Eu estava dormindo de bruços quando fui acordado logo cedo, antes das 6h, pelo toque quente que meu corpo tanto desejava. Novamente estava eu com as mãos do Dan passeando pela minha bunda e sua voz baixa num sorriso lindo.
- Bom dia. Estou indo até a vila. Quer ir dirigindo para praticar?
Assustado por ter sido acordado mas aproveitando aquele momento, eu apenas disse "Sim". Ele ficou alguns segundos apertado minha bunda enquanto eu alisava seu pau que já estava marcado por baixo de um calção de futebol. Ele saiu do quarto, eu me levantei, escovei, me arrumei, os dentes e passei pela cozinha, onde encontrei a Dona Rose que estava com duas xícaras de café na mão e tão sonolenta quanto eu.
-Bom dia, meu querido! Tome pelo menos um café antes de sair.
-Bom dia! Cadê o Junior?
-Ahh... aquele ali é o pai da preguiça. O Dan tentou acordá-lo mas ele só resmungou e voltou a dormir. Beba rápido, o Dan já está no carro.
- Já terminei, vamos?
- Eu vou ficar, pra adiantar outras coisas. Não demorem. O Dan quando está ensinando algo ele se empolga. E quando chegarem na vila, lembre-o de passar na farmácia também, por favor.
Fui para o carro e lá dentro estava aquele monumento. Um metro e oitenta e sete de pura gostosura. Ele estava ainda mais sexy com aquele calção de futebol vermelho e uma regata. Sentado no banco, suas coxas grossas ficavam ainda mais volumosas e pareciam apertar seu sacão e seu pau estavam espremidos entre duas colunas de carne pelos.
Foi só o tempo de sairmos e andarmos uns. metros que o Dan já pegou minha mão esquerda e colocou sobre seu pau. Ali, escondidos pelo fumê e sozinho comigo ele e eu estávamos onde queríamos. Ele não falava muito e eu não sabia o que fazer, só aproveitva.
Não demorou muito e chegamos em um campinho de futebol.
- Finalmente consegui ficar sozinho contigo m
- Eu também tava morrendo de vontade de ficar contigo novamente.
- Ah é?! E o que você queria fazer comigo?
- Queria repetir o que fizemos na outra noite.
- Pois venha aqui. Você já tomou café, chegou a hora de tomar leitinho.
Ele parou o carro e não perdeu tempo, já veio com uma mão na minha cabeça, puxado para seu pau e a outra para minha bunda. Meu nariz se aproximou da sua virilha, que estava suada de dormir. Aquele cheiro, mesmo sob o calção era forte e me deixou louco, meu pau ficou trincando. Abaixei seu short e cueca e finalmente estava com meu presente diante de mim. Seu pau estava meia bomba, não perdi tempo e dessa vez consegui colocar tudo na boca. A sensação era maravilhosa, aquele macho viril com seus dedos procurando minha bunda e sua outra mão alisando meus cabelos. Seus pelos pubianos colados meu meu nariz sentindo o almíscar de macho bruto. A possibilidade de ser pego, o fato de ele ser casado e pai do meu amigo só me dava ainda mais tesão.
Seu pau ficou muito duro rapidamente preenchendo minha boca, forçando o fundo da minha garganta e afastado meu nariz da moita de pelos loiro-escuro, um ou outro fio branco, eram muito parecidos com os pelos da sua barba. Tirei seu pau da boca para respirar um pouco e pude, pela primeira vez ver aquela maravilhosa obra da natureza.
Era uma pica linda e grossa. Minha mão não conseguia fechar em volta dela. Desci para suas bolas. Queria lamber desde a base do saco mas dentro do carro era complicado, com um homem daquele tamanho então, nem se fale. Enterrei minha cara em suas pernas para colocar o máximo do seu saco na boca e dei aquela fungada.
- Isso, meu putinho, sente o cheiro do seu macho. É todo seu.
Ser chamado de putinho me deu ainda mais tesão fazendo minha bunda contrair em sua mão. Ele entendeu o recado, tirou a mão da minha bunda, abaixou mais meu short, levou a mão em sua boca e voltou com ela molhada direto para meu cuzinho. Eu gemi de tesão quando seu dedo grosso entrou. Como era gostoso ser dedado por aquele macho. Voltei pra cabeça do seu pau que estava inchada e brilhando com uma babinha do pré-gozo escorrendo. Lambi o néctar e logo coquei ela na boca até onde consegui me engasgando mas novamente sem consegui colocar tudo. Ele colocou mais um dedo, parecia que ia me rasgar. A dor e o tesão me tiraram do seu pau para respirar fundo mais uma vez mas não larguei seu pau por um segundo, enquanto batia uma pra ele, eu aproveite para subir lentamente pelo caminho da felicidade lambendo sua barriga peluda, desfrutando de cada segundo e e cada centímetro até chegar em seus peitos e então foi a vez dele gemer. Tinha acha seu ponto fraco.
Chupei seus peitos por alguns minutos até sentir outro cheiro que me chamou a atenção. Estava vindo de outra moita de pelos ali perto. O leve cheiro de suor das suas axilas era uma delícia. Saí do peito e dei uma forte fungada em sua axila. Isso deve ter despertado algo nele também, ele me puxou para mais perto com a mão que estava em minha bunda e dois dedos dentro de mim enterrando ainda mais seus dedos no meu cú e minha cabeça em seu sovaco. Tirou a mão do meu cuzinho, cuspiu nela novamente e volto dessa vez enfiando mais um dedo. Meu gemido de dor foi abafado pelo emaranhado de fios debaixo do seu braço que agora eu lambia, estava difícil decidir se era melhor estar entre suas pernas ou seu peitoral e braços definidos. Seu bíceps musculoso dava uma leve pressionada em minha cabeça, prendendo meu nariz enterrado naquele cheiro incrível.
Fiquei mais alguns minutos ali e comecei a alternar entre seu peito e sovaco até sentir ele me conduzir de volta ao seu pau que pulsava de tesão.
Foi só o tempo de abobanhar já começar a sentir seus jatos.
- Ssshhhhh CARALHO! Isso, porra! Toma tudo, caralho! PORRA!
Eu queria ver sua cara de satisfação mas também queria continuar ali ele urrava socando seu pau fundo em minha garganta e os dedos no meu buraco até parar de gozar. Eu não conseguia beber tudo e acabou escorrendo para o saco e virilha. Não perdi tempo, limpei seu saco todinho e já fiu logo pra virilha. Era uma delícia lamber a porra grudada nos pelos e com seu dedos ainda forçando meu cú.
- Isso, meu puto, limpa seu macho! Da próxima vez quer botar todo meu leite aqui!
Ele me deu papel higiênico para terminar de limpá-lo e aproveitei para bater uma. Gozei gostoso. Terminamos de nos limpar e comecei a aprender a dirigir. Ele não falou putarias nem tentou mais nada, disse apenas para focar no carro e no caminho. Depois de uma hora treinando fomos até a vila e aproveitamos o banheiro da padaria para nos limparmos melhor e eliminar quaisquer vestígios . Lembrei-o sobre a farmácia.
- Eu não esqueceria da farmácia por nada.
Disse ele com um sorriso safado.
Voltamos, eu dirigindo pela primeira vez em uma estrada. Quando chegamos percebi que eles estavam preocupados com a nossa demora. Júnior soltou logo.
- Tá explicado porque vieram devagar. Caraca moleque, tu já conseguiu voltar dirigindo da vila? Eu demorei duas semanas.
- Ele pegou o jeito rápido. Aguentou a pressão comigo.
- Amor, eu sei que você é paciente. Duvido que tenha pegado pesado com o Rick. Agora vamos tomar café que eu estou azul de fome.
Tomamos o café e seguimos a rotina dos últimos dias normalmente. A única coisa diferente foi a entrega das telhas que chegaram na manhã dessa sábado.
À noite eu novamente demorei dormir e novamente eu escutei o Dan e a Dona Rose tendo o seu momento. Eu morrendo de vontade de ser eu ali com aquele macho. Queria eu estar na cama com ele. Dessa vez eu notei que eles estavam terminando o serviço. Até escutei quando alguém foi ao banheiro.
- Tomou banho?
- Sim, fui rápida dessa vez. Era só pra limpar o que ficou grudado. Vou tomar meu remédio e apagar agora. Estou exausta.
- Eu vou ao banheiro também.
Escutei o som dele tomando banho, os roncos do Júnior e a respiração pesada dela. Ele passou em meu quarto novamente mas dessa vez não fez nada além de um carinho leve na minha bunda. Eu estava com tesão e um pouco de ciúmes e inveja da esposa dele. Fingi dormir.
Continuava morrendo de vontade de ter aquele macho só pra mim. Tinha que pensar em alguma forma de fazer isso. Ainda tinha o Domingo e uma semana inteira para conseguir.
Continua...
(imagens da Internet)