Férias 11 - FINAL. NEM O PAI DO MEU AMIGO NEM O NAMORADO PARRUDO DA PRIMA

Eu estava tão relaxado assistindo e beijando aqueles dois machos gostosos se lamberem que até me assustei quando o celular do Dan tocou. Era o pessoal que vinha entregar as telhas perguntando se teria alguém em casa para receber. Tivemos que nos levantar e arrumar tudo antes deles chegarem.
O Raul logo começou a trabalhar na fiação. Eu tentei ajudar mas logo vi que estava mais atrapalhando que ajudando. O Dan deu assistência ao Raul.
Chegaram por volta das 10h e foi quando eu tive algo para me ocupar. Eram apenas o motorista, um senhor de cerca de 50 anos, não era muito bonito, branco, quase ruivo. Tinha algo nele que me chamava atenção, ele era bem rústico e másculo. Tipo machão bruto, o que acabou chamando minha atenção. Seu ajudante era mais parecido comigo. Devia ter no máximo uns 20 anos mas era bem malhado de tanto trabalho. Apesar de não ter achado ele feio ele não era o tipo de homem que me atrai. Sempre senti tesão em caras mais maduros.
Primeiro descemos as telhas do caminhão para o chão. Pois o caminhão não conseguiu entrar até perto da casa. O Seu Marcelo, motorista, ficou na parte de cima enquanto eu e o André recebíamos as telhas no chão e transportariamos em carrinhos até os fundos da casa. Tinha um galpão enorme e vazio. O Dan tinha pedido para colocar as telhas lá para mantê-las protegidas de chuva.
A visão do Seu Marcelo naquele ângulo era muito linda. Ele na carroceria e eu no chão fazia eu notar ainda mais no volume do seus braços e pernas grossas mas o que eu não tirava os olhos era seu pau que estava mole e mesmo assim marcava naquela calça de moleton e acho isso acabou me denunciando pois ele começou a apertar o pau e deixando ainda mais marcado.
- Vamos André, nada de fazer corpo mole hoje. Ontem você aguentou muito mais sem chorar. Só gemeu.
- Sai fora. Hoje vou fazer só o necessário. Ainda bem que o rapaz aqui está ajudando.
- Falou tudo, ele tá ajudando, não é pra você aproveitar dele. Se bem que eu acho que ele aguenta e eu me aproveitaria dele também. E se não aguentar bebe leite.
Falou isso dando uma pegada demorada no pau e eu não tirei os olhos até dar um sorriso discreto. Se antes ele tinha dúvidas agora ele tinha certeza que eu curtia um bom pau.
Ele tirou a camisa exibindo um peitoral malhado e peludo e um belo porte físico, apesar da idade ele estava em forma.
- Aguentou sem chorar, foi André? Que tanto aguentou num só dia?
- Ele só aguentou a pontinha sem chorar, depois começou. No final ainda tive que terminar sozinho. Tá difícil achar alguém que aguente.
- Quero dar o meu melhor e tentar aguentar tudo.
- Boa sorte! Eu não estou aguentando esse aí não.
- Poderia me dar um pouco d'água, por favor?
- Também preciso.
- Vamos lá dentro, assim descansamos um pouco e comemos uma fruta também.
Assim que entramos na cozinha ouvimos o barulho do Dan e Raul no quarto onde estavam trabalhando. Eu sabia que eles estavam se pegando e fiquei com tesão. Não sei se o Seu Marcelo e o André notaram o que estava rolando também. Eles vieram pra cozinha beber água também e perguntaram pro André se ele conseguiria ajudar com a parte elétrica por uns minutos. Antes do André abrir a boca o Seu Marcelo respondeu.
- Ele pode sim. Ele sabe muito bem mexer com cabos. Ontem mesmo meu caminhão deu problema e ele me ajudou com a elétrica. Mexeu bem no meu cabo mas fez corpo mole no final e terminou com uma chupeta.
Todos rimos da piada e sentimos a malícia tanto pelo que ele disse quanto por mais uma pegada gostosa no pau.
- Olha, a princípio seria só a parte elétrica mesmo mas acho que não vamos negar se ele quiser pegar nos cabos e vamos adorar uma boa chupeta. Kkkkkk
- Pois está certo. O André ajuda vocês com os cabos e o eu ajudo o Seu Marcelo a descarregar.
- Com sua ajuda, Rick, eu vou colocar tudo lá atrás rapidinho Kkkkkk. Por falar nisso, vamos lá no depósito pra eu ver se se voces estavam fazendo direto?
Terminamos de beber água e comer uma maçã e deixamos o André com o Raul e o Dan enquanto eu fui pro depósito com o Seu Marcelo.
- Caralho, eu estava dentro da casa e esqueci de pedir pra usar o banheiro. Tudo bem se eu mijar aqui fora?
- Claro, eu vou fazer o mesmo.
Tirei meu pau pra fora e ele fez o mesmo. Não acreditei no que eu vi. Seu pau era muito grosso. Um pouco menor do que o do Raul mas bem mais grosso e tinha uma cabeçona ainda mais grossa. Seu pau estava duro e por isso demorou pra mijar. Eu terminei rápido, não achei motivos para continuar olhando seu pau e acabei entrando no depósito enquanto ele ainda tentava mijar de pau duro.
Fiquei parado perto da porta, bem na entrada e senti ele se aproximar e roçar em mim me segurando pela cintura.
- Com licença, com minha grossura eu não entro fácil nos lugares.
- Eu percebi...
- Percebeu a grossura, foi?
- Sim, desde a hora que chegou. Braço, perna, tudo grosso. Tá explicado o motivo de o André ter chorado. Conseguiu mijar?
- Não, é foda mijar de pau duro. Eu preciso gozar pra ele baixar. Aquele papo de putaria me deu tesão. Tudo bem se eu bater uma aqui?
- Pode sim, mas foi só o papo? Você não parava de pegar no pau.
- E você não parava de olhar pra ele.
- Também, olha a grossura dele. Não tinha nem como não olhar.
- Digo o mesmo sobre sua bunda. Bem redondinha. Puro tesão. Posso tocar nela?
- Só se você deixar eu pegar no seu pauzão.
Me aproximei e ele já me empurrou em direção ao seu pau. Ele segurou minha cabeça, esfregando seu pau na minha cara. Tinha um cheiro forte de macho suado e ao mesmo tempo limpinho, de banho recém tomado. Abaixei sua calça de moleton e aquele cacete grosso saltou pra fora e agora dava pra ver que ele não aparava os pelos, tinha um tufo enorme e denso de pelos louro-escuro. Eu cai de boca, sugando aquela tora que preenchia minha boca, quase me sufocando nos seus pelos onde meu nariz se enterrou. Minhas mãos agora percorriam os pelos das suas coxas grossas.
Senti seu corpo se inclinar e sua mão entrar na minha bermuda. Seus dedos encontraram meu cuzinho que ainda tinha leite dos meus machos.
- Ah safado. Pelo visto alguém já passou por aqui. Qual deles encheu seu cu de leite?
- Os dois. Agora quero seu leite também.
Isso fez ele ficar com mais tesão e socar com mais velocidade na minha boca. Minha boca era fodida com violência. Não demorou muito e ele já estava gozando. Tirou o pau da minha boca e gozou na minha cara, eu só fechei os olhos e senti seu leite muito grosso e levemente adocicado na minha boca, testa e bochecha. Ele urrava de tesão.
- Será que eles ouviram alguma coisa?
- Se eles te arrombaram ontem e eu conhecendo bem o André, acho que eles estão ocupados demais pra ouvir ou se preocupar com alguma coisa.
Ele respondeu isso ao mesmo tempo que, com a cabeça do seu pau, empurrava sua porra do meu rosto pra boca me fazendo beber e limpar tudo.
Com o pau ainda duro ele me levanta, vira de costas e começa a sarrar minha bunda.
Me empurrou até chegarmos numa mesa de madeira, tipo bancada de oficina. Tirou toda minha roupa. Apoiei as mãos na mesa e ele me fez abrir as pernas, deixando minha bunda toda exposta. Senti seu pau grosso e cabeçudo roçando meu cuzinho até encontrar a entrada. Tomei um susto quando ele me deu um tapa na bunda e soltou um "porra, viado da bunda grande do caralho. Queria que minha mulher tivesse uma assim." eu gemi de dor e sorri pelo elogio. Seu pau continuou pincelando meu rego até ele se afastar, abrir minha bunda e cuspir bem no buraco. Sua saliva quente lubrificou a entrada e escorreu pela perna.
A chapeleta tocou meu cuzinho novamente, dessa vez forçando a entrada.
- Aqueles caras tem o pau fino ou você que é sempre apertadinho?
- Sou apertadinho mas comparado ao deles o seu que é grossão. Vai com calma.
- Calma eu tenho com minha esposa. Puta e viado eu meto sem dó.
Antes de terminar essa frase ele socou tudo de vez só, me fazendo ver estrelas. Eu gritei de dor e depois fiquei com medo de chamar a atenção do Dan e do Raul mas eles não apareceram. Seu Marcelo continuou metendo sem se importar com meus gritos que foram, aos poucos, sendo substituídos por gemidos. Com aquele pauzão me rasgando era impossível ficar em silêncio. Sua barriga se encaixava nas curvas das minhas costas.
A pegada dele era diferente, ele não estava ali pra me dar prazer. Sua vontade era apenas meter até se satisfazer. Eu era apenas uma boca e bunda para ele encher de leite. Socava seu pau sem se importar com minha dor. Meteu assim por uns minutos até decidir trocar de posição. Jogou minhas roupas sobre as telhas, se sentou sobre elas e segurando seu pau para cima mandou eu sentar. Antes de sentar eu dei um trato em suas bolas, sentindo o cheiro das sua virilha suada e subi sentindo o cheiro de macho até suas axilas. Ele gostou de eu ter feito isso, se sentiu superior.
- Que viadinho safado, gosta de cheiro de macho, é?
- Cheiro, suor, porra, de levar dedada e pau ... eu gosto de tudo de um macho. Ainda mais um machão bruto igual ao senhor.
- Só não tenta me beijar. Eu curto meter, gozar e só. Agora senta e cavalga, vai.
Aquilo era uma ordem. Quando fui sentar ele me virou e sentei de costas para ele.
- Senta de costas, quero ver é sua bunda engolindo meu pau.
A cabeça do seu pau encostou, pronta pra entrar no meu cú e eu ia descendo aos poucos. Ele me puxou e caí sentado em seu colo engolindo todo o seu cacete grosso de uma vez só. Dei um gritinho um pouco alto novamente e mesmo com dor eu logo voltei a gemer rebolando em seu mastro. Eu queria satisfazer aquele macho, mesmo sabendo que ele só queria gozar novamente. Subia e descida engolindo seu pau que estava duro feito ferro. Cavalguei por uns dez minutos até minhas pernas doerem e pedi pra trocar de posição. Me ajoelhei, apoiei meus cotovelos no chão e empinei bem a bunda. Eu não queria e nem iria arregar para aquele coroa.
- Gosta de comer viado com força é? Então mete com gosto. Até agora só senti alguma coisa na hora que entra.
- Ahhhh moleque filho de uma puta. Aprendeu isso com sua mãe, foi? Vou te arrombar, seu viado safado.
- Vem, mete com tudo! Mete sem dó dessa vez.
Eu sabia que iria doer e talvez até me arrependeria de ter dito aquilo mas não daria o braço a torcer. Ele meteu seu pau com força, eu senti muita dor novamente mas dessa vez consegui abafar e disfarçar o grito num gemido de prazer. Ele começou a bombar com muita força enchendo meu rabo com seu membro grosso, me rasgando. Eu sabia que meu cú estava largo pois de vez em quando ele tirava tudo pra ver o estrago, cuspir em meu buraco e voltar a meter. 
- Caralho, tá abertão. Meu pau tá entrando fácil agora. Olha só o rombo.
Meteu a mão e os quatro dedos entraram e começaram a brincar dentro de mim.
- Era de um viado assim que eu estava precisando. Que aguenta tudo. Vou querer seu cuzinho novamente. Se ele está apertado mesmo tendo sido fodido por dois, como ele é sem ninguém foder, hein?
Se antes eu não estava sentindo prazer, agora eu estava muito excitado.
- Depois eu te mostro como sou ainda mais apertadinho, agora fode com vontade e me deixa mais largo. Mete com força que eu quero gozar com seu pau. Mete se dó, caralho.
Isso só provocou ele ainda mais. Sua mão grandes e ásperas segurando minha bunda com força, os dedos grossos cravados aumentaram meu tesão. Eu senti que ia gozar e não tinha como segurar, e nem queria.
Meu cu, começou a piscar e eu senti os primeiros jatos saírem do meu pau e meu cuzinho piscar ainda mais, mordendo o pau do Seu Marcelo. Ele mudou a respiração, começou a meter com mais força e ficou ofegante. Sem parar de bombar ele começou a encher meu cuzinho de leite.
- PORRA! Viado do rabo guloso!
Continuou a bombar e falar isso até tirar seu pau já meia bomba e pingando porra de dentro de mim.
- Tu gosta mesmo de um pau no teu rabo, né? Chorou no começo mas depois aguentou com gosto. Até gozou só levando pirocada.
- E até aguento outra se você endurecer ele novamente. Você aguenta mais uma?
- Caralho, tu é foda. Olha só o como está mais aberto agora. Sorte sua que não tenho o dia todo livre.
Eu não sei se aguentaria outra mas falei aquilo pra desafiar. Meu cu estava arrombado e cheio de porra mas eu estava satisfeito de ter servido aquele macho, mesmo sabendo que pra ele eu era apenas um buraco pra ele jogar sua porra mas com um pau daquele e metendo feito um bicho bruto eu ia adorar ser arrombado por ele mais uma vez.
- Eu aguento ficar comendo esse seu rabo o dia todo mas hoje não dá. Tenho que terminar aqui e voltar pra fazer mais uma entrega. Se quiser, pega meu telefone, me passa o seu e vem fazer uma entrega comigo um dia.
- E o André, ele não te acompanha em todas as entregas?
- Sim, ele já tem prática de trabalho comigo mas não aguenta levar ferro feito você, fica chorando e não consegue aguentar até eu terminar. Se eu pegar uma viagem de mais de um dia vou passar a noite toda esfolando esse rabo. Eu sozinho vou fazer o que aqueles dois não fizeram.
- Não sei se aguento também. Doeu muito.
- Aguenta sim! Você aguentou dar pra dois caras e ainda aguentou dar pra mim. Se bem que aqueles dois devem ser menos dotados.
- O deles é maior mas o seu é muito mais grosso. E você mete de vez.
- É o que eu faço, meto sem cerimônia. Gosto de fazer chorar mas gostei mais de te ver aguentar. Você foi o primeiro a pedir mais. Agora chega de papo, bora terminar de descarregar.
Quando estávamos quase terminando o André apareceu todo desconfiado e alguns minutos depois foi a vez do Raul. Eu podia ver e sabia o motivo da felicidade na cara do André. Ele tinha sido fodido com vontade e paciência pelo Raul e pelo Dan.
O Dan também chegou quase ao mesmo tempo mas sua cara era de tristeza.
- Rick, sua mãe me ligou. Ela quer falar contigo.
- Aconteceu alguma coisa?
- Não sei, ela não me falou nada. Pega aqui meu telefone e pra ela.
Minha mãe estava tranquila ao telefone, não parecia ser nada grave, apenas me pediu para voltar pra casa naquele mesmo dia. Eu não entendi nada mas disse que o Raul estava lá e eu poderia voltar com ele.
Eu não acreditei que não poderia aproveitar mais uns dias com o gostoso do pai do meu amigo. Mas também já não seria a mesma coisa. A esposa dele e meu amigo voltariam pra lá no final daquele mesmo dia. Agora era só achar um jeito de dar umas escapadas com ele e com o Raul pra ser fodido gostoso e agora com o Seu Marcelo também pra ser arrombado sem pena.
Após o término do serviço, me despedi de todos e voltei pra casa com o Raul. Ele estava atrasado para outro serviço e não deu tempo sentar nele novamente mas voltei conversando e mexendo no pau e corpo dele. Sabia que nossas vidas mudariam muito daqui pra frente e pensei nisso.


Pessoal, espero que tenham gostado. Não foi a última vez que eu transei com eles mas fica pra próxima história.

Obrigado por acompanhar até aqui. Dá um like pra eu saber se gostaram.

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Comentários


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vitor3 Comentou em 05/03/2025

Perfeito. Delícia de conto Aguardo os próximos 🤤

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vitor3 Comentou em 05/03/2025

Perfeito! Delícia de conto Aguardando os próximos

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vitor3 Comentou em 05/03/2025

Perfeito! Delícia de conto Aguardando os próximos

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vitor3 Comentou em 05/03/2025

Perfeito! Delícia de conto Aguardando os próximos 🤤




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Férias 11 - FINAL. NEM O PAI DO MEU AMIGO NEM O NAMORADO PARRUDO DA PRIMA

Codigo do conto:
230534

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/03/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5