quem não aguenta, bebe leite.
- Ahhh mas você aguenta e bebe leite.
Completou o Dan, rindo e fazendo o Raul gargalhar. Eu estava cansado de ser piadinha, queria ser putinha deles.
- Bem que eu preferia estar tomando leite mesmo.
Fechei a cara, deixei os dois terminando a cerveja e fui me deitar no colchão King na dispensa. Como era um cômodo de lage, pouco arejado e eu estava com o calor da cerveja, tirei minha roupa e coloquei uma samba-canção para dormir.
Minutos depois de eu ter me deitado o Dan entra no quarto e se deita ao meu lado enquanto ouço o Raul entrando no banheiro.
- Rick, nós já vamos dormir também. Precisamos acordar cedo.
Ele se posiciona de conchinha, me puxando para um abraço. Senti seu peito peludo em minhas costas. Passei a mão em seu corpo percebendo que ele estava apenas de cueca.
- Me desculpe pela brincadeira. Não farei mais isso.
- Tudo bem.
A porta do banheiro se abriu e com a mesma velocidade o Dan se afastou.
- Vocês estão com calor também?
- Tá muito quente. Se quiser, pode dormir de cueca também.
- Poxa, valeu. No calor que tá fazendo, eu dormiria até pelado.
- Calma, deixa pegarmos mais intimidade, hahaha.
Vi o Raul se despindo e era gostoso ver seu corpo semi-nu. Suas coxas grossas numa cueca apertada. Seu pau marcando. Ele apagou a luz e se deitou. O ambiente não ficou completamente escuro, a porta aberta deixava a claridade da luz da sala entrar. Ele começou a falar comigo e mesmo se estivesse tudo escuro eu sabia que ele estava bem próximo pois eu podia sentir sua respiração no meu rosto.
- Rick, foi mal pelo que falamos. Você me perdoa.
- Nem esquenta. Eu só estava cansado de tomar cerveja. Não estou acostumado. E como vocês falaram, eu prefiro leite mesmo.
Eu disse dando uma risadinha. E senti a mão do Dan passando em minha bunda fazendo um arrepio de susto e tesão percorrer todo o meu corpo na mesma hora. O safado estava me bolinando com o Raul ao lado. O álcool pelo visto tinha tirado o pudor de todo mundo pois Raul logo continuou.
- Nossa, Rick, nem fale uma coisa dessas. Que depois de beber e no tesão que eu sinto num cuzinho eu não perdoaria ninguém.
Terminou a frase puxando minha mão até seu pau. Comecei a massagem no seu cacete que já estava feito uma barra de ferro quente enquanto o Dan procurava meu buraquinho com seus dedos.
- Eu também sou assim, Raul, depois de beber fico louco pra meter num buraquinho quente. O foda é que minha esposa nunca libera por trás então fico sempre na mão quando quero um cuzinho também. Seria bom ter um cuzinho à mão, pra meter sem frescura de vez em quando.
Dan apertou minha bunda e seus dedos encontraram o caminho. Deu vontade de gemer e para abafar, peguei a mão do Raul e levei até minha boca, dei uma mordidinha e depois chupei seus dedos deixando os bem molhados.
- Mulher é bicho fresco mesmo. A minha namorada não libera nunca também. E essa cachaça tá me deixando com muita vontade de socar num rabo também. Buceta é bom mas confesso que gosto muito mais de rabo.
Abri mais minhas pernas para facilitar os dedos do Dan. Ele retirou sua mão e voltou com os dedos lambuzados de cuspe e finalmente conseguiu penetrar até eu sentir minha próstata ser tocada me fazendo gemer baixo.
- Pelo visto você ficou com tesão também, né Rick?
- Sim, Raul, mas vocês dois tem onde se aliviar. Eu sempre fico na mão. Se bem que dependendo da mão, eu até prefiro.
Foi minha vez de tomar a iniciativa. Tirei os dedos do Raul da minha boca e levei até meu cú que continuava sendo penetrado pelos dedos do Dan. Ele sorriu quando sentiu o toque na mão do Dan.
- Pelo visto, ninguém vai ficar só na mão essa noite.
Disse o Dan ao colar sua boca no meu pescoço e enterrando o dedo até o talo ao mesmo tempo que o Raul metia o dele me fazendo gemer mais alto e sem pudor dessa vez. Eu estava adorando sentir os dedos dos meus dois machos lindos e gostosos disputando espaço dentro de mim. Raul também não perdeu tempo, se levantou ficado de joelhos e colocou seu pau na minha boca.
- Isso, chupa meu pau todo, vai! Soca ele todinho na boca, isssssss...
- Porra, Raul, que caralho grossão você tem. Rick, você aguentou essa barra de ferro toda?
Eu só gemia assentindo com aquele pau grossão na minha boca, seu saco e suas bolas bolas tocando meus lábios. Seu pau era um pouco menor que o do Dan mas definitivamente era mais grosso.
- Tá gostando de um pauzão branquinho na boca, tá? Vai ter que provar o meu morenão também. Essa noite você será nossa putinha. Terá que dar conta de dois paus.
Eu confesso que fiquei com medo, se eu já sofria com qualquer um dos dois, não sei se daria conta de satisfazer os dois sem descansar. O Dan se ajoelhou ao lado do Raul e agora eu tinha aqueles dois paus apontando pra minha cara.
- Falou do meu grossão e olha o seu. Parece um cavalo de grande e é quase tão grosso quanto o meu. Ele aguenta o seu todo?
- Na boca não, mas no rabinho eu coloco ele todo e até um pouco mais. Hehe
- Hoje ele vai ter que aguentar muito mais então.
Comecei uma punheta no pau do Raul e foi a vez de mamar o pau do Dan. Esse eu não conseguia colocar tudo na boca. Os dois se inclinaram para alcançar minha bunda e voltaram a enfiar seus dedos. Era como ter dois cacetes dentro de mim. Quando tirei o pau do Dan da boca ele se afastou para pegar alguma coisa. Reconheci o barulho na mesma hora, o safado tinha planejado tudo. Ele tinha servido a cachaça pra deixar todo mundo solto e tinha trazido até o lubrificante para a despensa onde estávamos. Seu plano tinha funcionado, estávamos todos soltos e cheios de tesão. Se posicionou atrás de mim, passou lubrificante no meu cuzinho e continuou colocando mais um dedo. Agora eu estava com três dedos dentro de mim e precisei tirar o pau do Raul na minha boca para gemer e respirar fundo pra suportar a dor. Nisso o Raul se abaixou e me deu um beijão. Eu queria beijá-lo desde antes mas achei que ele não fosse querer fazer isso na frente do Dan e muito menos depois de chupar o pau de outra cara. Para minha surpresa, o Dan nos acompanhou e pela primeira vez eu estava dando um beijo triplo, segurando os dois paus com minhas mãos e sentindo as mãos deles invadindo meu cuzinho e quase gozando de tesão. Beijamos por um tempinho até eu voltar a revezar na chupada. Era impossível chupar os dois ao mesmo tempo. Eles continuaram o beijo.
O Dan se abaixou me puxando novamente num beijo só que dessa vez ele pegou o pau do Raul e colocou no meio. Era incrível, nós estávamos nos beijando e compartilhando aquele cacete branquinho e grossão. Raul gemia e segurava nossas cabeças enquanto empurrava seu corpo para frente e para trás fazendo seu pau deslizar pelos nossos lábios. O gosto da nossa saliva se misturava com a babinha que saia da ponta do seu mastro denunciava um gozo a caminho mas antes dele chegar o Raul parou sua metida, puxou o Dan para um beijo eu aproveitei para abocanhar o pau do Dan até o Raul descer para retribuir a mamada que tinha recebido. Estava igualmente delicioso dividir o pauzão do Dan com o Raul. O sabor da saliva no pau estava igualmente bom. O cheiro forte de macho que vinha da base peluda do pau do Dan ajudava aumentar o tesão.
Enquanto eu abocanhei a cabeça do pau o Raul seguiu para as bolas arrancando um suspiro forte do Dan.
- Caralho, eu vou gozar desse jeito.
Ele mal terminou de falar isso e senti a cabeça do seu cacete começou a aumentar de tamanho e pulsar, um jato de leite quentinho e saboroso irrompeu do seu cacete. O Raul apressadamente saiu das bolas e veio pra ponta. O segundo e terceiro jatos acertaram nossas caras mas ele conseguiu por na boca para receber as duas últimas leitadas mamando feito um bezerrão loiro. Eu comecei a alternar entre beijar e lamber seu rosto para limpar o leite que escorria na sua barba e dividir o leite do Dan com nossos lábios colados na cabecinha do pau que ainda derramava umas gotas enquanto o Dan ainda urrava e tremia de tesão. Quando o leite parou de sair subimos beijando seu corpo, cheirando seu peito peludo ate chegarmos em sua boca numa delícia de beijo triplo com gosto de sêmen fresquinho.
Após alguns minutos, Raul não perdeu tempo e empurrou minha cabeça para baixo, eu entendi o recado e fui dar um trato no seu pau. Ele empurrou o Dan também, que desceu com vontade colocando todo o pau do Raul na boca e deixando as bolas para mim. Raul socava forte no fundo da garganta do Dan, ele tentou escapar mas o Dan segurou sua cabeça com força até que ele desistiu e ficou submisso aceitando as estocadas e sugando cada vez mais com mais vontade. Dan voltou a dedar meu cuzinho massageando minha próstata. O Raul anunciou o gozo e eu fui dividir a cabeça do seu mastro com o Dan. Ele tomou a frente e três primeiros esguichos foram na sua boca, ele tentou engolir o máximo que pode mas logo começou a vazar escorrendo nos pelos da sua barba, os dois últimos eu consegui tomar tudinho e acabei gozando junto aos toques do dedo grosso na minha próstata. Eu já tinha me masturbado com meus dedos no rabo mas com os de outra pessoa eu nem precisei tocar meu pau. Quando terminar de gozar o Raul se abaixou e limpou a barba do Dan num beijo carinhoso e safado. Caímos os três suados no colchão.
- Puta que pariu, eu nunca tinha mamado nem tomado porra de macho. Foi a primeira vez que eu fiz isso. Que delícia. E você Raul, já tinha?
- Eu já tomei leite de macho antes mas foi minha primeira vez tomando direto da fonte.
- Como assim, o cara gozou em você de longe?
- Não, eu provei o seu leite no cuzinho do Rick hoje cedo e adorei. Estava louco pra foder ele contigo pra saber se eu ia curtir chupar um pau.
- Já deu ou tem vontade de dar também?
- Nunca, nem tenho vontade.
- Eu também não.
- Então podem deixar comigo que eu adoro levar a vara de vocês no meu rabo e sempre tive vontade de dar pra dois ao mesmo tempo. Pelo visto, já estão prontos, né?
- Caralho, Dan, aquela cachaça é forte mesmo. Meu pau continua durão.
- Eu te falei... O meu também não baixou. Quer mais um pouco? Pra comermos esse cuzinho a noite toda?
- Quero sim, já enchi a boca e agora quero encher seu rabo de leite.
- Vocês dois são foda. Já estão cheios de tesão e ainda querem mais cachaça pra acabar com meu cuzinho. Eu vou querer beber também pra aguentar a noite toda.
- Aí sim, Rick. Por isso gostei de você. Além de ter uma delícia de rabo é uma putinha safada. Pode deixar que eu e o Raul vamos te dar o que você quer.
- Eu estou aqui pra fazer o que vocês quiserem. Podem me usar à vontade. Estou aqui pra satisfazer vocês.
Os dois deram um sorriso sacana, como se já tivessem planejado tudo aquilo. Dan saiu atrás da bebida enquanto eu sentei no Raul, encaixando meu rego no seu pau, comecei a beijar sua boca e depois desci pra mamar seu pau e lamber suas bolas ficando de quatro com a bunda empinada. Ele só ficou relaxando enquanto eu fazia o serviço.
- Que visão gostosa dessa raba empinada.
Disse Dan voltando com a garrafa e um copo apenas. Sentou se ao lado do Raul, serviu-lhe uma dose e depois se serviu também.
- Aqui Rick, vem tomar uma também.
Parei de mamar apenas para tomar uma dose. Dessa vez tomei o mesmo tanto que eles.
- Caralho! Tá vendo, Raul, antes ele era um moleque querendo brincar com coisa de homem. Agora ele já aguenta tudo.
- Aí sim, agora ele vai aguentar coisa de homem.
- Vocês dois já sabem que eu aguento coisa de homem. Eu já dei conta dos pauzões grossos de vocês. Por falar nisso, vou continuar onde estava.
Eles tomaram mais uma dose e eu voltei pro pau do Raul enquanto punhetava o Dan. O Raul passou o braço pelo ombro do Dan e o Dan fez o mesmo com ele. Quando olhei aqueles dois tufos de pelos debaixo dos seus braços eu quase parei pra ir lá cheirar mas o cheiro das suas virilhas estava igualmente boa. Era gosto ver essa interação entre machos. Era nítido que tinha começado uma cumplicidade e interação entre eles, a cachaça tinha deixado aqueles dois machões mais soltos a suas vontades e enquanto eu chupava um e punhetava o outro eles começaram a se beijar e gemer, ficamos assim por um tempo até o Dan se levantar pra nos servir mais uma dose e voltou para ver minha bunda empinada. Ele não resistiu e caiu de boca nela, me abrindo e socando a língua fundo no meu cuzinho que piscava. Pegou o lubrificante e começou a brincar com seus dedos, colocou dois de vez. Eu estava anestesiado pela cachaça e nem reclamei da dor lubrificou um pouco mais e colocou mais um e em seguida um quarto dedo esses dois últimos me fizeram enterrar minha cara no pau do Raul para não gritar de dor. Raul me ajudou empurrando minha cabeça até sentir o pau entrando na minha garganta e suas bolas nos meus lábios. Eles estavam trabalhando juntos pra alargar meu rabinho antes de me arrombar. Senti a tentativa de enfiar o último dedo mas não entrava e eu teria gritado de dor se não estivesse com o pau do Raul no fundo da minha garganta. A dor era grande mas o tesão era maior e aquela situação era tudo o que eu queria naquele momento.
- Empina mais essas bunda que eu já deixei seu cuzinho no jeito pra socar sem dó.
Eu ia levantando pra ficar de quatro quando o Raul empurrou minha cabeça contra seu pau novamente.
- Empina pra ele mas continua chupando aqui. Hoje você tem que dar conta de dois.
Eu fiz o que eles pediram, continuei mamando o Raul enquanto empinava pro Dan meter no meu rabo e ele fez o que tinha prometido.
Passou um pouco mais de lubrificante no meu cú e no seu pau e socou tudo de uma vez. Seu pau entrou rasgando tudo. Seus dedos tinham alargado a entrada mas seu pau terminou o serviço e dessa vez ele não esperou eu me acostumar e socou com pressão desde o início. Eu queria chorar de dor mas aos poucos fui me acostumando com suas estocadas até que o prazer ficou maior que a dor e levei uma das mãos ate minha bunda para abrir mais.
- Isso, tá querendo mais fundo, né?
- Mete com vontade, faz o que quiser.
Dan segurou minha cintura para dar estabilidade e começou a empurrar com mais força me fazendo entalar no pau do Raul. Era muito bom sentir sua virilha batendo contra minha bunda. Dava pra sentir até seus pelos sendo apertados contra nossos corpos. Ele soltou minha cintura, se afastou um pouco, sem tirar o pau de dentro e enfiou um polegar pela lateral. Só doeu tanto porque ele já tinha me alargado. Depois ele meteu o outro polegar causando uma dor tão grande quanto os quatro dedos juntos. Eu estava agora com dois polegares e um caralhão grande e grosso dentros de mim. Seus dedos livres cravaram na minha bunda me abrindo e ele voltou a socar o pau , tirando e colocando completamente. Quando ele tirava o pau, mesmo com os dedos ali, sentia o vazio dentro de mim. Levei minha mão até meu cú para sentir as metida dele e massagear suas bolas que estavam ficando suadas. Eu tinha as do Dan no rabo e as do Raul nos lábios.
Ficamos assim até o Raul se levantar dando descanso para minha boca. Ele se posicionou atrás do Dan e senti sua barba nos meus dedos. Ele tinha abocanhando as bolas e de vez em quando passava a língua na entrada do meu cú enquanto ele era arrombado.
- Pronto, já abri caminho pra essa sua tora. Vem aqui pra continuar arregaçando esse buraco comigo. Raul se levantou e o Dan, ainda com o pau dentro de mim aproveitou para dar uma rápida manada e passar lubrificante no pau do Raul.
Raul se deitou com o mastro apontando para cima.
- Vem, senta aqui. Quero você cavalgando.
Eu montei sobre ele, coloquei a cabecinha do seu pau na portinha e quando ia descendo devagar ele segurou meu corpo e subiu com tudo terminado de arrebentar minhas pregas e me fazendo gritar de dor.
- Ainnn, vá devagar.
- Devagar é o caralho. O caminho já estava aberto.
- Mas o seu é mais grosso.
- Isso mesmo, Raul. Fode sem dó. Ele falou que podemos fazer o que quisermos. Soca com força.
Ele continuou a metida bruta e logo eu me acostumei e comecei a quicar naquele cacetão. O Dan, que até então estava só assistindo veio pra frente abrindo suas pernas entre o Raul e colocando o pau na minha boca. Era tão gostoso sentar num pau grossão enquanto mamava outro. Eu podia ver o tesão que o Raul sentiu ao ver o Dan por baixo com aquele cacetão enfiado em minha boca. Suas mãos largaram meu quadril e começaram a subir acariciando as coxas morenas e torneadas do Dan até alcançar sua bunda.
- Pode brincar à vontade mas aí não entra nada. E nós já temos um cuzinho à nossa disposição.
- Nossa, mas eu daria conta de comer os dois fácil.
- Eu também te comeria fácil se você quiser.
- Curto pegação e tudo mais mas também não curto ser penetrado. Chega aqui um pouco mais perto.
O Dan se agachou enterrando a cara do Raul com sua bunda carnuda. Fazendo ele aumentar o ritmo das bombadas no meu rabinho. E puxei o Raul para um beijo enquanto ele gemia com as linguadas em seu rabo. Puta que pariu aquilo tava muito bom. Eu estava quase gozando mas consegui segurar.
O Dan saiu daquela posição, pegou o garrafa novamente e serviu mais uma dose para cada. Após beber eu me inclinei, deitado sob o Raul, ele chupava meu peito com força enquanto seu pau não parava de entrar e sair de mim. Dan se posicionou atrás, abriu as pernas do Raul, que deu uma levantada para meter mais fundo e manteve posição abrindo espaço para o Dan alcançar seu cú com a língua. Ele parou de chupar meu peito e me beijou gemendo com tesão das lambidas que recebia no rabinho.
Senti os dedos do Dan passando pelas bolas e base do pau do Raul e na portinha do meu rabo. Ele é meteu um dedo inteiro dentro, junto com o pau do Raul e logo colocou mais um me causando uma dor imensa. A cachaça tinha aumentado o tesão e a resistência mas ainda assim era um pau grossão e dois dedos grossos me rasgando.
Senti um terceiro dedo entrando e ele parando de lamber o rego e bolas do Raul. Tirou os dedos e colocou a cabeça do seu pau na entrada, junto ao pau que já estava dentro até o talo, e começou a empurrar. A dor que eu tinha sentindo até então não era nada perto daquela. Tinha entrado só a cabecinha mas ardia como se tivesse em brasa.
- Tira, tá doendo muito.
- Calma, Rick, daqui a pouco passa.
- Caralho, meu pau já estava apertado lá dentro. Agora tá sendo esmagado. Que delícia. Enfia um pouco mais.
Senti entrar mais um pouco. Eles estavam adorando me ver sofrendo para aceitar aqueles dois monstros dentro do meu cuzinho ao mesmo tempo. Raul abafou meu choro com seus lábios mas eu continuava gemendo alto ao passo que me sentia ser invadido e rasgado, suas mãos abrindo minha bunda para o pau do Dan entrar melhor. O senti o corpo do Dan colar no meu. Estava tudo dentro. Eu tinha, pela primeira vez, dois paus dentro do meu cuzinho que agora estava largo. Apesar da dor era prazeroso saber que tinha aguentado dois cacetes grossos me invadindo.
- Viu, coube tudinho. Agora que entrei também espera relaxar.
- Seus filhos de uma puta, vocês estão me arrombando.
- E não era isso que você queria?
- Os dois juntos não! Já dói muito um de cada vez.
- Relaxa, daqui a pouco você vai pedir mais.
Ficamos parados um pouco. E eu fui relaxando até começar a aproveitar a situação novamente. Raul me beijando e eu sentindo seu pau pulsar dentro do meu rabo. Dan beijando minhas costas e passando a barba na minha nuca. Seus peitos peludos me apertando pela frente e por trás. Minhas pernas emaranhadas naquelas coxas grossas e peludas dele. Meu pau que tinha amolecido pela dor voltou a ficar duro e espremido entre minha barriga e a do Raul. Notando isso ele deu um sinal e o Dan começou a se movimentar lentamente roçando sua barriga e peito peludo nas minhas costas seu pau entrava inteiro e recuava um pouco procurando espaço dentro de mim.
Raul começou a se mover também mas seus movimentos eram limitados pela posição e acabou parando pra aproveitar o momento.
- Caraho, seu pau está apertando e roçando no meu. Que delícia de rabo e de pau.
- Mete com vontade, vai. Vocês não queriam me arrombar hoje? Podem meter com gosto e como quiserem.
- Essa putinha tá muito melhor do que eu imaginava.
- O safado é viciado em macho.
- Sou viciado sim. Já tomei o leite de vocês na boca agora quero no cuzinho.
- Vou encher seu rabo de pau e leite, meu putinho.
- Isso, Dan. Mete com vontade mas não goza ainda não. Nosso pau espremido dentro desse rabão tá gostoso demais.
Eles meteram sem dó até se cansarem e me deixaram largo eu já não sentia dor e estava adorando ser enrabado numa DP. A gozada anterior e a cachaça estavam retardando o gozo mas o nosso pau continuava duro.
Dan saiu de dentro de mim e se deitou pra relaxar. Eu não perdi tempo, pedi para eles deitarem numa posição que seus paus ficaram juntos e eu juntei os dois sentei. Eles piraram naquilo.
- Isso, cavalga nos seus machos, vai Rick. Rebola gostoso na nossa pica, vai.
- Essa putinha tá mesmo sedenta por pau. Nunca vi ninguém assim.
- Quero aproveitar cada momento com vocês. Quando eu terei dois pauzudo gostosos assim pra mim?
- Senta até o talo então.
Aquelas palavras eram um convite para eu rebolar ainda mais naquelas varas. Sentei e quiquei até as minhas pernas doerem. Quando a posição ficou desconfortável eu me levantei.
- Raul, quero ver você enchendo o rabo desse puto com sua porra.
- Fica de quatro pra mim, Rick.
Obedeci e o Raul não perdeu tempo. Começou a socar com força e o Dan ficou ao lado dele colocando o pau pra ele mamar. Quando o Raul parou para pegar fôlego. Eu comecei a rebolar.
- Rebola até tirar meu leite!
- Caralho, essa putinha tá mesmo sedenta de macho. Que tesão da porra ele rebolando assim no seu pau! Tá te ordenhando com a bunda.
A cada elogio eu rebolava e piscava mais. O Raul tinha ficado parado, sentindo seu pau ser mastigado pelo meu cú. Suas mãos lentamente percorrendo minha bunda, sentindo meu corpo e meus movimentos. Senti sua respiração alterada denunciar seu gozo e continue até ele urrar. Suas mãos seguraram minha bunda apertando com força e me machucado mas eu gostei de sentir ele liberando todo seu desejo dentro de mim. Parei um pouco para sentir seu pau pulsando e despejando às últimas gotas de porra no meu interior. Senti seu pau escorregando para fora e seu leite escorrendo pela minha perna. Mal ele tirou o pau pra fora e o Dan abocanhou seu pau melado de porra e meteu seus dedos no meu cuzinho lubrificado de leite de homem.
- Caralho, que foda! Porra!
- Agora é minha vez de provar seu leite no cuzinho que estamos fodendo.
Tirou os dedos e caiu de boca limpando meu rabo. Percebi que o Raul tinha ido fazer o mesmo no rabo dele. Enquanto o Dan gemia lambendo meu cú o Raul também se deliciava lambendo o dele e eu estava louco pra sentir o pau do Dan em mim.
Após me limpar, ele se levantou e pediu para eu me deitar numa mesinha pequena e baixa que tinha ali. Estendi um cobertor sobre a mesa e me deitei de barriga pra cima ficando aberto e pronto pra ser enrabado novamente.
Ele abriu minhas pernas e seu pau entrou fácil, eu estava tão arrombado que meu cú não ofereceu quase nenhuma resistência. A dor que senti foram das estocadas fundas foi seu pauzão grande.
Raul veio pra perto de onde estava minha cabeça e me deu seu pau pra chupar, estava meia bomba mas mesmo assim ainda era grosso e uma delícia de chupar. Enchia toda a minha boca.
- É a nunca imaginei meter num cuzinho cheio de porra de outro macho.
- É aí, tá curtindo sentir minha porra dentro desse cuzinho gostoso?
- Eu já gostava de sentir meu pau entrando no Rick, com esse cuzinho alargado e lubrificado com sua porra tá melhor do que eu esperava.
- Então enche meu cuzinho com seu leite também. Eu já aguentei vocês dois dentro de mim, agora quero ter o leite dos dois também. Goza dentro do meu rabo vai. Soca com vontade até gozar.
- Essa putinha tá muito desaforada. Tá com duas picas pra ela e ainda tá tirando onda. Cala a boca dela com seu pau aí, Raul.
Raul tinha ficado excitado com aquilo tudo e socou o pau novamente na minha boca. Dessa vez estava voltando a ficar duro mas não chegou a ficar em ponto de bala.
Ele se inclinou para beijar o Dan, que continuava bombando forte no meu rabo. Eu sentia seu pau entrando e saindo, fazendo barulho com a porra do Raul que estava sendo batida dentro de mim. Eu estava ali feito um boneco para satisfazer, completamente passivo para aqueles machos peludos. O suor deles escorrendo por seus corpos e o cheiro de macho suado impregnando o ar estavam me fazendo querer gozar também.
O Raul começou a apertar os mamilos do Dan e a respiração dele começou a anunciar o gozo. Eu não resisti e comecei a gozar. Minha porra voou longe, atingindo os pelos da barriga do Raul, meu rosto, peito e barriga.
- Caralho, gozou pelo cu. Que delícia, ainda está apertado e mastigando meu pau. Vou gozar também! PORRA!
- Goza, vai! Mistura nosso leite dentro desse cú!
Eu senti seu pau latejando ao mesmo tempo que ainda piscava com minha gozada.
Ele parou respirando fundo e o suor começou a escorrer pelo seu corpo. Raul tirou o pau da minha boca e ficou ao lado do Dan. Quando ele tirou o pau melado de porra de dentro de mim o Raul caiu de boca para limpar. Assim que ficou limpo ele veio limpar minha bunda e o Dan o ajudou. Eu estava extasiado pela surra de vara que eu tinha tomado e ainda estava ali com aqueles dois gostosos se pegando e caindo de boca no meu cuzinho cheio da porra deles mesmos. E depois limparam minha porra em meu corpo até chegaram num beijo triplo.
-Caralho, vocês me arrombaram de jeito.
- Eu nunca tinha feito metade das coisas que fizemos hoje. Foi sua cachaça, Dan.
- Eu também não tinha feito muita coisa e adorei tudo. Mais uma cachaça e estarei pronto pra repetir.
- Pensei que tínhamos acabado com a garrafa. E eu não sei de darei conta de vocês dois novamente.
- Aquela garrafa acabou mas ainda tenho outras duas... Vou lá pegar pra tomarmos a saideira. Vai ajudar a relaxar e dormir também.
- Sei, vocês estão querendo mais. Isso sim.
O Dan foi pra cozinha enquanto eu limpei minha porra que tinha voado no Raul ele voltou da com outra garrafa cheia, serviu uma dose pra cada.
Fomos pro colchão, eu ficando no meio deles, sentindo o corpo deles próximos ao meu até pegar no sono, o que não demorou por causa do cansaso.
Votem e comentem para continuação
Fotos da Internet...
Que delícia de conto, gozei duas vezes,quem dera eu ter dois machos assim para me fude gostoso
Sexo a três é maravilhoso
série simplesmente íncrivel, e com capítulo grande é melhor ainda. esperando pelos próximos!!
Muito bom o seu conto. E uma putaria a 3 é sempre gostosa