Férias 1 - APRENDENDO COM O PAI DO MEU AMIGO

Tenho 40 anos, um metro e setenta, branco porém quando isso aconteceu eu era um pouco menor e bem mais novo. Vou trocar os nomes e lugares para preservar os envolvidos.
Alguns meses após a deliciosa experiência com o Raul, foi a vez de experimentar um cara mais maduro e experiente.
Tinha terminado o ensino médio e fui aprovado (por pouco) em história na universidade de uma cidade vizinha. Estava feliz pela conquista e triste porque o meu novo melhor amigo, Junior, não tinha conseguido passar. Fazia um ano que ele tinha se mudado pra cidade e foi amizade instantânea. Durante esse ano nossa rotina era estudar juntos pela manhã, à tarde ele vinha pra minha casa para fazer trabalhos escolares e revisar o cursinho que fazíamos à noite. Apesar de achar o Júnior lindo, nunca tivemos nada. Ele era alto, 1,82,  magro, moreno claro, olhos verdes, tinha quase tudo o que me atraia, faltava só idade. Sempre me sentia atraído por caras mais velhos.
Junior também estava mal, por ter que fazer mais um ano de cursinho e pelo fato de não seguimos juntos nessa nova fase. Mesmo após a minha aprovação, continuamos passando as tardes em minha casa, estudando juntos para ajudá-lo. Os pais dele tinham acabado de comprar um sítio e me chamaram para passar uma semana lá. Aceitei de imediato, ainda tinha 3 meses de férias e estava mesmo precisando me distrair um pouco.
Quando eles chegaram na sexta pela manhã, descobri a fonte da beleza do Junior. Dona Rose e especialmente Seu Danilo era muito bonitos também. Seu Danilo mexeu muito comigo. Ele era um pouco mais alto que o Junior, 1,87, branco, olhos azuis, cabelos pretos com algumas mechas grisalhas, deveria ter uns 45 anos e era bem parrudo, sarado com uma barba densa e bem feita . Tinha umas pernas grossas que me deixaram louco. Foi difícil disfarçar meu interesse nele mas acho que consegui me portar bem. Entrei no carro com eles e fomos em direção ao sítio, que era bem longe da cidade. Eles eram muito simpáticos e unidos. Assim que saímos da rodovia e entramos numa estrada de chão o Junior pediu para dirigir, eu fiquei com medo de estar num carro conduzido por uma pessoa menos experiente mas fiquei na minha. Junior foi para o banco do motorista e o pai dele veio para o banco de trás. A Dona Rose era muito paciente ensinando o filho enquanto o pai, ao meu lado ia fazendo graça de tudo. Ele me perguntou se eu queria dirigir também, quando eu disse que nunca tinha dirigido ele disse que me ensinaria durante a semana. Falou isso olhando bem para mim e dando um leve apertão em minha coxa e me disse que não precisava ter medo pois ele teria cuidado. Fiquei desnorteado com aquilo e ele percebeu dando um sorrisinho.
Por Junior dirigir mais devagar, demoramos um pouco a mais para chegarmos ao sítio mas chegamos bem. O lugar era lindo mas a casa era velha e estava precisando reformar. A Dona Rose disse que seria mais fácil demolir tudo mas o Seu Danilo gostava de uma pegada mais rústico e estava disposto a fazer a maior parte do serviço.
A casa não tinha forro no teto, tinha um telhado simples, com telhas de barro, tão velhas como tudo na casa. Tinha três quartos, sala, cozinha e uma despesa. Esse era o único cômodo que não era de telha, acho que para proteção dos alimentos mas estava sendo usado como depósito. Tinha de tudo, menos comida.
Aproveitamos bem o dia.
Depois de descarregar o carro e guardar as coisas fomos conhecer o sitio. Nem o Junior conhecia o lugar. Somente os pais tinham ido. Perto da casa tinha um riacho com um poço, quando descobrimos esse lugar, Junior e eu passamos o resto do dia dentro d'água. No final da tarde o pai dela veio nos chamar e aproveitou para dar um mergulho. Brincalhão, como sempre, ele começa a tirar a roupa dançando e solta um...
- Se preparem para o show.
- Credo, pai. Seu tempo já passou.
Caímos na risada. Junior deu um mergulho para fugir da cena. Eu queria ver até o final mas também não queria dar muita pinta e acabei virando de costas.
- Nossa, minha popularidade tá muito baixa.
- Precisa elevar sua moral, Seu Danilo.
- Se deixar, vou elevar mais que minha moral.
Fiquei vermelho. Junior sai do mergulho e foi minha vez de mergulhar para esconder meu tesão.
Quando volto, vejo que Seu Danilo já tinha tirado a camisa e parado de dançar. Era uma visão divina. Seu peito musculoso e peludo, os pelos do peito desciam até sua barriga que não era sarada mas também não era muito grande. A típico barriguinha de cerveja com um caminho da felicidade até os botões da calça jeans. A calça parecia fazer um enorme esforço para conter aquele par de coxas grossas. Ele foi desabotoando e removendo a calça devagar. Estava com uma cueca slip branca, um tufo de pelos querendo escapar junto com um belo volume logo abaixo.
Já sem a calça, vi que as coxas eram não apenas grossas mas também definidas assim como suas panturrilhas, braços e corpo todo. Fiquei excitado em ver aquele espetáculo na minha frente. Ele entrou na água e se já era bonitão, molhada ficou ainda mais.
Ele foi para o fundo e o Junior o seguiu. Eu continuei na parte rasa.
- Vem pra cá, Rick.
- Ele não sabe nadar, pai.
- Eita, já vou ensinar a dirigir e agora terei que ensinar a nadar também. Essas aulas sairão caras, hein.
Disse isso dando uma piscada no final. Eu também pisquei mas pelo outro lado.
- Seu Danilo, o senhor vai sair no prejuízo comigo. Não tenho dinheiro nem pra pagar um lanche.
- Não se preocupe com isso. Comida não vai faltar.
Disse isso novamente com um sorriso. Eu não sei se tinha realmente uma segunda intenção naquela frase ou se eu tinha imaginando coisas. Junior relevou, devia estar acostumado com as brincadeiras do pai.
- Precisarei da ajuda de vocês em algumas tarefas aqui durante a semana.
Emendou ele. Concordamos em ajudar com o que fosse necessário.
- O primeiro passo para aprender a nadar é perder o medo e saber que seu corpo não afunda. Venha aqui, vou te ensinar a boiar. Relaxe. Encha seu peito de ar e se deite.
Eu fiz como ele falou. Ele me segurou para eu não afundar uma mão no meio das costas e a outra em minha bunda. A mão da bunda fazia um carinho muito sutil e gostoso dei uma contraída e ele disse "relaxa" fui relaxando e ele também. Ele me soltou aos poucos. Eu achei que tinha sido pelo que fiz. Eu estava boiando, pela primeira vez. Tinha aprendido a boiar, faltava aprender a nadar.
Após alguns minutos praticando resolvemos voltar pra casa. Junior foi o primeiro a sair. Foi na frente. Disse que precisava usar o banheiro. Se vestiu rápido e saiu.
Seu Danilo saiu primeiro e novamente, um espetáculo. Agora, seu corpo molhado com a transparência da cueca branca estava ainda mais provocadora. Seu pau meia bomba estava marcando muito. Eu fiquei excitado mas escondi no elástico da cueca e a bermuda disfarçou. Ele tirou a cueca para torcer e totalmente pelado era ainda mais lindo. Ele não aparava, os pelos pretos com um um pau lindo, grande e um saco maravilhoso eram um sonho para mim. Saí da água também e quando passava ao lado dele pisei em uma pedra lisa e acabei escorregando. Teria caído se ele não tivesse me segurado. Eu fiquei com a cara enterrada ente o seu peito e a axila, uma das mãos em volta do seu corpo e a outra em sua coxa, perto do saco. Ele me aparou com uma mão no meu ombro e a outra perto da bunda, segurando com forca.
- Tá tudo bem?
- Tá sim, só ia caindo.
- Agora vai ficar mais caro?
- Como assim?
- Aulas de direção, natação e agora um salvamento. Estou pensando em como cobrar essa conta.
- Não sei se dou conta de pagar.
- Acho que que terá que 'dar' sim. Vou pensar numa tarefa pra você.
Fiquei com aquilo na cabeça. Voltamos pra casa, jantamos e fomos dormir.
Fiquei em um quarto sozinho, Junior no outro e Seu Danilo com a esposa no outro.
Não conseguia dormir e acabei batendo uma pensando naquele macho gostoso.
Continua...

(fotos ilustrativas)