Uma das coisas que me fizeram me apaixonar por Carla foi o jeito que ela me pediu para comer seu cuzinho logo quando começamos a ficar juntos, agora escutar de Clarice sua mãe o mesmo pedido, com aquela carinha de desejo igual a da filha foi simplesmente maravilhoso.
Estávamos no Motel, meus olhos brilharam quando ela me pediu. Com certeza minha tara por Clarice era maior pelo grelo que mostrei na foto do conto anterior, quem acompanha a minhas narrativas sabe a loucura que tenho por grelos.
Clarice deitada no meu ombro, seu corpo delicioso todo nu, seu grelo durinho saindo entre os lábios de sua boceta, os seios grandes com bicos arrepiados, a bunda arrebitada que foi herdada pelas filhas, mulher deliciosa demais.
Ela olhou pra mime disse que desde o dia que ficou espiando eu transando com Carla pela fresta da porta e eu comendo o cuzinho da filha ficou com vontade de fazer o mesmo comigo, só esperava a chance de fazer e que muitas vezes gozou na siririca pensando no que tinha visto.
Pedi para ela levantar da cama, colocar sua sandália de salto e desfilar pra mim, falei que queria ver aquele corpo delicioso por todos os lados, levantei, sentei em uma poltrona e pedi para ela dar umas voltas em torno da piscina, aqueles movimentos do seu corpo ao andar me deixaram louco de tesão, o grelo durinho saindo entre os lábios da boceta, os seios balançando e o rebolado todo especial que ela fazia para me provocar, pedi para ela subir na cama e ficar de quatro, virando a bunda para meu lado, pedi para ela abrir um pouco as pernas e encostar os seios na cama fazendo sua bunda ficar bem levantada para cima, me dando uma visão linda da sua boceta, do reguinho e do seu cuzinho.
Perguntei se ela tinha certeza que queria dar o cuzinho pra mim, ela respondeu que estava com muito tesão e muito desejo de me sentir dentro dela.
Falei, quero que vc peça com jeitinho, com jeitinho bem sexy......
Ela começou a rebolar aquela bunda deliciosa e falar, vem comer meu cuzinho, vem, meu genro safado.
Me levantei de onde estava e ajoelhando no chão, fiquei com meu rosto bem na altura da bunda dela, apertei as bandas, abri e comecei a passar a língua, descendo e subindo, desde a boceta melada e greluda ate o cuzinho, passei a ponta dos dedos pelas preguinhas, cutuquei o cuzinho com a ponta dos dedos.
Delicia sentir o gosto do mel, coloquei a língua bem dentro da boceta que tinha acabado de fuder e comecei a cutucar a portinha do cuzinho, molhava a língua e depois colocava no cuzinho.
Clarice gemia gostoso, levantei e coloquei o pau na entradinha da boceta e penetrei bem devagar, falei pra ela repetir o que ela queria pois eu não tinha entendido direito, ai ela começou a repetir, come meu cuzinho, come meu cuzinho.
Tirei o pau de sua boceta e falei pra ela deixar ele bem molhadinho, ela então se virou pra mim e colocando na boca deu uma chupada bem babada, depois de umas chupadas, ficou de quatro de novo, segurou meu pau e guiou para a portinha do cuzinho, encaixou e começou a rebolar, abri bem as polpinhas de sua bunda e meu pau foi deslizando dentro daquele cuzinho com ela rebolando e forçando o corpo para trás, ate que meu pau entrou todinho naquele rabo, comecei a entrar e sair devagar para ela acostumar, ela começou a gemer e pedir para meter bem forte, segurei na cintura dela e fiz o que ela pediu, mandei ela começar a bater uma siririca pois queria ela com o grelo bem durinho.
Ela então me pediu para sentar na poltrona de novo, veio de frente pra mim, segurou meu pau e foi sentando e guiando meu pau para dentro do seu cuzinho de novo, seus seios tocavam meu peito, ai ela segurou minha mão, colocou na sua boceta e falou, bate uma pra mim, enquanto começou a cavalgar eu apertava seu grelo entre os dedos e lambia os bicos dos seios, ela me chamava de genro safado e tesudo eu respondia chamando ela de minha greluda tesuda. Depois de cavalgar gostoso, ela começou a gozar, gemeu muito, chegou a gritar de tesão, depois deitou no meu ombro e descansou um pouco.
Logo começou a beijar minha boca e falou que era minha vez de gozar, mas ela queria que eu gozasse no seu cusinho. Ela então levantou, ficou de quatro na beira da cama e pediu para eu fuder seu cuzinho ate gozar dentro. Meti muito gostoso ate que explodi dentro dela, caímos na cama e fiquei beijando o pescoço dela, ate que meu pau amoleceu e saiu de seu cuzinho.
Deitei ao lado dela e ficamos nos beijando. Já chegava a hora do almoço, resolvemos pedir alguma coisa para comer, pedimos uma coisa simples, comemos e ficamos conversando pelados na mesinha. Falei que ela era maravilhosa e que eu a amava muito.
Segue no anexo a foto de Clarice no dia que fomos ao motel.