Férias 2 - ACORDADO PELO PAI DO MEU AMIGO

Enquanto o sono não vinha e eu, mesmo com o friozinho da região de mata, estava só de cueca pelo calor do tesão e batia uma pensando em Seu Danilo naquela cueca branca comecei a ouvir os barulhos da casa e de fora. Era uma mistura de pássaros, grilos, sapos ou algum outro bicho do lado de fora e dentro da casa o Junior roncando feito um carro velho. Parei tudo quando comecei a reparar na voz baixa da Dona Rose, num tom pastoso e quase inaudível.
- Tá com fogo hoje?
- É pra inaugurar a casa nova.
- Podemos fazer isso depois, quando os meninos estiverem fora. Eles podem acordar.
- Pelo barulho do motor do Junior, nada acorda ele hoje. O Rick deve ter desmaiado também.
- Eu também estou quase desmaiando. Esse remédio novo é bem mais forte.
-Tá bom.
Eles continuaram a conversa mas não dava pra entender mais nada. A voz dela estava ainda mais pesada de sono e os roncos do Junior tinham aumentando o volume. Passado alguns minutos, um segundo ronco começou e se já estava difícil dormir pelo tesão, a trilha sonora só piorava. O barulho no quarto do Junior tinha diminuído mas ainda era possível ouvir sua respiração pesada, parecida com a do outro quarto.
Ouvi um leve estalo, era a porta do meu quarto se abrindo. Ela, assim como os outros, não tinha tranca. Apesar de estar com as luzes apagadas, o telhado deixava passar um pouco da luz da lua e pude ver a silhueta do Seu Danilo entrando. Continuei deitado de lado e fingi estar dormindo. Ele veio até a cama, ficou alguns segundos parado ao lado, acredito que estava me observando. Senti o toque das sua mão grande e quente em meu braço mas continuei quieto. Sua mão desceu lentamente até minhas pernas e o ao voltar paras as costas passou pela minha bunda demorando um pouco mais. Eu não acreditava que o pai do meu amigo estava fazendo aquilo, ele estava me apalpando e apertando muito suavemente, para não me acordar. Com os olhos semi abertos vi que ele estava usando apenas uma cueca só que dessa vez ela estava mais recheada que no riacho durante o dia. Aquilo não me parecia normal, era muito maior do que eu imaginei. Meu pau voltou a ficar duro com aquele pedaço de carne maravilhoso a poucos centímetros da minha cara. Eu precisava senti-lo.
Fingi me espreguiçar e estiquei o braço em direção ao seu pau. Ele parou imediatamente e retirou a mão da minha bunda. As costas da  minha mão enconstou em sua coxa e saco, as pontas dos meus dedos tocando parte do seu pau que estava muito quente e duro. Ele continuou parado por uns segundos, sentindo meu toque, até que sinto o pau dele dar umas piscadas. Aí decidi parar de fingir que dormia, era claro que ele queria e eu queria mais que ele. Com a pulsação do pau dele eu comecei a mover meus dedos lentamente e sua mão voltou para minha bunda, com seus dedos passando pelo elástico da minha cueca dessa vez. Quando eu senti seu dedo médio tocar a ponta do meu cuzinho eu acabei soltando um gemido baixo que foi abafado pelos dois roncos dos quartos vizinhos. Enquanto uma de suas mãos forçava a entradinha a outra abaixava a parte da frente da sua cueca deixando seu pau livre. Olhei para cima e ele estava sorrindo com aquele sorriso lindo e safado eu sorri de volta mudando minha expressão de felicidade para uma mistura de dor, prazer e gemido quando ele tentou forçar ainda mais seu dedo. Minha mão já envolvia o tanto quanto possível do seu pau, mas ela era pequena perto daquele monstro. Era muito grande e grosso. Ela quase não conseguia dar a volta. Ele puxou minha cabeça em direção ao seu pau e eu já sabia o que fazer, cai de boca realizando o desejo que eu tinha desde que o vira pela primeira vez. Não coube tudo em minha boca, era muito grande e grosso mas mesmo assim eu estava muito com meu nariz colado em sua virilha peluda e aquele cheiro forte de macho me deixava tonto de tesao. Mesmo de banho tomado e limpinho e perfumado o cheiro gostoso de homem estava ali colado em minhas narinas. Mamava fazendo carinho em suas pernas, passeando meus dedos sobre os pelos da suas coxas e saco, puxando-o de leve e sentindo suas bolas em meu queixo. Sentia a cabeça do seu pau pulsando no céu da minha boca soltando um pré-gozo delicioso, salgadinho e quente. Tirei da boca e vi um pouco do líquido escorrendo. Não perdi tempo e lambi para não deixar escorrer e perder aquele prêmio. Lambi todo o saco enterrando minha cara em sua viria, entre a coxa e o saco, onde o cheiro era mais forte. Quase gozei quando fiz isso.
Ele continuava seu trabalho alisando minha bunda apertando e passeando pelo meu rego, já tinha abaixado a cueca deixando minha bunda livre para sua brincadeira. Senti sua mão deixar minha bunda, ele deu uma cuspida na mão e voltou com ela molhada direto pro meu cuzinho. Seu dedo duro e grosso deslizou mais fácil e dessa vez  ele conseguiu enfiar quase até a metade de vez causando uma dor imensa. Aos poucos fui me acostumando com a dor e ele conseguiu colocar o dedo todo.  Retirou e cuspiu na mão mais uma vez enterrou o dedo lubrificado até o fim, meu cu já estava acostumado um dedo senti ele colocando mais um aos poucos. Doeu tanto quanto na primeira vez. A sensação de ter aqueles dois dedos grossos enterrados no meu rabo enquanto eu mamava ferozmente seu pau era fenomenal. Eu queria aquele pau que estava na minha boca enterrado no meu cú mas se com dois dedos estava doendo, imagine aquela tora.
Ele conseguiu enfiar mais um dedo, parecia que ele me rasgaria, mas o tesão de ter aquele macho se satisfazendo com meu cú em sua mão e seu pau em minha boca era maior.
Seu pau começou a pulsar e babar ainda mais, senti que ele gozaria logo, parei de lamber e abocanhei me concentrando na cabeça enquanto segurava suas pernas grossas e musculosas, puxando-as em direção ao meu rosto. Ele meu agarrou pela cabeça e forçava seu pau em minha boca. Contendo um gemido ele explodiu em gozo na minha boca tentando, sem sucesso, enfiar um quarto dedo ao mesmo tempo, quase chorei de dor e tesão.
A sua porra estava quente e doce, deliciosa. O primeiro jato foi tímido e pensei que ele não gozasse muito, os três seguintes foram mais vigorosos. Era muita porra, quase me engasguei, fui engolindo aos poucos até ele terminar de gozar. Eu teria gozado junto e sem me tocar se ele não tivesse tentando mais um dedo na última hora. Limpei seu pau olhando em seus olhos de satisfação. Ele continua com apenas dois dedos em meu cú e passando a outra mão em meus cabelos. Seus dedos estava masaageando minha próstata, quando fui tocar em meu pau para gozar ele fez uma massagem tão gostosa que gozei antes mesmo de minha mão me tocar. Senti seu pau amolecendo em minha boca e meu próprio pau amolecendo também.
Ele sorriu, saiu do quarto puxando a porta atrás de si e eu fiquei ali em êxtase pelo que acabara de acontecer. 
Me limpei, fui ao banheiro para garantir que não tinha ficado nenhum vestígio, voltei para cama com tesão e acabei batendo mais uma dessa vez não precisava fantasiar mais nada, só a lembrança do que tinha acabado de acorntecer bastava. O gostoso do pai do meu amigo tinha acabado de socar aquele pauzão grosso quase todo na minha boca, gozou deliciosamente e colocou quase a mão toda no meu cu.
Agora que ele tinha feito isso eu estava com medo de ele querer me comer. Quase morri quando ele socou três dedos, se ele quisesse me comer, aquele pau que não coube na minha boca ia me destruir. Minha sorte (ou azar) é que estávamos todos juntos e ele não tentaria fazer nada com o filho na minha cola e Dona Rose na cola dele. Fiquei com esse pensamentos na cabeça e o cheiro dele em meu rosto até adormecer.

Continua...
(fotos da Internet)