Férias 5 - FINALMENTE À SÓS COM O PAI DO MEU AMIGO

A manhã do domingo chegou e eu esperava ser acordado novamente pelo pai do meu amigo mas isso não aconteceu. Ainda estava escuro quando eu fui acordado pelo Júnior que estava puto e me chamou dizendo que o pai dele queria nos levar para ver alguma coisa. Deveria ser importante pois dessa vez nem o Junior nem a Rose escaparam. Ela falou para nós escovar os dentes rápido e corrermos para o carro pois estávamos atrasados. Eu e Júnior com cara de "Ué" querendo saber mais, mas nenhuma informação foi fornecida.
Fui o segundo a entrar no carro, Dan já estava lá no banco do motorista. Dei bom dia e sentei atrás dele. Ele respondeu esticou a mão para trás, pelo lado da porta, pegou minha perna e fez um carinho. Eu segurei sua mão por uns segundos retribuindo o gesto. Minha mão parecia a de uma criança perto da dele. Logo em seguida Júnior entrou resmungando seguido por Rose, que estava fechando a porta. Andamos por cerca de 1h e chegamos num lugar que não dava pra saber o que era e o Dan nos deu umas mochilas e sacolas para carregar. Tudo era mato e ainda estava escuro. Com ajuda de lanternas, caminhamos até uma clareira até chegar numa pedra gigante.  Mesmo com o calor da noite, fazia frio dentro da mata. De cima da pedra começamos a entender o motivo de estamos ali. O Dan e a Rose tinham preparado um piquenique. Organizamos tudo e esperamos o sol nascer.
Valeu muito a pena. O dia estava nascendo lindo, a vista era incrível mas ver o pai do Júnior com aquela luz perfeita era indescritível. O Dan conseguiu ficar ainda mais lindo. Queria estar sozinho ali com ele para aproveitar melhor aquele momento.
Comemos bastante e apreciamos o lugar pela manhã quase toda. Voltamos para a vila perto do meio-dia e almoçamos por lá. Dona Rose disse que era o dia de folga dela também e que não cozinharia nem lavaria nada.
- Aproveitem para descansar também, meninos. Essa semana teremos muito o que fazer na casa.
- Qual é a programação, pai?
- Amanhã o rapaz vem pra trocar a fiação. E quinta é a vez do telhado.
- Não dá pra fazer o telhado amanhã, amor?
- Bem que eu queria mas o pessoal tem outra casa antes.
- E o que eu e o Rick vamos fazer, pai?
- Ajudar a colocar todos os móveis na dispensa. Como é o único cômodo com lage, vamos por tudo lá.
- Tudo menos os colchões, amor. Eu não dou conta de dividir o quarto com esse meninos roncando e peidando a noite toda.
- Olha quem fala, mãe. A senhora toma seu remédio, apaga e liga seu motor também.
O resto do domingo ficou naquele clima leve e eu morrendo de vontade de chegar logo a noite e torcendo para o Dan vir no meu quarto.
A noite chegou e todos, cansados do dia longo, fomos deitar cedo. Júnior foi o primeiro a dormir. Seu ronco estava ainda mais forte. Do quarto do casal eu ouvi risinhos abafados até ouvir o celular tocar e a Rose começar a falar.
- Oi, Ana. Tá tudo bem?... Sim. Nossa, até assustei com você me ligando agora... Não, eu posso falar sim. Estava acordada... Não acredito!... Jura?... Nossa, que maravilha. Nós vamos sim.... Amanhã, até o meio-dia chegaremos... Tá... Tá... Combinado.... Levo sim... Até amanhã então... Tchau e muito obrigado!
- O que foi?
- A Ana conseguiu uma bolsa pro Júnior. E precisamos estar lá amanhã para inscrição.
Eles combinaram tudo. Estavam felizes com a notícia e eu também. Fiquei também pensando, devemos voltar todos amanhã, as férias terminaram e minhas chances com o pai do Júnior também. Demorei pra pegar no sono mas eles não paravam de falar, só que mais baixo, eu já não ouvia mais nada e acabei pegando no sono. Fui vencido pelo cansaço também.
Pela manhã cedo, foi o Júnior que me acordou dando a notícia. Fingi surpresa tanto pra ele quanto pra todos. Tomamos café juntos.
- Ai Rick, eu tô tão feliz com essa notícia. Não será na mesma faculdade que você mas fica bem perto. Vocês podem até dividir uma casa ou república.
- Sim, Rose, será incrível!
- Rick, eu pensei conversei com a Rose sobre como faremos. Temos que levar o Júnior para fazer a matrícula e não queríamos deixar você sozinho aqui...
- Tudo bem, assim que terminar o café eu arrumo minhas coisas e...
- Calma ... (risos) mas também preciso da sua ajuda. O rapaz da elétrica vem hoje e seria bom ter alguém aqui acompanhando. Você se importa em ficar sozinho até ele chegar? Ele chega às 10h. Nós devemos estar de volta até umas 17h.
- Claro que posso, Dan.
- Muito obrigado, meu querido. Vou ter que te compensar de alguma forma.
- Que isso, não precisa...
- Será um prazer.
Disse Dan com aquele sorriso lindo e uma piscada safada que só eu notei.
Eles saíram antes das 8h. E eu fiquei sozinho esperando o eletricista. Deu 10h, 11h e nada dele chegar. Às 11:30 eu recebo uma ligação do de um número desconhecido.
- Oi Rick, é o Dan. Tudo bem? Na correria acabei esquecendo de pegar seu número e passar o meu.
- Oi Dan, eu já ia ligar pro Júnior. O eletricista ainda não chegou.
- Ele me mandou mensagem ontem e eu não vi. Ele irá só amanhã. Aproveita pra descansar.
- Já estão voltando?
- Ainda não, tá enrolado aqui.
Desligamos e eu fiquei sem saber o que fazer sozinho ali. Minha curiosidade bateu forte e acabei entrando no quarto a Rose e do Dan. Assim como o resto da casa, tinha poucos móveis. A cama ainda estava desarrumada da pressa de sair. Abri o guarda roupas e vi as roupas deles ali. Numa gaveta estavam as cuecas do Dan, que instintivamente pegue e levei ao nariz. Não tinha o cheiro dele, estava limpa e com cheiro de amaciante mas isso não impediu meu pau de levantar. Tive o cuidado de colocar de volta no mesmo lugar.
Abri a gaveta da mesinha de cabeceira, tinha uns remédios, inclusive um de dormir idêntico ao que meu pai toma. Deduzi ser a gaveta da Rose. Pulei pela cama e abri a outra mesinha. Dentre um monte de coisas que eu ignorei tinha dois tubo de KY, um fechado e outro aberto. Era por isso que ele não tinha tentado mais nada comigo à noite. Na primeira noite ela não quis dar sem lubrificante, depois ele passou na farmácia e agora estava trepando com ela. Eu queria que ele usasse o KY em mim. Fui até uma mala que estava no chão e encontrei meu pote de ouro. Quatro cuecas usadas. O cheiro dele estava ali, as marcas do seu pré-gozo estavam ali, ainda úmida em uma delas. Me deitei na cama com a cueca e comecei a me masturbar imaginando tudo o que eu queria fazer com ele, ou que ele fizesse comigo. Peguei um pouco de lubrificante e enfiei no meu cuzinho. Lambia a cueca usada sentindo seu gosto, não demorou muito e gozei com aquele cheiro dele em meu nariz.
Devolvi a cueca ao seu lugar. Caminhei pelo sitio. Estava muito entediado. Voltei ao quarto mais tarde e bati mais uma com sua cueca. Queria levá-la pra mim, como recordação mas tinha medo de que a Rose percebesse.
Entediado, deitei pra descansar do meio pro final da tarde e acabei caindo no sono. Acordei às 18h, escovei os dentes, tomei banho e ia comer alguma coisa quando ouvi um barulho de carro. Corri pra porta para recebê-los e para minha surpresa, do carro saiu apenas o seu Danilo. Estava usando a mesma roupa da manhã. Calça jeans justa e camiseta branca. O cara era gostoso demais, puta que pariu. Ele entrou fechando a porta atrás dele com uma cara safada.
- Cadê todo mundo?
- Ficaram lá. Faltaram alguns documentos da escola. Ficarão prontos só amanhã. Voltei pra não te deixar dormir sozinho aqui.
- Então quer dizer que essa noite...
- Seremos só nós dois aqui. Tem alguma coisa em mente para passarmos o tempo?
- Tenho algumas...
- Deixa eu tomar um banho e...
Ele estava dizendo isso enquanto tirava a camisa mostrando seu peito parrudo e peludo. Seu cheiro de suor e perfume masculino se espalharam pela sala. Eu o interrompi.
- O banho pode esperar um pouco? Quero parte da minha recompensa agora.
Eu avancei sobre ele cheirando e esfregando minha cara em seu peito. Eu parecia uma gata no cio. Estava louco pra me emaranhar naquele macho.
- Calma, gatinho. Deixa o pai tirar a roupa primeiro.
-Pode deixar que eu ajudo com isso também.
Ele fez algo que eu não esperava. Ele levantou meu queixo e me tascou um beijão. Ele me abraçou forte, estalando minhas costelas, me levantou do chão. Me segurou pelas coxas e bunda. Minhas mãos estavam em volta do seu pescoço. Eu parecia um brinquedo perto daquele homem grandão. O mundo parou ali. Eu estava no paraíso com aquele anjo lindo fazendo o que só minha vontade tinha imaginando até então. Sua barba passando pela minha boca e rosto, sua língua quente invadia minha boca. Eu nunca tinha sido beijado assim. Eu estava entregue, o que ele pedisse eu faria. Eu nem acreditava que teria a chance de realizar tudo o que eu tinha imaginando fazer com ele.
Ele arrancou minha camiseta e começou a chupar meus peitos enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo e apertavam minha bunda. Se eu não tivesse batido duas mais cedo, teria gozando ali mesmo.
O celular dele tocou, era a mulher querendo saber se ele tinha chegado bem e se estava tudo bem comigo. Ele se sentou no sofá para falar com ela e eu, só de cueca, me sentei no chão, entre suas pernas, ajudando-o a tirar o cinto. O volume da sua calça estava querendo rasgar o Jeans. Eu enfiei minha cara entre suas coxas, sentindo seu cheiro e dando mordidinhas em seu pau marcado no jeans. Ele levou o dedo indicador à boca, pedindo silêncio. Eu assenti com um sorriso safado que foi igualmente retribuido.
Tirei seus sapatos, suas meias, desabotoei sua calça, ele levantou um pouco liberando para que eu puxasse. Consegui trazer as calças até o joelho e terminei de tirá-la. Ele estava com uma cueca cinza linda. Se bem que qualquer coisa que ele vestisse continuaria lindo. Eu comecei pelas penas grossas e peludas. Subi roçando meu nariz e bochecha até chegar nas coxas onde dei um bela lambida. Estava salgadinha de suou e isso deu muito tesão. Cheguei na cueca, O pau estava marcando pra direita, dava pra ver perfeitamente a silhueta dele com a cabeça molhada. Era tão grande e grosso que não cabia direito nela. O elástico de cima e de baixo estavam levantados. Eu fiquei ali, contemplado aquele deus grego cheiroso e peludo todinho pra mim. Ele empurrou minha cabeça no espaço entre sua coxa e saco. O cheiro ali era muito mais forte e gostoso. Ouvi ele se despedir e desligar.
- Gosta de cheirar macho suado né, putinha? Você vai ser minha putinha hoje, vai?
- Adoro seu cheiro. Vou ser sua puta e o que mais você quiser.
- Isso, quero assim, bem obediente.
Ele me puxou novamente para cima, subi beijando sua barriga até chegar no peito.
- Isso, chupa meu peito com vontade.
Me fez lamber seu sovaco e bíceps, o que fiz de bom grado. Seu suor estava uma delícia. Eu me fartei em seus braços musculosos. Ele me colocou sentado em seu colo e me puxou para mais um beijo demorado. Seus dedos grossos agora entravam pelo elástico da cueca apertando procurando meu cuzinho e eu o abraçava colando sei peito peludo em mim.
Sem parar de me beijar ele me pega no colo e me leva até seu quarto. Eu não acreditei que ele queria me comer ali. Não sei se suportaria seu pau todo em mim mas o tesão falava mais alto.
Ele me deitou na cama, posição de frango assado, parou de beijar minha boca e desceu para meio peito, minhas mãos passavam pelas suas costas sentindo os músculos suados. Eu sentia seu pau sarrando minha bunda e eu querendo tirar nossas cuecas para sentir ele todo em mim mas esperei ele tomar a iniciativa. Ele tirou a minha primeiro levantando minhas pernas e sem perder tempo enfiou sua cara na minha bunda. Ele não tinha só a cara de safado, ele era tão puto quanto eu e sabia bem como me excitar. Lambeu meu reguinho até eu sentir sua língua me penetrando. Era meu primeiro beijo grego e eu estava amando sentir sua barba roçando minha bunda e eu sentindo meus dedos passar pelos seus cabelos. Ele se deitou de barriga para cima e eu fui direto para seu pau, mordi por cima da cueca, puxei um pouco o elástico da cueca, comecei beijando o pé da sua barriga, seus pelos, de onde já tinha lambido para tirar porra grudada outra vez, repeti o gesto como se estivesse suja só que dessa vez tinha apenas um cheiro forte de pau suado que me fez babar. Liberei seu pau grossão e coloquei quase todo na boca. Novamente ele encheu a boca, bateu no fundo da minha garganta e ainda não coube tudo. Mamei ouvindo seus gemidos grossos e roucos, tirava da boca, passava a língua na cabecinha. Eu queria provocá-lo também. Desci para seu saco e agora consegui colocar o saco todo na boca. Ele prendeu minha cabeça com as coxas e eu adorei. Ele se ajoelhou na cama, pegou o KY da gaveta e passou no meu cuzinho. Eu continuei mamando. Dessa vez foi mais fácil mas não menos dorido. Ele começou enfiando dois dedos de vez e logo conseguiu enfiar o terceiro. Eu abafava meu gemido em sua pica. Ele adorava socar os dedos no meu rabo e eu adorava isso também.
Ele me virou de bruços e socou mais um dedo. Os quatro dedos pareciam rasgar meu buraco mas eu sabia que o pior estava por vir. Ele passou mais KY no meu cú, que já estava mais largo, e em seu pau. Posicionou seu pau na entradinha e começou a beijar meu pescoço e rosto.
- Calma, vai doer um pouco mas se você relaxar é melhor.
- É muito grosso e grande, vai doer.
- Vai sim mas passa.
Ele começou a enfiar e eu fui vendo estrelas. Puta merda, parecia que estava me partindo ao meio. Senti a cabeça entrando e achei que não caberia mais nada até sentir ele afundar mais um pouco. Eu sentia minhas pregas cedendo e enterrei minha cabeça no travesseiro para não chorar.
- Shhhh, calma. Já vai passar. Falta só mais um pouco.
Ele tirou, passou mais um pouco de lubrificante e voltou a enfiar. Quanto mais entrava mais eu me arrependia. Eu sabia que ia doer mas não tanto. Ele estava disposto a colocar tudo e não parou até eu sentir seu saco e os pelo pubianos tocarem minha bunda. Eu achei que não caberia mais nada até que seu pau piscou algumas vezes inchando dentro do meu cú.
- Isso, meu meninão, já entrou tudo.
- Tá doendo muito.
- Relaxa, daqui a pouco ele se acostuma. Vou ficar paradinho esperando ele se acomodar.
Ele disso isso virando minha cara e me beijando. Apesar da dor, era gostoso ter o peso daquele homenzarrão em cima de mim. Sua barriga encaixando perfeitamente na curva das minhas costas, suas coxas me envolvendo e sua barba e hálito gostoso na minha nuca.
A dor foi diminuindo e aos poucos ele começou a se mexer até que eu parei de sentir dor e comecei a ter prazer. Eu empinei minha bunda, coloquei minhas mãos em suas coxas puxando seu quadril e pressionando contra o meu. Ele entendeu o recado.
- Viu, minha putinha já se acostumou e está pedindo pau.
Não perdeu tempo e começou a socar. Cada estocada doía fundo em mim mas estava tão gostoso, eu queria que ele entrasse com tudo. Seu pau agora saia e entrava facilmente, tinha decorado o caminho. Ele me colocou de joelhos, com minha cara ainda no colchão, me segurou pelos braços e começou a socar com força. Naquela posição, quase de quatro e me dominando feito um animal ele mudou totalmente seu jeito. Todo o carinho e paciência tinham sumido e seu lado bruto tomou conta. Bombava meu rabo me fazendo seu escravo sexual como eu nunca tinha sido feito. Seu saco batia em mim e era tão gostoso. Ele soltou uma das minhas mãos, levei ela por baixo até meu cú para sentir ele ser arrombado, senti seu pau vindo com tudo até o fim, seu saco colava em meu cuzinho, estava todo dentro de mim. Ele soube como me preparar para aguentar aquele pauzão e sabia me foder direito. Me trouxe para a quina da cama, eu ainda de bruços com as pernas abertas entre a lateral e o fundo da cama, ele em pé, atrás de mim voltou a socar. O cara era um profissional, parecia que não se cansava, colocou a mão na minha boca para abafar meus gemidos, não que alguém pudesse nos ouvir, era apenas para mostrar seu controle sobre mim. Eu estava totalmente aberto e entregue a ele. Ainda no mesmo lugar ele me colocou de quatro.
- Nossa, Rick, que rabo lindo. Eu estava doido para socar nele.
- Vem meu paizão, faz o que quiser com ele. Eu sou só seu.
Seu pau entrou com tudo novamente, arrancando uma lágrima e um gemido de dor.
- Aguenta, vagabunda. Queria pau, então aguenta. Eu te disse que ia cobrar as aulas e te dar o que você merece.
- Então soca, vai. Me fode como você quiser.
Suas estocadas aceleraram vindo cada vez mais forte e mais fundo. Me virou de frango assado, eu ainda na ponta da cama e ele em pé, no chão. Era uma visão maravilhosa. Ele estava suado com uma cara de bruto. Se inclinou sobre mim, me beijando e me chamando de vadia, puta e tudo mais. Minhas pernas envoltas no seu quadril puxando o pau dele para mais fundo. Sua barriga pressionando meu pau contra a minha. Não aguentei e gozei mais uma vez. Meu cú mastigando o pau dele. Ele não parou.
- Isso, puta, goza na rola do teu macho. Come meu pau com seu cuzinho, vai... Mas vai ter que continuar aguentando até eu gozar. Era a terceira vez que eu tinha gozado aquele dia e ainda estava com tesão. Meu pau baixou só por uns minutos. Passou o dedo em minha barriga, pegando um pouco da minha porra e esfregou na minha cara e me beijando. Tanto ele quanto eu estávamos nos entregando ao momento.
Trocamos de posição. Ele deitou e eu entendi o recado. Sentei nele fazendo todo seu cacete desaparecer dentro do meu buraco que já estava largo. Chupei seu peito e sovaco novamente. Se fazer isso com seus dedos em mim já era bom, com aquele cacete todo então era indescritível. Ele voltou suas mãs para minha bunda, abrindo e socando cada vez mais fundo e rápido. Reduziu a velocidade, senti seu dedo procurando meu cú, com muita dificuldade ele conseguiu enfiar um dedo junto com seu pau, voltou a doer e só piorou, ele conseguiu colocar mais um dedo. Agora eu estava com seu pauzão e os dois dedos médios atolados no meu cú. Era muita dor e tesão. Ele ficou parado, me beijando, pra eu me acostumar.
- Isso, relaxa bebê.
- Tira, tá doendo.
- Calma, relaxa. Você disse pra eu fazer o que eu quiser. Aguenta, já vai passar.
E calou minha boca com um beijo. Eu queria estar arrependido de ter dito aquilo mas nem isso eu conseguia. Queria satisfazer aquele homem. Queria fazer tudo o que ele queria e eu queria também. Ainda doía muito mas estava mais suportável.
Ele voltou a socar com força chupando meus peitos e eu dava até uma rebolada em seu pau e seus dedos me rasgando. Isso deixou ele ainda mais louco socando com força. Senti que ia gozar novamente e meu cu começou a contrair apertando seus dedos e pau. Ele acelerou a metida, começou a urrar e eu senti seu pau latejar dentro de mim e meu meu corpo ser invadido por seu gozo quente. Senti o líquido escorrer pela minha bunda. Ele tirou os dedos mas seu pau continuou duro dentro de mim. No beijamos ofegantes e extasiados. Eu deitado sobre meu macho me sentindo satisfeito por ter aguentado. Ele passando a mão melada de porra nas minhas costas. Senti seu pau amolecendo aos poucos dentro de mim. Ficamos ali, nos recuperando e aproveitando o momento.
- Caralho, fazia tempo que não gozava gostoso assim. Você é uma delícia.
- Eu nunca tinha gozado desse jeito.
- Foi sua primeira vez?
- Segunda, mas pareceu ser a primeira. Longa história (conto,  176489-Namorado Parrudo da Prima)
Sentei na cama e fiquei admirando seu corpo. Seu pau estava melado de porra com algumas gotas sobre o saco e os pelos pubianos. Deitei sobre sua coxa e encostei meu nariz para sentir o cheiro. Como eu estava limpinho, tinha apenas o cheiro da porra e do suor. Não resisti e comecei a lamber tudo, deixando limpinho.
- Tá insaciável, hein?
- Seu cheiro e seu gosto são irresistíveis.
- Calma que daqui a pouco tem mais. Preciso de um banho e comer alguma coisa pra me recuperar.
Tomamos banho juntos. Ele me lavou todinho. Mamei ele no banheiro, nos beijando sempre. Ele tinha trazido jantar. Comemos e fomos pra cama.
- Preciso ligar pra Rose. Fica quietinho agora...
Eu fui na cozinha pegar água, estava sorrindo feito um bobo em me imaginar dormindo com o pai do meu amigo. Acabei fazendo hora na cozinha, para ele falar tranquilo com ela e também fiquei com medo dela ligar o vídeo e me pegar ali na cama com o marido dela. Quando voltei ele me disse que falou com o cara da parte elétrica também. Disse que ele chegaria amanhã cedinho. O Dan  que tinha esquecido de comprar algumas coisas para o eletricista e precisaria sair cedo pra comprar o que estava faltando.
Me chamou para a cama e eu fui sem perder tempo. Estava doido para dar pra ele novamente.

Continua...
(imagens da Internet)

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Comentários


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nm55psp Comentou em 09/09/2024

Tesão de conto e o que mais me deixou maluco, você tem o mesmo gosto que eu. Não para de escrever.

foto perfil usuario henriquearaujo44df

henriquearaujo44df Comentou em 29/08/2024

Delicia de conto, Rick. Vc escreve muito bem! Tesão demais! Se aparecer no DF vem levar rola grossa do paizão aqui!!!

foto perfil usuario mlkpassivocwb

mlkpassivocwb Comentou em 27/08/2024

Como respeito por esse momento! Tive que ler em duas partes. Foram duas grandes gozadas!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Férias 5 - FINALMENTE À SÓS COM O PAI DO MEU AMIGO

Codigo do conto:
218608

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/08/2024

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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