Carla o bumbum mais gostoso do mundo 51- Festa da Sogra

Quero deixar claro que não escrevo estes contos da minha imaginação, são relatos da minha vida que quero deixar para duas pessoas em especial lerem e aprenderem e aplicar em suas vidas, entender que vivemos num mundo cheio de hipocrisias que as pessoas não podem ser realmente o que são, que nos comportamos de acordo com o que a sociedade acha melhor, no nosso caso como família, as nossas intimidades ficam guardadas somente para nós, para nosso prazer.
Aquela semana ia ser bem agitada, estava com muito trabalho, Carla de férias da faculdade não tinha motivo para vir para minha cidade mais cedo e aproveitava para fazer suas pinturas no atelier do pai dela, vira e meche me mandava suas fotos dos seus trabalhos, combinei com ela que iria somente no sábado pela manhã para a casa dela e passaríamos o dia juntos, pois a noite teria o jantar que a mãe dela estava preparando para a família.
Na quinta feira a tarde liguei para a casa de Carla para falar com Clarice e ainda bem que foi ela mesma que atendeu, perguntei se precisava de alguma coisa para o jantar, ela falou que eu poderia trazer umas três garrafas de Lambrusco, pois viu que eu tinha eles em casa. Falei que ia levar também um queijo holandês Prima Donna que é muito gostoso e iria combinar bem com o vinho. Falei que ia levar um presente também, que tinha comprado exclusivamente para minha sogrinha querida, ela queria saber o que era e eu falei que era uma surpresa. Que ia combinar muito com o vestido que eu tinha comprado para Carla, e que Carla tinha dado de presente para ela, meu único pedido era para ela usar o vestido na noite de sábado. Ela falou que usaria por que eu tinha pedido, falei que seria lindo que as três estivessem de vestido para o jantar, ela falou que ia falar para as meninas, falaria que a idéia era dela. Despedi e falei que no sábado de manhã eu estaria lá.
Sempre gostei de mulheres usando vestidos soltinhos, primeiro por que ficam lindas e segundo que fica muito fácil de pegar, apalpar, deixar sem calcinha, dá para levantar e meter rapidinho em qualquer lugar.
Mas naqueles dias eu só pensava em uma coisa, no grelo de Clarice, na vontade que eu tinha de chupar. Todos os dias antes de dormir e na hora que acordava, batia uma punheta imaginando que estava chupando aquele grelo, imaginava Clarice me pedindo para chupar sua boceta, eu estava fissurado. Fico de pau duro só de lembrar.
Quando chegou sábado de manhã peguei logo uma caixa com seis garrafas de vinho, arrumei as coisas no carro, coloquei uma maletinha com roupas, passei no mercado e comprei um pedaço do queijo holandês e mais uns patezinhos e pãezinhos diferentes e fui para a casa de Carla. Cheguei era mais ou menos onze horas, Clarice que me atendeu, demos três beijinhos, tirei um saquinho do bolso e dei pra ela, falando para ela esconder e olhar depois, peguei a caixa de vinho e fui direto para a cozinha para colocar na geladeira, peguei o resto das coisas, abri o queijo e parti uma pontinha e dei um pedacinho na boca de Clarice para ela experimentar, ela adorou. Coloquei todas as coisas que tinha trazido na mesa e falei que era para arrumar uma mesa de petiscos antes do jantar. Ela falou que ia pedir para Clara montar, pois para todos os efeitos o jantar era para podermos conhecer o Wagner namorado da Clara e a namoradinha do filho.
Perguntei das meninas e Clarice falou que elas tinham ido ao supermercado, e o marido estava lá fora arrumando um churrasquinho para o almoço. Sai e fui lá falar com meu sogro, que me deu abraço e disse que estava muito feliz pelo noivado. Pegou uma cervejinha pra mim e fez um brinde a nossa família. Fiquei lá ajudando ele a arrumar as carnes. Fui na cozinha para pegar umas coisas e Clarice falou que tinha adorado o presente, falei que para provar ela teria que usar junto com o vestido que ela tinha escolhido, ela brincou e falou, que pena eu ia usar sem, mas como vc esta pedindo vou usar sim, o presente era uma calcinha pequena com uma abertura na frente que poderia deixar o grelo de fora, falei que ela usar, seria meu presente de noivado. Vou colocar a foto da calcinha no final do conto.
Voltei então para a área da churrasqueira, logo as meninas chegaram e Carla veio me beijar, falei que estava com saudade, dei um abraço em Clara. Perguntei se o Wagner viria, ela disse que sim, que chegaria umas seis horas pois estava vindo de SP. Carla me puxou e falou para irmos sentar no sofá da sala, queria falar comigo, assim fizemos, ela falou que queria ficar comigo sozinha, pois estava com saudades e ficou me abraçando e me beijando.
Falei que ia ser legal o jantar em família e também para que seu pai e sua mãe pudessem conhecer o Wagner. Falei para ela usar um dos vestidos que tínhamos comprados em SP e que usasse uma calcinha bem sexy das que tínhamos comprado, pois eu queria muito ver ela em uma calcinha bem pequena emoldurando a boceta e o grelo dela, ela brincou e falou que o grelo dela estava com saudade da minha língua. Falei pra ela que só pensei nisso a semana toda, estava louco de vontade de chupar, até ela gozar na minha boca.
Depois de um tempo o pai de Carla chamou a gente para almoçar, logo estávamos a mesa com Clarice, Carla, Clara e o irmão. O almoço foi bem agradável e ficamos brincando com o irmão e as meninas ficaram pegando no pé dele para saber coisas da namorada. Sobrou também para Clara a respeito de Wagner. Depois do almoço, eu e Carla ficamos no sofá da varanda, eu sentei e ela deitou a cabeça no meu colo, eu fiquei afagando seus cabelos e vês por outra deslizava a minha mão por dentro do decote da camiseta que era usava e tocava os bicos dos seios. Quando eram mais ou menos umas seis horas Carla foi tomar banho e se arrumar, peguei as minhas coisas e fui tomar banho no banheiro da piscina mesmo, banho tomado, coloquei uma calça jeans, um sapato meio social e uma camisa de manga comprida, estava pronto para entrar para o time dos homens sérios. O primeiro a aparecer foi o Carlinhos meu cunhado, perguntou se eu podia levar ele para buscar a namorada, falei que sim e saímos para ir buscar, logo que chegamos na frente da casa dela ele desceu, tocou a campainha e Vitória saiu, uma loirinha linda, tinha 15 anos mas era alta, devia ter 1,75m com um corpo escultural apesar de magra, ela entrou no carro fomos apresentados e saímos de volta, Ela também usava um vestido bem leve que a deixava ainda mais linda.
Quando chegamos de volta, Carla e Clara já estavam prontas e esperavam a nossa volta, logo pegaram a Vitoria e foram conversar na sala, a menina era muito simpática e linda, meu cunhado sabia escolher. Logo apareceram o pai e Clarice que logo quis ir conhecer a nora, eu, Carlinhos e o pai em outra sala conversando, mas logo a menina veio com Clarice para conhecer o sogro, foi tudo muito natural, todos já se conheciam de vista, então ficou fácil para a menina, que apesar de tudo estava um pouco tímida, brinquei com ela e falei que logo o Wagner namorado de Clara ia chegar e ele viraria o novo alvo da família, que era para ela ficar a vontade. Passados uns minutos a campainha tocou e era Wagner chegando, logo Clara saiu correndo para ir receber o namorado, eles entraram e ele foi apresentado a todos. Fomos para a sala onde Clara tinha arrumado a mesa de petiscos, abrimos o vinho e ficamos á conversando e Wagner foi o alvo do interrogatório pelos pais de Clara, mas tudo na boa, logo ele se sentiu a vontade. As meninas estavam maravilhosas de vestido.
Clarice me chamou na cozinha, onde tinha uma bandeja com oito taças, pediu para eu pegar duas garrafas de vinho e ir para a sala e abrir e fazer o pedido, deu o embrulho de presente com a aliança, tirei o papel e coloquei no bolso da calça.
Voltamos para a sala e Clarice falou que estava na hora do brinde, eu abri uma garrafa e meu sogro abriu outra, Clarice entregou as taças a todos, ai eu ajoelhei na frente de Carla e abrindo caixinha mostrando o anel, perguntei se ela queria se casar comigo, ela até tremeu na hora, peguei e abri e fui colocando no dedo dela com ela falando sim, sim, sim, sim.
Levantei dei um beijo nela e falei que iria amar ela para sempre. Do lado notei uma lagrima de felicidade escorrendo dos olhos de Clarice, todos bateram palmas e logo as meninas cercaram Carla para olhar o anel. Carla estava até com o coração acelerado. Meu sogro falou que era um momento especial na sua família e ele, Clarice e eu resolveram que seria hoje com todos reunidos, para marcar um momento tão especial. Logo os assuntos foram, quando vão se casar, onde vai ser a lua de mel, apenas falei que resolveríamos isso ainda, pois nem sabia se Carla iria aceitar, ela brincou e falou que me queria para sempre. Carla falou pra mãe por que escondeu tudo dela, Clarice falou que combinou comigo que seria uma surpresa.
Continuamos ali na sala, tomando vinho e beliscando, logo Clarice chamou as meninas e também vitória para irem para a cozinha e ajudar a servir o jantar. Ela tinha feito um file ao molho madeira e uma massa.
Logo estávamos a mesa jantando, jantar regado a vinho. Depois o bolo de nozes que Carla tanto adora, fechou com chave de ouro. Depois de jantarmos, Clarice colocou uma musica e chamou todos para dançarem, cada um com seu par, dançando abraçadinho com Carla, perguntei se ela estava feliz, ela disse que muito, que por ela casaria amanha, demos um beijo e ficamos dançando abraçados. Meu sogro pediu para trocar de par comigo e Clarice veio dançar comigo, agradeci por ela ter arrumado tudo de forma tão perfeita, que eu não poderia ter imaginado uma sogra tão perfeita. Ela falou que faz tudo pela felicidade dos filhos. Falei que ela estava maravilhosa com aquele vestido que parecia a irmã da noiva, ela riu e disse que quem escolheu o vestido tem bom gosto. Abraçado dançando com ela, deu para sentir ao segurar na sua cintura o fio da calcinha marcando no tecido, ai aproveitei e perguntei se ela estava usando o presente que eu tinha dado, ela falou que sim, que tinha ficado linda, ai brinquei falando que eu que deveria olhar e dar minha opinião, ela falou que eu era muito safado e mudou de assunto. Falou que agora teríamos que pensar no casamento, pois ela queria netos, dando risada. Troquei de parceira e fui dançar com Clara e Clarice com Wagner, Clara perguntou por que eu não tinha contado para ela, falei que foi um segredo meu da mãe dela e do pai. Mas que praticamente eu encaminhava oficialmente a minha entrada na família. Falei para ela que nada ia mudar, só se ela quisesse, agora que tinha o Wagner. Ela falou imagina, agora que vai ser melhor. Paramos de dançar e voltamos para o vinho e para as conversas, Wagner veio de dar os parabéns e agradeceu por tirar a pressão de cima dele. Todos saíram para sentar nas mesas a beira da piscina, depois de algum tempo, fui na cozinha buscar mais vinho, Clarice veio atrás trazendo umas coisas, brinquei falando que ela estava me devendo ver como tinha ficado o presente, ela foi em direção a porta e olhou para o lado de fora, caminhou em minha direção e levantou o vestido me mostrando a calcinha na frente.........