Após ter sido fodido por aqueles dois machos gostosos e ter assistido eles se comendo com gosto eu apaguei e acordei ainda não tinha clareado mas sabia que a manhã estava próxima pelo barulho dos passarinhos. O que me acordou não foi o barulho deles, foi o Raul que com seu corpo colado no meu, tinha metido a mão pela minha cueca e já estava com seus dedos brincando no meu rego.
Como era possível? Transamos e gozamos tanto na noite e ele ainda tinha tesão pela manhã. O Dan ainda dormia e roncava baixinho na minha frente. Acordar com a visão daquele macho monumental dormindo ao meu lado já teria me deixado excitado mas a sensação do Raul me bolinando por trás só melhorava aquela semana que estava perfeita. Parecia minha primeira vez com o Raul só que ainda melhor. Percebendo que eu tinha acordado ele falou baixinho no meu ouvido.
- Bom dia, minha delícia! Está pronto pra tomar seu leitinho?
Ainda sonolento mas cheio de tesão eu não respondi nada, apenas coloquei meu braço pra traz, enfiei minha mão no seu pau e comecei a massagem naquela tora grossa.
- Hummm que delícia! Mas com a mão a gente ordenha vaca. O meu leite você já sabe que tem que tirar com a boca ou com esse seu rabino gostoso.
Tirei a mão do seu pau, cuspi nas pontas dos meus dedos e passei em meu cú que ainda estava lubrificado da foda de ontem. Repeti o processo e lubrifiquei a cabeçona do seu pau e o apontei para a entrada do meu cú que estava um pouco ardido.
- Isso, agora sim vai me ordenhar direito.
Seu pau grosso foi entrando e mesmo eu tendo sido arrombado por ele e pelo Dan na noite anterior, era como se fosse a primeira vez vêz. Sentia dor a cada centímetro que era invadido por aquele caralho que agora parecia ainda mais grosso dentro de mim. Senti até um alívio quando senti os pelos da base do seu pau colando na minha bunda achando que estava tudo dentro até sentir suas mãos puxando meus quadris contra os dele e enterrando um pouco mais fundos me arrancando um gemidinho de dor. O Dan mudou a respiração mas não acordou e continuou roncando. Aquilo aumentou meu tesao, era como se estivéssemos fazendo algo proibido. Raul ficou um pouco parado. Não sei se para eu me acostumar ou se para não acordar o Dan. Eu imaginava aqueles pelos dourados do seu pau, saco, peito e barba espremidos contra meu corpo e roçando em mim.
- Entrou tudo mas agora eu sei que aqui dentro cabe muito mais, seu putinho. Gemeu de dor agora mas ontem aguentou dois pauzudos socando com força em você, né?
Dizia ele baixinho ao mesmo tempo que começou a movimentar seu pau dentro de mim.
Suas mãos apertavam meus peitos e mamilos enquanto me fodia devagar mas com gosto, como se não me comesse a muito tempo. Trouxe sua mão até minha cara, colocou dois dedos dentro da minha boca, tirou e disse: cospe, e enche de saliva. Obedeci.
Sua mão desceu pro meu pau que estava duro feito pedra. Quando ele passou o cuspe na cabecinha meu pau respondeu na mesma hora e junto com ele meu cuzinho piscou.
- Safado, achei que tínhamos acabado com suas pregas ontem mas você ainda consegue mastigar meu pau. Que delícia. Continue mordendo meu pau com seu cuzinho vai.
Ele continuou brincando com meu pau e eu nem precisava de esforço para piscar meu cuzinho. Mordia o travesseiro para abafar o tesão.
Ele metia fundo mas com carinho, seu dedão deslizando na cabeça do meu pau ao mesmo tempo que seu braço apoiado em minha cintura dava estabilidade pra ele continuar socando. Senti que ia gozar e não consegui segurar mais e acabei piscando ainda mais e mordendo o pau dele com meu anel. Ele percebendo o meu gozo fechou a mão sobre a cabeça do meu pau aparando toda a minha porra. Sem parar de socar, trouxe minha porra pra minha boca e me botou pra engolir tudo, esfregando e limpando a mão melada na minha cara.
- Nossa, que delícia. Mastigou meu pau com gosto, sua puta! Eu te falei que leite de vaca agente tira com as mãos. Tomou seu próprio leite na boca e agora vai tomar o meu pelo rabo.
Voltou a mão para minha boca e mandou que eu cuspisse novamente. Pensei que ele fosse me punhetar mais uma vez mas em vez de meu pau, sua mão foi para meu cú. Ele abriu minhas pernas, passou o braço ao lado do meu saco e, pela frente, alcançou a base do seu pau e seguindo o caminho que seu pau estava fazendo, começou a me penetrar com seus dedos. Não teve dó, já chegou enfiando dois ao mesmo tempo. Aquela situação e posição estavam tão excitantes que se eu não tivesse acabado de gozar teria gozado imediatamente.
Com seu pau dentro de mim até o talo e dois dos seus dedos fazendo companhia ele começou a socar com mais força mas não demorou a gozar. Tirou seus dedos com um pouco de porra de dentro do meu rabo e colocou em minha boca. Seu pau, cheio de porra ainda estava duro dentro de mim enquanto eu limpava seus dedos. Ficamos assim, juntinhos um tempo, eu sentia seu pau amolecendo aos poucos até escapar de vez numa piscada que eu dei.
- Caralho, Rick. Que cuzinho gostoso e guloso você tem. Vou querer você como minha puta fixa.
Virei para o lado dele, ainda não dava pra vê-lo direto mas na penumbra percebi que ele estava sorrindo um riso tão bobo quanto o meu. Passei a mão em seu peito peludo, segurei seu rosto e fiquei admirando aquele deus lindo.
- Pode me comer sempre que quiser pois eu sempre vou querer você me dando leite.
Ele me puxou para um beijo curto, quase um selinho.
- Termine o serviço. Deixa ele bem limpinho.
Desci beijando seu corpo até chegar no seu pau que estava com um cheiro de sexo e banho tomado. Percebi que após a foda com o Dan ele tinha se limpado. Abocanhei seu pau mole e fiquei brincando com ele na boca até ficar meia bomba. Passava a língua no freio e em toda a cabeça arrancando suspiros baixos.
- Bom dia! O bezerrinho já acordou atrás de leite? Tem duas mamadeiras pra você hoje.
Ia tirar o pau do Raul da boca para responder quando ele, percebendo meu movimento, segurou minha cabeça e forçou ainda mais contra seu pau e saco.
- Bom dia, Dan! Só uma agora. Esse bezerrinho aqui é ligeiro. Já deixei um presentinho pra você. Dá uma conferida aí atrás. Tá macio e recheado.
- Caralho, Raul! Já acordou com fogo, gosto assim. Fica de 4, Rick. Deixa eu conferir como ele te deixou.
O Dan me puxou e me deixou de 4 e o Raul não deixou eu tirar a boca do seu pau nem um segundo sequer, virou a barriga pra cima me dando espaço entre suas pernas.
Raul começou colocando facilmente um, dois, três dedos o quarto entrou com mais dificuldade.
- Nossa, está transformando nosso menino aqui num depósito de porra. Tem tanto leite de macho aqui dentro que não vou querer nem usar lubrificante.
Abriu minha bunda e já chegou socando sem dó. Vi estrelas não pela grossura mas pelo comprimento ele me rasgou mais fundo. Raul já tinha deixado o buraco aberto e largo e o Dan chegou aprofundando. Na primeira investida até o fundo eu teria gritando de dor se não tivesse com um pau dentro da minha boca. Mesmo meia bomba ele preenchia minha boca inteira. Minha baba escorria pelo seus saco ao mesmo tempo que sentia sua porra escorrendo pelas minhas pernas. As cada vez que o Dan socava saia um pouco mais.
Se o Raul tinha sido calmo antes o Dan estava o oposto. Socava tão rápido e forte que o som do seu corpo chocado contra minha bunda ecoava pelo ambiente.
- Isso, Dan, esfrega esse pauzão de macho na minha porra dentro do cuzinho da nossa putinha, vai. Soca com vontade que esse viadinho aqui gosta de rola.
- Seu puto, você deixou o cuzinho dele macio e molhadinho. Tá uma delícia.
- Deixa eu sentir...
Dan se inclinou, mantendo minha boca engatada no seu pau, e alcancou meu rabo com a mão. Por cima ele conseguiu meter dois dedos.
- Caralho, você está terminando de arrombar ele. Que delícia, Dan!
- Sente o sabor da sua porra, vai!
Dan tirou o pau melado de porra do meu rabo e socou na boca do Raul.
- Caralho, que tesão da porra! Isso seu, puto limpa sua porra do meu pau mas deixa ele babado pra eu continuar metendo no cuzinho do nosso bebê aqui.
Sem o pau do Dan no meu cu o Raul conseguiu meter os quatro dedos puxando meu rabo pra cima. O tesão de socar a mão no meu cuzinho, ser mamado e mamar um pau com o gosto do leite dele fez seu pau ganhar vida e endurecer no fundo da minha garganta me fazendo engasgar.
Dan voltou a socar no meu cu. O Raul teve que tirar dois dedos pra ele conseguir entrar mas logo em seguida voltou um.
O ambiente começou a clarear com a luz do dia entrando pelas frestas da janela e pela porta entreaberta. Eu já não precisa mais imaginar, consegui ver perfeitamente os pelos da barriga e virilha do Raul.
Raul tirou as mãos da minha bunda, se ajoelhou na minha frente, naquela posição o Dan se inclinou para beijá-lo sem parar de estocar fundo em meu buraco. Com uma mão apoiada no colchão e a outra segurando um pouco abaixo da cintura do Raul, podia sentir sua bunda firme e peluda nas pontas dos dedos. Aquela posição facilitava eu controlar a mamada, puxando o corpo parrudo do Raul e forçando seu pau duro em minha boca ao mesmo tempo que outro pau duro entrava fundo no meu rabo.
- Caralho, que rabo gostoso da porra. Se eu continuar assim eu vou gozar.
- Tô com muito tesão também. Já enchi o cuzinho dele de leite e agora vou encher a boca.
Eu não me atrevia a tirar o pau da boca e correr o risco de perder a gozada do Raul. Queria todo o seu leite na minha boca. Ouvindo o que eles falaram comecei a mamar com mais vontade e piscar meu cuzinho de tesão tesão. Não demorou muito e comecei a ouvir a respiração deles mudando. O Dan começou primeiro, suas estocadas cada vez mais rápidas, fortes e fundas dentro do meu reto. Sua mão esquerda segurando meu ombro e puxando meu corpo contra seu cacete enquanto a outra largava a nuca do Raul, se livrando do beijo e agarrava seu peito e mamilo. Raul retribuía o gesto da mesma forma.
- Porra! Vou gozar, porra! Vou colocar mais leite nesse cuzinho! Puta que pariu!
- Também vou gozar, caralho! Toma seu leitinho na boca agora, Rick!
Senti os primeiros jatos invadindo meu cú. O pau do Dan estava mais quente e inchado. Ele pulsava despejando sua porra dentro de mim. Sua mão apertava minha bunda. Antes dele terminar de gozar eu comecei a sentir minha boca ser inundada pelo leitinho do Raul. Não estava tão grosso nem tão doce quanto antes mas ainda estava uma delícia. Não dei conta de engolir tudo e um pouco saiu pelo canto da minha boca e escorreu pelo seu saco e pelo meu queixo. Engoli tudo o que estava na minha boca, limpei o saco do Dan e voltei a chupar para sentir seu pau amolecendo ao poucos. Eles voltaram a se beijar ainda com os paus dentro de mim. Deitaram uma ao lado do outro, ofegantes e eu de quatro, com o pau trincando de tesão em ter servido (e me servindo) aqueles dois machos lindos.
- Limpa meu pau também, Rick!
Limpei com gosto até eles me colocarem deitado no meio deles, estavam suados e eu sentia o aroma de macho ainda mais forte em seus sovacos.
- Agora sim está cheio de leite dos seus dois machos, Rick! Vá lá ver o estrago que eu terminar de fazer, Raul.
Raul desceu um pouco, colocou seus dois dedos dentro de mim sem nenhuma dificuldade. Pisquei apertando seus dedos e pulsando meu pau.
- Ele ainda tem prega e força pra apertar meu dedo. Chega aí...
Dan desceu também e socou um e depois mais um dedo. Eu estava de penas abertas, com o cuzinho cheio de leite e dois dedos atolados dentro de mim. Pisquei mais uma vez.
- Caralho ele tá assim porque ainda não gozou.
O Dan começou a chupar meu peito e logo foi seguido pelo Raul. Seus dedos ainda brincando e procurando espaço dentro de mim. Eu sentia seus cabelos, barbas, braços costas e onde mais minhas mãos conseguiam passear por seus corpos, aquele contato, com a chupada no peito e as dedadas me fizeram gozar sem enconstar no pau. Meu leite voou até a cara deles, lambuzado suas barbas enquanto eu urrava de prazer. Quase desmaiei de exaustão. Eles se beijaram se limpando, um lambendo a barba do outro até virem me beijar num beijo triplo que só foi interrompido pelo toque do celular do Dan.
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