Entrei no quarto e era uma cena indescritível. O pai do meu amigo estava deitado na cama só de cueca branca marcando aquele mastro que mesmo meia bomba era muito volumoso, dava pra notar até a cabeça grande desenhada na ponta, os pelos saltando na parte de cima da cueca. As mãos atrás da cabeça, o suvaco peludão. Ele tinha terminado de falar ao telefone e me chamou dizendo que amanhã teria que sair cedo para comprar algumas coisas que o eletricista tinha pedido mas que iria sozinho, eu precisaria ficar esperando o cara chegar. Eu disse que estava tudo bem pois teríamos a noite toda juntos.
- Posso dormir aqui contigo?
- Claro, meu lindo! Vem deitar aqui do meu lado, vem.
Aquela resposta era tudo o que eu queria ouvir e sua voz era mais amorosa. Mesmo sentindo que ele quase me rasgou na nossa primeira vez eu estava louco de vontade de sentir a vara grossa daquele macho toda dentro de mim.
Sentei na ponta da cama e comecei admirando e masaageando os pés dele. Como ele tinha acabado de sair do banho, estava todo limpo e cheiroso.
- Caralho, Rick, que gostoso. Você é uma, delícia, tem um rabão, é uma puta safada na hora de trepar e faz uma massagem como ninguém.
- E você então, um machão gostoso, todo peludo e bruto, um pauzão que quase acabou comigo. Eu estou tentando fazer de tudo pra satisfazer meu macho. Só não sei se darei conta de você a noite toda. Você acabou com todas as minhas pregas.
- Você que me desafiou, lembra? Eu já estava com um tesão louco por você e quando vc me disse pra eu te foder do jeito que eu quisesse, parti pra cima com vontade. Minha mulher não deixa eu fazer metade das coisas que fiz contigo.
- Ah é??? O que ela não deixa?
- Ela é muito fresca na cama. Não libera a bunda e curte muito chupar, quando chupa é muito ruim. Parece que faz contra a vontade. A bunda ela não dá porque fala que meu pau é muito grande e grosso, mal cabe na bocetinha dela. Foi por isso que eu entrei no seu quarto na primeira noite. Quando eu te vi pela primeira vez eu percebi você me olhando. Já te achei gostoso e quando vi sua bunda eu pirei, senti muito tesão nela. Quis aliviar esse tesão em minha esposa mas ela, como sempre, me recusou e já dormiu. Fui no banheiro pra me aliviar sozinho e, felizmente, acabei passando antes pelo seu quarto. Hehehe
- Você sempre se alivia com viadinhos, como você eu?
- Na verdade, fazia muitos anos que eu não comia cu de um macho. Prefiro mulher, mas vc mexeu comigo de uma forma diferente. Não sei explicar. Eu fiz contigo coisas que nunca tinha feito antes.
- E você, pela jeito que você mama e por ter aguentado meu pau e mais dois dedos mesmo chorando, deve fazer isso direto.
- Fiz algumas brincadeiras com colegas, nada sério. Você é meu segundo homem de verdade.
- Quem foi o outro? E como foi.
- Não posso contar, é complicado. Mas foi muito bom.
Com aquele papo, sabendo que aquele homem me desejava quase tanto quanto eu o desejava desde o começo, o meu pau ficou duro e a vontade de dar pra ele veio com tudo. Parei de massagear seus pés e comecei a beijar e fui subindo pelas pernas, passando pelas coxas e me deliciando nos seus pelos.
- Minha putinha já está pronta para outra?
- hummmrumm.
- E o que você quer que eu faça?
- Faça tudo o que quiser comigo.
Disse isso enquanto cheirava sua rola pelo tecido da cueca. Ele deu duas piscadas com ela e isso fez ela ser endurecer rapidamente. Em segundos já estava feito ferro. Eu retirei a cueca dele com sua ajuda e comecei a mamar loucamente. Ele gemia e urrava de tesao.
- Puta que pariu. Você mama melhor que qualquer pessoa com quem já fiquei. Nossssss...
Eu intensifiquei a chupada e comecei a passar a língua na cabecinha, levando ele à loucura.
Resolvi testar seus limites. Comecei colocando seu saco todo em minha boca, era mais fácil fazer isso do que colocar seu pau todo na boca. Fui lambendo a linha que liga o saco ao cú, bem devagar para não assustar meu macho. Ele deu uma travada e começou a me afastar. Acho que eu estava chegando no limite da sua masculinidade e achei engraçado ele fazer o que fez comigo antes e agora estar travado. Aos poucos ele foi relaxando até que eu venci tanto as suas barreiras emocionais quanto a barreira de pelos que protegiam seu branquinho quente. Em pouco tempo ele já estava de frango assado e gemendo enquanto eu estava num delicioso beijo grego naquele deus grego. Era minha primeira vez fazendo isso também e eu estava curtindo, toda essa troca era muito instintiva para nós dois. Eu chupava seu branquinho, passando a língua pelo rego, e apertando sua bunda peludo enquanto a outra mão continuava apertando seu pau e batendo uma. Até que senti sua respiração alterar, seu pau latejar e explodir num gozo delicioso. Voltei para limpar seu pau, saboreando seu leitinho grosso e gostoso. Sua porra tinha se espalhado pelo seu corpo.
Subi lambendo e limpando os pelos da sua barriga e esfregando minha cara nela até chegar ao seu peito e repetir esse processo. Sentia os pelos do peito melados passando pelo meu rosto e minha boca parecia ocupada na busca do seu mamilo. Ele sorria satisfeito com meu toque e movimentos. Seu sorriso era lindo e seus olhos brilhavam de contentamento. Ele colocou sua mão grande em meu rosto, me fazendo um carinho. Parei de chupar seus peitos e comecei a beijar sua mão, eu queria beijar ele todinho. Mesmo melado ele me puxou para um beijo sentindo o gosto da sua própria porra em minha boca. Eu senti seus dedos buscando meu cuzinho pelo elástico da cueca, o safado tinha pegado um pouco da porra que estava no meu rosto e lubrificou meu cuzinho com ela. Seu polegar grosso entrou com uma certa dificuldade parecendo ser o próprio pau e começou a massagem em minha próstata. Não demorou e eu gozei na cueca mesmo, vazando um pouco no quadril do Dan.
Continuamos nos beijando até eu me deitar em seu braço parrudo e cheio de músculo, meu nariz colado em sua axila sentindo aquele cheiro de macho. Apaguei.
Acordei, sozinho na cama, ainda estava escuro mas o sol parecia querer despontar e eu já ouvia os pássaros cantando. Usei o banheiro, tomei um banho para limpar tudo, fui até a cozinha e lá estava o Dan, preparando o café.
Era uma visão perfeita. Estava de costas, só de cueca. Sua bunda redondinha e suas coxas grossas preenchendo toda a cueca slip. Suas costas largas e musculosas. Seu braço flexionado marcando levemente o Triceps. Ele percebeu minha chegada, mesmo sem virar.
- Já acordou, gatinho? Eu estava fazendo café para tomarmos juntos. Não posso demorar.
- Quer ajuda?
- Com o café, não. Mas talvez você possa ajudar com o leite.
Virou e seu pau estava duro dentro da cueca. Ele largou as coisas na pia e partiu para cima de mim com tudo. Me deu um beijo e me virou beijando minha nuca e roçando seu pau em minha bunda. O carinho da noite passada tinha acabado e ele voltou ao modo bruto querendo me comer ali mesmo na cozinha e no cuspe. Quando percebeu que não entraria, pegou um pote de manteiga sem sal e voltou a enfiar e pau na minha bunda. Dessa vez entrou. A foda foi rápida e bruta. Não teve carinho e nem tive tempo de gozar. Ele gozou dentro do me cu e fomos tomar banho novamente. Fiquei com tesão no rabo e queria novamente para gozar também mas sabia que o eletricista chegaria cedo e seria arriscado.
- Caralho, já são quase 8h o cara ainda não cheg... Ahh, ele mandou mensagem falando que está a caminho mas se perdeu. Rick, você pode ficar aqui esperando ele chegar?
- Claro que fico, sem problemas. Tem alguma coisa que eu possa fazer para adiantar?
- Não, só esperar mesmo. Nem ele vai conseguir fazer muito mas pode perguntar se ele precisa da sua ajuda pra fazer alguma coisa. Vou até a vila comprar o material e volto em no máximo 40 minutos.
Dan me deu um beijo gostoso e saiu de casa. Ele estava novamente numa daquelas calças jeans apertadas marcando seu corpo e com camiseta preta me enchendo de tesão. Entrou no carro e saiu pela direita, indo para a vila. Eu estava voltando para dentro de casa, quando um outro carro chegou, vindo da esquerda. Eu conhecia muito bem aquele carro e não acreditei quando ele parou ali. Para minha surpresa, o Raul abriu a janela fumê do carro.
- Rick, o que você está fazendo aqui?
- Eu que te pergunto isso...
- Eu vim trocar a fiação da casa de um cara chamado Danilo. É aqui?
- É sim. E desde quando você trabalha nisso? Pensei que trabalhasse numa indústria de carros.
- Desde sempre. Eu trabalho numa indústria de carros, na manutenção elétrica.
Expliquei toda a situação para ele. Ele estacionou e saiu do carro. Fazia alguns meses que eu não encontrava o Raul mas ele estava igualzinho. Como descrito no conto 176489-Namorado Parrudo da Prima. Ele era um pouco mais velho que eu. Raul tinha 23 anos, 1.85, loiro, olhos verdes, parrudo, peito peludo, coxas grossas, voz e porte de macho.
Continua...
(fotos da Internet)