Férias 7 - SAI O PAI DO MEU AMIGO CHEGA O NAMORADO PARRUDO DA PRIMA

Raul desceu do carro e mesmo que sua o macacão de trabalho não valorizasse seu corpo ele me provocava um certo tesão pelo fetiche e além disso, apenas sua presença fez meu cuzinho piscar. Ele era lindo. Seus olhos verde claros, sua barba cheia de pelos dourados estava maior que da última vez que nos vimos. Ele continuava parrudo e meio gordinho mas seus músculos dos braços estavam mais definidos, o direto tinha ganhado tatuagens que fechavam até o pulso contrastando com sua pele clara e dava pra perceber que suas coxas também tinham aumentado de volume, se não fosse o elastano do tecido ele provavelmente teria rasgado. Sua mala estava bem marcada também mas parecia estar mole pois eu sabia bem que era quase tão grande e grosso quanto o do pai do meu amigo. Eu queria que ele desse uma das investidas dele para eu saber se ele ainda se sentia atraído por mim, mesmo sabendo que não daria para rolar nada ali naquela situação, o Dan poderia voltar a qualquer minuto.
Ele entrou na casa e eu fui seguindo ele, tendo uma bela vista da sua bunda redondinha passeando na minha frente. O último cômodo que passamos foi o quarto do Dan. Lá eu vi que no topo de uma mesinha de cabeceira tinhamos esquecido o tubo de lubrificante aberto e a cama bagunçada. Eu gelei na hora imaginando se ele tinha notado mas ele não comentou nada e por sorte o celular dele tocou e ele saiu do quarto atendendo. Eu aproveitei para fechar e guardar o lubrificante na gaveta antes que ele percebesse. O Raul me chamou da sala e me passou o telefone dele, eu atendi pensando ser minha prima.
- Oi Rick, vou demorar um pouco mais para voltar. Aqui na vila não tem nem metade do que preciso comprar. Terei que ir até a cidade comprar o que falta. Devo demorar mais umas três a quatro horas.
- Nossa, tanto tempo assim? Quer que eu faça alguma coisa? Se eu soubesse cozinhar eu adiantaria o almoço.
- Não precisa se preocupar com nada. Aproveito na volta e passo na vila novamente, pra pegar almoço. Agora são 8:30... Entre 11:30 e meio-dia eu devo estar de volta.
Desligue o telefone e me virei para devolver o telefone ao Raul, que não estava mais na sala. Tinha saído do quarto onde eu tinha me instalado.
- E aí, o que ele decidiu?
- Ele disse que vai até a cidade. Deve demorar mais umas três horas.
- Filho de uma puta. Ainda por cima atrasou meu dia. Pelo menos... deixa pra lá.
- como assim?
- Nada... Rick, você está dormindo nesse quarto? Sabe se as tomadas estão funcionando?
- Sim, eu estou dormindo aqui mas as tomadas não estão todas funcionando, só a do lado da cama.
- Eu esqueci o meu carregador em casa, pode me emprestar o seu?
Gelei novamente, meu carregador estava no quarto do Dan. Eu lembrei de guardar o lubrificante e esqueci de pegar minhas coisas de lá. Fui no quarto do Dan para pegar e percebi que ele me seguiu.
- Engraçado...
- O que?
- Você estar dormindo no outro quarto e seu celular estar aqui.
- É que hoje cedo o Dan me pediu pra vir aqui ajudá-lo... a pesquisar umas coisas para ele e acabei deixando ele aqui.
- Bem que você poderia me "ajudar" do mesmo jeito que ajudou a "Dan", não acha?
Senti a malícia e uma pontinha de ciúmes nessa frase e aproveitei para entrar no jogo.
- E como eu posso ajudar?
Ele se aproximou de mim, pegou na minha bunda com sua mão grande, colou nossos corpos e sussurrou no meu ouvido.
- Pode começar pegando o tubo que estava aqui nessa mesinha e me dando ele. Eu estava sonhando com a chance de ficar sozinho contigo sem levantar suspeitas e se na outra vez que estivemos sozinhos tínhamos apenas cuspe e que fazer silêncio. O que podemos fazer agora com tempo, privacidade e KY?
Eu me virei de costas, mal tive tempo de abrir a gaveta e já estávamos repetindo a encoxada que ele me deu na casa da minha avó só que dessa vez ninguém chegaria para atrapalhar. Se pau já estava duro, deixando o macacão ainda mais justo. Seus braços em volta do meu peito num abraço quente e tão esperado. Ele me jogou sobre a cama beijando meu pescoço, roçando sua barba enquanto ia mordendo minha orelha. Arrancou minha camiseta e desceu lentamente beijando minhas costas até chegar nos meus shorts e cueca. Ele arrancou os dois juntos expondo meu bumbum, deixando-o completamente vulnerável e à mercê da sua vontade. Abriu as duas bandas para ver meu cuzinho.
- Como eu imaginei. O "Dan" andou aprontando aqui, né?! E a putinha pelo visto tá querendo mais, né? Vai querer mais vara de macho nesse seu rabo, quer?
- Quero sim, Raul. Você sabe que eu morro de vontade de receber seu pauzão no meu buraquinho. Meu macho vai me encher de leitinho também?
-Mas é uma vadia mesmo. Aposto que o leite do outro ainda tá aí dentro. Teu rabo ainda tem cheiro de sexo.
Ele disse isso passando o nariz no meu rego e a barba na minha bunda. E estava certo, o leitinho do Dan ainda estava dentro de mim e agora eu queria sentir ele se misturar com o do Raul. Raul não teve nojo, meteu a língua no meu rabo sentindo meu gosto e o gosto do Dan que certamente estava ali. Sua língua invadiu meu cú procurando leite de outro macho e aquilo tudo me deixou louco. Depois de alguns minutos ele saiu da minha bunda e se afastou para tirar o macacão. Eu levantei para ajudá-lo e tirar aquele uniforme era um prazer extra para mim. Seu peito, cheio de pelinhos loiros, estava agora mais definido. Era óbvio que ele andou malhando. Me fartei beijando seus mamilos, peito, barriga e tudo mais que eu tinha direito. Desci seu macacão até a altura das pernas e ele se sentou na ponta da cama. Removi suas botas, meias e marcação deixando apenas sua cueca boxer cinza. Diferente do Dan, o Raul era mais barrigudinho, o que eu amo. Sentei sobre seu pau que tentava escapar da cueca.
- Sentiu o gosto do meu outro macho no meu rabo? Tava gostoso, seu puto? Você é todo machão mas adora um rabo de macho pra comer e porra de macho pra beber, né?
Ele me deu um tapa na cara, não muito forte.
- Seu macho sou eu, Rick. Você é minha putinha. Senti o gosto do outro macho sim. Quer de volta? Vem pegar.
Me puxou para um beijo quente sem nenhum pudor. Nossas línguas brigavam num duelo delicioso. Eu senti o cheiro do meu rabo fodido e. Eu sua barba. Ele tinha arrancando a cueca e seu pau já estava na portinha do meu buraco. Ele pegou um pouco de lubrificante e passou no meu cu, socando lá dentro. Como meu cu já tinha sido esfolado pelo Dan e estava cheio de porra, o dedo áspero entrou sem resistência e saiu melado de leite. Ele passou o dedo na minha boca e eu chupei tudo limpando a porra da foda anterior. Ele não perdeu tempo e enfiou a língua em minha boca na tentativa de recuperar o sabor de ouro macho.
Ele posicionou a cabeça grossa na portinha, eu levantei para ajustar a posição e fui sentado devagar. Entrou mais fácil do que eu esperava mas não sem fazer estrago ou causar uma dor intensa. Era gostosa a sensação do seu pau alojado no fundo do meu buraco lubrificado com a porra do Dan. Senti os pelo aparados espetar minha bunda provando que o espeto maior estava todo dentro. Fiquei parado para me acostumar com a dor. Ele chupava meus peitinhos me fazendo gemer e quase gozar de prazer. Eu não podia acreditar que estava novamente com o pau do namorado da minha prima atolado no meu rabo só que dessa vez eu estava sentado nele e podia gemer à vontade. Quando eu percebi que ia gozar, empurrei ele pera trás e comecei a rebolar e cavalgar em seu pau.
- Isso minha putinha. Quica na minha vara vai. O macho que te arrombou antes deve ter um pauzão parecido com o meu. Tú fez o meu entrar facinho mas ainda continua apertado.
- Ele acabou com quase todas minhas pregas mas  você e meu cuzinho sabem bem o estrago que seu pau e capaz de fazer e eu não resisto a você, seu putão.
Ainda sentado com o pau dele atolada até o talo eu me girei ficando de costas deixando ele com a visão da minha bunda e voltei a subir e descer fazendo o pau dele desaparecer dentro de mim por alguns minutos.
- Filho de uma puta, que Rabão gostoso!
- É todo seu! Fode ele com tudo, vai. Soca com vontade.
Ele se levantou me jogando de 4 e eu perdi todo o controle da situação. Ele socava com violência, parecia com raiva. O barulho molhado relatava que o leite do meu macho estava ali sendo agitado dentro do meu cú que estava largo com essa nova rola grossa me rasgando. Eu já estava tão esfolado que o Raul tirava e socava com facilidade. Eu fiquei com a cabeça apoiada no travesseiro e a bunda empinada para cima enquanto Raul estava em pé socando de cima pra baixo.
- Toma sua bichinha, não era pau que você queria. Vou te deixar todo fodido, filho de uma puta.
- Soca tudo vai.
Ele bombou no meu cu até se cansar. Quando ele se ajoelhou na cama para pegar fôlego foi minha vez de retomar o controle. Encaixei cú pau de volta em seu pau e com ele ajoelhado e eu de quatro comecei um vai e vem lento para ele se recuperar sem perder o ritmo.
- Mas você está muito putinha mesmo. Parece uma cadela no cio. Não consegue ficar um segundo sem dar.
- Não quero perder nenhum minuto. Estava com vontade de dar pra você novamente.
Eu comecei a rebolar no pau dele e naquela posição era eu que estava fodendo e pau dele com meu rabo, não demorou muito e ele pediu pra eu parar se não ele gozaria rápido.
- Tá querendo mais leite de macho é? Onde minha cadelinha quer levar leitada?
- Onde você quiser, Raul. Pode encher meu cuzinho também.
- No seu rabo já tem muito leite. Vem aqui...
Ele tirou o pau do meu cú e eu senti que ficou um vazio. Ele me fodeu tanto que meu cú ficou aberto mesmo depois que o pau dele saiu. Senti a pouco porra do Dan escorrendo pela minha perna.
- Já tirei o leite que estava no seu cú. Agora você vai limpar e tirar leite do meu pau.
Ele veio para minha frente socou o pau melado de porra na minha boca e eu, ainda de quatro, saborrei o momento. Tinha o gosto da porra grossa do Dan misturado com a manteiga que ele usou pra me foder, tinha também o sabor do lubrificante que o Raul usou mas logo todo esse sabor sumiu ficando apenas o gosto do pré-gozo e do pau do Raul preenchendo minha boca. Ele enfiava sem dó me fazendo engasgar e segurando minha cabeça com as duas mãos para eu não escapar e para forçá-la contra seu pau. Me chamou de todo tipo de palavrão até que sua respiração se tornou um rosnado e eu comecei a sentir os primeiros jatos quentes e agridoces no fundo da garganta. Era muita porra e eu estava tentando engolir tudo ali de quatro com o rabo esfolado. Era o esperma batido do Dan escorrendo pela perna e o fresquinho do Raul escorrendo pelo canto da boca e pela sua coxa.
- Bebe tudo, meu bezerrinho!
Ele pegou o que escorria pelo meu rosto com os dedos e colocou de volta na minha boca me fazendo chupar seus dedos também. Fez o mesmo com o que escorreu pela coxa e me puxou para um beijo. Minha boca ainda estava com seu leite quando nossos lábios se tocaram e ele acabou provando um pouco do próprio sabor. Se deitou e eu desci beijando seu corpo, me deliciando em seus pelos amarelinhos até chegar em seu pau onde continuei a limpeza até eu gozar também.
Tomamos um banho, conversamos bastante e até o Dan chegar nós nos pegamos eu ainda mamei seu pau, sem gozarmos.
Quando o Dan chegou ele estranhou nossa proximidade, mas eu disse que o Raul era praticamente da minha família pois éramos vizinhos e ele namorado da minha prima. O Dan ele ficou surpreso com a coincidência e eu fiquei surpreso em ter juntos os dois machos que tinham acabado de foder meu cuzinho no mesmo dia e no mesmo lugar.
Almoçamos e começamos a trabalhar na casa na parte da tarde.

Continua...


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Comentários


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nm55psp Comentou em 09/09/2024

Como todos os outros contos esse me deixou maluco. Cara não para de escrever.

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engmen Comentou em 04/09/2024

Um paraíso para qualquer passivo. Ótimo conto.

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putinhapassivopoa Comentou em 04/09/2024

Que tesao esse conto!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Férias 7 - SAI O PAI DO MEU AMIGO CHEGA O NAMORADO PARRUDO DA PRIMA

Codigo do conto:
219065

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/09/2024

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