Férias 3 - PRIMEIRAS LIÇÕES COM O PAI DO MEU AMIGO

Continuando...
Após o Seu Danilo, o gostoso do pai do meu amigo, me colocar pra tomar seu leitinho quente direto da fonte e socar 3, quase 4, dedos no meu cuzinho eu tive uma noite de sono carregada de sonhos eróticos. Sonhei que estava com Raul, o namorado parrudo da minha prima, ele me comia de quatro e me botava pra mamar. Sonhei com o Junior me vendo tomar banho e entrando no chuveiro comigo pra passar sabonete na minha bunda. Sonhei com o Seu Danilo comendo a esposa dele e tirando o pau pra gozar na minha cara... Enfim, muitos sonhos loucos. Acordei até cansado.
Levantei por volta das 7 e a Dona Rose já estava na cozinha preparando o café.
- Bom dia, Rick. Acordou cedo, não dormiu bem?
- Nossa, dormi super bem. Tive uma noite maravilhosa.
Falei isso com certa satisfação e um pouco de peso na consciência pelo ocorrido com o marido dela. Ela, que estava ocupada preparando o café da manhã me deu um abraço e voltou à tarefa.
- A senhora precisa de ajuda?
- Eu preciso sim. Primeiro, preciso que pare de ser tão formal. Pode me chamar só de Rose e pode chamar meu marido de Danilo ou Dan. Segundo, pode ir colocando os pratos e copos na mesa, por favor?
Disse ela sorrindo. Eu sorri de volta, assenti e comecei a organizar a mesa. Conversamos muito sobre o sítio e sobre os estudos. Ela disse o óbvio, que o lugar era maravilhoso mas que a casa precisava de ajustes, especialmente elétrico. Durante a semana viria um rapaz para trocar toda a fiação da casa. Eu me prontifiquei a ajudar e ela disse que não precisava. Insinti, dizendo que seria um prazer e que ajudaria a não pensar somente nos estudos.
- Tá certo então, meu querido. Vou falar com o Dan para te envolver com algumas coisas. Hoje e amanhã não faremos nada além de descansar, somente à partir de segunda.
- Seu Dani... Danilo, desculpe pela força do hábito. Danilo falou que me ensinaria dirigir durante a semana.
- Ah sim, ele é excelente nisso. Muito paciente. Ele ensinou o Junior.
- Eu não sabia que o Junior dirigia. Ele manda muito bem.
- Queria que ele mandasse bem nos estudos, e tivesse sido aprovado, assim como você.
- Eu também queria, mas ainda tem chance. Ele não passou por pouco, tem sempre uma galera que desiste. O nome dele deve estar na lista de espera e pode ser que ele seja chamado.
- Bom dia! Já estão fofocando sobre mim? Haha
Disse Junior ao entrar na cozinha.
- Estamos falando sobre seus estudos.
- Cadê o papai?
Eu estava me segurando para não fazer essa pergunta desde que tinha acordado.
- Foi até a vila, buscar algumas coisas pro almoço, já deve estar chegando.
Foi só o tempo dela terminar a frase que ouvimos o barulho do carro chegando e estacionando. Eu comecei a tremer, não sabia como me comportar depois da noite anterior.
Danilo entrou na cozinha pela porta do fundo, deu um bom dia a todos, um beijo demorado na esposa, um  abraço com beijo na cabeça do Junior e veio em minha direção.
Ele estava ainda mais lindo que no dia anterior. Vestia uma calça jeans apertada e rasgada na coxa que deixa sair um pouco de pelos. O volume na virilha era grande mas, como eu já sabia, estava mole. Camisa xadrez vermelha com as mangas enroladas na altura do antebraço. Mesmo sem flexionar os bíceps preenchiam toda a manga me fazendo pensar que ela rasgaria se ele forçasse um pouco. Dava pra ver um pedaço da camiseta branca por baixo da xadrez. Sua barba estava bem penteada e seus cabelos escondidos num boné marrom. Eu tremi com a aproximação dele, ele repetiu o abraço que deu no Junior em mim e eu quase derreti com aquele cheiro do seu peito em minha cara.
- Rapaz, como vocês roncam. Ontem à noite eu tive que me levantar para virar vocês para eu conseguir dormir. Amor, pode colocar mais uma tarefa em nosso TO DO dessa casa. Colocar forro. Eu não consigo dormir os roncos do Junior.
- Ah eu coloco sim mas antes precisamos trocar o telhado todo, lembra? Ontem dava pra ver a lua do nosso quarto. Se chover, molha a casa toda.
- Essa semana o telhado e a elétrica serão feitos. Já está contratado. Hoje pela manhã vou te ajudar com o almoço e à tarde ensinarei o Rick a dirigir.
Tomamos o café e o Junior queria andar pelo sítio. Eu não tinha outro pensamento na cabeça. Queria ficar com o pai dele novamente. Estava torcendo para anoitecer novamente. Será que ele viria para o quarto?
Andamos pelo sitio todo, tinha um pomar incrível e nada mais me agradava mas eu fingia interesse em tudo. Mal via a hora de ter minhas "aulas". Na parte da tarde Dan me chamou para aprender a dirigir eu fiquei muito empolgado pois teria a chance de ficar sozinho com ele.
- Posso ir junto, pai?
- Pergunte ao Rick.
Dan me olhou com uma cara de desaprovação. Eu não sabia o que dizer e, para minha própria tristeza, acabei dizendo que sim. Fiquei puto comigo mesmo. Tinha perdido minha chance.
Não tive muita dificuldade em minha primeira aula. Deixei o carro morrer algumas (muitas) vezes mas quem estava morrendo mesmo era eu, de vontade de agarrar ou ser agarrado pelo Dan. Queria por a mão naquele pau novamente, queria repetir o que fizemos na noite anterior e queria ir além. Eu queria beijar a boca do Dan e sentir sua barba roçando meu corpo. Mas pelo visto eu teria que me contentar com o que já tinha acontecido.
O dia seguiu normal, sem nenhuma chance de ficar sozinho com o Dan. Treinei direção por quase duas horas. Fomos todos tomar banho no riacho. Dessa vez Dan estava preparado, tomou banho de calção. Ele me ensinou a nadar mais um pouco e brincou novamente que cobraria as aulas só que dessa vez ele foi um pouco mais formal, não tentou nada comigo, apenas passou a mão em minha bunda umas duas vezes e deu um leve apertão. Não sei se pelo fato da esposa estar ali ou se porque já tinha tido o que queria, me usou pra se aliviar depositando sua porra na minha boca e já tinha se cansado. O fato é que esses pensamentos ficará passeando pela minha mente.
A noite chegou e eu voltei a ficar animado, na esperança de receber meu visitante noturno. No começo foi tudo igual. Junior começou a roncar alto e eu ouvi os barulhos do quarto do Dan e da Rose. Não dava pra entender o que estavam falando mas logo pararam de falar e eu escutei gemidos abafados e isso me  excitou e frustrou com a mesma intensidade. Eu tinha certeza de que o pau que estava na minha boca na noite anterior agora estava sendo usado pela Rose. Fiquei com vontade de ver mas não me arrisquei. Ela gemia com dor, talvez pela grossura ou pelo jeito que ele estava fodendo. Mais de uma vez ouvi a voz abafada deles.
- Calma, vá devagar pra não me machucar.
- Desculpa, é que eu tô com muito tesão.
- O que te deu pra ficar com esse fogo?
- É pra inaugurar a casa nova, já te disse. Quero aproveitar todos os cômodos.
- Pode parar com isso. Sabe que por aí eu não aguento. Muito menos sem lubrificação. Então melhor parar.
Acho que ficou climão depois disso, porque os barulhos param.
Eu queria bater uma mas também queria ficar esperando o Dan vir pro meu quarto. Esperei até adormecer.
Estava dormindo de bruços quando fui acordado logo cedo, antes das 6h, pelo toque quente que meu corpo tanto desejava. Novamente estava eu com as mãos do Dan passeando pela minha bunda e sua voz baixa num sorriso lindo.
- Bom dia. Estou indo até a vila. Quer ir dirigindo para praticar?

Continua...
(imagens da Internet)

Foto 1 do Conto erotico: Férias 3 - PRIMEIRAS LIÇÕES COM O PAI DO MEU AMIGO

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Comentários


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mlkpassivocwb Comentou em 24/08/2024

Está muito bom, aguardando ansioso pela continuação!




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Ficha do conto

Foto Perfil rick-sp
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Nome do conto:
Férias 3 - PRIMEIRAS LIÇÕES COM O PAI DO MEU AMIGO

Codigo do conto:
218280

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/08/2024

Quant.de Votos:
9

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